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    Descontos da Ubisoft para a Black Friday chegam a 90%

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    A Black Friday já começou na Ubisoft e com promoções tentadoras nas principais lojas digitais. Os descontos vão de 30 a 90% e entre os jogos em oferta há desde best sellers, como Assassin’s Creed: Odyssey e Far Cry 3, até títulos recém-lançados, como Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint e Just Dance 2020. São quase 450 títulos em promoção, incluindo DLCs, sendo 310 para PC, à venda até 3 de Dezembro na Ubisoft Store, 60 para Xbox One e 35 para Xbox 360, disponíveis na XBOX Live até 2 de Dezembro, e 42 para PlayStation 4, à venda na PlayStation Store também até 2 de Dezembro.

    Há ofertas imperdíveis em todas as plataformas e das principais franquias da Ubisoft. A versão standard de Assassin’s Creed Odyssey, por exemplo, está com 70% de desconto para PS4 e Xbox, e 55% de desconto para PC. Assim, durante a promoção de Black Friday, passam de R$ 199,99 a R$ 59,99 e de R$ 159,99 a R$ 72,00. Vários outros títulos da série têm descontos que começam em 47%, caso do Assassin’s Creed History Pack para PC, e chegam a 75% em Assassin’s Creed Odyssey Gold e Assassin’s Creed Odyssey Ultimate, ambos para Xbox One.

    A Black Friday 2019 é uma grande oportunidade também para começar a jogar Far Cry ou completar a série que desde 2004 é best-seller entre os jogos de tiro em primeira pessoa. Os descontos vão de 60% a 75% e há opções para todas as plataformas, desde o Far Cry 3 Standard Edition para PC, que de R$ 59,99 está por R$ 24,00 (60% de desconto), até Far Cry 5 New Dawn Complete Edition para PS4, que de R$ 349,99 está por R$ 104,99 (70% de desconto) e Far Cry 5 Standard para Xbox One, que de R$ 199,00 está por R$ 49,75 (75% de desconto).

    Essas são apenas algumas ofertas que os fãs da Ubisoft poderão encontrar até 2 de Dezembro nas lojas digitais da Microsoft e da Sony e até 3 de Dezembro na Ubisoft Store. Há muitos outros descontos em diferentes versões e edições de ANNO, For Honor, Ghost Recon, Rainbow Six, Prince of Persia, South Park, Splinter Cell, The Crew, The Division e Watch Dogs, entre outros.



    Might & Magic Heroes VII – Complete Edition para PC, por exemplo, está com 90% de desconto, The Division 2 para Xbox One com 75% e os recém-lançados Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint e Just Dance 2020 para PS4 estão com 50% e 35% de desconto, respectivamente.

    Onde encontrar as promoções de Black Friday:

    Ubisoft Store: https://store.ubi.com/ofertas/black-friday-sale/?lang=pt_BR

    Xbox Live:

    Destaque – Tom Clancy’s The Division 2, com 67% de desconto: https://www.microsoft.com/pt-br/p/tom-clancys-the-division-2/BVQ3V30ZXVT5;

    Playstation Store:

    Destaque – Tom Clancy’s Ghost Recon: Breakpoint, com 50% de desconto: https://store.playstation.com/pt-br/product/UP0001-CUSA14405_00-TGTSTDBRAZIL0000.



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    Disney+: Marvel está evitando erros cometidos pela Netflix no UCM

    Uma das melhores jogadas do Disney+ é que as séries da Marvel serão parte do Universo Cinematográfico Marvel, e apesar de estarem em desenvolvimento, o serviço de streaming da Disney já está evitando cometer os mesmos erros da Netflix no UCM. Após os eventos de Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato, e com Homem-Aranha: Longe de Casa encerrando a Saga do Infinito, o UCM está agora preparando uma nova era de conteúdo que inclui não apenas filmes, mas também séries de TV, mas as séries não estarão disponíveis na Netflix.

    Em 2013, a Marvel anunciou um acordo com a Netflix para produzir várias séries interconectadas como parte do UCM. Sendo a primeira delas, Demolidor, lançado em 2015, seguida de Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro. Esses personagens se reuniram pela primeira vez em Os Defensores, lançados em 2017, com O Justiceiro (surgindo um ano depois como um spin-off da série do Demolidor). Apesar dos personagens serem citados nos filmes do Universo Cinematográfico Marvel algumas vezes, nenhum desses personagens foram para as telonas, mas eles seguiam a continuidade de filmes e outras séries de TV, como Agents of S.H.I.E.L.D.

    O acordo entre Marvel e Netflix chegou ao fim no final de 2018, começando com o cancelamento da terceira temporada de Punho de Ferro, seguido de Luke Cage e Demolidor. O Justiceiro ganhou sua segunda e última temporada em Janeiro de 2019, e alguns meses depois, a terceira temporada de Jessica Jones foi ao ar, sendo a última série da parceria Marvel/Netflix. Antes da onda de cancelamentos, foi anunciado que a Marvel Studios estava desenvolvendo várias séries de TV baseada na sua linha de personagens B do UCM que não tinham filmes solos, e essas séries seriam lançadas no Disney+. Essas novas séries são uma chance de expandir mais ainda o já enorme UCM, e o estúdio está mostrando que aprendeu com os erros da Marvel/Netflix.



    SÉRIES DO DISNEY+ TERÃO UM ORÇAMENTO MAIOR E TEMPORADAS MAIS CURTAS

    Se a Marvel quer que as séries do Disney+ estejam caminhando junto dos filmes no Universo Cinematográfico Marvel, elas precisarão de tanto investimento quanto necessário – algo que não aconteceu com as séries da Netflix. O acordo inicial da Marvel com a Netflix envolvia um orçamento de US $ 200 milhões para todas as cinco séries (não é sabido como esse valor foi distribuído entre as produções), enquanto o orçamento de cada série do Disney+ ser maior que US $ 100 milhões cada. A fim de fazer um paralelo, Thor: Ragnarok teve um orçamento de US $ 180 milhões, e apesar dessas séries não alcançar esses números, elas podem aumentar chegando a até US $ 150 milhões, o que é algo bem impressionante e completamente compreensível dado que elas serão parte do UCM.

    Outra grande diferença que está diretamente ligada ao orçamento, é o número de episódios que essas séries terão. Todas as séries da Marvel/Netflix tiveram 13 episódios por temporada (com Os Defensores tendo oito episódios), a Disney tem intenção de fazer temporadas de apenas seis episódios. Temporadas mais curtas e um orçamento (muito) maior são um grande passo para direções melhores, já que a Marvel não é mais um experimento e está pronta para incluir suas séries de TV ao seu universo conectado.



    SÉRIES DO DISNEY+ ESTÃO FOCANDO EM PERSONAGENS FAMILIARES

    Apesar das séries da Marvel/Netflix fazerem parte do UCM e reconhecerem os eventos do filme, o estúdio foi bem cuidadoso quando tentou incorporar os personagens aos filmes. Em 2015, o ex-chefe da Marvel Television, Jeph Loeb, disse que as séries começariam pequenas a fim de apresentar aos espectadores os personagens antes de irem para as telonas. Por fim, os heróis da Netflix nunca chegaram as telonas, mesmo que as ações dos personagens tenham afetado seus mundos de formas diferentes. A Disney tomou nota e aprendeu com isso, escolhendo personagens que o público já conhece, se preocupam, tendo assim, muito mais a oferecer ao grande público.

    O Disney+ está criando séries baseadas em personagens como Sam Wilson/Falcão, Bucky Barnes/Soldado Invernal, Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate, Visão, Loki e Gavião Arqueiro, junto dos novatos Ms. Marvel, Cavaleiro da Lua e She-Hulk. Sem contar os três últimos, todos os outros tiveram uma grande importância na Saga do Infinito, e alguns (infelizmente) foram deixados de lado em algum momento para que os filmes pudessem focar em personagens maiores, em sua grande parte, os Vingadores originais. Diferente da Netflix, a Disney não terá que esperar para ver a reação do público, já que eles são conhecidos pelo grande público, e eles querem saber o que eles farão em seu próprio território, especialmente após os eventos de Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato.



    SÉRIES DO DISNEY+ SÃO PARTE DO UCM

    Mais do que séries de TV focando em diferentes personagens do filmes, elas serão continuações do Universo Cinematográfico Marvel e serão importantes para importante para as novas fases que estão por vir. Por mais que a Marvel insista que as séries da Netflix eram uma parte do UCM, a verdade é que você pode assistir todos os filmes da Marvel sem ter assistido as séries. Em suma, elas não são importantes para o entendimento da história do UCM, e elas não afetam os filmes de forma alguma. As séries do Disney+, por outro lado, serão importantes, pois elas ligarão os eventos da próxima leva de filmes.

    Kevin Feige já avisou os fãs que a fim de ficar por dentro do que acontece no UCM, eles precisarão de uma assinatura do Disney+, já que os eventos das séries impactarão os futuros filmes. Como no caso da Feiticeira Escarlate que terá um papel importante em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, o que significa que os fãs precisarão prestar bastante atenção a WandaVision para melhor entender o que acontecerá no segundo filme do Doutor Estranho. Tudo estará conectado de agora em diante.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Feiticeira Escarlate: Coneça mais de Wanda Maximoff



    KEVIN FEIGE ESTÁ SUPERVISIONANDO TODAS AS SÉRIES DA MARVEL NO DISNEY+

    Disney+

    A Marvel Television era supervisionada por Jeph Loeb e era um braço separado da Marvel Studios – mas essa divisão agora acabou. Em Outubro de 2019, o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige foi anunciado como o Chefe do Escritório Criativo da Marvel, o que significa que ele supervisionará a direção criativa da Marvel Television e a Marvel Family Entertainment. Basicamente, ele tem o controle dos filmes da Marvel, TV, e quadrinhos. Mas mesmo antes disso, todas as séries da Marvel no Disney+ seriam produzidas pela Marvel Studios ao invés da Marvel Television, para que Feige estivesse envolvido no projeto de qualquer forma.

    Tendo Feige no controle do UCM como um todo, significa que os fãs não terão que se preocupar com novas séries tão destoantes dos filmes ao ponto de sentirem que elas não são uma parte do Universo Conectado da Marvel, que aconteceu por diversas vezes nas séries da Netflix. O fato de o serviço de streaming contar com personagens secundários que realmente mereciam mais (como o Soldado Invernal, que a Marvel esqueceu que era um super soldado) é incrível, e se eles afetarão os filmes do UCM e vice-versa, teremos que esperar para ver se os filmes são um sucesso.

    A Marvel aprendeu com os erros da Netflix, e está fazendo o melhor para evitá-los, mas forçar os fãs a assinar uma plataforma que ainda não está disponível em todos os países, como o Brasil, quando as séries forem lançadas e a Fase 4 iniciar, pode não acontecer como o esperado – mas apenas o tempo dirá.




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    The Maxx: Channing Tatum e Roy Lee irão adaptar HQ para o cinema

    Depois de um esforço de um ano para trazer Gambit da Marvel para a telona, sem sucesso, Channing Tatum finalmente entrará no mundo das adaptações de quadrinhos. De acordo com o The Hollywood Reporter, Tatum e Roy Lee irão trazer o personagem The Maxx, de Sam Kieth, para a grande tela. O cult clássico cômico ganhou uma série de televisão em meados da década de 90, entretanto, esteve visivelmente ausente entre uma lista cada vez maior de filmes de super-heróis nos últimos anos.

    Publicado pela Image Comics em 1993, The Maxx segue as aventuras de um morador de rua que, ao entrar em uma segunda realidade alternativa conhecida como Outback, assume o corpo e a personalidade do personagem titular – um poderoso herói roxo.

    No Outback, Maxx é encarregado de combater o Sr. Gone e proteger a Jungle Queen, cuja contraparte no mundo real é Julie Winters, uma assistente social frequentemente chamada para tirar o Maxx de situações ruins (ou seja, encarceramento).

    Kieth trabalhou em Sandman, que lançou a carreira de Neil Gaiman e se tornou um dos quadrinhos mais aclamados de todos os tempos. Ele também trabalhou em histórias de Wolverine para Marvel Comics antes de criar The Maxx.

    A série inicial de The Maxx durou cinco anos. Em 1995, o quadrinho atraiu um público moderno graças à arte única e a uma história que era ao mesmo tempo desagradável e interessante. A história em quadrinhos inspirou um drama em áudio e uma série de desenhos animados de 13 episódios na MTV, que consolidou seu status cult, ganhando o Annie Award de melhor série de animação.

    Sam Kieth, que continua trabalhando nos projetos da DC e da Marvel, revisitou recentemente o personagem principal com uma colaboração especial com a DC para Batman / The Maxx: Arkham Dreams, uma minissérie de cinco edições.



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    Star Wars: A Ascensão Skywalker não será o filme mais longo da franquia

    Parece que os primeiros rumores sobre o tempo de duração de Star Wars: A Ascensão Skywalker foram um pouco exagerados.

    De acordo com J.J. Abrams, o tempo de duração do nono filme é menor que o relatado anteriormente. Como a maioria dos filmes de Star Wars da Disney, a última versão teve problemas durante o desenvolvimento, com o diretor original Colin Trevorrow saindo do cargo em 2017 devido a diferenças criativas, apenas para ser substituído logo depois por Abrams. Desde então, a condução tem sido mais tranquila, com a produção finalizada em fevereiro, conforme programado.

    J.J. Abrams agora confirmou que ele terminou a pós-produção em Star Wars: A Ascensão Skywalker. Como seria de esperar, ele está de boca fechada sobre o enredo por enquanto e evita dizer algo específico sobre Star Wars em geral. No entanto, ele forneceu algumas informações concretas sobre o tempo de execução do filme.

    Durante uma entrevista com o EWLive no SiriusXM 109, Abrams revelou que o longa possui 141 minutos(2 horas e 21 minutos) de duração. O filme foi listado anteriormente com 155 minutos na página oficial da AMC, mas acontece que esse número está incorreto.

    O episódio ainda é um dos filmes mais longos de Star Wars no geral, entretanto fica abaixo do tempo de execução de Os Últimos Jedi – 2 horas e 32 minutos.

    Assumindo que 141 minutos estão corretos, isso o torna o terceiro filme mais longo da franquia até agora, logo atrás de Os Últimos Jedi e Ataque dos Clones (142 minutos), e com um minuto a mais que A Vingança dos Sith (140 minutos).

    Com tantas pontas soltas de história a serem explicadas, era esperado que o filme superasse a duração das produções anteriores. Agora é esperar para ver o resultado.

    Como aquecimento para o próximo filme, a conta oficial do YouTube de Star Wars liberou esse vídeo especial do episódio 9. Confira:

    Confira também o nosso vídeo sobre expectativas e teorias para Star Wars: A Ascensão Skywalker:



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    Sony está considerando um live-action de Aranhaverso nos cinemas

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    Homem-Aranha no Aranhaverso de 2018 não poderia ter sido melhor, mas por mais magistral que fosse o filme de animação, os fãs não podem deixar de almejar uma versão live-action que apresenta o Teioso interpretado por Tom Holland se unindo a vários outros Aranhas do outro lado do multiverso. Mas isso pode ser algo que está realmente nos planos da Sony? Bem, é possível, pois há rumores de um possível filme com essa temática.

    De acordo com diversas notícias recentes, um Spiderverse pode estar em desenvolvimento. A ideia do estúdio é incluir Holland e Miles Morales, enquanto outras versões do herói também apareceriam, mesmo que atualmente não esteja claro quais delas veremos.

    Obviamente, algo que os fãs gostariam de ver são Tobey Maguire e Andrew Garfield voltando às telonas e ouvimos dizer que essa também é uma opção. No entanto, tudo depende se eles aceitarão a ideia, pois nenhum dos atores foi abordado ainda.

    Apesar da presença de Tom Holland, esse Aranhaverso não seria conectado ao Universo Cinematográfico Marvel e seria um projeto da Sony, classificado como parte do Universo de Personagens da Marvel e da Sony. Dito isso, estamos ouvindo que o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, ajudaria e coproduzir, se a ideia prosseguir. Isso resultaria um  novo acordo Sony/Marvel, que permite uma maior cooperação entre as duas partes.

    Amy Pascal, da Sony, brincou anteriormente que esse filme poderia acontecer, afirmando que é “possível” e que seria “interessante” fazê-lo. Da mesma forma, Holland registrou várias vezes seu desejo de que Peter Parker trabalhe com Miles Morales nas telonas. Há um frisson por parte dos fãs e a produtora com certeza leva isso em consideração.



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    Reboot de Liga da Justiça está nos planos da Warner Bros!

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    Lembra da cena pós-créditos da Liga da Justiça? Foi revelado que Lex Luthor, de Jesse Eisenberg, escapou do Asilo Arkham e organizou um encontro com o Exterminador de Joe Manganiello. Sua proposta: os bandidos não deveriam criar uma liga própria? Isso provocou a formação da Legião do Mal numa possível sequência de Liga. Uma sequência que, é claro, nunca iria acontecer, dada a terrível recepção da crítica e o desempenho decepcionante das bilheterias do primeiro filme.

    No entanto, a Warner Bros. não jogou a toalha em relação ao projeto. De acordo com o We Got This Covered o estúdio tem como meta para o futuro uma reinicialização da Liga da Justiça, utilizando a Legião do Mal como o grupo de antagonistas dos heróis mais poderosos de todo o universo. Além disso, há a informação de que a lista da equipe incluirá Lex Luthor (embora uma versão reformulada), Exterminador (possivelmente reformulado), Adão Negro (Dwayne Johnson), Arraia Negra (Yahya Abdul-Mateen II), Flash Reverso/Professor Zoom (presumivelmente apresentado em The Flash), bem como um vilão do Batman e um vilã da Mulher-Maravilha que ainda não foram anunciados.

    Essa seria uma forte lista de supervilões para a equipe “rebootada” de heróis da DC. Há indícios de que a cota da vilã de Mulher-Maravilha será preenchida pela Mulher Leopardo (Kristen Wiig). O vilão do “Batverso” deve ser um dos de The Batman.

    De qualquer forma, sabemos que a reinicialização da Liga da Justiça deve, de alguma forma, mesclar os universos díspares do Universo Estendido DC, permitindo que os personagens de Gal Gadot e Jason Momoa se unam ao Batman de Robert Pattinson. J.J. Abrams também poderia estar envolvido de alguma forma, embora ainda não esteja claro quem assumirá o comando. Por enquanto tudo ainda está no campo da especulação.



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