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    Doutor Estranho 2: Entenda o que está acontecendo

    Que 2020 tem sido um ano bem atípico, não temos o que debater. Agora, o segundo filme do Mago Supremo da Marvel Studios, chamado Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (Doctor Strange in the Multiverse of Madness), está tendo diversas repercussões, o que tem deixado os fãs tão confusos quanto se estivessem em um dos multiversos.

    Mas se mesmo que um pouco perdido, você ainda queira saber mais sobre o que rolou e está rolando nas notícias sobre o próximo filme do Doutor Stephen Strange, vem comigo que eu te ajudo.

    O que se sabia sobre Doutor Estranho 2?

    Até então, tudo o que sabíamos a respeito da continuação da história de Doutor Estranho se resumia a conceito do filme, pistas do elenco e algumas suposições. Ao final de 2019, o então diretor recém confirmado, Scott Derrickson, que também havia dirigido o primeiro longa do personagem, retornaria com a promessa de ser o primeiro filme de “terror” do Universo Cinematográfico Marvel.

    Além disto, tínhamos a informação de que Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), também participaria do longa, dando pistas de que o mesmo se passaria em uma linha cronológica após os acontecimentos de WandaVision.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Conheça Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate

    Pra entender melhor toda a relação de Wanda com o multiverso e as possibilidades que isso traz para Kevin Feige trabalhar no UCM, confira esta publicação:

    Marvel mudará história de Feiticeira Escarlate para Doutor Estranho 2

    Início de 2020 – e suas peculiaridades

    Não tivemos um início de ano muito bacana. Não falo aqui da crise mundial da saúde, mas da notícia de que Scott Derrickson deixava a direção do filme por “divergências criativas”. Esta saída provavelmente indique a mudança também na característica mais “aterrorizante” prometida anteriormente.

    Este susto, por sorte, não durou muito. Posteriormente, em meados de abril, a Marvel já anunciava que quem assumiria a direção seria Sam Raimi. Quem não conhece pelo nome, é só lembrar da melhor trilogia de Homem-Aranha (até porque até agora não houve nenhuma outra trilogia).

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – TBT #100 | Homem-Aranha (2002, Sam Raimi)

    Raimi tem pontos que contam a seu favor por ter feito referências à Doutor Estranho ainda quando nem havia um UCM constituído. Para ler mais a respeito, leia:

    Doutor Estranho 2: Sam Raimi é confirmado na direção

    Se bem que, já pensou se o filme se mantém com uma pegada de terror e conseguimos uma versão do Doutor Estranho emo, aos moldes do Homem-Aranha de Raimi?

    (rindo de nervoso)

    Promessa de novos personagens e recentes vazamentos de elenco de Doutor Estranho 2Doutor Estranho no Multiverso da Loucura

    Primeiramente, no início do ano, haviam algumas suspeitas de que personagens como a Miss América e o Irmão Vodu poderiam aparecer no novo longa. Ainda não existe total confirmação, mas se quiser saber mais a respeito, nós explicamos melhor em:

    Doutor Estranho no Multiverso da Loucura: Miss América e o Irmão Vodu estarão no filme

    Além destes, existem descobertas recentes que trazem fortes indícios de grandes novidades em Doutor Estranho 2, apesar de não confirmadas pela Marvel.

    A informação começou a circular graças a pesquisas no Google sobre o elenco do longa. Os resultados informam como participantes os atores:

    • Tobey Maguire e Andrew Garfield, que viveram o Homem-Aranha nos filmes anteriores do Cabeça de Teia pela Sony;
    • O ator Tom Hiddleston, famoso pelo icônico Loki do UCM e;
    • O incrível Ryan Reynolds, do debochado Deadpool.

    Ainda assim, como falei, não existe confirmação por parte da Marvel sobre a veracidade destas informações. Mas reaquece o hype, com as incríveis possibilidades que vem com estes velhos conhecidos.

    Além destes, o círculo próximo de Stephen Strange (Benedict Cumberbatch) também está confirmado: Wong (Benedict Wong), o Barão Mordo (Chiwetel Ejiofor) e o Ancião (Tilda Swinton).

    Explicação de Scott Derrickson?

    Doutor Estranho: No Multiverso do Loucura

    Desde a saída do antigo diretor por aparentes divergências, nada tinha sido muito explicado ou comentado a respeito. No entanto, recentemente, em sua conta do Twitter, Derrickson comenta que não é mais uma fonte criativa do UCM. Se vendo apenas como um distante Produtor Executivo da excelente sequência de Doutor Estranho dirigida por Sam Raimi. Além disto, ele enfatizou que foi uma escolha dele e que ele está muito feliz por tê-la tomado.

    Aparentemente, ele está bastante satisfeito com a forma como as coisas correram. Ele aproveitou também para comentar sobre seu trabalho atual, na adaptação do livro de Joe Hill, com o filme The Black Phone

    LEIA TAMBÉM:

    Conheça Stephen Strange, o Doutor Estranho



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    Tetris: Taron Egerton irá protagonizar o novo drama biográfico da Apple TV+

    A Apple TV comprou os direitos de exibição do filme sobre o jogo Tetris. O longa irá contar a história da criação do game e focará em uma disputa judicial pelos direitos autorais da franquia. O filme será estrelado por Taron Egerton (Kingsman e Rocketman) e ainda não possui data de lançamento.

    De acordo com as informações exclusivas do portal Deadline, Egerton irá interpretar Henk Rogers, o designer de videogame holandês que foi o primeiro a adquirir os direitos de distribuição do Tetris em consoles, garantindo sua popularidade. Em 1980, Rogers se envolveu em uma grande disputa judicial envolvendo os direitos autorais do jogo.

    O longa, até o momento divulgado com o título Tetris: The Movie, ainda não finalizou a contratação de todo o elenco, faltando nomes para interpretar o engenheiro russo Alexey Pajitnov, criador do Tetris, e os empresários Robert e Kevin Maxwell.

    As gravações estão programadas para serem iniciadas ainda este ano, em dezembro, na Escócia.

    LEIA TAMBÉM:

    CRÍTICA – Tetris (2020, Mino)



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    CRÍTICA – A Solidão de Um Quadrinho Sem Fim (2020, Nemo)

    A Solidão de Um Quadrinho Sem Fim, publicado pela Editora Nemo, é a autobiografia do autor best-seller do New Tork Times por Intrusos, Adrian Tomine.

    Histórias em quadrinhos são um meio de entretenimento incrível, contudo, poucos sabem os percalços que todo artista passa em seu dia a dia ou em seu processo de criação para entregar um ótimo trabalho para os seus fãs. Portanto, este é o tema desta autobiografia.

    ANÁLISE

    Em A Solidão de Um Quadrinho Sem Fim, acompanhamos a vida de Adrian Tomine entre os anos de 1982 a 2018.

    A forma que é explorada e desenvolvida a biografia de Tomine é repleta de humor, ironia e com várias situações constrangedoras. Confesso que, em algumas vergonhas alheias do autor, eu me identifiquei bastante.

    Todavia, Adrian Tomine desde sua infância sempre foi nerd e um grande fã de histórias em quadrinhos e suas influências vão de John Romita ao seu mestre e amigo pessoal Daniel Clowes.

    Embora Tomine tenha conquistado seu espaço dentro da indústria dos quadrinhos ao longo de sua carreira, no início ele teve seu trabalho confundido com o do aclamado Daniel Clowes.

    Pois, o traço de ambos os artistas possui bastante semelhança e a maneira que exploram o humor negro e ironia dentro de suas obras são similares. No entanto, ambos têm suas próprias caraterísticas.

    Além disso, os fãs e pessoas de dentro do ciclo sempre tiveram uma imensa dificuldade ao pronunciar o seu sobrenome: Tomine. Geralmente sendo pronunciando Tou-min ou Tou-mi-nei. Esse ponto sempre o deixou bastante irritado.

    E por fim, o traço de Tomine que realmente tem muita semelhança a de Daniel Clows. Contudo, o autor ao longo de sua carreira aderiu sua própria peculiaridade.

    VEREDITO

    Definitivamente, A Solidão de Um Quadrinho Sem Fim é uma  maravilhosa HQ autobiográfica que retrata de forma bem-humorada e sublime a vida desse quadrinista contemporâneo que é tão aclamado pela critica e por seus fãs.

    Por fim, eu garanto que essa HQ estará na lista de melhores do ano de muitos leitores. Sem falar da edição que parece um caderno, o que torna a leitura extremamente divertida e agradável.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Editora: Nemo

    Autor: Adrian Tomine

    Página: 168

     

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    Forty Acres: Jay-Z irá produzir o novo thriller da Netflix

    De acordo com informações do Deadline, a Netflix está desenvolvendo a adaptação de Forty Acres, romance escrito por Dwayne Alexander Smith.

    O projeto será feito por Cheo Hodari Coker, criador da série Luke Cage, e contará com a produção de Jay-Z, que trabalhou com o serviço de streaming no ainda inédito The Harder They Fall.

    A trama do livro segue um advogado dos direitos civis que deve lutar pela sobrevivência quando ele é convidado a se juntar a uma organização negra de elite com um segredo alucinante. A produção é descrita como uma união entre A Firma e Corra!.

    Jay-Z produzirá ao lado de James Lassiter, Niles Kirchner, Bill Strauss e Aaron Kaplan da Kapital Entertainment. Os produtores executivos são Smith, Mike Epps e Dana Honor, também da Kapital Entertainment.

    Forty Acres reúne Kaplan com Jay-Z e Lassiter, seus parceiros na série limitada da ABC, Women of the Movement. O longa está no início da fase de desenvolvimento e não tem previsão de estreia.

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    Wisteria: Projeto de David Lynch com a Netflix em fase de desenvolvimento

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    Conforme observado na Production Weekly, um projeto sem título de David Lynch (com o título provisório Wisteria) e parceria com a Netflix está programado para começar a ser produzido em maio 2021.

    A publicação destaca a colaboradora de longa data de Lynch, Sabrina S. Sutherland, estaria envolvida como produtora de Wisteria, e que o projeto será filmado no Calvert Studios em Los Angeles.

    A Neflix recusou um pedido de comentário da IndieWire; Mas Lynch, que manteve contato com o público principalmente durante a quarentena por meio da série do YouTube, What’s David Up to?anteriormente sugeria que ele estaria trabalhando em um filme ou outra história agora, se não fosse pela pandemia. Em julho, David Lynch comentou ao The Daily Beast:

    “Talvez tenham coisas acontecendo que significariam menos tempo que poderia ser gasto no canal [do meu YouTube].”

    O último projeto de longa-metragem de Lynch foi Império dos Sonhos, de 2006. De lá, ele retornou ao amado mundo de Twin Peaks para a série limitada da Showtime: The Return. O cineasta ainda não anunciou nenhum novo filme ou projeto de televisão desde que Twin Peaks: The Return foi lançado em setembro de 2017, embora o curta de 2017 What Did Jack Do? estreou na Netflix no início deste ano.

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    CRÍTICA – Moonlighter (2020, Digital Sun e 11 bit studios)

    Dos consoles e do PC para o smartphone. Este é o rumo de Moonlighter, que acaba de ser lançado para iOS, em uma versão que adapta a experiência das telonas para o mobile.

    Desenvolvido originalmente pela espanhola Digital Sun, a adaptação do RPG de ação para iOS contou também com o trabalho da polonesa 11 bits studio. Embora sem data oficial de lançamento, Moonlighter Mobile também será disponibilizado para Android no futuro.

    O protagonista da história de Moonlighter é Will, um jovem lojista aventureiro que secretamente sonha em se tornar um herói.

    O jogo se passa no vilarejo Rynoka, um local próximo a portões que levam os jogadores para reinos e dimensões diferentes. Cada portão dá entrada a uma masmorra que se modifica toda vez que você os acessa.

    Moonlighter e Zelda: A Link to the Past

    Eu duvido que você tenha visto imagens de Moonlighter Mobile e não tenha lembrado do hit The Legend of Zelda: A Link to the Past (SNES, 1991). Sim, Moonlighter não esconde a principal fonte de inspiração e veio para agradar os fãs da franquia Zelda.

    Inspirado em Zelda: A Link to the Past, Moonlighter Mobile adapta para iOS o RPG de ação lançado anteriormente para consoles e PC

    Enquanto eu jogava, também me lembrei de clássicos do Game Boy: os Zeldas Oracle of Ages e Oracle of Seasons, e Pokémon Red / Blue / Yellow. Zelda porque, como falei, os criadores não tentam esconder a referência.

    Por sua vez, a similaridade com Pokémon R/B/Y se dá na Masmorra do Golem, a primeira que se tem acesso. Não por causa do nome ser igual ao de um Pokémon da 1ª geração, mas sim porque há vários pergaminhos que são interessantes ler durante a exploração. Isso me lembrou a leitura dos diários que contam como ocorreu a criação do Mewtwo.

    Pensei de cara: “um jogo que bebe de fontes icônicas como essas não tem como ser ruim“.

    Will, um aventureiro empreendedor

    Os criadores de Moonlighter para iOS fizeram um bom trabalho para não haver dúvidas sobre como jogá-lo no celular. Os primeiros passos no jogo são um tutorial simples que ensina os movimentos essenciais.

    O começo do tutorial ocorre dentro da Masmorra do Golem e já dá o tom do que nos espera ao realmente iniciar o game. Feito isso, você é levado para dentro da casa/loja de Will. Lá, o velho Zenon, amigo do falecido avô de Will, dá mais detalhes do que você precisa fazer para se dar bem no jogo.

    É nesse momento que o jogo me cativou. Embora criado com base em um jogo de 1991, Moonlighter mistura a jogabilidade de RPG de ação com estratégia baseada em noções básicas de mercado.

    Inspirado em Zelda: A Link to the Past, Moonlighter Mobile adapta para iOS o RPG de ação lançado anteriormente para consoles e PC

    Sim, você vai lutar com monstros estranhos e ser um vendedor. Essa mistura oferece uma experiência bem moderna. Confesso que não esperava algo assim.

    Só que a vida de “empreendedor” de Will não para por aí: você também precisará tirar do próprio bolso para trazer lojistas e expandir seu próprio empreendimento para que os moradores retomem o orgulho de viver em Rynoka.

    Lojista + aventureiro que sonha ser herói + prefeito do vilarejo? É tipo isso.

    E sim, essa mistura é bem fácil de entender, pois o velho Zenon te explica as noções básicas de oferta e demanda, e como você deve precificar os produtos da sua loja a partir das reações dos consumidores. Eu gostei demais dessa mecânica!

    A estratégia como diferencial de Moonlighter

    Você já deve ter percebido que Moonlighter não se trata apenas de sair matando monstros, recolhendo itens e comprando armas com o dinheiro encontrado em cadáveres e baús. Você vai precisar encontrar sua “veia empreendedora”.

    Use sua mochila (cujo espaço não é infinito) com estratégia para coletar itens que você possa vender por valores altos, ou então usá-los como matéria prima para fazer acessórios, encantamentos e poções.

    Outro fator que torna a história interessante é a passagem de tempo. De dia, você pode abrir a loja e vender itens para os moradores de Rynoka. À noite, seu dever é ir se aventurar nas masmorras.

    Como falei antes, as masmorras se modificam a cada vez que você as acessa. Então, isso é mais uma pitada de emoção e que exige que você seja um bom estrategista para derrotar os chefes e sub-chefes de cada nível, até se tornar um herói.

    VEREDITO

    Moonlighter é um ótimo divertimento que tem potencial para garantir muito tempo de jogo. A moderna mistura de RPG de ação e estratégia de vendas para Will avançar na aventura é muito interessante.

    Entretanto, não é um jogo perfeito e de fácil acesso. Até o momento, o jogo está disponível apenas a partir do iOS 13 nestes aparelhos: iPhone (a partir do 7), iPad Pro (2ª geração em diante), iPad Air (3ª geração em diante) e iPad Mini (5ª geração em diante).

    Também há alguns pequenos problemas que, acredito, possam ser corrigidos com certa facilidade. O primeiro é: se você entra em uma porta e já toca na tela para entrar em outra, o personagem se perde e vai para o lado contrário.

    Outro problema que constatei é que às vezes você abre o jogo e não consegue interagir com nada que exiba um botão de ação. Por exemplo, você inicia na sua casa/loja e tenta colocar itens à venda, mas ao tocar na mesa nada acontece. Esse bug é um pouco irritante, mas felizmente ocorre poucas vezes.

    Você pode comprar o jogo na App Store clicando aqui.

    O preço em dólares é US$ 11,99. O preço para nós, brasileiros, está R$ 69,90. Sem dúvidas Moonlighter é um jogo que vale o esforço de ser comprado, mas confesso que no atual cenário entre dólar e real, R$ 69,90 é o maior problema do jogo, no meu ponto de vista.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

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