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    Pokémon Legends: Arceus | Itens e spawn raros da space-time distortion

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    A space-time distortion (distorção de tempo e espaço, em português) é um recurso lançado em Pokémon Legends: Arceus, sendo uma das principais novidades trazidas pelo jogo à franquia. Essa mecânica é liberada após:

    • Obter o ranking 2 estrelas no Survey Corps;
    • Vencer Kleavor, a evolução do Scyther da região de Hisui, que é o primeiro Noble Pokémon a ser enfrentado no game;
    • Entrar em Crimson Miralands.

    Aleatoriamente um aviso aparece na tela dizendo que uma space-time distortion está se formando. Você então deve se deslocar até o local onde a distorção de tempo e espaço está surgindo para que ela efetivamente se forme. Faça isso em até 5 minutos após o aviso, então um novo alerta surgirá, e a distorção ficará escura, dando início à aventura.

    Após se formar, você terá mais alguns minutos para circular dentro da redoma. Na space-time distortion aparecem Pokémon raros e fortes, além de itens de evolução e outras raridades. O nível dos Pokémon encontrados na distorção de tempo e espaço acompanha a sua progressão no jogo.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Pokémon Legends: Arceus (2022, Nintendo)

    Confira todos os spawn e itens raros que você pode encontrar em cada região de Pokémon Legends: Arceus.

    Pokémon raros das space-time distortion por região

    Abaixo estão os Pokémon mais raros de cada space-time distortion por região de Pokémon Legends: Arceus com o percentual de chance de encontrá-los, com base nos dados divulgados pelo RankedBoost. Alguns ainda não há confirmação da taxa de raridade.

    Obsidian Fieldlands

    • Gengar (1,83%)
    • Weavile (8,93%)
    • Leafeon (1,83%)
    • Sylveon (1,83%)

    Crimson Mirelands

    • Flareon (1,83%)
    • Umbreon (1,83%)
    • Cyndaquil (36,23%)
    • Quilava (18,12%)
    • Hisuian Typhlosion (1,81%)
    • Porygon2 (8,47%)
    • Porygon-Z (4,24%)

    Cobalt Coastlands

    • Magneton (30,67%)
    • Magnezone (6,13%)
    • Vaporeon (2,08%)
    • Flareon (2,08%)

    Coronet Highlands

    • Jolteon (1,85%)
    • Rampardos (4,46%)
    • Bastiodon (4,46%)
    • Magmortar (1,85%)
    • Sylveon (1,85%)
    • Rowlet (26,18%)
    • Dartrix (13,09%)
    • Hisuian Decidueye (1,31%)

    Alabaster Icelands

    • Espeon (1,48%)
    • Scizor (14,81%)
    • Glaceon (1,48%)
    • Oshawott (38,61%)
    • Dewott (19,31%)
    • Hisuian Samurott (1,93%)

    Itens raros nas distorções de tempo e espaço

    Os itens a seguir podem ser encontrados aleatoriamente em space-time distortion formada em qualquer região de Pokémon Legends: Arceus.

    • Star Piece (exclusivo de space-time distortion)
    • Nugget (item de alto valor para ser vendido)
    • Comet Shard (item de alto valor para ser vendido)
    • Water Stone (use para evoluir Eevee para Vaporeon)
    • Thunder Stone (use para evoluir Pikachu para Raichu e Eevee para Jolteon)
    • Fire Stone (use para evoluir Hisuian Growlithe para Hisuian Arcanine; Vulpix para Ninetales e Eevee para Flareon)
    • Leaf Stone (use para evoluir Hisuian Voltorb para Hisuian Electrode, e Eevee para Leafeon)
    • Shiny Stone (use para evoluir Togetic para Togekiss, e Roselia para Roserade)
    • Dusk Stone (use para evoluir Murkrow para Honchkrow, e Misdreavus para Mismagius)
    • Dawn Stone (use para evoluir Kirlia para Gallade, e Glalie para Froslass)
    • Protector (use para evoluir Rhydon para Rhyperior)
    • Metal Coat (equipe no Scyther e troque-o para evoluir para Scizor; equipe no Onix e troque-o para evoluir para Steelix)
    • Upgrade (equipe no Porygon e troque-o para evoluir para Porygon2)
    • Dubious Disc (equipe no Porygon2 e troque-o para evoluir para Porygon-Z)
    • Reaper Cloth (equipe no Dusclops e troque-o para evoluir para Dusknoir)
    • Razor Claw (use para evoluir Hisuian Sneasel em Sneasler)
    • Razor Fang (equipe no Gligar e treine-o à noite para evoluir para Gliscor)
    • Electirizer (equipe no Electabuzz e troque-o para evoluir para Electivire)
    • Magmarizer (equipe no Magmar e troque-o para evoluir para Magmortar)
    • Linking Cord (use para evoluir Graveler para Golem; Kadabra para Alakazam; Haunter para Gengar; Machoke para Machamp)
    • Black Augurite (use para evoluir Scyther para Kleavor)

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    Noites Sombrias #52 | Sala Verde (2015, Jeremy Saulnier)

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    Sala Verde é um longa de 2015 que foi um dos últimos trabalhos de Anton Yelchin (Star Trek). O projeto conta também com a presença de Patrick Stewart (Star Trek: Pickard). A direção é de Jeremy Saulnier.

    SINOPSE DE SALA VERDE

    Uma banda de rock iniciante tenta alçar voos maiores e conseguir alcançar o sucesso, pois atualmente o cenário financeiro não é tão generoso com eles.

    Uma oportunidade de fazer um grande show nos Estados Unidos aparece, contudo, as coisas se complicam quando o público é recheado de neonazistas e um assassinato acontece. Agora, o grupo de jovens deve sobreviver ao temível Darcy (Patrick Stewart), um homem sem escrúpulos e extremamente cruel.

    ANÁLISE

    sala verde

    Sala Verde é o típico filme despretensioso num primeiro momento, mas que ao longo do tempo, vai nos surpreendendo positivamente com suas incríveis qualidades.

    Começando pela sua estética, o longa é sujo e tenso, com muitos tons verdes e pretos, que criam uma atmosfera bélica e tensa. De fato, a situação não é nada boa para a banda que se vê numa enrascada e conseguimos sentir isso a cada minuto.

    A direção é precisa e consegue dar um tom de horror muito bom, principalmente com uma excelente condução de elenco que manda bem demais nas atuações. Anton Yelchin é Pat, um jovem perturbado e meio covarde, mas que possui virtudes quando precisa enfrentar seus medos. Amber, interpretada por Imogen Poots (Viveiro), é uma moça que tenta vencer seus problemas e vivencia uma experiência terrível. Os dois atores conseguem passar muito bem os sentimentos e virtudes deles em tela.

    Entretanto, o destaque mais que positivo é de Patrick Stewart. Com um tom tranquilo e sereno, seu antagonista é extremamente ameaçador e, diferente de seus asseclas, passa muito mais medo por sua calma e perversidade do que qualquer outro neonazista gritão e violento de Sala Verde.

    VEREDITO

    Com uma estética incrível, boas atuações e tensão do início ao fim, Sala Verde é mais uma obra da A24 que deu muito certo. Por mais que seja um filme escondido, vale muito a pena assistir, pois traz muita qualidade em sua cinematografia e trama.

    Nossa nota

    4,5/5,0

    Confira o trailer de Sala Verde:

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    House of the Dragon: Conheça Alicent Hightower

    Alicent Hightower foi a segunda esposa do Rei Viserys I Targaryen. Ela era filha de Sor Otto Hightower, que foi feito Mão do Rei Jaehaerys I Targaryen e depois do próprio Rei Viserys I. Alicent foi mãe do Rei Aegon II Targaryen, dos Príncipes Aemond e Daeron; e da Rainha Helaena.

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    RELACIONAMENTOS

    Alicent chegou à corte do Rei Jaehaerys I quando tinha quinze anos, em 101 d.C. (Depois da Conquista), quando seu pai, Sor Otto, foi nomeado Mão do Rei. Ela se tornou uma companhia constante para o Velho Rei, cuja saúde estava falhando. Logo, ela preparava suas refeições, ajudava-o a tomar banho e se vestir, e lia para ele. No fim, o Rei Jaehaerys I a confundia com sua filha, Saera Targaryen.

    Após a morte do Rei Jaehaerys I, em 103 d.C., Alicent Hightower permaneceu na corte enquanto seu pai manteve o cargo de Mão do Rei para o Rei Viserys I Targaryen.

    Nos anos que se seguiram, Alicent chamou a atenção do Rei Viserys I, cuja primeira esposa, Rainha Aemma Arryn, morrera. O pequeno conselho sugeriu que o rei se casasse agora com Laena Velaryon, filha de Lorde Corlys Velaryon, mas ele contrariou-os e escolheu Alicent para ser sua esposa.

    Em 106 d.C., o Rei Viseys I e Alicent Hightower se casaram.

    FEITOS

    Em 111 d.C., um grande torneio foi realizado em Porto Real no quinto aniversário do casamento do rei com a Rainha Alicent. No banquete de abertura, a rainha vestira um vestido verde, enquanto sua enteada, a Princesa Rhaenyra Targaryen vestira-se dramaticamente no vermelho e preto Targaryen.

    O acontecimento foi notado, e desde então tornou-se tradição referir-se a “Verdes” e “Negros” ao falar dos partidários da rainha e dos partidários da princesa, respectivamente. No próprio torneio, os Negros se deram melhor quando Sor Criston Cole, em nome da Princesa Rhaenyra, tirou todos os campeões da rainha de suas montarias, incluindo dois de seus primos e seu irmão mais novo, Sor Gwayne Hightower.

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    Quem são os Verdes?

    Quem são os Negros?

    Quando a Princesa Rhaenyra fez dezesseis anos, o Pequeno Conselho começou a procurar um pretendente a marido para ela. Alicent Hightower sugeriu que seu filho mais velho fosse o escolhido, dez anos mais novo que a Princesa Rhaenyra. Viserys não aceitou a proposta mesmo com a insistência de Alicent, já que acreditava que ela agia assim apenas por querer o seu sangue no trono.

    Em 114 d.C., Rhaenyra acabou se casando com Sor Laenor Velaryon e a Rainha conseguiu um novo membro para os Verdes: Sor Criston Cole, antigo protetor de Rhaenyra. Cole lutou no torneio de casamento de Rhaenyra usando o favor de Alicent Hightower; e foi nomeado protetor pessoal da rainha depois disso.

    Em 120 d.C., Sor Laenor morreu, apunhalado numa feira. A família real compareceu ao funeral e, durante a noite, o Príncipe Aemond se envolveu numa briga com os filhos de Rhaenyra, onde acabou tendo seu olho arrancado por Lucerys. Alicent, furiosa, exigiu que o olho de Lucerys fosse arrancado também, o que não foi atendido.

    Após o incidente, o Rei Viserys I Targaryen decidiu que Alicent e seus filhos permaneceriam na corte em Porto Real, enquanto Rhaenyra e sua família viveriam em Pedra do Dragão. Mais tarde naquele ano, Rhaenyra deu à luz ao seu primeiro filho com o Príncipe Daemom Targaryen. Ele era claramente um Targaryen e Rhaenyra o batizou de Aegon, o que enfureceu Alicent Hightower, já que considerava uma provocação ao seu próprio filho Aegon.

    A DANÇA DOS DRAGÕES

    Em 129 d.C., o Rei Viserys I morreu durante um cochilo; o servo que encontrou o corpo do rei avisou primeiramente à rainha, que se uniu ao agora Senhor Comandante da Guarda Real, Sor Criston Cole, e reuniu o pequeno conselho. Nas deliberações que se seguiram, o único apoiador de Rhaenyra, Lorde Lyman Beesbury, foi morto, e começaram a fazer os preparativos para a coroação do Príncipe Aegon e de sua esposa-irmã, Helaena.

    No Fosso dos Dragões, após Criston coroar Aegon, foi Alicent que retirou a coroa da própria cabeça e coroou sua filha, curvando-se e dizendo “minha rainha”.

    No decorrer da Dança dos Dragões, quando Rhaenyra Targaryen com seus dragões, tomou Porto Real; Alicent Hightower foi forçada a se render. Ela foi algemada com correntes de ouro, enquanto seu pai e os demais membros do pequeno conselho tiveram as cabeças decepadas, acusados de traição; à exceção de Sor Tyland Lannister, que foi arrastado para as masmorras para tortura para falar onde ele escondera o tesouro do falecido Rei Viserys I.

    Rhaenyra poupou Alicent alegando ser em memória de seu pai e marido dela que “a amara um dia”.

    Alicent Hightower sobreviveu, mas seu filho Aegon II só viveu meio ano a mais do que a irmã Helaena que suicidou-se pulando de uma janela da Fortaleza de Maegor. Seus outros dois filhos já haviam morrido na guerra civil, assim como seu neto mais novo, o Príncipe Maelor Targaryen. Restava-lhe uma neta, Jaehaera Targaryen, que foi casada com o filho de Rhaenyra, agora Rei Aegon III Targaryen, para selar a paz entre Verdes e Negros.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Entenda a Dança dos Dragões

    MORTE

    Alicent foi aprisionada com o fim da Dança dos Dragões e permaneceu confinada nos seus aposentos pelo resto da vida. Sua única companheira era uma septã, algumas servas e guardas.

    Com o passar do tempo, a antiga rainha tornou-se melancólica, chorosa e até falava consigo mesmo. E passou a desgostar da cor verde.

    Em 133 d.C., Alicent Hightower faleceu; durante uma pandemia de Febre do Inverno.

    LEIA TAMBÉM:

    Conheça os dragões Targaryen


    A Casa do Dragãospin-off de Game of Thrones, chegará ao HBO Max em 2022 e Alicent Hightower é interpretada por Emily Carey (Tomb Raider: A Origem) quando jovem e por Olivia Cooke (Jogador Nº1) quando adulta.

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    CRÍTICA – Pokémon Legends: Arceus (2022, Nintendo)

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    Pokémon Legends: Arceus é o primeiro título da linha principal de jogos desenvolvido pela Game Freak e publicado pela Nintendo a apresentar um RPG que foge da experiência tradicional apresentada pela franquia desde os primeiros games, em 1996.

    Lançado em 28 de janeiro de 2022, o novo jogo é exclusivo para Nintendo Switch. Confira nosso review.

    SINOPSE

    A ação e o RPG se encontram conforme a série Pokémon atinge uma nova fronteira. Explore a região de Hisui – a antiga Sinnoh, onde você embarca em missões partindo da base em Jubilife Village. O Mount Coronet ergue-se no centro, cercado por todos os lados por áreas distintas.

    Você está encarregado de estudar os Pokémon para completar a primeira Pokédex da região. Para isso, você precisará capturar Pokémon selvagens se aproximando sorrateiramente e lançando uma Poké Ball certeira. Você também pode jogar a Poké Ball contendo seu Pokémon aliado perto de um Pokémon selvagem para entrar na batalha automaticamente.

    ANÁLISE DE POKÉMON LEGENDS: ARCEUS

    É consenso que os RPGs de Pokémon precisavam de uma verdadeira renovada na experiência. Em Pokémon Legends: Arceus, a renovação na gameplay veio com muitos méritos, mas com gráficos polêmicos e outros quesitos que poderiam ser melhores.

    A nova fórmula da franquia começa acertando com a extensão do game. Somente com as missões principais você tem garantidas dezenas de horas de jogo. Acrescente a isso o tempo que você pode dedicar com side quests (as chamadas requests) e tarefas individuais de cada Pokémon do jogo, e é provável que você eleve o número para centenas.

    Por ser extenso e muito diferente do que os fãs de Pokémon estão acostumados, divido a seguir em tópicos para falar sobre pontos positivos e negativos de Pokémon Legends: Arceus.

    Pontos positivos de Pokémon Legends: Arceus

    Inovação, mecânicas e tutoriais

    É importante reforçar que Pokémon Legends: Arceus não é um jogo de mundo aberto. Entretanto, isso não significa que é um jogo com pouca exploração. Ao contrário, as missões e as regiões do mapa de Hisui trazem muitas novidades e, claro, muitos Pokémon para capturar.

    Os tutoriais de início são necessários para contextualizar quem não está habituado com jogos nesse estilo “quase mundo aberto”, especialmente aqueles que se acostumaram à fórmula tradicional dos outros RPGs da franquia. Reconheço que são longos no começo do jogo, mas entendo que são necessários e funcionam muito bem, pois as mecânicas são fáceis de aprender.

    Nesses tutoriais vale notar uma breve menção à tipagem dos Pokémon. Essa é uma informação batida para os fãs da franquia, que já sabem de cor as vantagens e desvantagens de cada tipo. O acréscimo dessa informação no primeiro jogo, diferente da linha principal de games, é um indicativo de que a Game Freak e a Nintendo miraram também no público consumidor de jogos de RPG, aventura e exploração que não são tão próximos de Pokémon.

    Acredito que fizeram corretamente, pois não toma tempo de quem já conhece essas informações, e a objetividade para informar isso também deve funcionar para quem tem pouco ou nenhum contato com a franquia.

    Missões e ranqueamento

    As missões são um ponto positivo de Pokémon Legends: Arceus, pois possuem uma boa variedade ao longo de toda a Pokédex, de modo que não se tornam entediantes. A presença dos Pokémon Alpha também contribuem para o desejo de completar as informações de cada monstrinho, especialmente os mais desafiadores de capturar.

    Lançado em 28 de janeiro de 2022 para Nintendo Switch, Pokémon Legends: Arceus é um RPG que trouxe diversas novidades ao universo Pokémon
    Créditos: Nintendo / Divulgação

    Outro fator positivo é complementar às missões: o ranking de estrelas da Survey Corps, parte do Galaxy Team. Além de não ser um jogo de mundo aberto, a progressão do jogo por meio da subida nesse ranking faz sentido, pois somente assim os Pokémon de níveis mais altos passam a obedecer você. Ou seja, não será fácil capturar um Alpha com nível alto logo no começo do jogo e ter a garantia de que ele sempre irá respeitar suas ordens em batalha.

    Isso tudo também contribui para o jogo não ser entediante e repetitivo.

    Batalhas e capturas sem batalhar

    A essência dos RPGs de Pokémon estão nas batalhas e nas capturas, mas com modificações interessantes.

    Em relação às batalhas, a primeira grande novidade é poder se movimentar enquanto os Pokémon lutam. Inclusive seu avatar pode ser atingido pelos ataques se ficar no meio do caminho. Outra mudança relevante é a possibilidade de batalhar contra dois ou mais Pokémon usando apenas um. Isso acrescenta uma boa dose de desafio à experiência toda.

    As capturas em Pokémon Legends: Arceus podem acontecer tanto mediante a batalha para enfraquecer o adversário, como por jogar a Poké Ball diretamente. Há também recursos que podem facilitar a captura sem batalhar, como frutas e bola de lama, fazendo com que o monstrinho se distraia comendo ou fique desnorteado. Outra possibilidade para facilitar a captura é jogar a bola quando o Pokémon está de costas (algo que agrega pontos para subir de rank) ou dormindo.

    Vale destacar também os modos de ataque Agile Style e Strong Style, que agregaram novos elementos à estratégia necessária para batalhar, combinados com a possibilidade de ver a ordem dos turnos ao apertar o botão Y.

    Créditos: Nintendo / Divulgação

    Diferentemente do que os fãs estão acostumados, no novo jogo da franquia é possível ficar com toda a sua equipe desmaiada. Quem não pode levar dano em excesso é o seu avatar. Caso contrário, você irá acordar na cabana de recuperação sem uma parte dos itens do seu satchel (a famosa bag).

    Distorção temporal

    A distorção temporal é uma das novidades que mais gostei em Pokémon Legends: Arceus. Em determinado momento, mas ainda cedo no jogo, essa opção é habilitada. A partir disso, aleatoriamente uma redoma de distorção temporal poderá surgir no mapa. Então você tem um tempo para ir até ela.

    Entrar na distorção temporal permite que você capture Pokémon com spawn raro e encontre itens igualmente raros. Tudo isso por alguns minutos.

    Como falei anteriormente, é possível lutar contra dois ou mais adversários. Na redoma de distorção temporal é bem provável que isso aconteça, pois os Pokémon tentam atacar você e, ao jogar sua Poké Ball para iniciar uma batalha, é bem provável que todos que estão te caçando irão entrar na disputa. Isso torna tudo muito mais desafiador.

    A primeira vez que entrei em uma distorção temporal estava com uma equipe de Pokémon no nível 30, em média. Me deparei com um lugar que tinha um desnível que tornou a área ainda menor enquanto tentava fugir de monstros mais poderosos que os meus, como Magnezone e Rhyperior (spawns raros), para tentar iniciar uma batalha com eles e, no máximo, mais um. No fim consegui pegar o Rhyperior, mas gastei todos meus recursos e não foi viável capturar o Magnezone naquele momento.

    Enfim, momentos de diversão e tensão…

    Mapa extenso

    Quando a The Pokémon Company veio a público confirmar que Pokémon Legends: Arceus não seria um jogo de mundo aberto, muita gente ficou com um pé atrás. Eu incluso, pois pensei que seria um jogo relativamente curto.

    A verdade é que o mapa é extenso e oferece uma ótima experiência de exploração na maior parte do tempo. Para um game baseado em missões, Pokémon Legends: Arceus se sai muito bem em extensão de áreas e tempo de jogo.

    Pontos negativos de Pokémon Legends: Arceus

    Gráficos

    A primeira polêmica em torno de Pokémon Legends: Arceus foi a qualidade gráfica. Do primeiro trailer até o jogo final alguns aspectos visuais mudaram, mas é fato que o game poderia ser visualmente muito melhor.

    Há algumas paisagens bonitas, no meu ponto de vista. No entanto, falta refinamento em praticamente tudo.

    No geral os Pokémon se salvam dos problemas gráficos, mas há alguns momentos em que até eles são vítimas de texturas ruins. Onix é uma das principais vítimas da textura mal acabada, especialmente quando encontrado na natureza. Dos NPCs, Palina (do Pearl Clan) é nitidamente a com o pior gráfico, gerando um contraste nas cutscenes com o avatar de quem está jogando.

    Palina, do Pearl Clan, possui problemas gráficos muito evidentes
    Palina, do Pearl Clan. Reprodução da minha gameplay

    Outro ponto negativo dos gráficos diz respeito a Pokémon vistos à distância, especialmente os voadores. Entre eles um Gyarados que voa em meio às montanhas, sabe-se lá por quê. O movimento dos Pokémon ocorre em baixíssimo FPS, algo muito estranho de ver. Espero que uma atualização em breve corrija esses problemas gráficos menores, e coloque o Gyarados de volta na água.

    Sabendo que a Nintendo criou The Legend of Zelda: Breath of the Wild no começo da vida do Nintendo Switch, não tem como deixar de apreciar o primor gráfico desse que é um dos melhores jogos da história da empresa e imaginar que Pokémon Legends: Arceus poderia ser, no mínimo, visualmente parecido.

    Trilha sonora tímida

    Sou muito fã de trilhas sonoras de jogos, especialmente da Nintendo. Até escrevi este artigo para quem também ama Original Soundtracks nintendistas. Mas confesso que a trilha sonora de Pokémon Legends: Arceus é a menos empolgante dos jogos principais da franquia.

    Não há uma trilha marcante, embora haja algumas boas. Destaco a do Galaxy Hall e a de batalhas na natureza como uma positiva. E só.

    É muito estranho que a trilha ao se aproximar de Pokémon Alpha seja tão sem graça. Nesses momentos deveria ser criada uma atmosfera de suspense para tornar mais aterrorizante o adversário gigante. Outro ponto que me chama atenção é a ausência de música quando você deixa o menu aberto. Não toca nem mesmo a trilha do local onde você está.

    É comum durante a aventura você simplesmente esquecer que tem uma trilha sonora. Por padrão, ela já vem em um volume baixo, mas não se trata de uma questão de decibéis, e sim de composições pouco inspiradas para a grandeza de Pokémon Legends: Arceus.

    Isso sem falar que algumas trilhas parecem ter sido tiradas diretamente de The Legend of Zelda: Breath of the Wild, além do suspiro do avatar masculino quando não consegue subir um morro, que é igual ao de Link quando passa por algum dificuldade.

    Mobilidade ruim ao subir morros

    Por falar nos morros e em passar dificuldade, a mobiilidade para subir qualquer coisa que não seja escada em Pokémon Legends: Arceus é ruim. É difícil subir mesmo que você monte em Wyrdeer – a evolução regional de Stantler.

    Esse é outro ponto que fica difícil não comparar com The Legend of Zelda: Breath of the Wild. A fluidez com que Link monta nos cavalos do jogo é muito melhor do que a experiência no novo jogo de Pokémon.

    O que poderia ser melhor no tutorial

    Este é um ponto negativo menor, mas importante destacar. Como mencionei, os tutoriais funcionam muito bem, mas a gameplay se torna truncada no momento em que você aprende a capturar e tem que perseguir Bidoof, Starly e Shinx. Isso porque a cada captura você volta a falar com o NPC da sua colega (ou do seu colega) de Survey Corps. Então, ela/ele corre e você vai atrás para novamente falar com ela/ele. Só então se inicia a próxima captura, de modo que é a única ressalva que tenho aos tutoriais.

    Indicação discreta em batalhas

    O único problema das batalhas é quando você enfrenta dois ou mais adversários. A indicação para alternar o Pokémon alvo do ataque ou da Poké Ball que você vai usar é muito discreta no topo superior direito da tela. Não chega a ser um grande problema, mas poderia ser resolvido se na primeira batalha contra mais de um adversário houvesse uma indicação visual para saber que é possível alterar o alvo.

    VEREDITO

    A primeira grande inovação nos RPGs de Pokémon entrega um produto muito bom para os fãs da franquia, e tem um bom material para atrair também os fãs de jogos de aventura baseado em missões. Pokémon Legends: Arceus é muito do que os fãs esperavam e soube entregar mecânicas novas de modo fácil de entender.

    Além de ser um game inovador na franquia, Pokémon Legends: Arceus não se limita a ser conhecido como o jogo que mudou as regras no universo Pokémon, entregando também muitas horas de exploração, tanto com as missões da história principal como com as side quests.

    Os pontos positivos são muito superiores aos negativos. Isso porque o jogo é afetado negativamente apenas em situações pontuais, sem prejuízos ao restante da grande gameplay oferecida.

    É fácil imaginar que no futuro a Nintendo e a Game Freak possam entregar um jogo com a reconhecida qualidade que se tem em The Legend of Zelda: Breath of the Wild e que sua sequência, possivelmente, terá também. Com a boa experiência entregue em Pokémon Legends: Arceus, e com o know-how de Zelda BOTW no portfólio, me permito sonhar que um game de Pokémon em mundo aberto venha formar a tríplice coroa junto aos games de Zelda no Nintendo Switch.

    Ou quem sabe como título para alavancar as vendas logo no lançamento do próximo console da Big N, assim como foi feito com Super Mario Odyssey para o Nintendo Switch…

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Assista ao trailer de Pokémon Legends: Arceus

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    TBT #162 | Poder Além da Vida (2006, Victor Salva)

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    Todos temos aquele filme que, apesar de não ter sido muito aclamado pela crítica, tem um espaço em nossa memória. Poder Além da Vida (Peaceful Warrior), é um desses filmes que está guardado na minha.

    Inclusive, frequentemente me pego assistindo ele. Já perdi as contas de quanto revi, mas sempre colho algo novo. É como aquele livro que a gente adota como conselheiro e sempre recorre em busca de uma mensagem em momentos de necessidade.

    Hoje em dia, ele está disponível no Brasil através do serviço de streaming nacional Looke.

    SINOPSE

    Dan Millman (Scott Mechlowicz) é um talentoso ginasta com sonhos Olímpicos. Ele tem tudo: troféus, amigos, motos velozes, belas garotas e festas animais. Seu mundo vira de cabeça para baixo quando conhece Sócrates (Nick Nolte), um homem estranho e misterioso capaz de entrar em contato com novos mundos de força e compreensão.

    ANÁLISE

    A história, em um primeiro momento, pode até parecer clichê. Tudo bem, talvez ela até seja. Mas a forma como a trama se desenrola sempre me pareceu muito bem pensada.

    O filme é baseado na obra Way of the Peaceful Warrior, um livro parte ficcional e parte autobiográfico, onde o próprio Dan Millman conta sobre sua história de aprendizado sobre o valor da jornada da vida.

    Desta forma, Dan Millman, interpretado por Scott Mechlowicz (EuroTrip), é retratado como um jovem bonito e promissor. Em dado momento, Dan passa a ser questionado por um estranho e por si mesmo se sua vida é realmente tão perfeita quanto ele projeta.

    Sócrates, o nome que Dan dá ao homem misterioso que o aconselha, interpreta um papel crucial. Com questionamento pontuais e uma retórica impecável, o personagem de Nick Nolte (Hulk e Hotel Ruanda) quebra toda a fantasia que Dan criou e o faz se reconectar consigo.

    Para isto, o personagem principal conta com a ajuda não só de seu misterioso mestre, mas de uma aprendiz do mesmo, Joy, interpretada por Amy Smart (Efeito Borboleta e Stargirl). A jovem tem bem menos tempo de cena do que os dois primeiros, mas sua participação é fundamental para a recuperação de Dan.

    VEREDITO

    Se tem algo que Poder Além da Vida nos ensina, é que o importante não é o final, mas sim a jornada. E a jornada pela qual o longa nos conduz é muito lúdica e satisfatória. Grandes críticos podem reprovar algumas obviedades, mas a grandeza do filme está além.

    Muitas das cenas mais rasas que o filme traz durante sua construção, com o tempo, fazem sentido e se justificam.

    Sempre há algo acontecendo, não existem momentos comuns, nada é banal.”

    Mas tudo isso são as minhas impressões sobre o filme. Você já assistiu? Se sim, o que achou? O que entendeu? Comenta aqui ou nos manda um direct na nossa página do Instagram. Se ainda não, deixo aqui o convite para assistir. Como já dizia o próprio Sócrates:

    Todos lhe dizem o que fazer e o que é bom pra você. Não querem que você encontre suas próprias respostas. Querem que você acredite nas respostas deles. Pare de escutar os outros e ouça o que tem no seu interior.”

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

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    CRÍTICA – Pam & Tommy (Minissérie, 2022, Star+)

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    Pam & Tommy é uma minissérie sobre um acontecimento real envolvendo a atriz Pamela Anderson e o baterista do Mötley Crüe, Tommy Lee. Após casados, o casal tem uma sex tape roubada de sua casa e divulgada sem autorização.

    Baseada em um artigo da Rolling Stone, Pam and Tommy: The Untold Story of the World’s Most Infamous Sex Tape, de Amanda Chicago Lewis, a série foi criada por Robert Siegel e D.V. DeVincentis. No elenco estão Lily James, Sebastian Stan e Seth Rogen. Os primeiros três episódios já estão disponíveis no Star+, com os cinco episódios restantes saindo semanalmente no streaming.

    SINOPSE DE PAM & TOMMY

    Baseada em uma história real, Pam & Tommy segue o turbulento relacionamento de Pamela Anderson (Lily James), atriz conhecida por seu trabalho na série Baywatch, e de Tommy Lee (Sebastian Stan), baterista da banda Mötley Crüe. Em 1996, o casal estampou tablóides do mundo inteiro com uma sex tape de sua lua de mel que acabou roubada e distribuída para o público pelo ex-ator pornô Michael Morrison (Nick Offerman) e seu amigo Rand Gauthier (Seth Rogen). 

    ANÁLISE

    Era final dos anos 1990, a televisão tinha acabado com o pudor, o rock and roll não era mais o mesmo e a internet começava a surgir. O término de uma era e o começo de outra foi visto em um acontecimento que sacudiu Hollywood e o mundo: o vazamento da sex tape de Pamela Anderson e Tommy Lee.

    A série Pam & Tommy, criada por Robert Siegel e D.V. DeVincentis, aborda o período do casamento da dupla em que o fato ocorreu, enquanto busca discutir os limites entre privacidade e fama. A produção que fica entre a linha tênue do drama e da comédia consegue criar curiosidade para que o público fique até o fim. 

    Em 1995, o carpinteiro Rand Gauthier é contratado pelo baterista Tommy para construir um quarto erótico em sua mansão. Após ser demitido por Tommy, sem receber por seu trabalho, Rand planeja se vingar e rouba o cofre do casal, que contem uma fita erótica caseira da lua de mel de Pam e Tommy. 

    Ele procura uma forma de vender o conteúdo com o produtor de filmes pornô Michael Morrison, ao perceber que ninguém irá vender a fita por causa dos direitos de imagem. Rand percebe que, através da internet, ele pode fazer seu negócio render e ainda estar no anonimato. Para Rand se trata de carma, uma vingança do destino contra Tommy, mas que passa a centímetros do astro – visto que o site anuncia o nome de Pam, e é justo ela quem leva a pior.

    Pam & Tommy conta a história dos impactos que o vazamento da sex tape de Pamela Anderson e Tommy Lee causaram na vida da atriz e do rockstar

    A série inicia acompanhando Rand, interpretado por Seth Rogen, que faz um personagem superficial, o que não significa ruim. Rand tem uma obsessão por Tommy, quem ele considera o pior tipo de pessoa, enquanto sua vida parece um caos. Mas, de fato, existe um humor inconfundível em Rogen que faz o personagem ser o tipo perfeito de vilão fajuto. 

    Enquanto os três primeiros episódios focam em Rand e seu plano “perfeito”, o diretor Craig Gillespie (Eu, Tonya) também abre, aos poucos, espaço para Pam e Tommy. O intuito é mostrar como todos viram o caso naquela época: uma piada sobre celebridades. Por isso, a série demora a explorar a relação do casal, o que pode não agradar ao público. 

    Dessa forma, Pam de Lily James começa com uma certa ingenuidade que é difícil de engolir, mas que faz parte de como Pamela Anderson aprendeu a lidar com aquele mundo que apenas deseja ver o seu corpo. Por sua vez, Tommy de Sebastian Stan é arrogante, o típico rock star, mas que no fundo é um sujeito legal. 

    É extremamente difícil tratar esse casal de famosos como pessoas reais e, sendo assim, a série faz questão de ir mais fundo no quarto episódio escrito por Sarah Gubbins e dirigido por Hannah Fidel, no qual envolvendo um depoimento pode-se finalmente ver e compreender Pamela Anderson. A estrela de Baywatch foi a mais afetada pelo vazamento da fita. Pam entende logo que as consequências serão diferentes para ela.

    Consequentemente, a série se aproveita disso para discutir como a Hollywood e a mídia trataram Pam de forma abusiva, fazendo uma espécie de reflexão para os dias atuais. Em entrevista ao programa do comediante Jay Leno, no qual as piadas sobre a sex tape se reservam somente a Pam, a atriz diz com todas as palavras o quanto foi invasivo ter o conteúdo divulgado e que não existe graça naquilo. 

    Pam & Tommy é necessariamente sobre Pam, mas é um caminho longo para chegar nela. Logo, a minissérie também busca ser sobre perda de privacidade, um roubo por vingança, o descobrimento da internet e como a indústria pornográfica pode lucrar nesse mundo virtual e acima de tudo, uma história trágica sobre um jovem casal que caiu em desgraça. Se a série consegue ser bem sucedida em todas as suas questões, depende do quanto o público acredita nesses personagens da vida real. 

    VEREDITO

    Pam & Tommy tem a nostalgia dos anos 1990, com roupas e cabelos que marcaram a época e, ainda, uma caracterização absurda de atores – Lily James e Sebastian Stan estão irreconhecíveis. A trilha sonora noventista traz um tom animado e dinâmico à produção. 

    Com uma história e uma fita que ficou conhecida no mundo inteiro, a minissérie poderia ser mais sucinta e reafirmar alguns discursos que ficam pela metade. Mas se falta consistência, têm de sobra um humor de tragédia anunciada, que diverte e sensibiliza no final de contas.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer de Pam & Tommy:

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