Há quase uma década, Mark Wahlberg foi sondado acerca de dar vida ao personagem Nathan Drake, mas agora a Variety revelou que o ator que se juntou de fato ao elenco, dará vida a um dos personagens mais queridos da franquia Uncharted, Victor “Sully” Sullivan, para aqueles que não conhecem o personagem, ele serve como uma figura paterna do personagem de Nathan Drake, que no longa será vivido por Tom Holland. Sully é um dos personagens que mais influenciaram a forma aventureira e criativa de Nathan Drake pensar, visto que ele mesmo é um caçador de tesouros, um homem de negócios, assim como um amigo e mentor do personagem central da franquia de sucesso dos videogames da Sony Entertainment, que agora passará para as telonas nas mãos da Sony Pictures.
Vale lembrar que nos games, Victor Sully deve ter aproximadamente 60 anos, e Nathan Drake não mais que 32 no primeiro game da franquia. Dada a escolha para viver Drake, faz sentido que Wahlberg tenha sido escolhido para dar vida à uma versão mais jovem de Sully.
Travis Knight (Bumblebee; Kubo e as Cordas Mágicas) dirigirá o projeto que contará com um roteiro de Rafe Judkins (Chuck; Agents of S.H.I.E.L.D.) e a equipe de roteiristas de Art Marcum e Matt Holloway (Homem de Ferro; Homens de Preto: Internacional).
Com o elenco sendo revelado aos poucos, as filmagens devem terá início em breve já que a Sony já tem uma previsão de lançamento para o dia 17 de Dezembro de 2020, mas isso com certeza está sujeito a mudança.
Uncharted é uma série de jogos desenvolvido pela Naughty Dog e publicada pela Sony Computer Entertainment, e é um game exclusivo da plataforma PlayStation. A série segue as aventuras de Nathan Drake, seu melhor amigo e mentor, Victor Sully, e a repórter Elena Fisher. A série principal conta atualmente com os jogos Uncharted: Drake’s Fortune, Uncharted 2: Among Thieves, Uncharted 3: Drake’s Deception e Uncharted: A Thief’s End. A franquia se popularizou após o lançamento do segundo game da franquia e ganhou os holofotes, a quarta edição do game principal foi lançado no PlayStation 4 com o intuito de mostrar tudo que o console era capaz de fazer pouco depois de seu lançamento.
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Antes de a Marvelfaturar bilhões com o sucesso de seu universo compartilhado, e antes da DC investir no sombrio e realista nas telonas, M. Night Shyamalan (A Vila e Sinais) já apostava em uma narrativa que viria a se tornar muito importante para o cinema de herói com o aclamado Corpo Fechado (Unbreakable, 2000), o quarto filme do diretor indiano.
Corpo Fechado conta a história de David Dunn, interpretado pelo Bruce Willis (ator que já havia trabalhado com Shyamalan um ano antes no incrível Sexto Sentido), um homem amargurado cujo casamento está em crise e cujo emprego de segurança em um estádio não parece satisfazê-lo. Certo dia, ao retornar de mais uma entrevista, o trem em que ele se encontra descarrilha e todos os passageiros morrem – menos David, que sobrevive sem nenhum arranhão. Logo depois do ocorrido, ele é procurado por um apreciador de quadrinhos, Elijah Price, vivido pelo Samuel L. Jackson (Pulp Fiction), o qual é portador de uma rara doença genética (osteogenesis imperfecta) que torna seus ossos pouco densos e, portanto, passíveis de fraturas constantes. Impressionado com a história de David, Elijah tenta convencê-lo de que ele tem superpoderes.
O filme apresenta a seguinte premissa: como seria se os super-heróis existissem no mundo real?
M. Night Shyamalan pega essa premissa e cria em seu longa uma trama que apresenta uma jornada de autoconhecimento e aceitação. O diretor opta por não utilizar efeitos extraordinários ou cenas de ação megalomaníacas, e foca no desenvolvimento de seus personagens, criação de tensão, movimentos de câmeras invejáveis e em questionamentos constantes sobre o que estamos vendo em tela.
O diretor também trabalha a estética do filme de maneira muito criativa, o uso das cores, por exemplo, é muito inteligente e marcante. Shyamalan, ao caracterizar seus personagens através das cores, fez algo que viria a se tornar muito comum nas séries da Marvel na Netflix, como Defensores. O diretor atribuiu o verde ao David Dunn e o roxo ao Elijah Price, dessa forma ele introduziu quase que discretamente uma espécie de código para que o público identificasse o herói e o vilão do filme. No entanto, a utilização desse recurso é bem sútil, não chega ser explosão de cores como vimos em Thor: Ragnarok, é bem mais contido, até porque, por mais que tenha muita influência dos quadrinhos, estamos falando aqui de uma obra de suspense.
Por falar em influência dos quadrinhos, podemos observar também outra sacada do diretor – que é assumidamente um grande fã de HQs – quando ele escolheu o nome de seu protagonista, David Dunn. A repetição do “D” lembra personagens da Marvel como Bruce Banner, Peter Parker e Matt Murdock.
Corpo Fechado não tem apenas acertos, mesmo conseguindo prender o espectador do início ao fim da projeção, colocando sempre novas pistas e mantendo o público instigado, chega um determinado momento no qual a narrativa se torna muito lenta, algo que pode incomodar algumas pessoas.
Atenção! A partir daqui o texto contem spoilers. Se você ainda não assistiu a nenhum dos filmes que compõem a trilogia de M. Night Shyamalan, continue por sua conta e risco.
A TRILOGIA DE SHYAMALAN
Corpo Fechado foi o primeiro longa de uma trilogia composta por mais duas obras: Fragmentado (Split, 2017) e Vidro (Glass, 2019) – confira a nossa crítica clicando aqui. Porém, só foi revelado ao público que se tratava do mesmo universo no plot twist de Fragmentado quando, ao final do filme, o personagem David Dunn aparece. No entanto, o roteiro original de Corpo Fechado já tinha a ideia dos outros longas que compõem a saga de Mr. Glass, A Fera e David. No painel na CCXP 2018, o diretor e roteirista, M. Night Shyamalan disse:
“Eu sempre planejei contar essa história, só demorou muito para que eu conseguisse contar tudo o que queria.”
Falando do motivo que o levou a adiar a conclusão da trilogia por 19 anos, o diretor falou:
“Sabe, quando estava escrevendo Corpo Fechado, estava pensando em fazer a trilogia. Contudo, Corpo Fechadofoi o primeiro do tipo de filme de quadrinhos, e estranhamente, quadrinhos eram considerados uma coisa não muito comercial. E a teoria era que eles [estúdio] pensavam era que apenas pessoas que vão em convenções atrás de quadrinhos veriam esses filmes – o que deixaria esse nicho muito pequeno.”
Após o sucesso de filmes como a trilogia do Batman de Christopher Nolan e o Universo Marvel ter explodido nas telonas, finalmente o cineasta conseguiu criar Fragmentato e, assim, pôde finalizar sua obra com Vidro.
“É o final de dois filmes diferentes, de duas gerações diferentes. É uma coisa muito rara. Eu não acho que já tenha acontecido e não acho que vá acontecer novamente. Então nos sentimos muito sortudos de poder terminar essa história e ter todos esses personagens interagindo.”
Infelizmente, a trilogia não teve um dos melhores desfechos, mas isso não tira o legado, nem a qualidade, de Corpo Fechado, que é uma obra sensacional e merece o devido reconhecimento pela importância para o cinema de herói e para a sétima arte como um todo.
Nossa nota
Veja o trailer legendado abaixo:
Curtiu a nossa recomendação dessa semana? Já assistiu Corpo Fechado? Conta para a gente aqui nos comentários o que você achou do filme. E se estiver atrás de mais indicações, eu recomendo que você dê uma olhada nos outros TBTs do Feededigno.
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Com pessoas ansiosas por notícias sobre a série She-Hulk da Disney+, todo mundo está especulando sobre quem poderá interpretar a heroína. Qual atriz tem a ousadia de assumir o papel da poderosa titã esmeralda? É isso que todos queremos saber. A atriz Stephanie Beatriz de Brooklyn Nine-Nine (Rosa Diaz) está fazendo campanha nas redes sociais para assumir o papel. E agora, parece que Mark Ruffalo expressou sua própria ideia sobre quem seria sua She-Hulk perfeita.
Se alguém pode esclarecer isso, certamente é Bruce Banner, certo? De acordo com a Entertainment Tonight, Ruffalo está certo de que Tessa Thompson (Thor: Ragnarok e Homens de Preto: Internacional) se encaixaria perfeitamente na personagem. Ele já trabalhou com ela em Thor: Ragnarok e ele é o Hulk, então quem somos nós para questionar seu julgamento? Ninguém é!
“Quero dizer, Tessa Thompson já é Valquíria, mas ela seria uma ótima She-Hulk.”
Atualmente, todos os olhos e ouvidos estão em todos os canais de mídia social e sites de entretenimento para obter mais notícias sobre She-Hulk, mas definitivamente gostamos da ideia de Mark Ruffalo de Thompson ser cotada para a série. A atriz já provou ser um dos expoentes da nova geração de talentos de Hollywood.
No momento, não há nenhuma palavra oficial sobre quem estará no papel de Jennifer Walters, mas temos certeza de que um anúncio será feito em breve. Apesar dos desejos de Ruffalo, é improvável que Tessa Thompson consiga o papel, já que ela ainda interpretará a Valquíria em futuros projetos do Universo Cinematográfico Marvel. Mas não tema, pois certamente existem muitos outros grandes candidatos por aí. Que tal Rosario Dawson, por exemplo? Comente!
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Novos detalhes da trama para a próxima série da Disney+, WandaVision, revelam as circunstâncias que permitem ao super-herói Visão voltar e provocar o retorno de muitos rostos familiares do passado da Marvel.
A Feiticeira Escarlate, de Elizabeth Olsen, e o androide Visão, de Paul Bettany, finalmente se reencontrarão na nova minissérie atualmente em desenvolvimento para o Disney+, que será ambientada após Vingadores: Ultimato. Até o momento, tivemos notícias que WandaVision estará fortemente ligada ao longa Doutor Estranho no Multiverso da Loucura e que o programa nos apresentará o filho de Wanda chamado Wiccano.
Enquanto isso, o novo boato vem de um usuário do 4Chan que alega estar trabalhando na série, e suas informações correspondem aos detalhes mencionados acima.
Antes de prosseguir, observe que esses pontos da trama contêm spoilers para o próximo programa, então leia por sua conta e risco!
Confirmou-se que a série realmente ocorrerá após os eventos de Ultimato, quando Wanda Maximoff, deprimida e sem teto, tenta se adaptar ao novo mundo. Mas depois de um tempo, uma mulher misteriosa chamada Agatha oferecerá ajuda a Wanda, criando uma dimensão na qual ela poderá viver feliz para sempre ao lado de Visão e seus dois bebês recém-nascidos, chamados Wiccano e Célere.
Agatha aparecerá então nesta dimensão para matar Wanda quando as crianças crescerem, o que ocorre após apenas uma semana. Ao mesmo tempo, Darcy Lewis (de Thor e Thor: O Mundo Sombrio) e Monica Rambeau (de Capitã Marvel) ajudarão um agente do FBI a investigar um caso sobre Agatha, que os levará ao universo de Wanda.
Alegadamente, também haverá várias participações importantes durante a minissérie de seis episódios, uma das quais envolve o retorno de Ultron, dublado por James Spader, que aparecerá usando imagens de arquivo de Vingadores: A Era de Ultron. Doutor Estranho (interpretado por Benedict Cumberbatch) também aparecerá no episódio final, e a série evidentemente leva Doutor Estranho no Multiverso da Loucura.
Outras participações de convidados incluem Dick Van Dyke e Carol Burnett, que aparecerão como um casal de idosos morando ao lado de Wanda e Visão. Lashana Lynch também repetirá seu papel como uma idosa Maria Rambeau (com CGI) e Kathryn Hahn interpretará Agatha, a principal antagonista da minissérie.
Por enquanto, tudo é um grande rumor, mas os fãs da Marvel podem ter indícios que essa seja a trama principal da série.
E você? O que achou dessas informações? Deixe sua opinião nos comentários! Leia também:
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Em setembro de 1976, o primeiro episódio da série clássica de As Panteras foi ao ar nos Estados Unidos. As três charmosas espiãs interpretadas por Jaclyn Smith, Farrah Fawcett-Majors e Kate Jackson logo se tornaram uma sensação. Nos anos 2000, a franquia foi adaptada para as telonas com Cameron Diaz, Drew Barrymore e LucyLiu como trio principal, se tornando um clássico instantâneo para aquela geração.
Assim como 007, Doctor Who e outras tantas franquias que trocam de atores para contar novas aventuras de seus personagens, é a vez de um novo trio vestir o legado das Charlie’s Angels e criar a sua própria marca. Dirigido e roteirizado por Elizabeth Banks, As Panteras traz em seu novo elenco Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska como as novas agentes da Townsend Agency.
A história das agentes é basicamente a mesma: elas foram recrutadas a participar da agência do chefe Charlie – aquele da voz famosa – combatendo corporações malignas e livrando o mundo de criminosos. Entretanto, na nova estrutura da agência, existem vários Bosley – que é o termo para a figura que fica acima das Panteras na hierarquia -, espalhados pelo mundo.
Com a globalização da agência, a equipe das Panteras não se limita a apenas três espiãs, mas sim várias delas em vários países. Ao longo da trama, nós acompanhamos duas missões em que Sabina (Kristen) e Jane (Ella) participam, sendo a última missão a que envolve Elena (Naomi) na trama.
Da esquerda para a direita: Naomi Scott, Kristen Stewart e Ella Balinska.
Elena trabalha para uma empresa de tecnologia que desenvolveu um produto (chamado Calisto) que possui uma falha em seu sistema. Essa falha pode tornar o produto em uma arma mortal, trazendo sérios problemas para o mundo. A cientista resolve contratar a Townsend para o caso e entregar seus relatórios, buscando ajuda para impedir que uma possível tragédia aconteça.
A partir desse ponto, as histórias das meninas se cruzam, e Elena é envolvida na trama com as Panteras para resgatar o Calisto e impedir que a arma caia em mãos erradas. Com muitas cenas de luta coreografadas, armas, roupas fashions e perseguição, As Panteras mostra que o trio ainda possuem muita história para contar.
O elenco possui ótima química e está super entrosado. Kristen Stewart entrega um ótimo trabalho como Sabina, mostrando um lado engraçado que ainda não havia sido bem explorado em outros papéis. Naomi Scott está em uma ótima fase, conseguindo bons roteiros e traçando um caminho para crescer cada vez mais em Hollywood. Ella Balinska é uma grata surpresa. Sem grandes projetos em sua filmografia, a atriz traz para a sua personagem uma personalidade marcante.
Aos fãs da franquia antiga, não há o que reclamar. As Panteras entregam inúmeras referências aos longas anteriores e consegue renovar a história – para os tempos atuais – sem perder seus elementos clássicos. Elizabeth Banks faz um trabalho coeso e interessante, inserindo em seu roteiro algumas cenas desconfortáveis que qualquer mulher pode se identificar, principalmente por serem situações rotineiras de machismo estrutural.
Por ser tratar de um longa de apenas 118 minutos, As Panteras não possui muito tempo de se aprofundar na história das personagens principais, porém o filme deixa elementos para que o público queira saber mais sobre essas meninas e como elas chegaram até a agência. É bem marcante o senso de sororidade que permeia alguns arcos do filme, mostrando que as mulheres são maioria e que elas que fazem a diferença no resultado final da trama.
Menção honrosa a participação de Patrick Stewart, pois apesar do pouco tempo de tela, é sempre um prazer vê-lo atuando. Seu arco talvez seja o mais fraco do filme, sendo pouco explicado e não tão sólido quanto poderia. Ah, e para quem gosta de surpresas, esperem os primeiros créditos acabarem!
Como um bom entretenimento, As Panteras é uma daquelas farofas divertidas para curtir com os amigos em um final de semana. Vale a pena assistir.
Nossa nota
Assista ao trailer:
As Panteras estreia dia 14 de Novembro nos cinemas de todo o Brasil! Não deixe de avaliar o filme após assistir e nos contar nos comentários o que achou.
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O elenco da versão live-action da Disney para A Pequena Sereia está se moldando. O filme, dirigido por Rob Marshall (Retorno de Mary Poppins), será estrelado por Halle Bailey (Grown-ish) como a princesa sereia Ariel e Melissa McCarthy como a vilã Úrsula. Também entre os personagens oceânicos estão o gentil, porém poderoso, rei Tritão, estrelado pelo talentoso Javier Bardem, e o caranguejo Sebastião, que será o papel de Daveed Diggs. Mas a partir de hoje, a Disney começou a aprofundar o elenco de superfície, começando com o príncipe Eric.
Como a Variety relata, o papel já tem dono: Jonah Hauer-King (Pequenas Mulheres, Mundo em Chamas) que fará par romântico da princesa Ariel. O papel quase foi para Harry Styles, mas ele recusou, então é hora de Hauer-King brilhar. Resta ver como o papel de Eric mudará para esta versão do conto.
A última vez que A Pequena Sereia foi ao cinema, no clássico de animação da Disney, em 1989, o príncipe foi resgatado no mar por Ariel, que iniciou todo o seu relacionamento romântico com uma reviravolta nas convenções. No entanto, Eric nunca cantou no filme, praticamente o único príncipe da Disney que não cantou. Será que Jonah Hauer-King irá mudar isso?
David Magee (As Aventuras de Pi) está escrevendo o mais recente roteiro que adapta o clássico conto de fadas de Hans Christian Andersen, reunindo-o com Rob Marshall após sua última colaboração em O Retorno de Mary Poppins. (Os fãs da história de Tomi Adeyemi, Children of Blood and Bone também devem ficar de olho no trabalho de Magee, pois ele está adaptando o romance para um próximo filme). Manuel Miranda produzirá o filme ao lado de Marshall, mas também fornece letras para novas músicas do compositor original do filme de animação, Alan Menken.
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