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    TBT #79 | Um Contratempo (2016, Oriol Paulo)

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    Um Contratempo é um filme de 2016, escrito e dirigido pelo espanhol Oriol Paulo (El Cuerpo). Na trama, Adrián Doria, interpretado por Mario Casas, um bem sucedido homem de negócios, tenta explicar para a sua advogada, Virginia Goodman, vivida por Ana Wagener, que está sendo injustamente acusado de matar a sua amante, Laura, que por sua vez é interpretada pela atriz Bárbara Lennie.

    Ao longo da narrativa, novas informações são apresentadas, outros possíveis envolvidos são introduzidos e uma indagação norteia a atenção do público: Doria é mesmo inocente?

    Um Contratempo é um thriller que se beneficia da direção, pois Oriol Paulo é bem manipulador e sabe utilizar esse artifício de maneiras bem criativas. O filme trata de algumas temáticas, mas centralmente ele é sobre justiça. E é interessante observar a maneira como o diretor manipula distintas probabilidades para produzir uma verdade.

    Regularmente, são apontados novos pontos de vista que levam o espectador reavaliar o rumo que a história estava tomando. Com isso, o diretor consegue manter o público instigado sem precisar apelar para recursos batidos.

    Aliado à direção vem o roteiro, que reforça mais ainda o ótimo trabalho de manipulação de Paulo. O texto toma algumas decisões que são desenvolvidas até certo ponto do filme, e o roteirista brinca com essas decisões, mas sem deixar o longa confuso. Mesmo que em alguns momentos certas linhas de pensamento se atropelem.

    Um Contratempo exige muita atenção aos detalhes e isso é um ponto positivo. A estrutura narrativa é muito interessante e dinâmica, transitando entre passado, presente e alguns momentos que fazem o espectador pensar mais ainda sobre o que é verdade ou não na trama.

    Mas como nada é perfeito, um ponto que pode ser problemático para algumas pessoas é o didatismo do texto. Tudo é muito explicado, como se o espectador precisasse ser guiado ou então ele não entenderia as reviravoltas. Algumas facilidades narrativas contribuem para isso. Em determinado momento, um personagem precisa parar e recapitular tudo o que aconteceu até aquele momento. Sim, isso acontece! Tirando um pouco da complexidade do mistério.

    A escolha do elenco é acertada. Há um jogo de raciocínio interessante entre os personagens do Mario Casas e da Ana Wagener, o primeiro tenta ser mais esperto, mas a segunda sabe quem é a mais inteligente no ambiente. Bárbara Lennie transmite frieza e vulnerabilidade na mesma intensidade. Já José Coronado transita muito bem entre o temperamento mais calmo e o que luta de todas as formas para descobrir a verdade.

    Mesmo se explicando muito, Um Contratempo é um filme ambicioso, inteligente, que faz o espectador pensar; tem um forte elenco e um plot twist muito bem trabalhado.

    Nossa nota

    Confira o trailer legendado abaixo:

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    E aí, já assistiu Um Contratempo? O que achou? Deixe a sua avaliação e o seu comentário. Confira também as indicações anteriores do TBT do Feededigno.

    4,0 / 5,0



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    CRÍTICA – Hanna (2ª temporada, 2020, Amazon Prime Video)

    Hanna, produção original da Amazon Prime Video, é uma série adaptada do livro homônimo escrito por Seth Lochhead e David Farr. A obra já teve uma outra adaptação em 2011 com Saoirse Ronan e Eric Bana no elenco principal.

    Com o fim da primeira temporada pautando o tom do segundo ano, Hanna (Esme Creed-Miles) se envereda por entre as mais diversas tramas que rodeiam seu nascimento: experiências com crianças recém-nascidas, seu “sequestro” ainda bebê de uma instalação extremamente bem guardada na Romênia – por seu pai Erik Heller, vivido por Joel Kinnaman -, e uma agência do governo americano disposta a encontrá-la de qualquer jeito.

    Diferente da primeira temporada, o segundo ano da produção traz um tom mais fúnebre e solitário, ainda que a personagem não esteja mais sozinha.

    Antigos inimigos se tornam aliados. Descobrimos uma conexão muito maior daqueles que querem desmantelar uma rede, além de um projeto que há muito haviam pensado estar destruído.

    Hanna

    A personagem principal tem uma visão maior do mundo na segunda temporada, tendo aliados como Clara (Yasmin Monet Prince), com quem ela cria um laço de forma instantânea, auxiliando e complicando ainda mais a fuga das garras da Ultrax.

    ENREDO

    Hanna

    O enredo da série parece ter se desviado da história original ao ter passado muito tempo em tramas, a meu ver, irrelevantes, que remetem ao equivalente a um “high school” – pelo menos um high school brutal, com treinos de luta, de enganação e de guerra.

    Com personagens que seguem cegamente ordens mirabolantes por parte daqueles que fornecem suas histórias de origem, a incredibilidade se torna palpável quando há uma manipulação citando a morte e a aparente tristeza de uma das recrutas que, assim como Hanna, nasceu dentro das instalações da Ultrax.

    Hanna

    O desenrolar da história se dá nos dois últimos episódios da temporada, quando as personagens passam a realizar as missões a que são designadas.

    DIREÇÃO

    A direção da série segue por caminhos interessantes ao  ressaltar a beleza dos lugares que serviram de locação para a produção, como a Espanha, Inglaterra e Bélgica.

    As escolhas criativas da série se mostram dúbias ao nos apresentar o quão detalhada uma vida “criada” do nada pode ser, mas nos fazem sentir estupefatos quando encarados com o fato de que uma das cadetes mais promissoras e implacáveis poderia sofrer com a morte de um familiar criado do nada.

    A credulidade das personagens que nunca tiveram com quem se importar, tampouco pessoas com quem se importassem com elas, nos fazem questionar a razão do diretor escolher seguir por esse caminho.



    VEREDITO

    O crescimento de Hanna e a preparação que Heller a deu quando ainda criança, se fazem extremamente necessários nesse momento, e ainda que ele não mais se faça presente, seu “fantasma” segue rodeando os pensamentos e as escolhas morais da filha.

    De forma clara, a segunda temporada entrega bem mais que a primeira, levando tempo demais para desenvolver arcos que poderiam ser resolvidos em um ou dois episódios, mas levam três ou quatro para que uma das personagens pudesse desenvolver qualquer tipo de humanidade e pudesse se compadecer com o sofrimento de outra.

    Ainda que se distancie bastante do ponto de partida da primeira temporada, Hanna se mostra mais experiente, e abre um leque de possibilidades para uma terceira temporada ainda mais intensa que as duas primeiras.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Confira o trailer da segunda temporada:

    https://www.youtube.com/watch?v=aCjgeOSCFFw

    A segunda temporada de Hanna estreia no dia 3 de Julho de 2020 na Amazon Prime Video!

    Quando assistir, lembre-se de deixar seus comentários e sua avaliação.



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    CRÍTICA – Capone (2020, Josh Trank)

    Capone, novo filme do polêmico cineasta Josh Trank do filme Quarteto Fantástico de 2015, está disponível on demand em plataformas norte americanas. O longa é estrelado por Tom Hardy (Venom).

    SINOPSE DE CAPONE

    O longa conta o último ano de vida de Al Capone, um dos maiores mafiosos dos Estados Unidos, mostrando a sua decadência por causa de doenças graves que o tornaram um homem destruído e frágil.

    ANÁLISE

    Capone é um filme que possui o intuito de chocar, uma vez que tudo que envolve seu protagonista é extremamente repugnante, desde sua aparência até suas limitações fisiológicas.

    Tom Hardy é um camaleão do cinema, sempre se destacando por suas atuações viscerais, além de constantes mudanças de aparência para dar vida aos seus personagens.

    No longa de Josh Trank, Hardy é o principal destaque, pois consegue de forma magistral demonstrar o quão difícil é envelhecer, ainda mais para um dos homens mais poderosos de todos os tempos.

    O filme acerta e muito mostrando a figura fragilizada de um dos maiores criminosos, algumas vezes até sendo bem nojento, pois cenas com Capone defecando, fazendo xixi nas calças ou tendo momentos de senilidade são constantes, algo que chocou muitos espectadores.

    Os demais personagens são competentes, com destaque para Linda Cardellini (A Maldição da Chorona) que é a esposa de Fonzo, Mae Capone, uma mulher que tem que cuidar do patriarca da família após todos os seus problemas mentais e físicos. 

    Cardellini consegue nos passar calma em alguns momentos e desespero em outros, algo muito entendível pelo nível de esgotamento da personagem ao longo da obra. 

    Matt Dillon (Crash – No Limite) e Kyle MacLachlan (Twin Peaks) não conseguem se destacar por conta de seus personagens rasos na trama, uma vez que o roteiro castiga bastante nas características dos mesmos.

    DIREÇÃO E ROTEIRO

    Contudo, aqui que mora o problema…

    A direção e roteiro são confusos, deixando o longa completamente perdido em alguns momentos. 

    Ao tirar o enfoque da fragilidade de Al Capone e focar em diversos outros assuntos para dar mais minutos à trama faz com que o filme naufrague, pois deixam o melhor do que foi apresentado até metade do segundo ato em segundo plano no restante, uma falha grave pelo que estava sendo muito bem conduzido.

    VEREDITO

    Capone é um filme que tem um início interessante, apresentando a destruição de uma lenda, entretanto, derrapa no final, tornando-o confuso. A escolha de Tom Hardy foi um grande acerto, inclusive sendo possível uma indicação como melhor ator e melhor maquiagem certamente no Oscar.

    Nossa nota

    Confira trailer legendado de Capone:

    E vocês, gostaram do filme? Comentem e deixem sua avaliação!

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    CRÍTICA – The Last of Us Parte 2 (2020, Naughty Dog)

    The Last of Us Parte 2 foi lançado no dia 19 de Junho de 2020. O game mesmo antes de seu lançamento, se tornou um sucesso, sendo um dos assuntos mais falados nas semanas que se seguiriam.

    Após um vazamento alguns meses antes ter revelado uma morte brutal, os jogadores do primeiro game da franquia se sentiram no lugar de questionar as decisões criativas do diretor do game e roteirista Neil Druckmann. Atacando a atriz Jocelyn Mettler, que serviu como modelo da então antagonista, Abby. Jocelyn trabalhou em Uncharted: The Lost Legacy, como a Artista de Efeitos Visuais de Apoio.

    O game se tornou um dos mais criticados no Metacritic, com 94 de nota dos usuários especializados da indústria e 4.9 como pontuação dos usuários, e chegamos a publicar no Feededigno até mesmo um texto com motivos para que você jogasse o game, e deixasse de chorar e se apegar tanto a personagens fictícios.

    HISTÓRIA DE THE LAST OF US PARTE 2

    The Last of Us Parte 2

    A história do game é ambientada 4 anos após o fim do primeiro game, onde Joel opta por não deixar Ellie – a única pessoa imune – se tornar a cobaia nas mãos dos Vaga-lumes, e decidem se instalar em Jackson, assentamento no Wyoming, que tem como um dos líderes Tommy Miller, irmão de Joel.

    A comunidade em constante crescimento, acolhendo cada vez mais necessitados de um mundo destruído pelo surto do fungo Cordyceps, tem seus dias mudados para sempre, quando um dos alicerces daquela comunidade é ameaçado por pessoas de fora.

    O passado em The Last of Us Parte 2 é algo que sempre bate a porta. Mostrando que todas as suas ações terão impacto no futuro, sendo ele próximo, ou distante.



    O CHOQUE DE DIFERENTES REALIDADES

    The Last of Us Parte 2

    O assentamento no Wyoming, serve como uma comunidade colaborativa, que faz com que todos os seus membros tenham importância no dia a dia e no crescimento de Jackson.

    Diferente de seus adversários, os membros de Jackson têm como intuito apenas sobreviver e preservar a vida daqueles que habitam de forma pacífica a comunidade, mesmo em meio a todo o caos causado pelo “apocalipse”.

    As escolhas de roteiro e narrativa têm uma brilhante importância no game, mudando o status quo de personagens principais e dando espaço para que novas histórias sejam contadas, se distanciando abismalmente do tom do primeiro game.

    O ciclo de vingança tem um enorme papel no game, servindo de força motriz para todo o desenrolar do game.



    ANTAGONISMO/PROTAGONISMO ADVERSÁRIO

    The Last of Us Parte 2

    Diferente do que foi anteriormente apresentado no primeiro game da franquia, The Last of Us Parte 2 nos apresenta mais da visão de mundo dos nossos adversários, nos apresentando até mesmo a interessante escolha de controlar a principal antagonista do game.

    Mas esse controle só torna o nosso posicionamento ainda mais ambíguo quando nos deparamos com apenas um lado da história. A célebre frase “Cada vilão é o herói da sua própria história” se faz como a máxima do game, nos mostrando como o ponto de vista dos personagens influencia enormemente no nosso posicionamento em relação aos personagens, nos fazendo tanto odiar quanto adorar o que vemos em tela.



    PRINCIPAIS ADVERSÁRIOS

    The Last of Us Parte 2

    Diferente do primeiro game, novas milícias são ameaças que podem surgir de onde você menos espera. A WLF, ou lobos, são um grupo formado dos membros dissidentes dos Vaga-lumes, e antigos membros espaçados de comunidades isoladas de Seattle. Seus maiores inimigos são os Cicatrizes, ou Serafitas. Os Serafitas têm um enorme impacto na história, pois por apenas arranhar a superfície da organização que mais parecem um “culto bizarro”, vemos que eles são extremamente bem organizados e são movidos por uma fé cega.



    JOGABILIDADE

    The Last of Us Parte 2

    A jogabilidade do game muda imensamente se comparado ao primeiro game. A introdução de rachaduras nas paredes e a grama alta, proporcionam as mais diversas aproximações diante dos inimigos. 

    O fato de não precisarmos fazer “crafting” de armas como facas, dá espaço para a criação de outros itens extremamente importantes para a nossa progressão, como desde a fabricação de flechas, até a fabricação de munições.

    O combate é apresentado de forma fluída, e a mecânica de esquiva, nos dão uma maior fluidez quando encaramos inimigos com pouca munição, ou os encurralamos quando com uma arma em punho, causando um dano significativo quando os acertamos em cheio após uma esquiva.

    O crafting de itens como kits médicos, molotovs, bomba de dispersão e afins, nos mostram como o desenvolvimento do game foi feliz ao optar por uma criação mais limpa e rápida, se compararmos com o primeiro game.

    Até mesmo a coleta de itens de criação proporciona aos jogadores um maior entendimento e clareza quanto às mais vastas opções de aproximação em relação aos perigos que um mundo pós-apocalíptico nos traz.



    VEREDITO

    The Last of Us Parte 2 pode ser considerado o ponto mais alto da atual geração de consoles, seja em termos narrativos quanto em termos gráficos. O game se mostra imensamente eficaz ao entregar uma história coesa, brutal, e nada tranquila de vingança, crescimento e aceitação.

    Ellie, Dina, Jesse, Abby e muitos outros personagens são profundos, e nos passam importantes elementos narrativos que nos permitem compreender melhor o plano de fundo da história, e se mostram tão humanos quanto possível, mostrando que o maior salto evolutivo em relação a captura de movimentos pode ser visto no game, estampado na cara de nossos protagonistas.

    O game com certeza concorrerá ao prêmio de game do ano no The Game Awards, e precisa ser jogado por todos que tiverem a chance de tê-lo em mãos.

    Nossa nota

    Confira o trailer do game:

    Você já teve a oportunidade de jogar The Last of Us Parte 2? Se sim, deixe seus comentários e sua avaliação abaixo. Se não teve oportunidade de jogar, confira nossas gameplays!



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    CRÍTICA – Registros (2019, Skript)

    Registros é uma HQ escrita e desenhada pelo quadrinista Glauber Lopes e foi publicado em 2015 de forma independente. Contudo, em 2019 a Editora Skript republicou uma nova edição, dessa vez para colecionador.

    O autor da obra é quadrinista desde 2015 e sua carreira profissional foi lançada com este projeto. A partir daí, participou de outros tantos como A Última Fábula, Ciclanos e Ciclanas e foi co-autor de Louis de Dampierre, com Francisco Costa. Formado em Design Gráfico, também atua como professor e ilustrador.

    Aqui somos apresentados ao próprio Glauber Lopes, relatando suas aventuras pela América Latina em uma jornada que vai lhe trazer uma grande bagagem de aprendizagem cultural e desenvolvimento pessoal para toda a vida. Com muita sensibilidade, a obra vai te deixar com muita vontade de conhecer mais sobre mundo.

    A publicação é uma HQ autobiográfica de Lopes. O roteiro é bem simples e didático, apresentando as cidades e sua cultura, tornando a leitura fácil e divertida. Contudo, não espere nenhuma reviravolta na trama apresentada, pois o conteúdo serve mais como uma reflexão do valor que temos que dar a outras culturas e não sermos limitados apenas a rotina de trabalho.

    Glauber Lopes tem um traço simples, que tem algumas características similares as da HQ Duas Vidas de Fabien Toulmé. Vale destacar a colorização que é uma maravilha! A cada quadro apresentado, seja junto a transição de paleta de cores ou a ambientação, a colorização é alternada de acordo com as mudanças climáticas e culturais de cada cidade apresentada.

    Sem sombra de dúvida, Registros irá despertar em você uma imensa vontade de voltar a viajar – assim que essa pandemia acabar -, principalmente para algum país da América Latina que, da mesma forma que o Brasil, possuem grandes belezas naturais. Por isso, caro leitor, assim que realizar sua viagem não esqueça de fazer aquele deslumbrante registro.

    Nossa nota

     

    Editora: Skript

    Autor: Glauber Lopes

    Páginas: 48

    E você, já leu esse quadrinho? Deixe sua opinião nos comentários e sua nota!

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    Amazon Prime Video cria ferramenta de watch party!

    A Amazon Prime Video criou para o seu serviço de streaming uma ferramenta muito eficiente para auxiliar aos seus clientes na pandemia do Novo Coronavírus.

    Trata-se da utilização do modo watch party, ou seja, compartilhamento de tela para diversos usários assistirem juntos o mesmo conteúdo, algo inovador para os serviços de streaming.

    Sendo assim, você pode maratonar uma série ou assistir filmes com quem quiser, podendo colocar até 100 pessoas na watch party, por exemplo.

    Por enquanto a Amazon Prime Video só disponibiliza a ferramenta para os usuários dos Estados Unidos. Ainda não há previsão de disponibilização para os demais países.

    A Amazon Prime Video tem séries originais incríveis como The Boys, Fleabag, The Marvelous Miss Maisel e El Presidente.

    Como filmes originais, o catálogo oferece a nova versão de Suspiria protagonizada pela atriz Dakota Johnson, além de 7500, Querido Menino e tantos outros.

    A assinatura está disponível pelo valor mensal de R$ 9,90 no Brasil.

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