Início Site Página 544

    Julianne Moore junta-se a Amy Adams em Dear Evan Hansen da Universal

    0

    Julianne Moore está se juntando a Amy Adams para viver uma mãe em Dear Evan Hansen, a adaptação da Universal para o musical da Broadway.

    O filme está formando um grande elenco. Adams e Danny Pino se juntaram à lista de chamada na semana passada. Já a bordo estão Ben Platt (The Politician), Kaitlyn Dever, Amandla Stenberg, Colton Ryan e Nik Dodani.

    Stephen Chbosky (Extraordinário) está dirigindo o longa que tem roteiro de Steven Levenson, que escreveu o livro para o musical. A música e as letras são da dupla ganhadora do Oscar: Benj Pasek e Justin Paul, que também trabalhou em La La Land e O Grande Show.

    Platt, que interpretou o papel e até ganhou um Tony por ele, está reprisando o personagem de Evan Hansen. Na história, Evan é um adolescente socialmente desajeitado que é pego em uma mentira quando diz que era o melhor amigo de um colega de escola que comete suicídio. O ato inicialmente o aproxima de uma paixão, mas ele deve enfrentar as repercussões quando a verdade vier à tona.

    Na versão cinematográfica, Moore interpretará a mãe de Platt, Heidi Hansen. Já Adams está interpretando a mãe do adolescente morto. Na versão de palco, as personagens dão início ao musical com um dueto da música “Anybody Have a Map?”. 

    O elenco ainda conta com Dever interpretando Zoe, o interesse romântico de Evan; Amandla Stenberg tem um papel original no filme e Colton Ryan é Connor, o adolescente que morre.  

    Tanto Julianne Moore quanto Amy Adams podem ser vistas no drama policial, A Mulher na Janela (2000) de Joe Wright.

    Em 2014, Moore ganhou um Oscar por seu trabalho em Alice Para Sempre. Atualmente, ela está na adaptação do romance de Stephen King, Lisey’s Story, para a Apple TV.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – Martelada #34 | Stephen King, o mestre do horror e seu stephenkingverso 



    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Emmy 2020: Conheça as produções ganhadoras no Prêmio do Júri

    As principais categorias do Emmy 2020 serão anunciadas na cerimônia no dia 20 de Setembro. Mas, a Academia já anunciou os vencedores do Prêmio do Júri e tem Brasil.

    O curta brasileiro A Linha, narrado por Rodrigo Santoro, foi premiado na categoria Inovação Notável em Programação Interativa. O curta-metragem foi produzido Ricardo Laganaro e já tinha sido premiado no Festival de Veneza de 2019. Na trama, o espectador acompanha a história de amor dos bonecos Pedro e Rosa na cidade de São Paulo dos anos 40.

    Outros produções como, Zoey’s Extraordinary Playlist da NBC, Primal do Adult Swim e Archer da FX estão entre os ganhadores.

    Dessa forma, as categorias do júri incluíram Coreografia, Programação Interativa e Design de Movimento. Os prêmios serão entregues no dia 17 de Setembro, durante a quarta noite da Creative Arts Emmy Awards 2020.

    Sendo assim, as produções não são escolhidas por voto aberto, mas por um painel de profissionais especializados em cada segmento. Os vencedores são determinados por uma avaliação que inclui uma apresentação de discussão aberta sobre o trabalho de cada participante em determinados grupos.

    Entre os vencedores do prêmio deste ano, a coreógrafa Mandy Moore ganhou pela terceira vez em coreografia excepcional por “Zoey’s Extraordinary Playlist”.

    O animador Genndy Tartakovsky ganhou seu quarto Emmy, e o animador Scott Wills ganhou o terceiro, ambos por Primal. Já Joseph Gordon-Levitt e Brian Graden Media ganharam seu segundo Emmy por Create Together do YouTube, que foi reconhecido por sua notável inovação em programação interativa.

    Na categoria de design de movimento, Leanne Dare (O código Bill Gates da Netflix) recebeu sua segunda vitória em um Emmy

    Aqui estão os vencedores do júri do Emmy deste ano:
    Coreografia Notável para Programação Roteirizada

    Zoey’s Extraordinary Playlist (NBC) – Mandy Moore, Coreógrafa

    Inovação Notável em Programação Interativa

    Create Together (HITRECORD) – Sam Wasserman e Joseph Gordon-Levitt, Produtores

    A Linha (Arvore) – Ricardo Laganaro, Diretor, Ricardo Justus e Edouard de Montmort, Produtores.

    Realização Individual Notável em Animação

    Archer (FX) – Jill Dykxhoorn, Artista Principal de Background

    Cosmos: Possible Worlds – Dan MacKenzie, Animador de Personagens

    Primal (Adult Swin) – Genndy Tartakovsky, Artista de Storyboard

    Primal (Adult Swin) – Scott Wills, Diretor de Arte

    Primal (Adult Swin) – Stephen DeStefano, Designer de Personagens

    Design de Movimento Notável

    Inside Bill’s Brain: Decoding Bill Gates – Leanne Dare, Diretor de Criação, Eben McCue, Sebastian Hoppe-Fuentes e David Navas, Animadores



    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Benny Safdie tem papel revelado no filme de Paul Thomas Anderson

    0

    Quando foi anunciado que Paul Thomas Anderson estava fazendo um filme de escola, pode-se ter imaginado sua opinião sobre Clube dos Cinco, Jovens, Loucos e Rebeldes, Curtindo a Vida Adoiado ou Superbad.

    Como o diretor tende a fazer, essas expectativas foram totalmente invertidas. Como as primeiras fotos do set revelaram que o filme se passa na da década de 1970, o escopo será muito maior do que apenas uma história de escola e agora chegaram mais detalhes que confirmam alguns rumores que estavam circulando, junto com uma parte do elenco.

    O escritor-diretor-ator-editor Benny Safdie – irmão de Josh Safdie – parece ter continuado sua ligação com Paul Thomas Anderson no que se refere à direção das maiores performances de Adam Sandler.

    A foto abaixo revela que o co-diretor de Joias Brutas e estrela de Bom Comportamento conseguiu o papel de Wachs, que dizem ser um dos personagens principais do elenco.

    Presumivelmente inspirado no membro do Conselho de Los Angeles da vida real, Joel Wachs; ele era um homem gay enrustido com uma personalidade grandiosa que não apareceu até o final dos anos 1990.

    Wachs começou seu primeiro mandato em 1971, que pode ser precisamente quando este filme é definido a julgar pelo pôster da campanha, e serviu por trinta anos até sua renúncia em 2001.

    Embora Paul Thomas Anderson tenha se inspirado na vida real muitas vezes em seus filmes, este marcaria o raro momento em que um personagem estar interpretando uma pessoa real.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Soggy Bottom: Começam as gravações do novo filme de Paul Thomas Anderson



    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Tony Hawk’s Pro Skater 1 + 2 ganha clipe de Confisco do Charlie Brown Jr

    Tony Hawk’s Pro Skater 1+2 tem clipe novo em homenagem à escolha de Confisco como uma das músicas tema do game.

    Depois de uma forte campanha dos fãs nas redes sociais, Confisco da banda Charlie Brown Júnior acabou sendo escolhida para integrar a trilha sonora de Tony Hawk’s.

    Chorão, o ex-vocalista da banda, morreu em 2013 de forma trágica depois de uma overdose. Desde então ele tem sido um personagem no imaginário dos milhares de fãs que deixou.

    Conhecido por ser um skatista e adepto da modalidade, sua legião de fãs já fazia campanha há um tempo e desta vez foi atendida, uma vez que houve uma grande comoção.

    Confira abaixo o clipe que mostra cenas inéditas de Tony Hawk’s 1+2 e do próprio Chorão:

    A divulgação oficial foi feita na conta do Twitter da Sony, uma vez que Tony Hawk’s Pro Skater 1+2 será lançado na próxima sexta (04/09).

    Teremos mais uma brasileira, pois além de Bob Burnquist teremos a skatista Letícia Bufoni representando o país na franquia mais famosa do gênero. Ela já foi vencedora dos X-Games, por exemplo, e será a representante brasuca nas Olimpíadas.

    E você, Está animado para um novo jogo? Gostou da homenagem ao líder do Charlie Brown Júnior? Comente!

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    O Problema dos Três Corpos: Benioff e Weiss adaptarão livros para Netflix

    0

    David Benioff e D.B. Weiss, a dupla criativa por três de Game of Thrones da HBO, e Alexander Woo (True Blood), estão adaptando os livros de Liu Cixin, O Problema dos Três Corpos, em uma série original Netflix.

    O Problema dos Três Corpos conta a história do primeiro contato da humanidade com uma civilização alienígena. Rian Johnson e seu parceiro produtor Ram Bergman (Star Wars: Episódio VIII – Os Últimos Jedi) se juntarão a Benioff, Weiss e Woo como produtores executivos. Cixin também se juntará a equipe com produtor consultor.

    O comunicado a imprensa completo pode ser lido abaixo:

    O best-seller internacional O Problema dos Três Corpos será adaptado pela Netflix como uma série original.

    A primeira vez que li a trilogia do Problema dos Três Corpos, ele mudou o que ficção-científica era para mim para sempre.

    Apesar de parecer ter uma premissa parecida – a história do primeiro contato da humanidade com uma civilização alienígena – a habilidade do autor chinês Liu Cixin de misturar ciência com ficção fazer sua visão do futuro e do contato extraterrestre mais realista do que qualquer outra ficção-científica que eu já li. Ao mesmo tempo, eu me senti tão atraído pela história de toda a humanidade vulnerável a mesma ameaça externa e como isso tanto unifica quando divide os humanos.

    Desde meus primeiro dias trabalhando na Netflix com séries como Black Mirror e Sense8, eu procurei histórias e pontos de vistas que fossem únicos. Essa história é única, especial – e eminentemente identificável. Essa é a razão de eu estar tão feliz em anunciar que os livros vencedores do Prêmio Hugo, O Problema dos Três Corpos e suas duas sequências estão chegando à Netflix como uma série.

    Nós obtivemos os direitos de adaptação do universo dos Três Corpos e do Yoozoo Group para produzir a adaptação da série em inglês e montamos uma equipe criativa talentosa e atenciosa para fazê-lo. Cada um dos indivíduos não apenas compartilha da paixão pelos livros, mas também possuem a visão criativa e ambição para ajudar a trazer a vida essa incrível história para os espectadores de todo o mundo.

    A equipe criativa

    A equipe começa com os roteiristas e produtores executivos David Benioff & D.B. Weiss (Game of Thrones), e Alexander Woo (The Terror: Infamy, True Blood), que possuem a experiência de contar a história de sagas ambiciosas pelo tempo e espaço, assim como os produtores executivos Rian Johnson e seu produtor parceiro Ram Bergman (Looper, Entre Facas e Segredos, Star Wars: Episódio VIII – Os Últimos Jedi), que maravilharam os fãs com incríveis épicos. Assim que começamos a discutir esse projeto, eu recebi e-mails frequentes deles em que discutíamos os livros compulsivamente sempre que podíamos. Eles são grandes defensores do material fonte.

    Os queridos fãs dos livros, também foram extremamente importantes para termos o apoio de Liu Cixin que criou esse universo expansivo. Cixin foi além e se juntou como um dos produtores consultores junto de Ken Liu, que escreveu a tradução em inglês de O Problema dos Três Corpos e O fim da Morte. Com Cixin e Ken envolvidos para garantir que o espírito dos livros permaneçam intactos.

    Além dessa equipe criativo, trouxemos produtores executivos apaixonados pela série:

    Bernadette Caulfield (Game of Thrones, Arquivo-X), a atual presidente da Benioff & Weiss.

    Nena Rodrigues, Presidente de Televisão da Johnson e Bergman produções, T-Street.

    Lin Qi, Presidente e detentora dos direitos – Yoozoo Group e O Universo dos Três Corpos, e Zhao Jilong, Vice-Presidente do Universo dos Três Corpos, que estão altamente comprometidos em construir uma significativa franquia dos Três Corpos.

    Plan B Entertainment ( a empresa de Brad Pitt, Jeremy Kleiner e Dede Gardner) conhecida por adaptar histórias e projetos globais como Okja para a Netflix e o vencedor do Oscar de Melhor Filme, Moonlight.

    A empresa especializada em adaptar propriedades literárias de Rosamund Pike e Robie Uniacke, a Primitive Steak.

    Para citar O Problema dos Três Corpos:

    Na minha linha de trabalho, é tudo sobre ligar coisas aparentemente desconectadas. Quando você as coloca juntas da forma correta, você vê a verdade.

    Todos nós compartilhamos do mesmo objetivo: prestar homenagem a incrível história e levar as pessoas à aventura de uma vida.

    – Peter Friedlander, Vice-Presidente, Séries de Drama Originais

    A série original Netflix ainda não tem uma data de estreia definida.



    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    CRÍTICA – Tudo Pela Arte (2020, Giuseppe Capotondi)

    0

    Tudo Pela Arte é um filme dirigido por Giuseppe Capotondi e estrelado pelo lendário cantor Mick Jaegger, Donald Sutherland, Claes Bang e Elisabeth Debicki.

    SINOPSE

    Tudo Pela Arte

    James (Claes Bang) é um crítico de arte de personalidade forte. Ele e sua companheira Berenice (Elisabeth Debicki) estão em um tour pela Europa e acabam conhecendo Cassidy (Mick Jaegger), um excêntrico colecionador de arte. 

    Cassidy pede para James roubar a obra-prima de Jerome Debney (Donald Sutherland), pois o artista tem temperamento difícil para vender suas obras. 

    ANÁLISE

    Tudo Pela Arte

    Tudo Pela Arte é um filme que não é para todo tipo de público, uma vez que possui diálogos densos e um ritmo bastante cadenciado.

    Seu primeiro ato beira o marasmo e o espectador que não está acostumado com este tipo de obra ficará cansado.

    O longa demora bastante tempo para acontecer, pois tem como objetivo apresentar seus personagens e suas ambições com o tempo necessário.

    Para que o Tudo Pela Arte funcione, seu elenco deve estar afiado, e isto é algo que não é difícil, pois os atores conseguem interpretar muito bem seus papéis.

    Elisabeth Debicki é sensual e possui um carisma baseado em seu charme e sensualidade. Mick Jaegger tem um personagem que sabe o que quer e parece não ter muitos escrúpulos. Donald Sutherland mostra toda sua paixão e entusiasmo em um artista de temperamento difícil.

    Todavia, o grande destaque vai para Claes Bang. O ator começa de forma canastrona, até um pouco estranha a construção de seu protagonista. Entretanto, ao passar do tempo James vai ganhando camadas, se tornando psicótico e complexo a ponto de fazer o que for preciso para se dar bem, sendo o personagem que termina a trama de forma mais completa que os demais.

    A direção e roteiro são competentes, mesmo que o filme seja muito parecido com outras obras como O Pintassilgo, de John Crowley.

    A arte, tema central do filme, é abordada de forma bastante técnica, além de possuir muitos simbolismos por meio de exemplos filosóficos como o uso de moscas para tratar de artistas medíocres, por exemplo.

    O roteiro tem sua força, contudo, carece de identidade por conta de diversos clichês de outras obras thrillers de suspense.

    VEREDITO

    Tudo Pela Arte

    Com texto apurado, mas com desenvolvimento bastante lento, Tudo Pela Arte é um filme de digestão não tão simples. Com um texto bastante técnico, o longa nos mostra o quão podre pode ser o mundo da arte, contudo, falta um pouco de carisma para a obra do italiano Giuseppe Capotondi que escorrega demais no seu ritmo.

    Nossa nota

    Veja o trailer de Tudo Pela Arte:

    E você, já assistiu ao filme? Comente e deixe sua nota!

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.