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    Conheça Lúcifer Morningstar, o Diabo da DC Comics

    Lúcifer Samael Morningstar é um personagem da DC que inicialmente era visto como um personagem coadjuvante nos quadrinhos de Sandman. Sua primeira aparição foi em The Sandman #2 no ano de 1989, ele foi criado por Neil Gaiman, Sam Kieth e Mike Dringenberg.

    ORIGEM

    Lúcifer

    Sua história já é bem conhecida, Lúcifer governou o inferno por 10 bilhões de anos após se rebelar alguns minutos depois da criação do mundo. Durante esse tempo, ele manipulou os vários demônios do Inferno uns contra os outros, providenciou um lugar para os mortais mortos serem atormentados e liderou a guerra contra o Céu.

    Entediado e irritado por causa de estereótipos e preconceitos criados pelos humanos que apontavam o anjo caído como O Ceifador de Almas, Pai da Falsidade e Mentira; e que ele obrigava os humanos a cometer atos malignos, Lúcifer se sentiu cansado e pensou que era uma injustiça que ele deveria governar o inferno para sempre simplesmente porque ele se rebelou.

    Lúcifer então expulsa todos os demônios e almas do Inferno antes de fechar os portões e entregar a chave para Sandman.

    Atualmente o Inferno está sob o controle de dois anjos, Duma e Remiel.

    Lúcifer simplesmente se retirou para a Terra, inicialmente para Perth, na Austrália e depois se mudou para Los Angeles, Califórnia.

    Nos Novos 52, Lúcifer é muito mais influenciado pela teologia cristã tradicional. Ele é descrito como um anjo caído malévolo, sádico e astuto que é o governante do Inferno e busca possuir almas humanas.

    Ele é mantido com grande respeito e medo pelos habitantes do Inferno, que o servem e obedecem como um rei. O próprio Lúcifer, no entanto, fica mais entediado com sua existência quando o grupo conhecido como Cavaleiros Demônios é capturado por ele durante a Idade Média, e passa o tempo encontrando pequenas diversões, como assistir às lutas e quedas de Etrigan, o Demônio.

    PODERES E HABILIDADES

    Lúcifer

    Considerado um dos personagens mais poderosos do Multiverso da DC, Lúcifer pode moldar a matéria e a fundação da criação em qualquer coisa que ele possa imaginar, incluindo matéria, energia e conceitos mais abstratos, como o tempo. Porém, ele tem certas limitações, pois ainda é uma criação de Deus. Ele não pode criar algo do nada, ao contrário de seu Criador ou irmão. De certa forma, isso o torna o maior desfavorecido dentre seus irmãos, embora não o mais fraco.

    Ele pode escolher abandonar temporariamente seus poderes, incluindo sua imortalidade. Na história intitulada “Lilith“, está logicamente implícito que Deus poderia destruí-lo por seu próprio capricho, o que faz Lúcifer às vezes se perguntar o porquê de Deus ainda não ter lidado com ele. Ele é tão perigoso e imprevisível que nem mesmo a morte se aplica a ele.

    Além de seus poderes divinos como arcanjo, Lúcifer possui os poderes comuns apropriados a um arcanjo de sua posição; força sobre-humana, durabilidade sobre-humana, voo, sangue ácido, um grito sônico devastador, telepatia e o poder de falar e entender os animais.

    Além disso, ele é um psicopompo – palavra que tem origem no grego psychopompós, junção de psyche e pompós, designa um ente cuja função é guiar ou conduzir a percepção de um ser humano entre dois ou mais eventos significantes -, capaz de trazer de volta da morte qualquer indivíduo que ele mesmo matou.

    Como um arcanjo, seus poderes são significativamente superiores aos de outros anjos.

    CURIOSIDADES

    Nos Novos 52, Lúcifer é mostrado sendo significativamente menos poderoso, muitas vezes usando os exércitos do Inferno para fazer suas vontades e é suscetível à magia. Isso foi mostrado quando a Excalibur foi usada para cortar sua mão.

    Ele pode abrir e fechar portais mágicos do Inferno para a Terra e vice-versa, sendo capaz de usar esse poder para invocar ou banir demônios, como fez diversas vezes com Etrigan.

    Lúcifer também é clarividente, possuindo uma elevada percepção ou conhecimento do tempo, ao ponto de ser capaz de saber o futuro.

    Mesmo com tudo isso, o Estrela da Manhã não tem poder sobre as almas dos animais.

    O personagem Lúcifer nos quadrinhos, teve seu rosto baseado no rosto de David Bowie.

    APARIÇÕES

    Lucifer: Netflix confirma 5ª e última temporada

     

    Lúcifer já apareceu no filme Constantine de 2005 e foi interpretado pelo ator Peter Stormare. A DC em colaboração com a Fox desenvolveu uma série de TV baseada no personagem Lúcifer, de Sandman e o primeiro episódio foi liberado em 25 de Janeiro de 2016 e foi interpretado pelo ator Tom Ellis que participou também do crossover da CW, Crises nas Infinitas Terras: Parte 3 com uma pequena aparição.

    Em Maio de 2018, a Fox cancelou a série após 3 temporadas e depois de várias campanhas feitas pelos fãs, a Netflix acolheu a série e logo anunciou a quarta temporada que foi transmitida em Maio de 2019.

    A quinta temporada de Lúcifer será lançada no dia 21 de Agosto de 2020 pela Netflix. A gigante de streaming renovou a série para uma sexta e última temporada.



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    Flash: Ben Affleck retornará como Batman no filme do Velocista Escarlate

    O Cavaleiro Negro de Batman v Superman: A Origem da Justiça, Ben Affleck retornará para o papel no filme da Warner Bros., Flash.

    De acordo com a Vanity Fair, Affleck reprisará seu papel de Batman em mais um filme. Ele se juntará ao seu antigo parceiro de elenco Ezra Miller, que dá vida a Barry Allen, e Michael Keaton que viveu o Batman em Batman – O Retorno, que reprisará seu papel como o Homem Morcego pela primeira vez em quase 30 anos.

    O diretor Andy Muschietti revelou que:

    “Ele é uma parte substancial do impacto emocional do filme, A interação e o relacionamento entre Barry e o Bruce Wayne de Affleck, darão um nível emocional nunca visto antes nas telonas. É o filme do Barry, a história do Barry, mas seus personagens têm mais em comum do que nós pensamos. Ambos perderam sua mãe nas mãos de um assassino, e essa é uma das ligações emocionais do filme. É onde o Batman de Affleck entra.”

    Muschietti continuou revelando que o Batman de Keaton também tem um papel importante no filme, o que o levou a trazer Affleck de volta a história:

    “[Affleck] é a base. Ele é parte de um estado inalterado antes de pularmos na aventura de Barry. Existe uma familiaridade ali.”

    A produtora do filme, Barbara Muschietti também compartilhou como eles entraram em contato com Ben Affleck:

    “Tem havido todo tipo de história e coisas que ele mesmo disse sobre ter muita dificuldade em interpretar o Batman, e foi difícil para ele. Acho que foi mais sobre um momento difícil em sua vida. Quando o abordamos, ele agora está em um momento muito diferente de sua vida. Ele foi muito aberto a isso, o que foi uma surpresa para nós. Foi um ponto de interrogação.”

    Ela continuou dizendo:

    “Agora ele está em um lugar onde ele pode se divertir sendo o Batman. É um papel extremamente importante, mas ao mesmo tempo, é divertido.”

    O Bruce Wayne de Ben Affleck estreou em Batman v Superman, lançado em 2016, e então retornou em Liga da Justiça no ano seguinte. Apesar dele ainda não ter gravado nenhuma cena como o Batman, ele também estrelará Liga da Justiça de Zack Snyder, que é uma versão “recortada” do filme, dessa vez, dirigido por Snyder. Ele foi escolhido inicialmente para roteirizar e estrelar The Batman, um filme solo, mas voltou atrás por razões pessoais. Robert Pattinson desde então assumiu o papel, com Matt Reeves na direção do filme.

    Dirigido por Andy Muschietti com roteiro de Christina Hodson, Flash será estrelado por Ezra Miller como Barry Allen. O filme tem estreia prevista para 3 de Junho de 2022.



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    CRÍTICA – Chemical Hearts (2020, Richard Tanne)

    Chemical Hearts, novo filme original da Amazon Prime Video, traz no elenco principal a atriz Lili Reinhart e o ator Austin Abrams e é baseado no romance Our Chemical Hearts da escritora Krystal Sutherland.

    Dirigido e roteirizado por Richard Tanne, o drama adolescente será lançado no streaming no dia 21 de Agosto.

    SINOPSE

    Chemical Hearts conta a história de Henry Page (Austin Abrams), um adolescente no último ano do Ensino Médio que sonha em ser escritor e faz parte do jornal de sua escola. No primeiro dia de aula, ele conhece a jovem Grace Town (Lili Reinhart), uma menina um pouco introspectiva. Após Grace recusar fazer parte do jornal, ela e Henry começam a se conhecer melhor.

    ANÁLISE

    CRÍTICA – Chemical Hearts (2020, Richard Tanne)

    Em seus primeiros minutos, o roteiro de Richard Tanne encontra formas de apresentar todos os personagens envolvidos na trama. É tudo tão rápido que, em menos de 10 minutos de exibição, é possível saber quase tudo sobre a vida de Henry e um pouco sobre os motivos de Grace ser da forma que é.

    A pressa na apresentação está ligada ao fato do longa ter apenas 93 minutos de duração, portanto, tornando difícil contar uma história muito longa ou muito detalhada.

    Se a base dos personagens é apressada, a relação entre Grace e Henry toma o tempo necessário para se desenvolver ao longo da trama, mostrando todas as nuances que os adolescentes vivem enquanto tentam sair do “limbo” e chegarem à fase adulta.

    Temas importantes como depressão, suicídio e saúde mental aparecem constantemente enquanto os dois personagens começam a se conhecer melhor.

    A trama é simples e não busca aprofundar demais os seus protagonistas. Apesar disso, Lili Reinhart está super bem no papel, demonstrando versatilidade a cada nova cena.

    Austin Abrams, por outro lado, não consegue acompanhar a sua companheira de filme. Há uma falta de química evidente entre os dois, principalmente nas cenas românticas, o que dificulta tornar o casal crível para a audiência.

    Para um drama adolescente que busca chamar a atenção para a forma como lidamos com os sentimentos, Chemical Hearts cumpre o que se dispõe a fazer, colocando esses sentimentos em evidência.

    Mostrando as consequências que as perdas inesperadas podem causar no nosso emocional, a produção reforça o entendimento de que um acompanhamento psicológico faz toda a diferença na vida das pessoas.

    Entretanto, o relacionamento problemático vivido pelos protagonistas por vezes nos desvia do foco da discussão, tornando o desenvolvimento da história um pouco arrastado.

    VEREDITO

    Chemical Hearts é um filme fácil de assistir e pode ser um bom entretenimento para os fãs do material original, porém, o roteiro pouco inspirado e a falta de química entre os protagonistas tornam a trama cansativa e um pouco desinteressante.

    Para os fãs de gênero teen que gostam de filmes de curta duração, Chemical Hearts pode ser um bom divertimento para um final de noite.

    Nossa nota

    Assista ao trailer:

    Chemical Hearts chega ao Amazon Prime Video amanhã (21/8). Não esqueça de deixar a sua nota para o longa!

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    Kraven e Mulher-Aranha: Sony aposta em personagens da Marvel

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    A Sony continua a construir sua lista de filmes com personagens da Marvel. E mesmo com Venom: Tempo de Carnificina e Morbius adiado até 2021, outras produções seguem em desenvolvimento. É o caso de Kraven – O Caçador e Mulher-Aranha que recentemente ganharam seus diretores. 

    De acordo com fontes para o Deadline, JC Chandor (O Ano Mais Violento) é a escolha para dirigir Kraven – O Caçador, da Sony, o filme mais recente a ganhar força no universo cinematográfico de personagens da Marvel. A produção fica por conta de Amy Pascal e quem assina o roteiro é Richard Wenk (O Protetor). 

    A história em quadrinhos gira em torno de Sergei Kravinoff, também conhecido como Kraven – O Caçador. O personagem é um dos inimigos mais conhecidos e formidáveis ​​do Homem-Aranha. Ele já apareceu em várias propriedades do herói, incluindo a popular história A Última Caçada de Kraven.

    Sendo assim, a escolha da Sony por Chandor mostra o tipo de filme que o estúdio deseja. O cineasta ficou conhecido por misturar drama, ação e cenários impressionantes em seus longas. O seu último filme foi Operação Fronteira (2019) para a Netflix e seu contrato com a Sony marca sua primeira vez em um grande estúdio.

    Representatividade feminina na Sony

    Além de querer continuar desenvolvimento personagens do Universo do Homem-Aranha para rivalizar com outros estúdios, a Sony Pictures pretende implementar personagens femininas que estão no meio, uma vez que pretende apostar na representatividade.

    Desta vez, a Sony conquistou uma das diretoras mais requisitadas de Hollywood. Olivia Wilde (Fora de Série) fechou um acordo para dirigir e desenvolver um filme da Marvel que gira em torno de uma personagem feminina. Embora não tenha sido confirmado, espera-se que a história seja centrada na Mulher-Aranha.

    A personagem Mulher-Aranha tem sido o alter ego de vários personagens da linha do tempo do Homem-Aranha ao longo dos anos. Como Gwen Stacy, Mary Jane Watson e Jessica Drew, que foi a primeira a usar o traje no final dos anos 1970. Já que o conceito está sendo totalmente reformulado por Wilde, não se sabe a direção que o estúdio irá com ela.

    Portanto, o filme será escrito por Katie Silberman com produção de Amy Pascal. Olivia Wilde, Silberman e Pascal já têm laços fortes e as três estão trabalhando em um filme sobre o Natal para a Universal. Após mais de uma década como atriz, Wilde estreou com o longa Fora de Série (2019) que recebeu muitas críticas positivas e ganhou um WGA de Melhor Roteiro Original.



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    CRÍTICA | The Umbrella Academy – Vol. 1 (2020, Devir)

    The Umbrella Academy é uma HQ criada por Gerard Way e ilustrada pelo brasileiro Gabriel Bá. No Brasil ela é distribuída pela Devir.

    ANÁLISE

    The Umbrella Academy

    A HQ inicial de The Umbrella Academy é uma confusão visual, pois tem uma ação desenfreada logo de cara.

    Com traços bastante caricatos, a HQ tem um formato diferente, uma vez que adota um estilo que busca o exagero como recurso narrativo.

    Os personagens são explorados irregularmente, pois seu muitos personagens têm tramas em segundo e terceiro planos.

    Como destaques positivos temos Alisson/Rumor e Klaus/Seance por terem uma personalidade forte e negativos Diego/Kraken, Cinco e Vanya por serem unidimensionais e cópias de outros protagonistas de outras editoras, por exemplo.

    Se na série o carisma dos sete membros da família é uma de suas virtudes, todavia, na HQ deixa um pouco a desejar.

    O texto possui uma boa fluidez, pois conta com diálogos interessantes e boa construção das tramas.

    Entretanto, temos o problema de uma pressa exacerbada em uma história de origem que parece picotada em alguns momentos, atrapalhando bastante quem tem um primeiro contato com o enredo.

    Contudo, a história consegue ser bastante divertida, pois aborda questões filosóficas e possui um sarcasmo que envolve o leitor, algo bastante positivo dentro do texto.

    VEREDITO DE THE UMBRELLA ACADEMY

    The Umbrella Academy

    Gerard Way e Gabriel Bá conseguem criar um universo divertido, mas com pouca coesão no seu início.

    Ao apresentar personagens que são exagerados e vilões megalomaníacos que são sem nenhuma profundidade, The Umbrella Academy aposta na caricatura para criar suas histórias, uma vez que tem como principal objetivo o puro entretenimento.

    Nossa nota

    Editora: Devir

    Autores: Gerard Way e Gabriel Bá.

    Páginas: 194

    E você, já leu de The Umbrella Academy? Deixe seus comentários e sua nota!



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    Reboot de Exorcista está em desenvolvimento para lançamento em 2021

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    O Exorcista de 1973, um dos maiores clássicos de todos os tempos, terá um reboot para as telas de cinema em 2021. A notícia foi divulgada no site Deadline em um artigo sobre a produção da nova série da Amazon Prime, Dead Ringers com Rachel Weisz.

    Sem muitas explicações, o artigo relata que além de Dead Ringers, os produtores James G. Robinson, David Robinson e Barbara Wall do estúdio Morgan Creek Production estão produzindo o novo filme. Logo, não apenas o clássico terá um reboot, como também está previsto para o próximo ano

    O filme ainda não foi divulgado oficialmente, mas a Morgan Creek Production é uma grande conhecida da franquia. A mesma empresa produziu O Exorcista 3 (1990), O Exorcista: O Início (2004) e Domínio: Prequela do Exorcista (2005).

    A produção vem em um momento oportuno para clássicos do terror que estão ressuscitando dos mortos. Alguns exemplos são o remake de Hellraiser e a sequência de Halloween com, Halloween Kills. Outro ataque de oportunidade está no fato da franquia não ter um filme desde 2005, alguns fãs podem ficar animados.

    Por outro lado, O Exorcista é conhecido como um dos filmes mais assustadores já feito e um reboot pode acabar deturpando o filme original.

    Na história, a menina Regan é possuída por um demônio, sua mãe então pede a ajuda de padres.

    Seja como for, é pagar para ver.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – Martelada #11 | Filmes de terror e confrontos aleatórios



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