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    CRÍTICA – Sem Remorso (2021, Stefano Sollima)

    Sem Remorso, novo filme original da Amazon Prime Video, estreia no dia 30 de abril e traz Michael B. Jordan no papel principal. Dirigido por Stefano Sollima e baseado na obra de Tom Clancy, o longa apresenta o personagem John Kelly em uma missão contra um grande inimigo nacional.

    SINOPSE

    Quando um esquadrão de soldados russos mata sua família em retaliação ao seu papel em uma operação ultrassecreta, o chefe de operações John Kelly (Michael B. Jordan) persegue os assassinos a todo custo. Unindo forças com uma companheira da marinha e um misterioso agente da CIA, a missão de Kelly involuntariamente expõe uma conspiração secreta que ameaça envolver os EUA e a Rússia em uma grande guerra.

    Dividido entre a honra pessoal e a lealdade ao seu país, Kelly deve lutar sem nenhum remorso contra seus inimigos se quiser evitar um desastre e expor as figuras poderosas por trás da conspiração.

    ANÁLISE

    Sem Remorso é uma adaptação do livro homônimo de Tom Clancy, autor responsável também pelo romance Jack Ryan (série original da Amazon Prime Video estrelada por John Krasinski). O longa abre possibilidade de adaptar todo o Ryanverse de Clancy no streaming, pois não é improvável um crossover entre essas sagas.

    Na história, John Kelly está em uma missão em Alepo, na Síria, quando cruza com militares russos. Algum tempo depois, sua família – e a de outros agentes americanos – é assassinada em solo americano, o que acaba criando uma tensão internacional. É a partir deste plot que John traça o seu caminho de vingança.

    O filme segue o típico formato de ação dos longas dos anos 1980. O anti-herói perde a sua família e busca vingança de todos os responsáveis pela tragédia. Entretanto, em meio à história, outras informações surgem e isso acaba influenciando no destino do personagem.

    O roteiro de Taylor Sheridan e Will Staples é fraco e previsível, deixando claro suas intenções desde o início. A reviravolta final não causa nenhum efeito, pois além de demorada, é completamente desinteressante. Não há nada de novo no roteiro de Sem Remorso, pois o longa recicla diversas outras histórias de guerra.

    Mesmo pegando o mote principal do livro de Clancy e adaptando para algo mais próximo da realidade que os Estados Unidos estão vivendo, o roteiro deixa de fora diversos desenvolvimentos que poderiam agregar na trama. É o caso do arco de Pam (Lauren London) e sua relação com John, que aqui é só assassinada gratuitamente para que o mocinho tenha alguma motivação.

    Apesar da inclusão de Karen Greer (Jodie Turner-Smith), uma personagem feminina que está no alto escalão do exército americano, sua participação é constantemente atravessada por decisões masculinas. Mesmo ela sendo a chefe da missão, ninguém a escuta e ela não possui de fato poder nenhum. Até suas cenas confrontando o agente da CIA Robert Ritter (Jamie Bell) não causam efeito. Na prática, a personagem não é desenvolvida e é terrivelmente mal aproveitada.

    Michael B. Jordan e Jamie Bell são os atores que possuem mais tempo de tela e conseguem aproveitar suas oportunidades. Jordan é provavelmente a melhor coisa do filme, pois suas cenas de ação são ótimas e sua atuação é satisfatória dentro de todo esse contexto. Entretanto, nem o ótimo desempenho do ator consegue tornar Sem Remorso um filme interessante.

    A direção de Stefano Sollima é inconsistente. As cenas que trazem alguma surpresa são mornas, não extraindo o melhor das situações políticas do roteiro. Porém, sua condução durante as cenas de ação são boas e conseguem entreter, principalmente no grande ato de tiroteio do filme.

    CRÍTICA – Sem Remorso (2021, Stefano Sollima)

    O trabalho de trilha sonora também deixa a desejar, pois não consegue engrandecer os momentos de ação e nem as cenas de drama protagonizadas por Jordan. A seleção de Jon Thor Birgisson não é bem conduzida, faltando emoção em diversos pontos da trama. A expectativa era grande, pois o compositor possui ótimos trabalhos em seu currículo.

    VEREDITO

    Sem Remorso poderia ser um ótimo filme se não caísse nos clichês genéricos dos filmes de ação. Seu roteiro é fraco, não causa impacto e perde a oportunidade de trazer algo novo. As personagens femininas não são desenvolvidas, além de serem claramente silenciadas em diversos momentos, o que é muito triste.

    Considerando que há muitos anos estão tentando adaptar essa história é muito triste que esse seja o resultado. Infelizmente esse não é um filme à altura do talento de Michael B. Jordan.

    Nossa nota

    1,5 / 5,0

    Assistir ao trailer:

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    As semelhanças entre Meu Pai e O Som do Silêncio

    Meu Pai e O Som do Silêncio venceram duas categorias, cada, no Oscar 2021. O primeiro, dirigido por Florian Zeller, conquistou os prêmios de Melhor Ator, graças à excepcional atuação de Anthony Hopkins, e Melhor Roteiro Adaptado. O segundo, dirigido por Darius Marder, foi agraciado pela Academia nas categorias de Melhor Som e Melhor Edição.

    Ambos longas-metragens foram indicados em seis categorias do Oscar 2021. Entre elas: Melhor Filme (que ficou com Nomadland) e Melhor Ator (que Hopkins levou a melhor sobre Riz Ahmed, protagonista do filme original da Amazon Prime Video).

    A igualdade nos números de indicações e vitórias chama atenção. Mas mais interessante do que isso é perceber que as tramas de Meu Pai e O Som do Silêncio são muito similares.

    Este texto contém spoilers de Meu Pai e O Som do Silêncio. Se você ainda não assistiu a um dos filmes e não deseja conhecer detalhes das histórias, por favor, salve este artigo e leia futuramente.

    É tudo sobre perdas

    Leia a seguir a sinopse de cada filme.

    Meu Pai: Um homem recusa toda a ajuda de sua filha à medida que envelhece. Ao tentar entender as mudanças em sua vida, ele começa a duvidar de seus entes queridos, de sua própria mente e até mesmo da estrutura de sua realidade.

    O Som do Silêncio: A vida de um baterista de punk-metal entra em queda livre quando ele começa a perder a audição.

    A sinopse do filme estrelado por Riz Ahmed explicita que a história retrata uma perda. Por sua vez, a síntese da obra estrelada por Anthony Hopkins é mais sutil e menciona “mudanças em sua vida”.

    O fato é que Meu Pai retrata a vida do personagem Anthony, um senhor com demência, e os desafios que ele e a família enfrentam para lidar com a doença – em especial a filha Anne, interpretada por Olivia Colman.

    O músico Ruben, personagem de Riz Ahmed, depende da audição não apenas porque sempre ouviu bem, como também porque seu ganha pão gira em torno desse sentido.

    As consequências das perdas de Anthony e Ruben

    Aceitar mudanças é um grande desafio para muitas pessoas. Quando essas mudanças são relacionadas à saúde e a seus próprios corpos, se torna ainda mais difícil aceitá-las sem antes passar por estágios de negação e irritação.

    A direção e a edição primorosas de Meu Pai nos colocam “na pele” de Anthony, de modo que vivemos com ele a alternância de pessoas em sua casa – algumas delas completamente estranhas para o personagem.

    CRÍTICA – Meu Pai (2021, Florian Zeller)

    Anne tenta de diversas formas convencer o pai de que ele precisa viver com uma cuidadora, pois ela iria se mudar para viver com o seu grande amor. No entanto, Anthony é incisivo e sempre diz que não precisa de ajuda. Mais do que isso, o idoso chega a ser grosseiro com a filha, com as possíveis cuidadoras e com os demais personagens que participam das cenas em seu flat londrino.

    Se em Meu Pai o personagem principal não reconhece a perda de memória, em O Som do Silêncio a situação é diferente.

    Ruben percebe a dificuldade auditiva se agravar durante um show e fica desestabilizado. Após o desespero inicial, o baterista passa então a negar que está com problemas auditivos. Além disso, rejeita veementemente a ajuda de sua namorada Lou, interpretada por Olivia Cooke.

    CRÍTICA – Sound of Metal (2020, Darius Marder)

    Não há como deixar de comparar as mudanças nas vidas de Anthony e Ruben com os cinco estágios do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.

    No estágio da raiva, ambos compartilham também o sentimento de que estão sendo enganados pelas mulheres que eles entendem que deveriam ser amáveis e empáticas.

    Anthony acredita que Anne e seu companheiro querem tirá-lo à força de seu próprio apartamento para viverem lá. Ruben encara as tentativas de ajuda e, principalmente, o fato de que Lou querer dar um tempo nas turnês para que ele se recupere como tentativas de tirar dele a atividade que ele tanto ama e que o sustenta financeiramente.

    Anthony não chega ao estágio de barganha, em que ele entenderia sua condição mental e passaria a tentar negociar mudanças para se curar da demência. Por sua vez, Ruben ultrapassa todos os estágios e, ao fim do filme, podemos dizer que ele aceitou sua deficiência auditiva e aprendeu a lidar com sua nova condição.

    Experiências imersivas nas perdas

    Retratar vidas drasticamente modificadas por conta das perdas auditivas e de memória por si já seria um ingrediente para causar fortes emoções nos espectadores. No entanto, Meu Pai e O Som do Silêncio possuem trabalhos primorosos como um todo, em especial na direção e na edição de ambas as obras.

    Em Meu Pai, Zeller e os editores fazem com que a audiência “perca a memória” e sinta um incômodo por não ser capaz de afirmar o que realmente está acontecendo.

    Em O Som do Silêncio, Marder e os editores obrigam os espectadores a sentirem nos ouvidos como é ter a audição comprometida, e o quão desagradável e frustrante é tentar seguir normalmente sua trajetória como baterista de punk-metal sem ser capaz de ouvir direito sua performance, ao mesmo tempo em que continuar só agravará sua condição.

    CRÍTICA – Sound of Metal (2020, Darius Marder)

    Não é à toa que O Som do Silêncio venceu a categoria de Melhor Som. Embora Meu Pai também fosse digna de vencer Melhor Edição, foi o filme da Amazon Prime Video que conquistou essa categoria técnica.

    Portanto, muito além de histórias comoventes, ambos os filmes oferecem experiências imersivas e profundas que fazem valer cada momento.

    As Olivias se afastam

    Antes de detalhar essa semelhança entre os filmes, é curioso que as atrizes que contracenam com os atores principais de cada longa se chamem Olivia. Dito isso, vamos adiante.

    Anne desde o começo foi direta com seu pai, afirmando que ele precisava aceitar viver com uma cuidadora, pois iria se mudar. Nessa nova realidade, ela só voltaria a Londres para vê-lo nos finais de semana.

    O caso de Lou segue a mesma lógica, porém com outra perspectiva. Ruben se mantém agarrado à sua antiga realidade muito por causa de sua relação com Lou. Ela então percebe que a única forma de ajudá-lo é se afastando, pois assim ele conseguirá retomar os rumos de sua vida.

    Ambas as personagens se afastam dos protagonistas que estão sofrendo com as mudanças e causando sofrimento a elas.

    CRÍTICA – Meu Pai (2021, Florian Zeller)

    Por conta da gravidade da demência, Anthony não chega a, de fato, “se encontrar” em sua realidade. Isso impede afirmar que sua vida foi satisfatoriamente retomada, mas a narrativa mostra que ele passa a se perceber vivendo em um lar para idosos sob os cuidados de profissionais da saúde.

    Ruben, por sua vez, se permite viver as experiências ofertadas pela comunidade surda liderada por Joe, interpretado por Paul Raci, para a qual se deslocou antes do rompimento com Lou.

    À medida que vai aprendendo a viver com a deficiência auditiva, ele passa a acreditar que uma cirurgia seria capaz de devolver sua antiga vida. Podemos dizer que essa parte do arco é sua transição entre barganha e depressão.

    Aos poucos, Ruben descobre que a cirurgia lhe trouxe melhorias, mas jamais seria capaz de lhe devolver plenamente a audição. Nesse trânsito de descobertas ele se reencontra com Lou, e a aceitação pessoal entra em cena. Nesse caso, portanto, é possível afirmar que uma retomada satisfatória acontece.

    Assista sempre que possível

    É incrível como Meu Pai e O Som do Silêncio abordam temas sensíveis sob uma ótica que rotineiramente é aplicada apenas ao luto. Os filmes também precisam ser assistidos e reassistidos sempre que possível porque são verdadeiras experiências imersivas.

    A imersão nas mudanças enfrentadas por Anthony e Ruben são capazes de estimular a empatia e promover importantes reflexões sobre saúde dos idosos, mente humana, inclusão social, cuidados com a audição e outros temas muito pessoais a cada espectador(a).

    Particularmente falando, ambas as obras são igualmente as minhas favoritas entre as indicadas a Melhor Filme no Oscar 2021. Não tenho dúvidas de que essa temporada de premiação ganhou muito e foi especial graças a Meu Pai e O Som do Silêncio.

    Torço que o mundo seja agraciado com mais histórias emocionantes e responsáveis como essas todos os anos.

    Clique nos títulos a seguir e leia as críticas do Feededigno:

    Meu Pai (2021, Florian Zeller)

    O Som do Silêncio (2020, Darius Marder)

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    Invencível: 5 poderosos personagens da HQ que queremos ver na série

    Chegando ao catálogo do serviço de streaming da Amazon Prime Vídeo no dia 26 de março, Invencível vem conquistando uma legião de fãs.

    Nesta publicação apresentarei os personagens mais poderosos dos quadrinhos e que esperamos muito ver o mais breve possível na animação da Amazon.

    A 1ª temporada da série já conta com 7 episódios disponíveis no catálogo do serviço de streaming e a season finale chega nesta quinta-feira, às 21:10.

    Em tempo: a lista abaixo não possui uma ordem específica.

    ANGSTROM LEVY

    • Criadores: Robert Kirkman e Ryan Ottley;
    • Primeira aparição: Invincible #16;
    • Poderes e habilidades: Intelecto superior, levitação, manipulação dimensional e super força.

    Pouco se sabe sobre a formação de Angstrom Levy, incluindo como e quando ele desenvolveu o poder de abrir portais para realidades alternativas.

    Em algum momento, Levy começa a reunir informações sobre as várias Terras alternativas para poder viajar por elas com mais segurança. Para este fim, ele contata versões alternativas de si mesmo de centenas de Terras paralelas e as convence a ajudá-lo.

    Em seguida, Angstrom Levy liberta os super-vilões Gêmeos Demolidores da prisão com a condição de que eles o ajudem a criar uma máquina que lhe permita copiar as memórias de suas contrapartes de realidade alternativa para seu próprio cérebro.

    Com a ajuda de versões de si mesmos de outras realidades, os gêmeos são capazes de construir a máquina. Levy está no processo de enviar as memórias de seus eus alternativos quando o processo foi interrompido por Invencível, que está tentando prender os Gêmeos Demolidores.

    Durante o confronto, os gêmeos estão prestes a matar Invencível quando Angstrom Levy para a máquina para tentar pará-los, causando sua sobrecarga e explodindo. Sem o conhecimento de Invencível, Levy sobrevive à explosão, mas foi terrivelmente mutado e sofreu danos em órgãos internos e consequentemente  acreditando que a culpa era do jovem herói; dando início a uma longa busca por vingança até a Guerra dos Invencíveis.

    SPOILER (selecione os parágrafos abaixo para ler): 

    Angstrom Levy sequestra a mãe de Mark para atrair Invencível, quando o herói chega para resgatar sua família, o vilão o envia para o Universo Marvel. Levy maltrata sua família, quebrando os braços de Debbie em retaliação por um ataque fracassado com uma lâmpada.

    Mark Grayson é enviado para várias outras realidades, como uma com zumbis, algumas com seres superpoderosos familiares e outras com seres não tão familiares. Em uma de suas muitas viagens inúteis de volta para casa, Mark descobre que Angstrom Levy pretende simplesmente cansá-lo para então matá-lo, junto com sua família e as versões alternativas de Invencível.

    O plano de Levy é reunir versões malignas de Invencível de outras dimensões e liberá-las no mundo do primeiro Mark, criando pânico e morte em todo o mundo com o objetivo de arruinar a reputação de Invencível e causar-lhe sofrimento. Consequentemente os super-heróis do mundo se unem, alguns dando suas vidas para lutar e matar a maioria dos Invencíveis alternativos. No final, o plano de Angstom Levy falha porque a Terra, embora devastada, não foi conquistada.

    Fim do spoiler.

    BATTLE BEAST

    • Criador: Robert Kirkman;
    • Primeira aparição: Invincible #19;
    • Poderes e habilidades: Audição aprimorada, combate com armas brancas (principalmente espadas e maças pesadas), combate corpo a corpo, combate desarmado, faro aprimorado, vigor infinito, visão aprimorada e super força.

    Battle Beast (Fera de Batalha, em tradução direta) era uma figura messiânica para seu povo, já que ele transformou seu planeta natal em uma utopia, mas a violência necessária o tornou viciado nela. Fazendo com que o guerreiro vagasse pelo universo para satisfazer sua sede de batalha.

    O personagem costuma afirmar ter conquistado mil mundos e que os impérios galáticos tremem ao som de seu nome.

    Obviamente essas afirmações permanecem não verificadas, mas, considerando seu poder, podem muito bem ser verdadeiras. O leonino vive para a luta, encarando o combate pessoal como um esporte, buscando se colocar à prova contra adversários dignos, que, por seus níveis de poder, são raros. Quando ele encontra um inimigo digno, Battle Beast gosta de reclamar um troféu deles, geralmente a cabeça decapitada.

    Até hoje seu povo ainda espera seu retorno.

    SPOILER (selecione os parágrafos abaixo para ler): 

    Battle Beast acabou sendo recrutado pela Coalizão de Planetas para lutar na Guerra Viltrumita. O guerreiro estava constantemente na linha de frente, mal aceitando a ajuda de ninguém. Ele participou do ataque ao planeta Viltrum, onde sozinho matou vários viltrumitas.

    No entanto, quando ele atacou o Grande Regente Thragg, o combate singular entre os dois durou vários dias de forma extremamente equilibrada. Em dado momento, Thragg foi atacado; e para que a luta fosse equilibrada, Battle Beast ajudou a destruir a ameaça para não terem mais interferência durante o combate dos dois, em paralelo, Thragg teve um grave ferimento e antes de retornarem ao duelo, Battle Beast se automutila para que o combate prossiga de forma justa e digna.

    No fim, o guerreiro leonino padece e em suas últimas palavras ele agradece pelo digno duelo.

    Esta muito provavelmente seja um dos combates mais épicos da HQ Invincible.

    Fim do spoiler.

    CONQUEST

    • Criador: Robert Kirkman e Ryan Ottley;
    • Primeira aparição: Invincible #61;
    • Poderes e habilidades: Agilidade, combate desarmado, cura, força berserker, invulnerabilidade, longevidade, super força, super velocidade e voo.

    Após a Guerra dos Invencíveis, um evento planejado pelo super-vilão Angstrom Levy, o Império Vultrumita percebeu a fragilidade das defesas da Terra e então eles enviaram Conquest (Conquista, em tradução direta) que apareceu perante Invencível e deu-lhe um ultimato: ou Mark conquista a Terra, ou então ele iria matá-lo e assumir o controle do planeta.

    A batalha entre os dois causou ainda mais destruição ao mundo já devastado pela guerra planejada por Levy, provando também que Conquista não apenas mais forte que Invencível, mas também muito sádico e tem prazer em matar.

    SPOILER (selecione os parágrafos abaixo para ler): 

    À medida que a batalha continua, Invencível sofre ferimentos graves, enquanto Conquest sofre ferimentos leves. Durante este tempo, a namorada de Mark, Eve Atômica, acorda de um coma no hospital e, depois de ver a luta na TV, ela voa para a batalha para ajudar seu namorado. Quando ela chega, ela tenta conter o viltrumita com seus campos de força, mas Conquest os rasga facilmente, e então fere Eve criticamente ao abrir um buraco em seu estômago.

    Como Eve Atômica aparentemente morta nos braços de Invencível, Conquest confessa que está feliz por ter Mark ter irritado os viltrumitas o suficiente para que o mandassem para a Terra, alegando que ele não se divertia tanto há anos.

    Invencível então dá um soco poderoso o suficiente para destruir o braço robótico de Conquest, mas no processo quebra seu próprio braço e, em seguida, arranca um pedaço do ombro de Conquest com os dentes. Quando os dois alcançam os momentos finais de sua batalha, Eve se regenera e usa seus poderes para ferir o adversário e Invencível então aparentemente mata-o com vários golpes na cabeça.

    Fim do spoiler.

    DINOSAURUS / DAVID ANDERS

    • Criador: Robert Kirkman e Ryan Ottley
    • Primeira aparição: Invincible #68
    • Poderes e habilidades: Fúria, garras, intelecto, invulnerabilidade, metamorfose, super força e vigor.

    O Dinosaurus (Dinossauro, em tradução direta) apareceu pela primeira vez após a Guerra dos Invencíveis, quando tentou impedir que Invencível e seus companheiros heróis ajudassem a arrumar os estragos deixados após a guerra. Ele sentiu que o mundo seria um lugar melhor se o planeta se recuperasse sem ajuda e lentamente em vez de rapidamente.

    Depois de uma breve batalha com Mark, Dinosaurus voltou a ser seu hospedeiro adolescente David Anders e Invencível quase decidiu matar o garoto para evitar que o vilão retornasse, mas ele foi interrompido por Robô.

    O adolescente foi encarcerado na Penitenciária da Fortaleza, mas, eventualmente, após a Guerra Viltrumita, ele involuntariamente voltou a ser o Dinosaurus e escapou.

    SPOILER (selecione os parágrafos abaixo para ler): 

    Não muito depois de sua fuga, Invencível confrontou o furioso Dinosaurus em Las Vegas. Durante sua luta, o mutante diz a Mark que ele estava apenas tentando assustar todas as pessoas para longe da cidade, para que ele pudesse arrasar a cidade com uma bomba, destruindo o que ele considerava uma praga feita pelo homem.

    Invencível não consegue remover todas as bombas, então, de repente elas detonam todas de uma vez, varrendo Las Vegas do mapa.

    Sem recursos para reconstruir Las Vegas, Cecil Stedman e a Agência de Defesa Global (com aprovação do governo) acabam transformando o local de Las Vegas em uma gigantesca usina solar, que abastecerá quase metade do país e empregará milhares de pessoas.

    Percebendo que Dinosaurus estava realmente no caminho certo com seus planos para a humanidade, Mark então se propõe a ajudá-lo com seus planos, desde que ele não coloque pessoas inocentes de forma imprudente em perigo.

    No futuro, Dinosaurus ajuda Invencível na Guerra Vultrumita.

    Fim do spoiler.

    THRAGG

    • Criador: Robert Kirkman e Ryan Ottley
    • Primeira aparição: Invincible #11
    • Poderes e habilidades: Análise tática, agilidade, combate desarmado, cura, força berserker, intelecto, intimidação, invulnerabilidade, liderança, longevidade, super força, super velocidade, vigor e voo.

    O Grande Regente Thragg foi treinado desde o nascimento para ser um dos lutadores mais fortes e habilidosos e líderes do Império Viltrumita. Ele assumiu como líder de seu povo no final da adolescência (anos terrestres) e focou seu reinado em encontrar uma maneira para o Império superar o Vírus do Flagelo e para sua raça sobreviver.

    Thragg recebe que a Guerra Viltrumita se intensifica e que a Coalizão de Planetas começou a ganhar vantagem devido ao uso de armas letais até mesmo para viltrumitas. Apesar de seus esforços, a guerra parecia estar girando em favor da Coalizão. As coisas pioram para ele depois que recebe a notícia de que Mark Grayson realmente matou Conquest em um segundo combate.

    SPOILER (selecione os parágrafos abaixo para ler): 

    Durante uma luta intensa, o planeta Viltrum é destruído por Thaedus (o líder da Coalizão de Planetas), Omni-Man e Invencível. Thragg fica furioso depois de ver sua herança destruída por traidores e mata Thaedus decaptando-o.

    O Grande Regente então fere mortalmente Mark e Nolan, no entanto, o custo da guerra provou ser grande, já que apenas 35 viltrumitas de sangue puro sobreviveram e assim, Thragg parte em um retirada estratégica jurando continuar o legado de viltrumita em outro lugar.

    Eventualmente, ainda na Guerra Viltrumita, Battle Beast foi enviado para rastrear e matar Thragg e, embora tenha sucesso em encontrar o Grande Regente Viltrumita, ele não teve sucesso em acabar com sua vida, pois os dois destruíram grande parte do planeta Thraxan e apenas atrasaram parcialmente a ascensão de Thragg ao poder.

    Após a épica batalha, Thragg agora usa a pele de Battle Beast como capa e um troféu de sua vitória sobre o lendário adversário.

    Fim do spoiler.

    E você, é fã de Invencível? Quer saber mais sobre os personagens? Então leia também:

    Conheça os personagens e os dubladores da série da Amazon

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    League of Legends: Wild Rift | Riot aposta na versão mobile do game

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    A Riot Games promove, em escala global, a versão mobile da League of Legends para que os seguidores do famoso vídeogame se animem a jogar tanto no PC como nos dispositivos móveis.

    A empresa de desenvolvimento chinesa Tencent lidera o mercado de títulos de vídeogames eSports e se manteve no topo graças à lealdade da grande comunidade de fanáticos e seguidores da League of Legends, título de eSports disponível na seção de apostas de torneios eSports da Betway.

    A saga League of Legends aposta no desenvolvimento de estratégias para vencer no final do jogo. Este título é baseado em um jogo gratuito em que os jogadores escolhem um campeão com poderes, e habilidades próprias, que permitem atacar, defender, curar ou eliminar o inimigo.

    Conheça alguns campeões do game: Viego,  Yone, Sett e Yuume.

    O interessante sobre o jogo é que os jogadores devem escolher entre uma ampla gama de campeões com seus talentos excepcionais e habilidades únicas para aproveitar suas virtudes e ganhar a partida.

    Esta particularidade faz com que existam infinitas combinações, estratégias e habilidades para que os jogadores nunca se aborreçam e proponham jogadas diversas para chegar ao final do jogo.

    A Tencent assumiu o desafio de incorporar massivamente League of Legends: Wild Rift ao formato móvel. Esta iniciativa, que pode até mesmo gerar polêmica entre os fãs mais antigos, é porque a empresa busca integrar uma nova geração de jogadores que se sentem atraídos por jogos competitivos móveis.

    A empresa conseguiu desenvolver um formato competitivo atraente que preserva a essência da versão para PC. O maior desafio da Riot Games é transformar o jogador móvel em um jogador que também se diverte com o formato PC.

    Wild Rift móvel apresenta um bom nível de jogabilidade apesar de que se simplificam as habilidades e se reduzem alguns movimentos e estratégias característicos do formato para PC. No entanto, pouco a pouco os jogadores vão explorando o mapa para descobrir a melhor estratégia e superar os desafios que se vão tornando mais complexos à medida que avança o jogo.

    Apesar de ser uma versão diminuída, não pretende substituir a versão de PC, mas sim adicionar uma nova opção do mesmo universo da saga original. A principal intenção deste título é aumentar a comunidade League of Legends e fortalecê-la ainda mais com opções para todos os gostos.

    League of Legends no seu formato PC tem uma forte comunidade de 115 milhões de jogadores ativos por mês, e 50 milhões de jogadores por dia em 2021. Mas, a introdução deste formato móvel busca a massiva marca de 380 milhões de celulares somente na América Latina.

    League of Legends em formato competitivo

    Há anos que o game é um dos títulos eSports com o maior número de seguidores do mundo. São muitas as razões pelas quais os gamers investem muitas horas de jogo em uma partida, a ilimitada quantidade de estratégias, as constantes novidades e as habilidades para ganhar um torneio.

    Em um relatório publicado pela analista Statista mostra-se que de 100% dos seguidores, 25% se considera espectador, 30% só se dedica a jogar e 45% jogam e assistem as partidas.

    O League of Legends foi colocado em 2020 como o segundo vídeogame mais seguido na plataforma Twitch com 135 milhões de horas, e no mesmo ano pôde arrecadar 1.750 milhões de dólares.

    Os torneios de eSports de League of Legends são os mais vistos a nível global, só em 2016 alcançaram 43 milhões de espectadores. Para apostar em ligas e torneios eSports pode ingressar na Betway, a marca patrocinadora de muitos eSports.

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    OPINIÃO – Por que precisamos de um Capitão América negro?

    Falcão e o Soldado Invernal, ou melhor, Capitão América e o Soldado Invernal terminou dia 23/04 e ao ver Sam Wilson, interpretado por Anthony Mackie, utilizando o traje com as cores outrora vestidas por Steve Rogers me fez encher os olhos de lágrimas.

    Confesso que não me contive e aquilo foi simbólico: um homem negro vestindo as cores da nação mais poderosa do mundo, sendo um ícone para pessoas negras de todas as idades. Entretanto, não só para nós isso é simbólico. A Marvel ao fazer isso mostra ao mundo o quão importante e pesado é aquele escudo nas mãos de Sam, pois diferente de Rogers, sua cor da pele define e muito a opinião dos outros.

    O CAPITÃO AMÉRICA QUE MERECEMOS

    O fato de Sam não ter os mesmos poderes obtidos pelo soro do super soldado é algo que também é simbólico, pois é como se ele fosse um homem sem os privilégios de seus antecessores. Sua vulnerabilidade é a mesma de uma pessoa negra que tem muito menos recursos para lutar com pessoas brancas em todas as esferas. Salários menores, menos oportunidades e muito, mas muito menos chances de errar. Muitos julgamentos, dedos apontados, discriminações, mesmo alcançando por mérito nosso lugar. Jamais seremos vistos como iguais, e o discurso do novo Capitão América é cirúrgico nisso.

    Contudo, por mais que seja difícil, quando as oportunidades vem, devemos agarrá-las e sermos um exemplo de que podemos ser sim, um dia, iguais. Podemos sim ter orgulho do que fizemos e como fizemos, sem ter peso na consciência por sermos justos como o Capitão América é.

    Quando Sam Wilson abraçou aquele escudo de vez, abraçamos junto com ele, uma vez que agora ele não está mais sozinho. Agora temos mais um representante, assim como temos o Máquina de Combate, Monica Rambeau, Pantera Negra e futuramente Riri Williams, a Coração de Ferro.

    Nossos filhos e os filhos deles podem brincar com seus bonecos novos do Capitão América sem medo. Agora ele nos representa ainda mais, e isso é incrível.

    A DIVERSIDADE IMPORTA!

    A diversidade é extremamente necessária, pois somos plurais. Filmes como Shang Chi, Viúva Negra, Capitã Marvel, Pantera Negra, Mulher-Maravilha, são mais do que necessários! São essenciais nas nossa construção como pessoas e isso é algo que sempre deve acontecer.

    Agora e para sempre nós somos também o Capitão América e isso é muita coisa!

    Falcão e o Soldado Invernal tem seis episódios e todos eles possuem crítica no nosso site e no canal do YouTube. Se inscreva clicando aqui e acompanhe também nossa página especial do serie da Disney+.

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    CRÍTICA – Falcão e o Soldado Invernal (2021, Disney+)

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    Falcão e o Soldado Invernal chegou ao fim e tivemos mais uma série que ficará em nossas memórias como um marco do entretenimento.

    SINOPSE

    Sam Wilson (Anthony Mackie) recebe o legado de ser o dono do escudo do Capitão América, pois Steve o escolhe ao invés de Bucky (Sebastian Stan).

    Entretanto, o Falcão abdica do símbolo, mas o governo dos Estados Unidos não vai ficar sem um Sentinela da Liberdade.

    Enquanto isso, um grupo denominado Apátridas se forma para derrubar as fronteiras das nações, buscando unir o mundo e criar um povo.

    ANÁLISE

    Falcão e o Soldado Invernal veio de mansinho depois do estrondoso sucesso de WandaVision, primeira série oficial da Marvel na Disney+ e conseguiu ser tão marcante quanto sua antecessora.

    Se em WandaVision tivemos um relato de uma mulher em luto e em profunda solidão, em Falcão e o Soldado Invernal temos uma grande discussão sobre legado e símbolos.

    Personagens como Sam Wilson, Karli Morgenthau e Isaiah Bradley deram o tom do que seria abordado, pois sofrem discriminação por vários motivos. Karli por ser uma refugiada é desprezada e humilhada pelos políticos das nações mais poderosas, se tornando uma párea.

    Já Sam e Isaiah são os dois lados da mesma moeda, visto que há um forte racismo sofrido pelos dois. Pelo primeiro, ele é mais velado, uma vez que vem pelas beiradas, atacando o Falcão por diversos lados, seja na hora de conseguir um empréstimo, seja na hora de ser abordado pela polícia em uma breve discussão com Bucky, ou ainda por não ser o candidato ideal do governo norte americano, que prefere um homem loiro sem escrúpulos para representar a nação mais poderosa do mundo.

    A SIMBOLOGIA DE FALCÃO E O SOLDADO INVERNAL

    Falando sobre isso, temos John Walker, interpretado muito bem por Wyatt Russell. O personagem é cinza e possui diversas camadas que o colocam como um dos mais memoráveis papéis do Universo Cinematográfico Marvel. Ele é tudo aquilo que os Estados Unidos é, mas que esconde por baixo dos panos. Walker é um valentão que quer respeito na base da força, buscando sempre se impor como uma autoridade.

    Do outro lado temos Karli com uma proposta parecida, entretanto, com ideais mais libertários, visando sair das amarras de sistemas que oprimem. Sua essência é digna, porém, seus métodos a tornam uma vilã clássica, algo que pode ter sido um escorregão da série que poderia ter abordado de forma mais profunda o grupo anárquico.

    E ainda temos Sam e Isaiah, que são opostos, mas que sofreram o mesmo trauma. Isaiah tem muito rancor em seu peito, pois sofreu muito nas mãos de quem deveria lhe agradecer. Sua revolta é mais do que justa, visto que ele deu sua vida pelo seu patriotismo e recebeu apenas ódio, muito diferente de Steve Rogers que foi recebido como lenda viva.

    TEMOS QUE FALAR SOBRE OS PROTAGONISTAS DE FALCÃO E O SOLDADO INVERNAL

    Sam é a figura mais poderosa da série, não por conta de suas asas e agora seu escudo, mas sim, por ser um homem que acredita em seus valores e que é um símbolo de como devemos pensar e nos imaginar como pessoas. Sua luta é a de todos nós, negros, imigrantes, migrantes, pessoas de origem asiática, muçulmanos que todos os dias são humilhados e discriminados, sofrendo apenas por serem diferentes do padrão. O agora Capitão América representa uma boa parcela dessas pessoas e a escolha é incrível por conta disso.

    Por fim, mas não menos importante, temos Bucky, que tem uma boa história, pois há aqui uma dívida a ser paga. O Soldado Invernal luta com seus maiores inimigos: seus demônios internos. Sua jornada é mais contida, todavia, dá uma profundidade muito boa ao herói.

    VEREDITO

    Falcão e o Soldado Invernal é uma série que entra para a história por ser tão didática e importante para discussões que normalmente a Casa das Ideias nunca pensou em fazer em seu universo dos cinemas e TV.

    Ao mostrar como a discriminação cria barreiras e que o mais importante é entender o porquê essas pessoas muitas vezes reagem de forma agressiva é uma reflexão que deve ser feita por todos nós.

    Mesmo que em alguns momentos a série peque em problemas técnicos, sua trama e bons momentos somam muito ao espectador, trazendo um dos melhores materiais já feitos pela Marvel até o momento.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Falcão e o Soldado Invernal tem seis episódios e todos eles possuem crítica no nosso site e no canal do YouTube. Se inscreva clicando aqui e acompanhe também nossa página especial d serie da Disney+.