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    CRÍTICA – Carcereiros: O Filme (2019, José Eduardo Belmonte)

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    Carcereiros é uma adaptação da obra de Dráuzio Varella que a Globo fez para a televisão. O sucesso da primeira temporada rendeu um longa e uma provável segunda temporada. Sobre o filme, temos diversos pontos positivos e negativos que fazem da experiência satisfatória, uma vez que ele consegue nos divertir com muitos “momentos farofa” e também nos faz refletir sobre o extremamente precário e corrupto sistema carcerário do Brasil, que tinha como objetivo reabilitar os criminosos para que voltem a convier em sociedade, mas faz completamente o oposto, tornando-os ainda mais perigosos dentro dos presídios.

    A história acompanha a vida de Adriano (Rodrigo Lombardi), um ex-professor de história que decide virar um carcereiro para sustentar sua filha. O protagonista não tem uma rotina fácil, tendo que lidar com duas facções rivais no presídio no qual trabalha lideradas de um lado Juarez (Rômulo Braga) e do outro pelo Príncipe (Rainer Cadete), dois homens fortes em suas convicções e extremamente perigosos. Para dificultar ainda mais a sua missão, ele fica encarregado de receber por uma noite o terrorista Abdel Mussa (Kaysar Dadour), um estrangeiro que explodiu uma escola em seu país de origem no Oriente Médio e que possui sua cabeça à prêmio por parte dos demais presos.

    Sobre as qualidades da obra: houve um bom investimento por parte dos efeitos visuais, uma vez que filmes nacionais não contam com orçamentos absurdos, Carcereiros entrega bons momentos visuais, com explosões, tiroteios e uma ação frenética digna de filmes hollywoodianos. Em alguns momentos ele não deve nada para longas de custo médio dos EUA. A atuação de Dan Stulbach (Dr. Sérgio) também é digna de elogios! O ator comprova a sua qualidade em poucos minutos de tela. Por fim, algumas abordagens filosóficas sobre os problemas mais graves do Brasil e a forma como alguns personagens agem de acordo com seus valores é bem interessante.



    Nem tudo são flores em Carcereiros! Infelizmente o tom e o ritmo da trama são extremamente descompassados. Em muitas cenas temos uma urgência gigantesca e desnecessária, assim como o filme para em outros que deveriam ser cruciais. As atitudes de certos personagens da trama são idiotas, testando a paciência do espectador. Quem for um pouquinho mais exigente com certeza ficará bem incomodado em alguns momentos. A técnica utilizada de filmagem também é ruim, com muitos closes e frenética demais, deixando uma confusão mental e visual em quem está assistindo, além das atuações muito ruins de boa parte do elenco.

    Para um filme nacional, com um bom investimento e uma história bem inventiva, Carcereiros é uma boa diversão, com alguns momentos de reflexão. Se você gosta de bangue-bangues sem muita profundidade no roteiro, o filme é uma excelente pedida.

    Assista ao trailer:

    Nossa nota

    Carcereiros: O Filme chega nesta quinta-feira (28) aos cinemas. Lembre-se de voltar aqui para deixar sua avaliação e comentários!

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    Star Wars: Furo sobre sabre de Luke finalmente será explicado!

    A arma uma certa vez empunhada por Anakin e Luke Skywalker se tornou oficialmente o sabre de Rey, mas a questão é como ela de fato foi parar nas mãos dela é um dos maiores furos de roteiro na nova trilogia de Star Wars. Agora, parece que o mistério acerca do sabre de luz perdido de Luke finalmente será revelado nos quadrinhos.

    Os fãs dos filmes nunca se esqueceram do sabre de luz azul empunhado por Anakin Skywalker em seus dias como um Cavaleiro Jedi – que eventualmente foi parar nas mãos de Obi-Wan Kenobi durante seu exílio em Tatooine. Anos mais tarde, ele se tornaria o sabre de luz de Luke, que como todos sabem, o perdeu junto de sua mão direita no ponto mais alto de sua luta contra Darth Vader em Star Wars: O Império Contra Ataca.

    Lançado através da superfície gasosa de Bespin, os fãs se perguntaram como o sabre foi parar nas mãos de Maz Kanata em Star Wars: O Despertar da Força. Maz contou a Rey que esse mistério – e facilmente o maior furo de roteiro da nova trilogia – era “uma boa questão para outra hora”. E agora, essa hora aparentemente chegou.

    Após 75 edições na Marvel, a atual série de Star Wars está chegando ao fim, contando a história de Luke, Han, Leia e as ações dos rebeldes após o primeiro filme. Agora que os quadrinhos preencheram esse vazio e estão se aproximando de O Império Contra Ataca, é hora de um novo capítulo. Começando com Star Wars #1 que será publicado pela Marvel em Janeiro nos Estados Unidos, a série dará o primeiro passo no momento em que o Episódio V acaba. Uma das primeiras missões de Luke é: retornar para Cloud City e recuperar o que ele perdera.

    ASSISTA TAMBÉM: EXPECTATIVAS E TEORIAS SOBRE STAR WARS: A ASCENSÃO SKYWALKER 

    Star Wars



    Após introduzir a confusão em O Despertar da Força, e apenas tornando esse furo de roteiro ainda pior em Star Wars: Os Últimos Jedi, seria essa a história que os fãs tanto esperaram? Esse parece ser o caso a julgar pela sinopse oficial de Star Wars #3, ambientada não muito tempo depois de O Império Contra Ataca. Confira:

    “O fim da guerra e a derrota final da Aliança rebelde são inevitáveis enquanto a Comandante Imperial Zahra mostra sua fúria contra os sobreviventes que estão separados. Mas para onde os maiores heróis da Rebelião vão quando mais precisam deles? A única esperança de Luke Skywalker se tornar um Cavaleiro Jedi foi perdida durante sua batalha contra Darth Vader… e então ele, a Princesa Leia e Lando Calrissian precisam retornar para Cloud City para encontrá-lo. Mas Leia tem sua própria missão a cumprir… e a misteriosa razão de Lando retornar pode muito bem acabar com as chances de sucesso.”

    Considerando que Os Últimos Jedi quase começou com a mão de Luke congelada voando pelo espaço junto do sabre de luz, esse quadrinho parece ser uma nova história muito melhor (e muito mais simples, respondendo as grandes questões ao invés de levantar novas).

    Será que os fãs ficarão desapontados com a resposta para “como o sabre de luz de Luke saiu de Cloud City” é que “ele voltou para pegá-lo?” É quase certo que sim. Mas o que Luke Skywalker terá que fazer para recuperar o sabre, junto de Leia e Lando em suas próprias missões, é que promete muita intriga.

    E considerando que Charles Soule também foi incumbido de contar a origem secreta de Kylo Ren, não há ninguém melhor para conectar a história de Luke com O Despertar da Força.

    Star Wars #3 estará disponível nos Estados Unidos em Fevereiro de 2020.



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    The Walking Dead: World Beyond | Veja o primeiro trailer do novo spin-off

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    A AMC divulgou uma olhada na terceira versão da série de TV de The Walking Dead, que é oficialmente intitulada The Walking Dead: World Beyond. A franquia começou em 2010 como uma adaptação da série de graphic novel de mesmo nome e, após uma boa quantidade de showrunners e algumas mudanças criativas, a série se estabeleceu em seu ritmo tecnicamente bem-sucedido, com Scott M. Gimple no comando. Então, em 2015, foi lançado o primeiro spin-off de TWD, Fear the Walking Dead. O conceito desta série era que ela ocorreu em um ponto anterior na linha do tempo do mundo dominado por zumbis da série original, mas também tinha seus próprios problemas criativos e, em sua quinta temporada mais recente, despachou quase todo elenco com o qual começou.

    O que nos leva ao mundo além. Na verdade, esse programa parece bem arrumado e, pelo menos em conceito, é uma ideia inteligente. O spin-off é diferente, pois se concentra na geração de crianças que nasceram no mundo pós-zumbi. O mundo de The Walking Dead é o único mundo que eles já conheceram e, portanto, têm um ponto de vista diferente sobre o andamento desse deserto selvagem pós-apocalíptico.

    A série foi criada por Gimple e Matt Negrete, o último dos quais atua como showrunner, e Jordan Vogt-Roberts (Kong: Ilha da Caveira) dirigiu o piloto e definiu o tom visual da série, que está em produção em Richmond, na Virgínia, como em oposição a Atlanta, Geórgia, onde The Walking Dead é filmada. Esse é o aspecto deste trailer que eu mais gosto – parece diferente dos outros programas de TWD. É mais brilhante e mais esperançoso, o que sem dúvida reflete as perspectivas de seus protagonistas.

    Mas também há antagonistas. Julia Ormond ocupa o papel regular da série de Elizabeth, “a líder carismática de uma força grande, sofisticada e formidável”. O elenco principal também inclui Aliyah Royale, Alexa Mansour, Annet Mahendru, Nicolas Cantu, Hal Cumpston, Nico Tortorella Natalie Gold. Com Al Calderon, Scott Adsit e Ted Sutherland aparecendo em papéis convidados ou recorrentes na primeira temporada.

    Confira o primeiro trailer legendado de The Walking Dead: World Beyond. A nova série estréia na AMC em 2020.

    Aqui está a sinopse oficial de The Walking Dead: World Beyond:

    “The Walking Dead: World Beyond se concentrará na primeira geração criada no apocalipse zumbi. Alguns se tornarão heróis. Alguns se tornarão vilões. No final, todos eles serão alterados para sempre. Crescidos e cimentados em suas identidades, boas e ruins.”



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    Descontos da Ubisoft para a Black Friday chegam a 90%

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    A Black Friday já começou na Ubisoft e com promoções tentadoras nas principais lojas digitais. Os descontos vão de 30 a 90% e entre os jogos em oferta há desde best sellers, como Assassin’s Creed: Odyssey e Far Cry 3, até títulos recém-lançados, como Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint e Just Dance 2020. São quase 450 títulos em promoção, incluindo DLCs, sendo 310 para PC, à venda até 3 de Dezembro na Ubisoft Store, 60 para Xbox One e 35 para Xbox 360, disponíveis na XBOX Live até 2 de Dezembro, e 42 para PlayStation 4, à venda na PlayStation Store também até 2 de Dezembro.

    Há ofertas imperdíveis em todas as plataformas e das principais franquias da Ubisoft. A versão standard de Assassin’s Creed Odyssey, por exemplo, está com 70% de desconto para PS4 e Xbox, e 55% de desconto para PC. Assim, durante a promoção de Black Friday, passam de R$ 199,99 a R$ 59,99 e de R$ 159,99 a R$ 72,00. Vários outros títulos da série têm descontos que começam em 47%, caso do Assassin’s Creed History Pack para PC, e chegam a 75% em Assassin’s Creed Odyssey Gold e Assassin’s Creed Odyssey Ultimate, ambos para Xbox One.

    A Black Friday 2019 é uma grande oportunidade também para começar a jogar Far Cry ou completar a série que desde 2004 é best-seller entre os jogos de tiro em primeira pessoa. Os descontos vão de 60% a 75% e há opções para todas as plataformas, desde o Far Cry 3 Standard Edition para PC, que de R$ 59,99 está por R$ 24,00 (60% de desconto), até Far Cry 5 New Dawn Complete Edition para PS4, que de R$ 349,99 está por R$ 104,99 (70% de desconto) e Far Cry 5 Standard para Xbox One, que de R$ 199,00 está por R$ 49,75 (75% de desconto).

    Essas são apenas algumas ofertas que os fãs da Ubisoft poderão encontrar até 2 de Dezembro nas lojas digitais da Microsoft e da Sony e até 3 de Dezembro na Ubisoft Store. Há muitos outros descontos em diferentes versões e edições de ANNO, For Honor, Ghost Recon, Rainbow Six, Prince of Persia, South Park, Splinter Cell, The Crew, The Division e Watch Dogs, entre outros.



    Might & Magic Heroes VII – Complete Edition para PC, por exemplo, está com 90% de desconto, The Division 2 para Xbox One com 75% e os recém-lançados Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint e Just Dance 2020 para PS4 estão com 50% e 35% de desconto, respectivamente.

    Onde encontrar as promoções de Black Friday:

    Ubisoft Store: https://store.ubi.com/ofertas/black-friday-sale/?lang=pt_BR

    Xbox Live:

    Destaque – Tom Clancy’s The Division 2, com 67% de desconto: https://www.microsoft.com/pt-br/p/tom-clancys-the-division-2/BVQ3V30ZXVT5;

    Playstation Store:

    Destaque – Tom Clancy’s Ghost Recon: Breakpoint, com 50% de desconto: https://store.playstation.com/pt-br/product/UP0001-CUSA14405_00-TGTSTDBRAZIL0000.



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    Disney+: Marvel está evitando erros cometidos pela Netflix no UCM

    Uma das melhores jogadas do Disney+ é que as séries da Marvel serão parte do Universo Cinematográfico Marvel, e apesar de estarem em desenvolvimento, o serviço de streaming da Disney já está evitando cometer os mesmos erros da Netflix no UCM. Após os eventos de Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato, e com Homem-Aranha: Longe de Casa encerrando a Saga do Infinito, o UCM está agora preparando uma nova era de conteúdo que inclui não apenas filmes, mas também séries de TV, mas as séries não estarão disponíveis na Netflix.

    Em 2013, a Marvel anunciou um acordo com a Netflix para produzir várias séries interconectadas como parte do UCM. Sendo a primeira delas, Demolidor, lançado em 2015, seguida de Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro. Esses personagens se reuniram pela primeira vez em Os Defensores, lançados em 2017, com O Justiceiro (surgindo um ano depois como um spin-off da série do Demolidor). Apesar dos personagens serem citados nos filmes do Universo Cinematográfico Marvel algumas vezes, nenhum desses personagens foram para as telonas, mas eles seguiam a continuidade de filmes e outras séries de TV, como Agents of S.H.I.E.L.D.

    O acordo entre Marvel e Netflix chegou ao fim no final de 2018, começando com o cancelamento da terceira temporada de Punho de Ferro, seguido de Luke Cage e Demolidor. O Justiceiro ganhou sua segunda e última temporada em Janeiro de 2019, e alguns meses depois, a terceira temporada de Jessica Jones foi ao ar, sendo a última série da parceria Marvel/Netflix. Antes da onda de cancelamentos, foi anunciado que a Marvel Studios estava desenvolvendo várias séries de TV baseada na sua linha de personagens B do UCM que não tinham filmes solos, e essas séries seriam lançadas no Disney+. Essas novas séries são uma chance de expandir mais ainda o já enorme UCM, e o estúdio está mostrando que aprendeu com os erros da Marvel/Netflix.



    SÉRIES DO DISNEY+ TERÃO UM ORÇAMENTO MAIOR E TEMPORADAS MAIS CURTAS

    Se a Marvel quer que as séries do Disney+ estejam caminhando junto dos filmes no Universo Cinematográfico Marvel, elas precisarão de tanto investimento quanto necessário – algo que não aconteceu com as séries da Netflix. O acordo inicial da Marvel com a Netflix envolvia um orçamento de US $ 200 milhões para todas as cinco séries (não é sabido como esse valor foi distribuído entre as produções), enquanto o orçamento de cada série do Disney+ ser maior que US $ 100 milhões cada. A fim de fazer um paralelo, Thor: Ragnarok teve um orçamento de US $ 180 milhões, e apesar dessas séries não alcançar esses números, elas podem aumentar chegando a até US $ 150 milhões, o que é algo bem impressionante e completamente compreensível dado que elas serão parte do UCM.

    Outra grande diferença que está diretamente ligada ao orçamento, é o número de episódios que essas séries terão. Todas as séries da Marvel/Netflix tiveram 13 episódios por temporada (com Os Defensores tendo oito episódios), a Disney tem intenção de fazer temporadas de apenas seis episódios. Temporadas mais curtas e um orçamento (muito) maior são um grande passo para direções melhores, já que a Marvel não é mais um experimento e está pronta para incluir suas séries de TV ao seu universo conectado.



    SÉRIES DO DISNEY+ ESTÃO FOCANDO EM PERSONAGENS FAMILIARES

    Apesar das séries da Marvel/Netflix fazerem parte do UCM e reconhecerem os eventos do filme, o estúdio foi bem cuidadoso quando tentou incorporar os personagens aos filmes. Em 2015, o ex-chefe da Marvel Television, Jeph Loeb, disse que as séries começariam pequenas a fim de apresentar aos espectadores os personagens antes de irem para as telonas. Por fim, os heróis da Netflix nunca chegaram as telonas, mesmo que as ações dos personagens tenham afetado seus mundos de formas diferentes. A Disney tomou nota e aprendeu com isso, escolhendo personagens que o público já conhece, se preocupam, tendo assim, muito mais a oferecer ao grande público.

    O Disney+ está criando séries baseadas em personagens como Sam Wilson/Falcão, Bucky Barnes/Soldado Invernal, Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate, Visão, Loki e Gavião Arqueiro, junto dos novatos Ms. Marvel, Cavaleiro da Lua e She-Hulk. Sem contar os três últimos, todos os outros tiveram uma grande importância na Saga do Infinito, e alguns (infelizmente) foram deixados de lado em algum momento para que os filmes pudessem focar em personagens maiores, em sua grande parte, os Vingadores originais. Diferente da Netflix, a Disney não terá que esperar para ver a reação do público, já que eles são conhecidos pelo grande público, e eles querem saber o que eles farão em seu próprio território, especialmente após os eventos de Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato.



    SÉRIES DO DISNEY+ SÃO PARTE DO UCM

    Mais do que séries de TV focando em diferentes personagens do filmes, elas serão continuações do Universo Cinematográfico Marvel e serão importantes para importante para as novas fases que estão por vir. Por mais que a Marvel insista que as séries da Netflix eram uma parte do UCM, a verdade é que você pode assistir todos os filmes da Marvel sem ter assistido as séries. Em suma, elas não são importantes para o entendimento da história do UCM, e elas não afetam os filmes de forma alguma. As séries do Disney+, por outro lado, serão importantes, pois elas ligarão os eventos da próxima leva de filmes.

    Kevin Feige já avisou os fãs que a fim de ficar por dentro do que acontece no UCM, eles precisarão de uma assinatura do Disney+, já que os eventos das séries impactarão os futuros filmes. Como no caso da Feiticeira Escarlate que terá um papel importante em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, o que significa que os fãs precisarão prestar bastante atenção a WandaVision para melhor entender o que acontecerá no segundo filme do Doutor Estranho. Tudo estará conectado de agora em diante.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Feiticeira Escarlate: Coneça mais de Wanda Maximoff



    KEVIN FEIGE ESTÁ SUPERVISIONANDO TODAS AS SÉRIES DA MARVEL NO DISNEY+

    Disney+

    A Marvel Television era supervisionada por Jeph Loeb e era um braço separado da Marvel Studios – mas essa divisão agora acabou. Em Outubro de 2019, o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige foi anunciado como o Chefe do Escritório Criativo da Marvel, o que significa que ele supervisionará a direção criativa da Marvel Television e a Marvel Family Entertainment. Basicamente, ele tem o controle dos filmes da Marvel, TV, e quadrinhos. Mas mesmo antes disso, todas as séries da Marvel no Disney+ seriam produzidas pela Marvel Studios ao invés da Marvel Television, para que Feige estivesse envolvido no projeto de qualquer forma.

    Tendo Feige no controle do UCM como um todo, significa que os fãs não terão que se preocupar com novas séries tão destoantes dos filmes ao ponto de sentirem que elas não são uma parte do Universo Conectado da Marvel, que aconteceu por diversas vezes nas séries da Netflix. O fato de o serviço de streaming contar com personagens secundários que realmente mereciam mais (como o Soldado Invernal, que a Marvel esqueceu que era um super soldado) é incrível, e se eles afetarão os filmes do UCM e vice-versa, teremos que esperar para ver se os filmes são um sucesso.

    A Marvel aprendeu com os erros da Netflix, e está fazendo o melhor para evitá-los, mas forçar os fãs a assinar uma plataforma que ainda não está disponível em todos os países, como o Brasil, quando as séries forem lançadas e a Fase 4 iniciar, pode não acontecer como o esperado – mas apenas o tempo dirá.




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    The Maxx: Channing Tatum e Roy Lee irão adaptar HQ para o cinema

    Depois de um esforço de um ano para trazer Gambit da Marvel para a telona, sem sucesso, Channing Tatum finalmente entrará no mundo das adaptações de quadrinhos. De acordo com o The Hollywood Reporter, Tatum e Roy Lee irão trazer o personagem The Maxx, de Sam Kieth, para a grande tela. O cult clássico cômico ganhou uma série de televisão em meados da década de 90, entretanto, esteve visivelmente ausente entre uma lista cada vez maior de filmes de super-heróis nos últimos anos.

    Publicado pela Image Comics em 1993, The Maxx segue as aventuras de um morador de rua que, ao entrar em uma segunda realidade alternativa conhecida como Outback, assume o corpo e a personalidade do personagem titular – um poderoso herói roxo.

    No Outback, Maxx é encarregado de combater o Sr. Gone e proteger a Jungle Queen, cuja contraparte no mundo real é Julie Winters, uma assistente social frequentemente chamada para tirar o Maxx de situações ruins (ou seja, encarceramento).

    Kieth trabalhou em Sandman, que lançou a carreira de Neil Gaiman e se tornou um dos quadrinhos mais aclamados de todos os tempos. Ele também trabalhou em histórias de Wolverine para Marvel Comics antes de criar The Maxx.

    A série inicial de The Maxx durou cinco anos. Em 1995, o quadrinho atraiu um público moderno graças à arte única e a uma história que era ao mesmo tempo desagradável e interessante. A história em quadrinhos inspirou um drama em áudio e uma série de desenhos animados de 13 episódios na MTV, que consolidou seu status cult, ganhando o Annie Award de melhor série de animação.

    Sam Kieth, que continua trabalhando nos projetos da DC e da Marvel, revisitou recentemente o personagem principal com uma colaboração especial com a DC para Batman / The Maxx: Arkham Dreams, uma minissérie de cinco edições.



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