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    Mortal Kombat 1: WB Games anuncia novo título da franquia

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    A Warner Bros. Games anunciou hoje Mortal Kombat 1, o novo título da aclamada franquia Mortal Kombat, que já vendeu mais de 80 milhões de cópias desde sua estreia há mais de 30 anos. Desenvolvido pelo premiado NetherRealm Studios, o próximo jogo apresentará um universo renascido de MK, que foi criado pelo Deus do Fogo Liu Kang, apresentando versões reimaginadas dos personagens icônicos como nunca vistos antes. 

    Mortal Kombat 1 tem lançamento previsto para 19 de setembro de 2023, nas plataformas PlayStation 5, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC.

    O Modo História da NetherRealm, que redefiniu o gênero, retorna com uma narrativa cinematográfica e imersiva, reimaginando rivalidades clássicas e apresentando inéditas histórias de origem dos personagens. O jogo traz um amplo elenco de lutadores lendários, incluindo Scorpion, Sub-Zero, Raiden, Kung Lao, Kitana, Mileena, Shang Tsung, Johnny Cage e muitos outros. 

    Mortal Kombat 1 também estreia os Kameo Fighters, um rol único de personagens parceiros que podem ajudar durante as partidas, criando possibilidades expandidas de jogabilidade para os jogadores.

    O presidente da Warner Bros. Games, David Haddad, comentou:

    Com Mortal Kombat 1, estamos trazendo um universo reimaginado para a lendária franquia que cativou os jogadores por mais de 30 anos e continua se superando. A talentosa equipe da NetherRealm Studios continua a impulsionar a série de maneiras ousadas, expandindo consistentemente o nosso público global e acreditamos que Mortal Kombat 1 continuará atraindo novos jogadores assim como arrebatando nossos fãs mais fiéis.

    Já o Chief Creative Officer (CCO) da NetherRealm Studios e co-criador da franquia, Ed Boon, disse:

    Mortal Kombat 1 marca um novo começo para a franquia, e não poderíamos estar mais empolgados em compartilhar com nossos fãs esse enredo original e esta nova abordagem para os personagens clássicos. Também estamos apresentando nosso sistema Kameo Fighter, que introduz um rol único de personagens parceiros, e estamos ansiosos para mostrar em breve esse recurso, bem como outros novos elementos do jogo.”

    A partir de amanhã, 19 de maio, MK1 estará disponível para pré-reserva digital no Brasil:

    • Mortal Kombat 1 Standard Edition, disponível para PlayStation 5, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC, incluindo Steam e Epic Games Store;

    • Mortal Kombat 1 Premium Edition, disponível para PlayStation 5, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC (Steam e Epic Games Store) e incluirá todo o conteúdo da Standard Edition, junto com o Pacote de Kombate, acesso antecipado ao jogo a partir de 14 de setembro e 1.250 Dragon Krystals (moeda do jogo).

    Pacote de Kombate traz uma skin do personagem Johnny Cage com a aparência do famoso ator e artista marcial Jean-Claude Van Damme (disponível no lançamento), acesso antecipado a seis novos personagens jogáveis (disponíveis após o lançamento) e cinco novos Kameo Fighters (disponíveis após o lançamento).

    No Brasil, todas as pré-reservas digitais de Mortal Kombat 1 receberão Shang Tsung como um personagem jogável, e aqueles que encomendarem o jogo para PlayStation 5 ou Xbox Series X|S também receberão acesso ao Beta do game, que será disponibilizado em agosto de 2023.

    Assista ao trailer de revelação:

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    REVIEW – Microfone GamerWave (2023, Maono)

    O mais novo microfone da Maono não poderia ter um nome mais apropriado, pois o GamerWave chega ao mercado como um tsunami e provavelmente arrastará uma quantidade absurda de gamers, podcasters e criadores de conteúdo em geral.

    O Microfone Condensador GamerWave da Maono, mesmo com o pouco tamanho chega para desafiar os grandes microfones disponíveis no mercado e para isso conta com muitas características importantes, como:

    • Design elegante;
    • Redução de ruído;
    • Luzes RGB adaptáveis;
    • Conectividade;
    • Comandos com rápida resposta ao toque;
    • Entre outros.

    Ah! e o mais importante: o preço! Com um valor bem abaixo que os mais caros do mercado, o GamerWave promete ser o microfone que deveria ter em seu sobrenome o termo “melhor custo-benefício”.

    Transparência: O Microfone Condensador GamerWave foi enviado pela Maono para fazermos essa análise. O link com desconto disponível no fim do texto não é uma parceria paga com o Feededigno, e sim parte da campanha promocional em vigor. Portanto, a promoção pode mudar ou expirar a qualquer momento sem aviso prévio, sendo de total responsabilidade da Maono.

    ANÁLISE

    Um produto tem que ser bom tecnicamente e fazer bem o que se propõe. Afinal, é triste quando compramos um produto e ele não atende nossas expectativas com o básico, certo? Certo! Mas o Microfone Condensador GamerWaver vai além! A Maono parece ter colocado toda a sua habitual atenção aos detalhes e bom gosto para superar as expectativas ao primeiro olhar de seus consumidores.

    Parece que a ideia aqui foi: “Temos que fazer com que o nosso cliente sinta amor à primeira vista”.

    Se essa foi, de fato, a ideia inicial da Maono; parabéns! vocês conseguiram.

    Visualmente o GamerWave é incrível!

    Com três cores disponíveis (branco, rosa e preto) o microfone tem um design elegante; uma aparência robusta, mas discreta graças ao seu tamanho (11,5cm ou 18cm com a base); botões – de fácil acesso – sensíveis ao toque que não precisam de pressão para acioná-los, controle de volume para headset prático, além de pop filter, suporte anti-choque e antiderrapante.

    Que se faça luz

    Se ao abrir a caixa fiquei encantado com o visual do GamerWave, quando ligado ele é um espetáculo à parte.

    Com 7 cores fixas e 3 modos distintos, o RGB é sem dúvidas aquele “algo a mais” que todo consumidor espera ao comprar um produto. Mesmo em ambientes claros a nitidez das cores são bonitas de se ver e em um ambiente de meia-luz ou escuro o Microfone Condensador GamerWaver certamente irá roubar a cena.

    Seu verde, rosa, azul escuro, azul claro, verde, amarelo e laranja podem ficar fixos ou alterando de forma dinâmica, bem como a opção de dinâmico gradiente multicolorido. Se é de RGB que você gosta, aqui você tem “pra dar e vender”!

    Seja gentil

    Com botões sensíveis ao toque no topo, o usuário do GamerWave mal precisará tocá-lo para mudar as opções do RGB, acionar a redução de ruído ou o mudo do microfone da Maono. Ao tocá-los com a ponta dos dedos, a sensação que fica é que quase não se encosta nos botões para que eles sejam acionados.

    Como dito anteriormente, o Microfone Condensador GamerWaver é muito elegante e um manuseio bruto não faria sentido aqui, então ao nos forçar a ter um manuseio elegante foi, sem dúvida, uma sacada de mestre da fabricante.

    Rápido e eficiente

    Com sua função plug-and-play basta conectá-lo que o microfone da Maono já está totalmente pronto para uso. Sem distorção e com baixo consumo de energia.

    Uma das coisas mais gratificantes dos microfones dedicados é a capacidade de isolar sua voz e cancelar o ruído de fundo; e o que é tão impressionante sobre o GamerWave é que você pode ouvir sua voz mesmo que você tenha ruídos externos no mesmo nível; isso é possível graças ao poder do microfone equalizar a voz.

    Esta é uma tecnologia capaz colocada em um microfone econômico e que você com certeza irá se impressionar com a qualidade que a Maono desenvolveu para seu mais recente lançamento.

    VEREDITO

    Sobre fazer o que se propõe: o Microfone Condensador GamerWaver da Maono possui uma fantástica qualidade de som e amplo cancelamento, isolamento e equalização de ruído e funciona quase tão bem quanto um microfone 5 vezes mais caro.

    Ele é bonito, capaz e com um bom custo-benefício. É perfeito? Quase! Minha única crítica negativa é em relação ao seu conector do cabo USB que fica em sua parte traseira e por conta do suporte torna a tarefa de conectar e desconectar um teste de paciência. Para as gamer girls (minha esposa por exemplo tem unhas longas) o teste será nível hard.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Informações técnicas

    Peso: 0,47Kg (com filtro pop e suporte anti-choque)

    Tamanho: 11,5cm (sem a base suporte) ou 18cm (com base suporte)

    Cores disponíveis: branco, rosa e preto

    Cores RGB: vermelho, rosa, azul, azul claro, verde, amarelo e laranja

    Modos RGB: fixo, dinâmico e dinâmico gradiente multicolorido

    Padrão polar: Cardióide

    Profundidade de bits/taxa de amostragem: 24 bits/48kHz

    Resposta de frequência: 80Hz-10kHz

    Sensibilidade: -40±3dB

    Dispositivos Compatíveis: Mac OS, Windows, PlayStation 4 e PlayStation 5

    Acessórios:

    • Pop filter;
    • Suporte anti-choque;
    • Cabo USB
    • Adaptador USB-C;
    • Adaptador para braço articulado.

    Compre o Microfone Condensador GamerWave na loja oficial da Maono, clicando aqui.

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    TBT #229 | I Am Mother (2019, Grant Sputore)

    No ritmo do mês das mães, na primeira quinta após a data comemorativa, resolvi trazer I Am Mother para a nossa editoria semanal. Apesar do que o nome indica, o longa da Netflix não é sobre a maternidade que estamos acostumados.

    O elenco conta com Clara Rugaard, Rose Byrne e Hilary Swank (Away).

    SINOPSE

    A humanidade está à beira da extinção, mas uma robô cria uma garota em uma base remota para dar uma segunda chance à humanidade. Isso é o que a jovem acreditava até que outra humana chega no lugar e faz com que ela questione tudo o que acreditava.

    ANÁLISE

    Quem acompanha meus conteúdos por aqui sabe que qualquer produção que passe um pouco a linha do suspense eu já pulo fora, mas o suspense de I Am Mother me cativou. O filme é cheio de referências pontuais que criam a narrativa por meio de indícios. É necessário prestar atenção para entender tudo que Grant Sputore e Michael Lloyd Green (o roteirista) propusera nesta obra.

    Ao longo das quase 2 horas de filme, vemos apenas 3 personagens serem desenvolvidas efetivamente. A Filha, interpretada pela jovem dinamarquesa Clara Rugaard, a Mulher, interpretada pela aclamada Hilary Swank, e a Mãe (Rose Byrne), a inteligência artificial responsável pela recriação da humanidade. Tão poucas personagens poderia causar tédio, mas não teve um momento sequer que eu não tenha ficado na ponta do sofá.

    “Mães precisam de tempo para aprender. Criar um bom filho não é uma tarefa fácil”

    I Am Mother mescla ficção científica, filosofia e ética em uma atmosfera pós-apocalíptica com uma habilidade incrível. A personalidade da Filha é moldada através de vários inputs específicos que a Mãe oferece, mas existem experiências que ela só conseguiria através do contato com outro ser humano.

    A própria inteligência artifical reconhece suas limitações na geração de um ser humano adequado para reconstruir a raça humana. E para isto, não poupa esforços na construção de sua estratégia. O pragmatismo da Mãe pode soar maléfico, mas não passam de atitudes tomadas por uma estrutura sem sentimentos ou moral, voltadas para o único fim de desenvolver uma humanidade funcional.

    Aparentemente a inteligência artificial não leu Aldous Huxley e segue entendendo que os fins justificam, sim, os meios, e toma algumas atitudes bastante arbitrárias a fim de desenvolver a humana mais adequada para ser, de fato, a Mãe da recriação da humanidade.

    VEREDITO

    A soma de elementos, a fotografia, a inteligência com que o longa apresenta a passagem de tempo, a variação em tela dos indivíduos desenvolvidos pela Mãe; tudo é meticulosamente criado.

    I Am Mother surpreende por não ter tido o destaque merecido em seu ano de estreia. Até mesmo a escolha das atrizes é elemento fundamental desta criação. Mais do que falar sobre maternidade, o filme fala sobre a construção moral de indivíduos e da necessidade de socialização para seu completo desenvolvimento.

    Agora, ainda mais, a produção se torna relevante devido a discussão sobre as capacidades e os limites que devem ser impostos às inteligências artificiais. Certamente, a recomendação é forte para quem curte ficção científica e discussões filosóficas.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer de I Am Mother:

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    Royalteen: Princesa Margrethe | Saiba tudo sobre a sequência

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    Em 2022, a Netflix lançou um drama romântico norueguês, Royalteen. O filme recebeu críticas mistas; no entanto, muitos espectadores precisavam de esclarecimentos sobre o final. Bem, agora temos Royalteen: Princesa Margrethe para preencher o vazio. Felizmente, as pessoas que investiram seu tempo e emoções assistindo ao filme ficarão satisfeitas com as respostas.

    Mas qual é exatamente o enredo e quem está no elenco?

    SINOPSE

    Após o escândalo no baile de finalistas, a Princesa Margrethe anseia por normalidade, tentando manter a sua fachada de perfeição enquanto enfrenta dramas familiares.

    Segundo os criadores, a história se passa depois de tudo o que aconteceu no baile do ano passado. A Princesa Margrethe experimentou um tremendo conflito e estava hesitante e preocupada em revelar o que aconteceu na noite em que ela foi hospitalizada. No lado positivo, ela pode finalmente conhecer o príncipe dinamarquês com quem se comunica há meses recebendo uma visita inesperada da família real na Noruega.

    Mas as coisas ainda não são simples. Margrethe está dividida entre sustentar sua família, exibir uma fachada de força como uma princesa e ser aberta e vulnerável em sua busca pelo amor enquanto a família real norueguesa experimenta um crescente conflito familiar.

    ELENCO

    Ingvild Søderlind dirigiu a sequência do drama romântico real norueguês de 2022, e a história é escrita por Ester Schartum-Hansen, Marta Huglen Revheim e Per-Olav Sørensen. A sequência é produzida por Ingrid Skagstad e Janne Hjeltnes.

    No elenco estão:

    ELLI RHIANNON MÜLLER OSBOURNE (Princesa Margrethe)

    Elli Rhiannon Müller Osbourne é uma atriz norueguesa, mais conhecida por Utøya (2018), Ficaremos Bem (2019) e o filme da Netflix, Royalteen (2022). Outros créditos da atriz incluem O Lobo Viking (2023) e a série Ida Takes Charge.

    INES HOYSAETER ASSERSON (Lena)

    Ines Høysæter Asserson é uma atriz norueguesa conhecida por seus papéis em Skam (2015), Harajuku (2018) e Royalteen (2022).

    MATHIAS STORHOI (Príncipe Kalle)

    Mathias Storhøi é um ator norueguês que se interessou pela carreira de ator desde cedo. O ator ficou conhecido em Royalteen (2022), mas possui uma carreira muito promissora.

    AMALIE SPORSHEIM (Ingrid)

    A atriz Amalie Sporsheim nasceu em Oslo, na Noruega e tem 22 anos. Ela estreou na televisão na série de TV Rådebank. Amalie fez seu nome na indústria cinematográfica da Noruega por meio de sua participação em vários episódios de TV e filmes.

    FILIP BARGEE RAMBERG (Arni)

    Filip Bargee Ramberg estudou música na escola secundária Foss. Apesar da pouca idade, ele já apareceu em várias peças de teatro, filmes e séries de TV. Popularmente reconhecido por seu papel de longo prazo como Obi na série dramática familiar The Games. Ele também apareceu na série de sucesso Snøfall (2016), 17 (2020) e Amalie og Mathea (2021).

    INA DAJANNA ERVIK (Tess)

    Ela é mais reconhecida como uma jovem atriz da Noruega por suas habilidades de atuação. Ao aparecer em vários programas de TV e filmes, ela se estabeleceu como uma protagonista na indústria cinematográfica norueguesa. Seu trabalho mais conhecido foi em Royalteen (2022).

    NIELS SKABER (Gunnar)

    Niels Halstensen Skåber é um ator norueguês que começou sua carreira de ator em 2016, com a série de fantasia e aventuras Snøfall, dirigida por Synne Teksum e Ida Sagmo Tvedte, onde interpretou o papel de Grobian. O ator também participou do primeiro filme desta sequência.

    KIRSTI STUBO (Rainha Sofia)

    Kirsti Stubø nasceu o 26 de maio de 1975 em Oslo, Noruega. É atriz, conhecida pelo seu trabalho em Det største i verden (2001), Folk flest bor i Kina (2002) e Diário de uma Louca (2007).


    Aguardada pelos fãs da franquia, Royalteen: Princesa Margrethe já é popular entre o público jovem da Netflix e tem uma recepção mediana entre a crítica especializada.

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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (2023, Nintendo)

    The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é um dos games mais esperados dos últimos anos. Nele, acompanhamos o acontecimento direto após o fim de Breath of the Wild, em que Link derrotou a Calamidade e reencontrou a Princesa Zelda.

    Tears of the Kingdom foi lançado para o Nintendo Switch em 12 de maio e eu trago aqui as minhas primeiras impressões do game após 4 dias de jogatina.

    Com o mais novo título da franquia do hylian mais famoso dos games, o sarrafo subiu; e após vender quase 30 milhões de unidades no mundo todo, Breath of the Wild precisou trazer Link de volta, enfrentando uma ameaça ainda maior.

    ANÁLISE

    Ao invés do que eu pensava, que reencontraria Hyrule logo nos primeiros momentos de Tears of the Kingdom, o game me surpreendeu. Em suas primeiras horas, ele nos lança por lugares inteiramente novos. Após a Calamidade ter sido derrotada, novas áreas podem ser acessadas e enquanto exploram o subsolo do Castelo de Hyrule a fim descobrir de onde emana uma estranha energia, uma antiga ameaça desperta e no processo, Zelda desaparece e Link acaba por perder um braço.

    Rapidamente, sem maiores spoilers, Link recebe ajuda de uma antiga entidade que o concede poderosas habilidades.

    Quando lançados nessa nova Hyrule, compreendemos que a exploração se dá de maneira tanto vertical quanto horizontal. Sendo assim, o adorado e conhecido mapa se expande de maneiras nunca imaginadas. E as habilidades de Link tem um importante papel nessa exploração, que pode proporcionar aos jogadores um melhor aproveitamento das habilidades.

    HABILIDADES, EXPLORAÇÃO E DESAFIOS

    As novas habilidades de Link giram em torno dos poderes nascido pelo seu “novo braço”. As 4 novas habilidades fazem as vezes das habilidades do game antecessor e assim The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom nos leva por uma aventura como nenhuma outra, como nem mesmo a de Breath of the Wild. Enquanto muda a nossa forma de ver o mundo que adentramos no game, as habilidades Ultrahand, Fuse, Recall e Ascend dão aos jogadores novas formas de exploração e progressão.

    Sendo assim, essa rol de poderes permitem que Link explore ainda mais o mapa e usufrua livremente de elementos espalhados, sejam peças a fim de montar um carro, ou até mesmo meios de locomoção que podem ser criados a partir de elementos Zonai.

    O game não poupa esforços quando o assunto é nos apresentar diferentes formas de explorar seu mapa e seu mundo, proporcionando quase sempre desafios acerca de qual dos 4 poderes utilizaremos a fim de explorar seus três níveis.

    Os desafios quase sempre geram bom frutos e é lindo de se ver.

    Testemunhar como Tears of the Kingdom nos apresenta um mundo ainda mais rico do que vimos anteriormente é algo que merece ser citado. Enquanto exploramos Hyrule ainda mais, novos desafios e novos inimigos nos aguardam a partir das sombras.

    E a vindoura ameaça que Ganondorf representa há de ser banida daquele mundo de uma vez por todas?

    Assista ao trailer de lançamento:

    Em breve trarei a crítica definitiva do game, e muito mais detalhes.

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    CRÍTICA – Strayed Lights (2023, Embers)

    Strayed Lights é produzido e publicado pelo estúdio francês Embers. O game nos lança por um mundo que parece um sonho, mas cujo desafios nos remetem alguns dos piores pesadelos. Quando acompanhamos a história da criatura de luz que chega à um mundo obscuro, é tomada pela escuridão e precisa lidar com essa dualidade que faz parte de todos por toda sua jornada.

    Sem qualquer linha de diálogo, o game nos deixa encurralados e nos força a rejogar algumas sequências, a fim de pegar de fato as mecânicas do game. Baseando sua gameplay quase sempre no parry e contra-ataques, o game conta com uma gameplay dinâmica e desafiadora.

    Strayed Lights foi lançado para Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

    SINOPSE

    Uma aventura de ação atmosférica que combina uma experiência sem palavras com lutas cinematográficas baseadas em cores. Restaure sua luz que foi devastada pelas sombras e enfrente criaturas cativantes deformadas por suas emoções.

    ANÁLISE

    Strayed Lights

    O game nos apresenta um mundo curioso e peculiar. E nele, a pequena criatura que controlamos, agora tomada por luz e escuridão precisa avançar a fim de recuperar sua luz. Com jogabilidade confusa e difícil, o sistema de parry possui um importante papel. Pois ataque nem sempre é a resposta para tudo.

    A linearidade do game, proporciona aos jogadores um fácil entendimento da história, que assim garante que há apenas um caminho a seguir. Com uma árvore de habilidades interessante, o mundo do game e sua trilha sonora dão uma maior profundidade que funciona com a história. Mostrando que existe em todos nós a dualidade que nosso personagem exibe, ao longo de sua progressão, nosso personagem mergulha em uma viagem profunda, para dentro de si e para fora daquele mundo.

    Com habilidades de fogo, essa dualidade é representada por diferentes tonalidades que as chamas naturalmente exibem. O laranja, vermelho e amarelo, costumam apresentar a forma natural do personagem que controlamos. Mas ao ser corrompido, passa a exibir chamas de tom azul. E essa troca de cores são o aspecto mais interessante do game.

    Strayed Lights

    Que para além do que podemos ver, o game brinca com a dualidade não apenas do nosso personagem, como com todas as criaturas que precisamos enfrentar, mostrando que todas elas possuem luzes e sombras dentro de si.

    O mundo de Strayed Lights se assemelha ao mundo fantástico que apenas um sonho é capaz de proporcionar. De maneira mais efêmera, ele apresenta a dualidade, as diferentes vivências e sentimentos que humanos normalmente possuem. Quando o game antropomorfiza elementos e criaturas irreais, ele tende a forçar uma empatia por algo irreal. Mas em um mundo em que os personagens exibem sentimentos e vivências parecida com as nossas, em que ele se diferem?

    Isso mesmo, em nada.

    O LEVEL DESIGN E A PROGRESSÃO

    O level design é algo que merece destaque em Strayed Lights. Pois ele nos faz perceber o quão diminuto nosso personagem é, se comparado a grandiosidade dos cenários. Como a minha experiência com o game se deu no Nintendo Switch, preciso ressaltar alguns elementos relacionados à otimização do game no console.

    Ainda que o game rode bem, ele não é otimizado ao ponto de nos oferecer loadings mais curtos, o que quebra nossa experiência. Ao acessar as grandeosas áreas dos mapas e liberar novas áreas, existe um loading que nos tira constantemente da experiência de imersão.

    Mas apenas isso se faz um revés ao longo da minha campanha neste mundo. A progressão é um fator que precisa ser destacado. Sem entrar em detalhes, o parry tem um efeito oposto nos nossos inimigos do que nos games tradicionais. Ao invés quebrar a pose de combate de nossos inimigos, ele funciona apenas para preencher um medidor de golpe especial – e ocasionalmente curar ligeiramente nosso personagem.

    Strayed Lights

    O que o parry nos causa é uma falta da continuidade, de causa e efeito. Que ao invés de minar a vida de nossos inimigos, apenas funciona para encher nosso medidor e causar um contragolpe poderoso.

    VEREDITO

    Outro elemento importante do game, vem do fato de alguns inimigos não exibirem chamas de cores azul ou vermelha. Mas um misto das duas. Enquanto exibe a cor roxa, esses inimigos se provam como os mais perigosos. A dificuldade do game não está apenas na jornada, mas também no nosso progredir. De maneira explorativa, os jogadores precisarão jogar e testar as habilidades compradas e como elas beneficiarão sua jornada, mostrando que nada é tão simples, ou tão preto no brano.

    Strayed Lights nos lança por viagem poderosa, curiosa e expositiva, nos mostrando que elementos que propiciam a nossa fragilidade nem sempre são ruins, não apenas uma parte da vida.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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