Dead Letters é uma HQ escrita por Christopher Sebela e com arte Chris Vision (os dois já tem uma notória carreira em grandes editoras como DC e Marvel) e foi publicada originalmente pela editora norte-americana BOOM! Studios especializada em HQ e graphic novel.
A primeira edição foi publicada em 09 de Setembro de 2014. A editora Devir (editora que tem um vasto catalogo de quadrinhos) trouxe para o Brasil a primeira edição em 26 de Janeiro 2017.
Em Dead Letters acompanhamos Sam Whistler ao acordar em um motel de quinta categoria, com os braços enfaixados, um revólver na escrivaninha e sem se lembrar de nada: como chegou ali, onde está e até mesmo sua própria identidade.
Sam vai precisar de todos os truques de seu repertório esquecido para atravessar uma terra maravilhosa, de gangues sangrentas, femmes fatales e grandes segredos. Essa nova abordagem das histórias policiais segue um caminho sombrio e tortuoso que leva os leitores a lugares inesperados.
Nessa edição que reúne os volumes 09-12, depois de expandir a guerra de gangues da periferia até todas as áreas do Purgatório entre o Céu e o Inferno, Sam Whistler, o criminoso regenerado, precisa fazer uma escolha: tentar unir todas as diversas facções sob sua bandeira em busca da independência da região conhecida como “Aqui”, ou ir atrás de Deus, e talvez encontrar um caminho de volta para casa.
A trama de Dead Letters é um misto de John Constantine, Preacher e filmes de gangues como Rei de Nova Iorque, de 1990 e Os Donos da Noite, de 2007.
O roteiro da HQ fica por conta Christopher Sebela, que faz de Dead Letters muito interessante, mas peca com o excesso de texto; o que deixa a leitura cansativa devido o personagem principal ser um tagarela.
A arte de Chris Visions tem uma narrativa gráfica instigante, mas é bem poluída o que acaba atrapalhando o entendimento da arte e deixando por vezes a leitura confusa por conta da colorização escura.
Editora: Devir
Roteiro: Christopher Sebela
Arte: Chris Visions
Páginas: 112
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Parece que a Capcom está determinada a refazer todos os jogos de Resident Evil, já que é o que os fãs da franquia querem.
Resident Evil 4 receberá um remake, assim como seus antecessores.
Embora o último tenha ficado com uma recepção dividida da crítica, o projeto é um sucesso e a Capcom vai continuar refazendo seus jogos, uma vez que uma pesquisa de mercado realizada pela empresa mostrou que os fãs aprovam os remakes.
De acordo com um relatório da Video Games Chronicle, uma fonte com conhecimento de desenvolvimento na empresa informou que Resident Evil 4 foi aprovado semana passada.
O remake será abordado por um par de novatos na série, o que significa que provavelmente não teremos a mesma versão do jogo que tínhamos antes.
Isso também significa que, embora RE2 e RE3 tenham sido bastante similares em sua abordagem com a perspectiva de terceira pessoa, isso não garante que será usado no próximo game.
Algumas das principais pessoas que trabalharam no Resident Evil 4 ainda estão na Capcom, mas foi sugerido em alguns lugares que a razão pela qual não ouvimos nenhum de seus nomes vinculados ao projeto é que eles já estão trabalhando em Resident Evil 8.
Esse é outro jogo da série atualmente em desenvolvimento que, no momento, não tem uma previsão de lançamento além da sugestão de 2021.
Esse jogo, mais do que provavelmente, continuará a tendência de ter uma perspectiva em primeira pessoa e um enredo que, enquanto ambientado no universo Resident Evil, será uma aventura solo que pouco se relaciona a qualquer outro jogo.
Faz sentido ver o Resident Evil 4 ser remake, mas ao mesmo tempo, é completamente necessário?
Enquanto RE4 tem seus fãs, o jogo já foi lançado para o Nintendo Switch em 2019 e não foi tão bem quanto os outros lançados com ele.
Então, quanto de necessidade há para outro remake? E você, gostaria dessa repaginada em Resident Evil 4? Deixe seus comentários.
Aproveite e assista nossa gameplay de RE3:
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Um Amor, Mil Casamentos, dirigido e escrito por Dean Craig, é o mais novo filme original da gigante do streaming Netflix, todavia, será que vale à pena assistir? Confira nossa crítica!
Um Amor, Mil Casamentos – A historia
Jack (Sam Clafin) é um homem tímido e desajeitado. Ao encontrar a garota dos seus sonhos, Dina, interpretada por Olivia Munn, acaba perdendo a oportunidade de viver um grande amor.
Entretanto, três anos depois, Jack tem sua segunda chance graças a sua irmã, Hayley (Eleanor Tomlinsom), que convida Dina para seu casamento.
“Um Horror, Alguns Casamentos” – análise
Um Amor, Mil Casamentos é uma comédia romântica um pouco diferente das habituais. Por trazer elementos como viagem no tempo e um humor escrachado, que tem como objetivo o constrangimento dos seus personagens, tenta trazer uma visão um pouco diferente, entretanto, falha em diversos aspectos.
Dean Craig tenta encaixar um tipo de humor típico de besteirol dentro da trama, uma vez que piadas com genitais, drogas e situações embaraçosas estão aos montes no filme.
Porém, criar esse tipo de situações é algo completamente inexplicável para obras do gênero. Acredito que com o sucesso de Fleabag, Craig tentou emular o texto de Phoebe Waller-Bridge, entretanto, consegue apenas trazer personagens rasos, desinteressantes e extremamente chatos.
A diferença oceânica de Fleabag para Um Amor, Mil Casamentos é a de trazer personagens caricatos, non sense e complexos, com um humor ácido e refinado, pois o longa é apenas uma colcha de retalhos de várias outras obras como Maldita Sorte, Feitiço do Tempo e programas de esquetes.
A obra de Craig seria muito mais interessante se fosse feito em formato de minissérie de televisão, pois com mais tempo, poderia desenvolver melhor seus diversos personagens.
“Um Casamento, e Um Final” – conclusão
Um Amor, Mil Casamentos é um filme que apenas preenche o vasto catálogo da Netflix. Com um bom potencial nas mãos e protagonistas que poderiam ser interessantes, falha por tentar inventar algo novo atirando para todos os lados, tornando-o uma obra esquecível e desnecessária no serviço de streaming.
Nossa nota
Veja a crítica completa em vídeo:
Confira o trailer de Um Amor, Mil Casamentos:
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Desde que o anime estreou, Attack on Titan tem deixado seus expectadores impactados com seu mundo sombrio e trágico; um mundo em que Titãs ameaçam devorar toda a população humana. Por muitos anos, os fãs imaginaram a razão dos Titãs precisarem comer carne humana já que eles nem mesmo possuem órgãos digestivos. Os Titãs tiram energia dos raios solares, e ainda mais misterioso, é o fato deles não consumirem nenhum tipo de animais. Humanos parecem ser as únicas coisas vivas que interessam os Titãs e os motivam a atacar.
A razão para esse comportamento curioso finalmente foi revelada na terceira temporada de Attack on Titan, apesar de indicar que isso de alguma forma vem sendo abordado desde a segunda temporada. E a verdade é que a resposta não é aterrorizante, mas sim, surpreendentemente trágica: eles comem humanos pois seu subconsciente espera que uma de suas vítimas possuam o poder dos Titan Shifters – um poder que os permitiriam voltar a sua forma humana.
A primeira dica foi mostrada quando Ymir revelou sua verdadeira identidade. De acordo com Ymir, ela vagou como um Titã sem cérebro por décadas, até que ela comeu Marcel, um Titan Shifter e companheiro de Reiner, Annie e Bertholdt.
Após ingerir Marcel – levada por puro instinto – ela conseguiu recuperar sua forma humana. Ymir descreveu suas memórias como um Titã com um “longo pesadelo.” Desde que essa revelação foi feita, os fãs teorizaram que os Titãs procuravam por humanos como um desejo subconsciente para recuperar sua forma humana e, assim, acordar de um estado catatônico.
Com essa nova informação, os Titãs se tornaram seres patéticos e trágicos, completamente diferente da forma maldosa que nos foram apresentadas na primeira temporada, e que os fãs não sabiam que os Titãs costumavam ser humanos normais.
Essa teoria foi completamente confirmada na primeira parte da 3ª temporada quando Rod Reiss se transformou no maior Titã já visto no anime até agora. O episódio após a transformação de Rod também deu aos fãs a visão de como Titãs viam os humanos, enquanto uma câmera assumia a perspectiva de Rod, e revelaram uma visão que apenas mostrava uma concentração de pontos brilhantes a distância.
O enorme Titã que lembrava mais uma ave gigante, se movia obstinadamente a fonte das luzes, como uma mariposa segue a luz, inconsciente do fato de que essas luzes eram na verdade seres vivos, humanos.
Essa revelação também explica o porquê dos Titãs se atraírem para grandes cidades populadas ao invés de pequenas vilas, e também a razão dos Titãs não comerem completamente um humano, comendo apenas a porção que contém seu fluído espinhal.
Uma vez que os Titãs sem cérebro finalmente encontram e comem o fluído espinhal de um Titan Shifter, esse Titã (como visto quando Armin comeu Bertholdt) se transformará de volta para sua forma humana e recupera sua consciência, mas também se tornam herdeiro desse poder de mudança, como visto com a prática da família Reiss de passar o poder do Founding Titan – os Founding Titans foram um dos primeiros Titãs a existirem, e seus gritos ativam diversas habilidades, entre elas transformações e controle de outros Titãs – através do canibalismo.
Apesar da 3ª temporada revelar muitas coisas, não revela tudo. Questões ainda ficam, como a razão dos humanos serem vistos apenas como pontos brilhantes pelos Titãs. Alguns teorizaram que essa invisibilidade conecta todos os Eldianos (a única raça capaz de se tornar Titã). Mas essa teoria tem vários problemas, pois ela não explica a razão dos Titãs também comerem não-Eldianos, tal como o sargento de Marley, Gross, como visto na Parte 2 da terceira temporada.
Isso pode se dar ao fato dos não-Eldianos também estarem conectados, mas isso é improvável, pois eles não podem se transformar em Titãs como os Eldianos podem. Independente da resposta, talvez isso seja revelado na quarta e última temporada de Attack on Titan, atualmente planejada para estrear no final de 2020.
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Desde o lançamento do “Monstroverso” da Legendary em 2014 com Godzilla, toda a franquia está se encaminhando em direção à um filme: Godzilla vs Kong.
Esse ponto culminante já foi adiado por muito tempo.
No entanto, quando o título chegar, os dois Titãs terão finalmente a chance de se enfrentar em combate.
Aqui está tudo o que sabemos até agora sobre o próximo filme.
A HISTÓRIA
Seguindo Godzilla II: Rei dos Monstros, Godzilla vs Kong é uma sequência de Godzilla de 2014 e Kong: Ilha da Caveira de 2017.
Todos os três filmes anteriores está, de uma forma ou de outra, centralizado em torno da Monarch, uma organização enigmática do governo fundada para estudar e manipular os antigos Titãs da Terra, a fim de proteger a humanidade.
Depois de vermos a destruição de várias cidade em Rei dos Monstros, Godzilla “se coroou” o Titã alfa, instituindo a paz na Terra.
O meio ambiente está se recuperando após séculos de perigo humano, com os Titãs retornando à superfície do planeta para proteger o mundo natural entre seus biomas.
Apesar do estado tranquilo da Terra, as manchetes dos jornais durante a sequência de créditos de Godzilla II: Rei dos Monstros indicam que a Monarch está mais ocupada do que nunca.
A organização está explorando as cavidades da Terra em busca de mais Titãs, e um aumento na atividade sísmica e na segurança em torno da Ilha da Caveira sugere que a Monarch está tramando algo suspeito na casa de Kong.
Enquanto isso, Kong presumivelmente ficou adormecido em sua ilha desde os anos 70, embora pareça que agora ele é substancialmente maior em tamanho. Foi teorizado que Kong estava na infância ou juventude durante o filme, explicando esse surto dramático de crescimento.
DATA DE LANÇAMENTO
Inicialmente previsto para ter seu lançamento em Março de 2020, Godzilla vs Kong está programado para estrear em 8 de abril de 2021. O novo atraso se deve à pandemia do Novo Coronavírus (Covid-19).
SINÓPSE
A sinopse oficial do filme diz:
“As lendas colidem enquanto Godzilla e Kong, as duas forças mais poderosas da natureza, se enfrentam na tela grande em uma batalha espetacular ao longo dos tempos. À medida que a Monarch embarca em uma missão perigosa em um terreno desconhecido, descobrindo pistas das próprias origens dos Titãs, uma conspiração humana ameaça tirar as criaturas, boas e más, da face da Terra para sempre.”
Confira também o primeiro trailer oficial:
ELENCO
O diretor de A Bruxa de Blair, Adam Wingard, liderará o filme com um roteiro de Terry Rossio (Piratas do Caribe; Shrek).
Alexander Skarsgård (A Lenda de Tarzan), Brian Tyree Henry (Atlanta), Eiza González (Em Ritmo de Fuga), Rebecca Hall (Tales From the Loop) e Jessica Henwick (Punho de Ferro) foram todos escolhidos para o elenco. Os detalhes sobre os personagens são escassos, embora o personagem de Skarsgård tenha sido descrito como um geólogo com uma conexão especial com Kong.
Kyle Chandler e Millie Bobby Brown irão reprisar seus papéis como os cientistas (pai e filha) Mark e Madison Russell, de Godzilla II: Rei dos Monstros. Zhang Ziyi também retornará como Dra. Ilene Chen, uma mitologista dos Titãs e sucessora espiritual dos personagens Shobijin, clássicos de Toho da série Mothra.
Nenhum membro de Kong: Ilha da Caveira foi anunciado. No entanto, os personagens James Conrad (Tom Hiddleston), Mason Weaver (Brie Larson) e Hank Marlow (John C. Reilly) aparentemente se juntaram a Monarch no final do filme, então é possível que eles apareçam de alguma forma.
Da mesma forma, Ford Brody (Aaron Taylor-Johnson) e Elle Brody (Elizabeth Olsen) sobreviveram a Godzilla de 2014, tornando possível seu retorno.
RUMORES
Ao lado de Godzilla e Kong, a sequência de créditos de Godzilla II: Rei dos Monstros cria retornos para outros monstros. Manchetes de jornais inseridas nos créditos incluíam:
“Monarch encontra ovo intacto”; “Rodan aninhando-se no vulcão ao norte de Fiji” e “Monarch confirma a origem grega antiga do titã parecido com lula conhecido como ‘Scylla’.”
O ovo mencionado prenuncia outra geração de Mothra após o sacrifício de seu pai (ou mãe?), ajudando Godzilla a derrotar o Rei Ghidorah em Rei dos Monstros.
Rodan e o novo Scylla, criado pela Legendary, também podem retornar de Godzilla II: Rei dos Monstros.
Uma grande manchete nos créditos também menciona que a Monarch está criando um “gigante mecanizado na Ilha da Caveira” após várias tentativas desastrosas de “criar Titãs orgânicos no passado”.
Todas as dicas parecem indicar a chegada de Mechagodzilla no futuro, o que um vazamento recente de brinquedo parece indicar que pode realmente ser o caso. No entanto, os brinquedos nem sempre são indicativos do que aparece no produto final.
Além disso, a cena pós-créditos do filme mostra o vilão Alan Jonah e seu grupo eco-terrorista comprando uma das cabeças decepadas do Ghidorah, sugerindo que essa não é a última vez que vimos o dragão de três cabeças.
Dirigido por Adam Wingard, Godzilla vs Kong chega aos cinemas em 26 de março.
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Charlize Theron se tornou uma estrela de ação graças ao seu filme de ação e espionagem, Atômica, de 2017 e que foi baseado na série de graphic novelThe Coldest City. Desde então, os fãs do gênero esperam para ver Theron voltar ao papel da espiã da época da Guerra Fria, Lorraine Broughton, e agora parece que a atriz vencedora do Oscar está recebendo sua chance de retornar ao papel.
De acordo com o Discussing Film, Atômica 2 está em desenvolvimento inicial na Netflix. Dizem que Kelly McCormack e Beth Kono estão ligadas à sequência como produtoras, através da produtora Denver e Delilah Productions, que produziu o Atômica original.
Além disso, é relatado que Charlize Theron estará de volta como produtora e estrela de Atômica 2. Diz-se que o projeto ainda está procurando roteiristas, e, embora nenhum diretor seja mencionado, há razões para esperar que o diretor de Atômica e Deadpool 2, David Leitch, também possa retornar. Afinal, ele é casado com a produtora Kelly McCormack, e Leitch já deu a entender que está retornando para Atômica 2, durante uma entrevista no verão passado:
Leitch comentou ao Slashfilm:
“Acho que ainda se fala em uma sequência; existe um serviço de streaming. Não conheço todos os detalhes. Fui contratado para esse filme, mas no final do dia, Kelly McCormick – minha produtora e minha esposa – ela estará envolvida como produtora, tenho certeza. Foi assim que consegui o filme em primeiro lugar. Vamos ver.”
Atômica acabou sendo um sucesso modesto nas bilheterias. O longa com faturou modestos US $ 100 milhões em todo o mundo, mas custou apenas US $ 30 milhões. Portanto, não estava de acordo com os padrões usuais dos filmes de Charlize Theron (Mad Max: Estrada da Fúria) ou David Leitch (John Wick; Deadpool 2), mas era lucrativo o suficiente para um segundo investimento – especialmente em uma escala menor.
A Netflix pode reduzir os custos de marketing e distribuição do Atômica 2 por uma margem muito maior de lucro do que um lançamento teatral de estúdio.
Ter Charlize Theron nas publicidades de um grande filme de ação na Netflix também será um “evento” muito maior para o serviço de streaming do que para o público de cinema tradicional – especialmente em uma era pós-Covid-19.
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