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    O Método Kominsky: Alan Arkin não retornará para o último ano

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    O Método Kominsky teve uma baixa considerável para seu terceiro e último ano. Alan Arkin, que interpreta o personagem Norman Newlander, havia informado aos showrunners que queria sair.

    Segundo o Deadline, Arkin tinha o objetivo de deixar O Método Kominsky já no seu segundo ano, contudo, os diretores e equipe conseguiram convencer o ator a ficar.

    Ainda conforme o site norte americano, o roteiro irá explicar o porquê da saída de Norman, uma vez que ele é um dos protagonistas da série.

    O Método Kominsky conta a história de Sandy Kominsky (Michael Douglas) um ator decadente e idoso que tenta manter o sonho de atuar na sua classe de teatro enquanto nos apresenta as dificuldades da velhice.

    Nosso chute é de que Norman se mude e viva com sua namorada, Madelyn (Jane Seymour), todavia, é apenas uma aposta.

    Com um roteiro e atuações cativantes, por exemplo, a série recebeu diversas indicações ao longo dos anos e deve ser encerrada ainda em 2020 de acordo com o que foi informado pela gigante do streaming Netflix.

    E você, está com saudades da série? Comente!

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    The Boys: Amazon confirma spin-off da série de super-heróis

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    The Boys terá um legado no Amazon Prime Video. A gigante do streaming confirmou um derivado da série dos super-heróis mais desajustados dos quadrinhos.

    De acordo com a Variety, o novo seriado tem como objetivo trazer um novo grupo de jovens heróis que competirá para ser as novas caras da Vought. Os rumores indicam que os G-Men, grupo que emula os X-Men nas HQs de Garth Ennis e Darick Robertson, por exemplo, deve ser apresentado.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – The Boys – Vol. 4: Hora de Partir (2020, Devir)

    A trama será uma mistura de Jogos Vorazes com séries universitárias, uma vez que o intuito é trazer o que The Boys tem de melhor. Sendo assim, veremos muito sangue e nonsense em tela, até porque os G-Men são bastante caricatos.

    Craig Rosenberg, produtor-executivo da série principal que será roteirista e showrunner do novo seriado. A previsão é que o derivado seja realizado logo por conta do sucesso de The Boys, uma vez que os número estão excelentes.

    The Boys está com seu terceiro ano garantido, além de Jensen Ackles confirmado como o Jovem Soldado. O segundo já tem crítica aqui no nosso site! Confira tudo que achamos da segunda temporada da série.

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    Liga da Justiça Sombria: Spin-offs de Constantine e Zatanna irão para a HBO Max

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    No começo da semana, nós descobrimos que a HBO Max está desenvolvendo uma série do Pacificador (um personagem que estará presente em O Esquadrão Suicida). E há algum tempo, foi confirmado que Matt Reeves está ajudando no desenvolvimento de um prefácio de The Batman, junto de Terrence Winter, focando no Departamento de Polícia de Gotham, enquanto J.J. Abrams trabalha em Liga da Justiça Sombria.

    Por meio de atrações como Patrulha do Destino e Harley Quinn, a HBO Max está definitivamente se tornando uma grande fonte de investimento, para grandes propriedades da DC Comics.

    Desde que Liga da Justiça Sombria foi anunciado, alguns rumores apontavam que John Constantine e Zatanna ganhariam seus próprios spin-offs. E isso agora foi confirmado pelo The Hollywood Reporter em sua notícia sobre o Pacificador onde é mencionado que Abrams está:

    “trabalhando em séries sobrenaturais com John Constantine e Zatanna, entre outros.”

    Está incerto se esses personagens serão apresentados um a um, ou se eles se reunirão nessas séries. De qualquer forma, essa equipe precisa ter sua estreia em um live-action há algum tempo, então é incrível saber que eles finalmente estrearão como merecem.

    A confiança que os fãs têm em J.J. Abrams não importa muito, especialmente após Star Wars: A Ascensão Skywalker ter se tornado uma grande decepção quando foi lançado em Dezembro do ano passado.

    E você está animado para ver Zatanna e Constantine em seus próprios programas (ou não)?

    LEIA TAMBÉM:

    Conheça Zatanna Zatara, uma das magas mais poderosas da DC

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    Luna: Amazon anuncia sua própria plataforma de streaming de games

    Em seu evento de Aparelhos e Serviços, a Amazon lançou seu próprio serviço de cloud gaming, que competirá direto com o Google Stadia e o Microsoft xCloud. E é chamado Luna.

    A empresa está lançando seu produto em early access como um preço de entrada de mercado de US $ 5,99 por mês. Os usuários serão capazes de fazer stream de títulos wireless sem baixar os games, e você poderá jogar em PC, Mac e iOS (via internet). Os usuários dos Estados Unidos poderão acessar o serviço hoje.

    A Amazon diz que no dia do lançamento o game contará com mais de 50 games no app Luna+, incluindo pelo menos um game do Sonic e o Control da Remedy Entertainment. A empresa também se juntou a Ubisoft mas parece que os usuários precisarão assinar pacotes diferentes para acessar esses títulos. Todo o serviço é feito pela Amazon Web Service, a Amazon diz que os usuários poderão jogar títulos em até 4K com 60fps.

    Um dos grandes pontos da plataforma será sua integração com a Twitch que teoricamente permitirá que os jogadores mergulhem nos títulos que eles acabaram de ver seus streamers favoritos jogando. Isso dependerá em grande parte da plataforma convencer os streamers de usarem o Luna para jogar seus títulos temporariamente limitados.

    O Google fez algo muito parecido com o Stadia e o YouTube Gaming, mas esse sonho infelizmente não se tornou realidade.

    Assim como o Google Stadia, a Amazon venderá seu controle personalizado que conecta diretamente ao serviço, reduzindo a latência. O controle que tem integração com a Alexa custará cerca de US $ 49,99 no período de early access.

    Confira o modelo abaixo:

    Luna

    Com essa entrada, agora o Google, Microsoft e Amazon estão competindo para definir uma nova plataforma de games.

    Aparentemente, a Microsoft tem uma grande vantagem, dada a sua relação pré-existente com os desenvolvedores e possui sua própria rede de estúdios que são da Microsoft, mas nós veremos o que a Amazon pode fazer com a plataforma durante o período de early access.

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    CRÍTICA | The Third Day: Episodio 2 – Saturday – The Son

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    O segundo episódio da minissérie de seis capítulos The Third Day foi ao ar na última segunda-feira (21/09), na HBO. Saturday – The Son é dirigido por Marc Munden e roteiro de Dennis Kelly. Neste episódio Sam (Jude Law) faz algumas ligações importantes para descobrir os mistérios da ilha Osea.

    SINOPSE

    No segundo dia na ilha de Osea, Sam acorda na cama de Jess (Katherine Waterston). Após uma noite juntos, os dois ficam mais próximos e revelam acontecimentos de suas vidas. Sam começa a investigar os arrecadadores da ilha e relembra que já esteve no local. Enquanto isso, os habitantes de Osea se preparam para o festival.

    ANÁLISE

    O segundo episódio The Third Day se torna uma trama cheia de referências com mais mistérios e algumas pistas pelo caminho. Além disso, a produção se assemelha a filmagem do diretor Wes Anderson com uma fotografia que impressiona.

    O episódio inicia com um estranho sonho de Sam na ilha, com o fogo consumindo o que parece ser um trailer e muito sangue de algo que se assemelha a um sacrifício. Contudo, ele acorda na cama com Jess.

    Sendo casados, ambos compreendem o erro da noite passada. Porém, o acontecimento serve de elo e cria uma maior aproximação entre os personagens. Sendo assim, Sam conta para Jess sobre o que aconteceu com seu filho, Nathan. O garoto foi levado por um homem romeno e após semanas de procura foi encontrado morto perto da ilha. O sequestrador confessou o crime e se matou.

    Desde então, Sam convive com o luto tentando sempre afirmar para si mesmo que está tudo bem. Em uma conversa com Jess, ele comenta que o luto pode ser compartilhado, mas a dor e angústia são pessoais. Mais uma vez, o roteiro de Dennis Kelly explora o significado da perda mostrando que Sam ainda está muito longe de se conformar.

    Sendo assim, o quebra-cabeça de The Third Day começa a fazer sentido. Com o nome de Saturday – The Son, o segundo episódio confirma que a primeira parte da série faz clara alusão a Santa Trindade. Se no primeiro episódio Friday – The Father, temos a figura de Sam sendo explorada e confrontada na ilha, neste conhecemos a história de seu filho.

    O significado da Santa Trindade vai além. Em certo momento, Jess explica para Sam que antigamente o festival dos ilhéus estava ligado a uma trindade de deidades célticas: Tarantis, Esus, Teutates. Os fiéis fazem oferendas de sacrifício humano a esses deuses pedindo uma boa colheita.

    Deuses celtas

    Na antiga Britânia, os deuses eram muito cultuados para que o povo tivesse uma boa colheita e segurança. Sendo assim, Jess comenta que se sente segura em Osea mesmo após revelar a Sam que a ilha fazia sacrifícios. O roteiro trabalha mais uma vez o sentimento de falta segurança no isolamento.

    Portanto, o deus Tarantis representa a morte por afogamento, Esus pelo enforcamento e Teutates por fogo. Ao buscar mais sobre a religião da ilha, Sam vai até Mimir, um homem que parece ser o arqueólogo do lugar. Lá, Sam descobre que Mimir estava investigando a morte de seu filho. Em um pedaço de jornal, ele vê a foto do homem romeno que matou Nathan sentado em frente a um trailer.

    Dessa forma, Sam sai atordoado do local e encontra o mesmo trailer só que praticamente queimado. Ao comparar com a foto do jornal, fica claro que o tal homem era um habitante de Osea e que os sonhos de Sam são provavelmente visões do passado. Então, Sam realmente já esteve na ilha e o sacrifício por fogo pode já ter acontecido tendo haver com o homem romeno e Nathan.

    Agora, basta lembrar de Epona (Jessie Ross), a garota que Sam salvou de morrer enforcada. Ela provavelmente seria em sacrifício para Esus. Contudo Sam interrompeu a oferenda o que leva a crer que outra pessoa precisava ir no lugar da garota.

    Já em outro momento, Sam entra em uma tenda com pessoas louvando no que parece ser um culto; Jason (Mark Lewis Jones), pai de Epona está no altar chorando; enquanto o pastor fala sobre o sacrifício no mar que ele fez. Logo após, Jason confronta Sam culpando ele pela morte de sua criança. Sam pensa que Epona morreu, no entanto, descobre que Jason estava falando de seu filho que provavelmente foi oferecido no lugar da garota.

    As teorias são muitas, mas uma coisa é certa o terceiro episódio se chamará Sunday – Holy Spirit fechando a trindade cristã (Pai é Deus, Filho é Jesus e Espírito Santo é Gabriel, o anjo mensageiro). Já na cultura celta, Tarantis está mais para Zeus na mitologia grega, Esus para Ares (filho de Zeus e deus da guerra e também da colheita) e Teutates para Hermes, o mensageiro de Zeus.

    O próprio nome The Third Day faz menção a ressurreição de Jesus Cristo no terceiro dia. Será que teremos mais sacrifícios aos deuses pagãos ou algum renascimento? O fato é, mais uma vez a nova minissérie da HBO deixa muitas perguntas que poucas pistas.

    VEREDITO

    A direção de arte de Saturday – The Son é sem dúvida o que ressalta o episódio. A minissérie ainda aposta na saturação das cores, inclusive fortemente no verde, deixando um ar de sonho lúdico.

    A trama é bastante impressionante visto os detalhes para contar uma história tão complexa. Apesar disso, o ritmo do episódio decai um pouco, mas não impede de aproveitar a minissérie.

    Nossa nota

    Assista ao trailer:

    E você, está assistindo The Third Day? Deixe seus comentários e sua avaliação. A minisérie da HBO tem novos episódios toda segunda-feira, às 22 horas.

    Leia também a crítica do episódio anterior:

    CRÍTICA | Episódio – Friday – The Father 



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    TBT #91 | O Planeta dos Macacos (1968, Franklin J. Schaffner)

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    Nos anos 60, a ficção científica ainda era vista como um gênero menor e fraco. Contudo, o lançamento de O Planeta dos Macacos mudou para sempre esse gênero, mostrando o esplendor de contar histórias científicas e fantásticas. 

    O responsável por tal feito foi o diretor Franklin J. Schaffner que levou aos cinemas uma obra completa e rentável. No elenco Charlton Heston, Roddy McDowall e Kim Hunter formam um incrível trio.

    O filme ganhou quatro continuações no cinema, uma série de TV animada e outra live action com dois reboots; um em 2001 e em outro 2011.

    SINOPSE

    Planeta dos Macacos

    O astronauta americano George Taylor (Charlton Heston) vai parar por acidente em um planeta habitado por macacos. Os animais dominam o lugar, escravizando os seres humanos, inclusive George e os tripulantes da nave. Agora, o astronauta terá que lutar pela sua liberdade e os outros.

    ANÁLISE

    É impossível falar de ficção científica no cinema e não relembrar o divisor de águas que O Planeta dos Macacos de 68 foi para a sétima arte. Fruto do seu tempo, o filme foi visto com desconfiança por muitos. Porém, a trama com um grande plot no final, os efeitos práticos e a ambientação ganharam o coração do público.

    Ao longo dos anos, o filme se tornou referência e abriu as portas para outras franquias como Star Wars e Aliens. Estava nítido que o gênero de ficção científica era perfeito para contar histórias com alegorias ao mesmo tempo que diverte.  Sendo assim, O Planeta dos Macacos tem uma mensagem poderosa que perdura gerações.

    Na trama, Taylor é um homem amargurado e duro; sendo o último a entrar em animação suspensa, escreve uma carta dizendo não ter arrependimentos. O último a dormir e o primeiro acordar, Taylor descobre que ele e seus companheiros caíram em um planeta desconhecido a 2 mil anos luz da Terra. 

    Para Taylor tudo parece muito simples, já seus companheiros iniciam com confusão mental e descrença. Porém, ao ver que a única tripulante mulher da nave morreu, o trio parte por um cenário desértico deslumbrante. Apesar das longas cenas, o cenário é único. 

    Ao chegar em uma floresta encontram um bando de humanos mudos que se comportam como animais. Antes de fazerem o primeiro contato, um grupo de símios montados a cavalos e com armas começa a caçar os humanos. A cena de perseguição é longa, mostrando toda a agilidade e desenvoltura dos símios.

    No processo, um dos companheiros de Taylor morre, enquanto ele leva um ferimento na garganta impedindo-o de falar. Assim como Taylor, somos apresentados a um mundo onde os símios evoluíram para se tornarem a espécie inteligente. Os cenas mostrando a dinâmica dos seres são extremamente icônicas.

    Sendo assim, Taylor fica sobre os cuidados dos chimpanzés Cornelius (Roddy McDowall) e Zira ( Kim Hunter). Logo, Taylor começa a mostrar ser um ser inteligente, deixando Cornelius e Zira perplexos. O filme faz uma ótima analogia ao mundo real. 

    Assim como os seres humanos acreditam que são o centro do universo e a única espécie capaz de evoluir. Os símios em O Planeta dos Macacos acreditam que são acima dos humanos e os donos do planeta. A crítica ao egocentrismo das espécies vai de encontro a uma crítica também sobre classes sociais.

    Já que no longa, a sociedade dos símios é divida entre os orangotangos sendo os líderes, os chimpanzés os cientistas e os gorilas os guardas. É uma clara alusão aos estereótipos impostos aos indivíduos que são determinados às vezes muito antes de nascerem.

    O Planeta dos Macacos

    O Planeta dos Macacos também fala sobre os perigos da religião. Ao condenarem Taylor a lobotomia sobre os preceitos culturais daquela sociedade, os símios entendem que ele é uma aberração e afronta a Deus.

    O Dr. Zaius (Maurice Evans) que é ao mesmo tempo ministro da ciência e guardião da religião é a personificação que a crença de forma errada pode ser maléfica para o avanço científico. 

    Sendo assim, o filme trata de temas atuais. Até o desmatamento e destruição do planeta ocasiona pelos humanos é citada como uma consequência. Mais do que nunca o mundo parece caminhar para um “Planeta dos Macacos“. 

    Além disso, o arco final onde ao fugir, Taylor descobre que sempre esteve na Terra tendo pousado no ano de 3.978 ainda é muito impactante. Ao mostrar a Estátua da Liberdade, o longa cria um dos melhores finais do cinema. A conclusão destaca o roteiro incrível e preciso que deixa poucas pistas ao longo do filme. 

    Por último, vale ressaltar os efeitos práticos dos anos 60 e 70. Muito antes das grandes cenas em CGI, o cinema já tinha truques incríveis. As máscaras dos símio são críveis e mostram todo talento de atuação de McDowall e Hunter. O casal de chimpanzés são praticamente o tom aventuresco e romântico do filme, dando um charme inesquecível a obra.

    VEREDITO

    É impressionante o quanto O Planeta dos Macacos é um filme relevante. Em um presente, onde florestas queimam e líderes são céticos quanto aos efeitos da ciência, o filme trás aquela sensação de aviso ao constante perigo.

    Nossa nota

    Confira ao trailer do longa:

    E você, é fã de grandes clássicos? Já assistiu ao filme O Planeta dos Macacos? Deixe seus comentários e sua avaliação. E lembre-se de conferir nossas indicações anteriores do TBT do Feededigno.



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