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    O Estrangulador de Boston: Conheça o elenco do novo filme do Star+

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    O Estrangulador de Boston, thriller true crime do roteirista e diretor Matt Ruskin sobre os jornalistas que divulgaram a história dos famosos assassinatos do estrangulador de Boston nos anos 60, chegou exclusivamente ao Star+ no dia 17 de março.

    O filme acompanha Loretta McLaughlin (Keira Knightley), uma jornalista do Record-American que se torna uma das primeiras a conectar os assassinatos do estrangulador de Boston. Enquanto o misterioso assassino faz cada vez mais vítimas, Loretta tenta seguir sua investigação ao lado de sua colega e confidente Jean Cole (Carrie Coon), mas a dupla se vê prejudicada pelo sexismo da época. Mesmo assim, McLaughlin e Cole seguem corajosamente, arriscando suas vidas em uma busca para descobrir a verdade.

    Conheça, os personagens do filme e um pouco mais sobre a trama!

    Loretta McLaughlin (Keira Knightley)

    Uma repórter que escreve sobre estilo de vida para o jornal Record-American de Boston, Loretta McLaughlin sonha em trabalhar em projetos maiores e ser levada a sério como jornalista, mas vê suas ambições profissionais serem frustradas por uma cultura sexista de sala de imprensa. Mas Loretta não é uma pessoa que desiste facilmente de seus objetivos. Quando ela percebe as manchetes sobre três mulheres distintas que haviam sido encontradas estranguladas, a repórter convence seus superiores a lhe permitir traçar o perfil das vítimas na esperança de descobrir se poderia haver uma conexão entre os crimes. A partir daí, Loretta conta com sua inteligência aguçada, sua força e instintos editoriais infalíveis em sua jornada para desvendar a verdade sobre os assassinatos que ocorrem a seguir.

    Jean Cole (Carrie Coon)

    Loretta encontra uma importante aliada em Jean Cole, que chega à sala de imprensa após a fusão entre o Record-American e o Sunday Advertiser de Boston. Jean tem um histórico de histórias investigativas em seu currículo, e apesar de ser formidável por seus próprios méritos, seu estilo de trabalho difere perceptivelmente do estilo de Loretta. Ainda assim, as duas mulheres desenvolvem o respeito mútuo, trabalhando lado a lado em um campo dominado pelos homens.

    Jack MacLaine (Chris Cooper)

    No papel de Jack MacLaine, o editor que relutantemente consente com o trabalho investigativo de Loretta, está Chris Cooper. Jornalista de carreira, MacLaine gosta de uma bebida forte e de um bom jogo de pôquer, e apesar de aparentar ser um personagem rude, ele desenvolve um respeito relutante pelo espírito indômito da repórter e sua inabalável ética de trabalho, tornando-se uma espécie de mentor para ela.

    Jim Conley (Alessandro Nivola)

    Alessandro Nivola interpreta o detetive de homicídios do filme, Jim Conley. Determinado a encontrar e prender o homem que aterrorizava a cidade e fazer com que a justiça seja feita, Conley fica obcecado pelo caso e está disposto até mesmo a utilizar táticas inovadoras para alcançar seus objetivos. Seu compromisso compartilhado para solucionar o caso e contar a história cria um laço único entre Loretta e o detetive.

    Outros personagens

    David Dastmalchian completa o elenco de O Estrangulador de Boston como Albert DeSalvo, um homem bastante conhecido pela polícia por seu longo histórico de predação que passa a ser o principal suspeito. Morgan Spector interpreta James McLaughlin, o marido amoroso e solidário de Loretta, e pai de seus três filhos, Maggie, Tommy e Patrick. Já Bill Camp é o Comissário McNamara, chefe da polícia local que é definitivamente antiquado, abertamente sexista, e que demonstra profundo ressentimento em relação aos esforços de Loretta para identificar a identidade do assassino.

    Assista ao trailer legendado:

    O Estrangulador de Boston estreia exclusivamente no Star+ em 17 de março.

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    MH370: O Avião Que Desapareceu | Saiba tudo sobre o documentário

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    Em 8 de março de 2014, o voo 370 da Malaysian Airlines iniciou sua rotina de voos noturnos de Kuala Lumpur para Pequim com 239 passageiros e tripulantes a bordo. Logo após a decolagem, o avião desapareceu das telas de radar e nenhum responsável soube explicar o motivo. Nove anos depois, o evento ainda é um mistério perturbador e não resolvido, e a série documental especulativa em três partes MH370: O Avião Que Desapareceu reúne uma comunidade global de familiares, cientistas e jornalistas investigativos, todos os quais continuam em busca de respostas. 

    O que realmente aconteceu com o MH370?

    Quando o voo 370 da Malaysian Airlines desapareceu em 2014, os parentes mais próximos dos passageiros mergulharam em um pesadelo. O episódio 1 analisa de perto as primeiras horas e dias após o desaparecimento do avião, incluindo o que aconteceu quando teorias da conspiração e falsas acusações começaram a sair do controle. 

    Não houve mais de um avião da Malaysian Airlines que caiu misteriosamente?

    Para complicar ainda mais a história do desaparecimento do MH370, aconteceu o que aconteceu depois. Em julho do mesmo ano, a Malaysian Airlines perdeu outra aeronave quando o MH17 foi abatido por um míssil russo. Foi recentemente confirmado por uma equipe internacional de investigadores que havia “fortes indícios” de que foi aprovado pelos chefes de estado russos; o que a Rússia negou.

    No episódio 2 de MH370: O Avião Que Desapareceu, especialistas discutem como as chances de duas aeronaves da mesma companhia aérea caírem em tão pouco tempo são ínfimas, fazendo com que as teorias da conspiração vão ainda mais longe.

    O MH370 ainda está sendo procurado?

    Como o episódio 3 de MH370: O Avião Que Desaparece explora, a resposta para essa pergunta é tão complicada quanto o próprio mistério. Após 16 meses de buscas infrutíferas, uma grande parte de uma asa de avião apareceu na costa da costa leste africana. Especialistas e o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, confirmaram que os destroços eram do MH370, mas alguns jornalistas e familiares estão céticos por razões exploradas na série documental. Enquanto isso, eles ainda estão procurando por respostas.

    Quem é destaque em MH370: O Avião Que Desapareceu?

    Jeff Wise, jornalista científico e autor de The Plane That Wasn’t There: Why We Haven’t Found MH370, é apresentado na série documental junto com a repórter e correspondente estrangeira Florence de Changy. Muitos parentes próximos das vítimas, incluindo famílias da China, Malásia, Austrália e França, são entrevistados. Diz a diretora Louise Malkinson:

    [As famílias] querem que as pessoas continuem falando sobre isso. As famílias querem uma plataforma para poder dizer: ‘Vamos lá, já se passaram nove anos.’ Eles estavam todos unidos nisso.”

    A busca pelo MH370 ainda está em andamento?

    As autoridades encerraram oficialmente a busca pelo MH370 em 2017, mas muitos investigadores independentes e especialistas em aviação ainda estão procurando por respostas. Diz o jornalista Jeff Wise, enquanto o avião não for encontrado, “toda a indústria da aviação tem um asterisco próximo a ele”. Leia mais sobre por que ele acredita que é importante continuar procurando o MH370.


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    CRÍTICA – Witchcrafty (2023, Pigeon Dev Games)

    Witchcrafty é um lindo metroidvania que conta a história da pequena bruxinha que acordou tarde e perdeu por pouco os perigos que passaram a assolar a vila em que ela vivia. O game conta com um pixel art charmoso e delicado, mas que coloca em seu visual também os desafios que enfrentaremos ao longo da nossa aventura.

    Por se tratar de um mundo mágico, o que vemos desenrolar enquanto avançamos no Reino, faz com que o game seja tão desafiador quanto desesperador.

    O game havia sido lançado no passado para PSVita, mas em 24 de março de 2023 receberá um port que será lançado para o Nintendo Switch, Xbox One, Xbox Series X/S, PlayStation 4 e PlayStation 5.

    SINOPSE

    Witchcrafty é uma plataforma que o mergulha num mundo de magia. Algo de estranho está a acontecer no Reino – as florestas estão cheias de plantas predadoras, os seus povos amantes da paz pegaram em armas uns contra os outros, e foram avistados duendes nas minas profundas. A pequena bruxa tem de começar a sua jornada em busca da verdade e de respostas. Quem está por detrás de todos estes acontecimentos? Deve confiar em estranhos ao longo do caminho? Quem roubou o correio da bruxa?

    ANÁLISE

    Witchcrafty

    A beleza de Witchcrafty vai além do que os olhos vêem. Nos possibilitando a exploração por meio de habilidades e combinação de movimentos únicos, somos apresentados ao belo Reino. Um lugar de magia que parece ter sido corrompido. Enquanto jogamos, precisamos descobrir a razão das criaturas até então não mágicas estarem atacando os povos tão pacífico da floresta.

    O belo visual pixel art garantem aos amantes de metroidvanias o que parece ser um respeitoso retorno ao gênero, mostrando que ainda que tenha nascido há mais de 30 anos, os metroidvanias não vão acabar tão cedo. A bruxinha que controlamos nos lança pelas aventuras, nos levando por confrontos contra magos, cogumelos super poderosos e até mesmo seres que agora conseguem fazer uso de magia.

    Com a possibilidade de progressão por meio de obtenção de itens, o game pode se tornar bem mais fácil em níveis mais avançados. Quando os jogadores já tiverem coletado Cristais (a moeda do game) o suficiente, é possível tanto comprar mais stamina quanto vida.

    Witchcrafty

    Além das movimentações já tradicionais, como golpes melees, saltos e esquiva, é possível criar combinações entre estes e as diferentes magias que obtemos conforme progredimos.

    Baseando nossas habilidades de progressão em elementos como ataques de fogo, de raio e de gelo, o game impõe limites na nossa progressão. E fazendo isso, nos força a revisitar determinadas áreas após sua obtenção para prosseguir por novos caminhos, fora do convencional. A forma do game elencar seus aspectos mais brilhantes, são interessantes, mas conta com alguns problemas, ou melhor, bugs de jogabilidade.

    Com uma hitbox ligeiramente estranha, os inimigos possuem uma janela de ataque enorme, enquanto permite aos jogadores a causar dano com ataques melees apenas quando muito próximo dos inimigos. Outro movimento decepcionante em algumas ocasiões, é quando avançamos em direção aos nossos inimigos para atacar e ao pressionar o botão de ataque, não cancele a animação de movimento, nos fazendo receber um golpe inimigo.

    VEREDITO

    Ainda que encante por seu visual singelo, Witchcrafty pode ser mais desafiador do que aparenta em um primeiro momento. Tudo isso, aliado ao que os inimigos podem nos causar, pode se mostrar desafiador e por vezes decepcionante. Com save points espalhados pelas dungeons, tudo que precisamos fazer, é vigiar nosso arredor e seguir em frente, ou melhor, salvar o Reino das ameaças e da corrupção que a assola.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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    Diablo 4: Conheça Lilith, a Mãe do Santuário

    Lilith é uma personagem icônica da franquia de game Diablo, conhecida como Mãe do Santuário, a Primeira Mãe, a Mãe dos Nefalem, a Mãe, a Rainha dos Súcubos ou a Filha do Ódio; e é filha do demônio Mefisto. Neste artigo, exploraremos mais detalhadamente sua origem, linhagem, poderes, relacionamentos e importância na história da Guerra do Pecado.

    Diablo 4 será lançado para Xbox One, Xbox Series X | S, PlayStation 4, PlayStation 5 e PC em 6 de junho.

    No próximo título da franquia, Lilith é resgatada de seu banimento e busca destruir a humanidade ao desencadear uma nova onda de demônios no mundo. Os jogadores devem impedi-la e seus seguidores de alcançar seus objetivos.

    ORIGEM E LINHAGEM

    A origem de Lilith na mitologia de Diablo é bastante obscura e misteriosa. De acordo com a mitologia do jogo, ela é a filha do demônio Mefisto, um dos três irmãos conhecidos como os Grandes Males, incluindo Diablo e Baal. Lilith é também a mãe dos Nefalem, uma raça poderosa e divina que é resultado da união entre anjos e demônios.

    PODERES E HABILIDADES

    Lilith é uma das personagens mais poderosas do universo de Diablo. Ela tem a capacidade de controlar as energias da escuridão, incluindo manipulação da mente e poderes de ilusão. Ela também é capaz de se transformar em uma forma demoníaca, aumentando sua força e resistência; além disso, ela é conhecida por ter uma beleza sedutora e hipnotizante, que pode ser usada para enganar seus inimigos.

    A Rainha dos Súcubos também pode assumir a forma humana e/ou se disfarçar como uma, sendo sua persona “Lylia” um exemplo. No entanto, com esse disfarce, alguns animais (como cavalos) são instintivamente repelidos por ela. Lilith pode possuir humanos de uma maneira que não os mata, o que lhe permite manter a posse por longos períodos de tempo, sem despertar suspeitas, sendo capaz de obter acesso às memórias de seu hospedeiro por meio desse método.

    Lilith possui a habilidade de se teletransportar, habilidades de cura e é capaz de (re)forjar lâminas, bem como transferir a essência de uma arma para outra.

    RELACIONAMENTOS

    Inarius e Lilith ao centro com seus filhos, os Nefalem.

    Lilith, cansada do Conflito Eterno e descontente com a liderança de Diablo, Baal e seu pai, capturou um arcanjo chamado Inarius durante uma batalha. Seu toque deu nova vida ao anjo, e ela começou a vê-lo como um indivíduo que poderia manipular para seus fins.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Diablo 4: Conheça Inarius, o Pai do Santuário

    A Filha do Ódio convenceu Inarius a roubar a Pedra do Mundo para criar um novo mundo onde eles poderiam ficar juntos e escapar do Conflito Eterno. Com seguidores leais, a dupla roubou a Pedra do Mundo e criou o Santuário, um lugar onde eles poderiam encontrar descanso. Inarius ficou satisfeito em escapar da guerra, mas Lilith queria mais e planejou mostrar a ele que a vitória era possível, começando por ter filhos com ele.

    Lilith tem um papel importante na história de Diablo. Ela é a mãe dos Nefalem, que são personagens jogáveis em alguns dos jogos da série.

    Quando seu plano fracassou, Lilith foi aprisionada por Inarius por milênios.

    A GUERRA DO PECADO

    A Guerra do Pecado é um evento histórico importante no universo de Diablo, que ocorreu milhares de anos antes dos eventos do primeiro jogo. Durante a Guerra do Pecado, anjos e demônios se uniram para criar a raça dos Nefalem, liderados por Lilith e Inarius. No entanto, quando os Nefalem se tornaram poderosos demais, Inarius tentou aprisioná-los em um mundo conhecido como Santuário, onde eles poderiam viver em paz.

    Lilith, que acreditava que os Nefalem deveriam governar sobre anjos e demônios, se opôs a essa ideia e se rebelou contra Inarius. Ela tentou liderar os Nefalem em uma guerra contra os anjos, mas seu plano foi interrompido por seu filho primogênito, Rathma.

    Depois desse evento, Lilith foi aprisionada por Inarius, até que foi libertada por Rathma em Diablo 4.

    A DEPURAÇÃO

    Com a preocupação dos anjos e demônios renegados com o poder dos Nefalem, que poderia representar uma ameaça para seus pais ou chamar a atenção do Céu e do Inferno para o Santuário, houve então conflitos entre os renegados sobre a destruição dos Nefalem, até que Lilith viu neles o futuro e decidiu usá-los como seus próprios soldados. Ela assassinou todos os seguidores de Inarius, que ficou horrorizado e a baniu para o Vazio.

    Depois, o arcanjo renegado enfraqueceu os poderes de seus filhos Nefalem através de gerações subsequentes, dando assim origem à raça mortal humana.

    OUTRAS MÍDIAS

    A história de Lilith é explorada em detalhes em diferentes jogos da franquia Diablo, e também em outros meios, como romances e histórias em quadrinhos. Em alguns desses meios, sua história é um pouco diferente, mas a ideia geral de que ela é uma personagem poderosa e perigosa, com o desejo de destruir a humanidade, permanece.

    Na mitologia judaica, Lilith é considerada a primeira esposa de Adão, criada da mesma forma que ele e portanto, também uma criatura divina. No entanto, ela se recusou a se submeter a Adão e abandonou o Jardim do Éden. Depois disso, ela foi considerada um demônio sedutor e perigoso, responsável por matar crianças e sequestrar homens durante o sono.


    Diablo 4 será lançado para Xbox One, Xbox Series X | S, PlayStation 4, PlayStation 5 e PC em 6 de junho.

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    CRÍTICA | The Division 2 – Reino de Fogo (2023, Ubisoft)

    Tom Clancy’s The Division 2 é a sequência do jogo lançado com o mesmo título em 8 de março de 2016. Recentemente completou o seu sétimo ano de lançamento com suas atividades semanais acontecendo desde seu lançamento produzido pela Massive EntertainmentUbisoft.

    A sequência chegou para os consoles em 1 de março de 2019 para Xbox One, PlayStation 4 e PC. Posteriormente foi disponibilizado para os consoles de nova geração PlayStation 5 e Xbox Series X/S.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Tom Clancy’s: The Division 2 (2019, Ubisoft)

    Ao longo de seus quatros anos de existência o jogo já recebeu diversas expansões. Dentre elas, a mais conhecida: Déspotas de Nova York, lançada em 3 de março de 2020; retornando a um ambiente conhecido da franquia.

    Atualmente The Division 2 inaugurou no último dia 28 de fevereiro a sua 11ª temporada chamada Reino de Fogo e dando continuidade a história que vem se desenvolvendo desde a conclusão da história principal da expansão de Nova York.

    O RPG de ação pode ser jogado tanto single player quanto multiplayer em equipes de quatro a oito jogadores de acordo com o modo de jogo selecionado, sendo quatro jogadores para atividades de mundo e missões PVE; e oito para missões específicas denominadas raids.

    SINOPSE

    Em The Division 2, os agentes governamentais evacuaram para Washington D.C., que sucumbiu durante os eventos que se iniciaram no primeiro jogo. A Casa Branca é controlada por agentes da Division e um grupo de socorristas da JTF que lutam para manter a ordem. Porém o território foi tomado por três facções concorrentes: os Hienas, que se aproveitaram do caos; os Exilados, que são sobreviventes de quarentenas severas do início da pandemia e os Herdeiros, cujo o grupo é formado por militares e ex-membros da JTF, cuja ideologia gira em torno de alcançar a segurança e paz através do autoritarismo.

    ANÁLISE

    A edição Ultimate de The Division traz novos itens cosméticos para o jogador como visual de armas, habilidades além de trajes especiais incrementando de forma significativa o visual do personagem.

    Nesta versão ainda existem as tarefas confidenciais, revelando mais detalhes a respeito da expansão das facções. São oito missões espalhadas em todo o mapa da campanha principal, podendo ser realizadas de acordo com a sua dificuldade de mundo. Além das novas missões para aqueles que adquirirem a edição Ultimate, está disponível os eventos de caçada da temporada 11, Reino de Fogo, que avança na história de The Division 2.

    Semanalmente são disponibilizados eventos personalizados, atividades de liga relacionada ao alvo da caçada e eventos de vestuário que podem ser visualizados no menu do jogo e suas respectivas datas de liberação.

    Os alvos desta temporada são Naco, Bantam, Titia e Maldito cuja localização é descoberta após realizar atividades de mundo determinadas em cada objetivo de busca dos inimigos. O alvo principal será Escape e será revelado seu local, geralmente alguma missão do mapa de DC ou alguma das arenas disponíveis no jogo.

    Com a chegada da nova temporada e seus alvos, também foram adicionadas novos conjuntos de equipamento (Guarda de Habsburgo e Vulcão), aumentando a versatilidade da construção de builds e na jogabilidade em relação a estratégia de cumprir objetivos do jogo.

    Nesta temporada não houveram a inclusão de mecânicas novas. Porém os itens exóticos disponibilizados trazem uma nova forma ao jogador de pensar sobre a utilização de seus equipamentos e como combina-los com as novidades.

    Dentre os itens exóticos disponíveis, temos a Mochila Ninja Bike funcionando como uma espécie de “coringa” para qualquer build criada no jogo. Uma novidade que torna mais atrativa as possíveis combinações que podem ser realizadas e os efeitos em aspectos de ataque e proteção.

    VEREDITO

    A edição Ultimate de The Division 2 é uma excelente opção para jogadores que desejam uma experiência completa no quesito história, com acesso a missões exclusivas e itens visuais interessantes para se adquirir.

    Já a temporada 11, é sem dúvidas uma das melhores já elaboradas desde o lançamento original do jogo, com um bom intervalo de tempo entre os eventos, uma história interessante e diversas atividades que garantem boas horas de gameplay tanto single quanto multiplayer.

    Nossa nota

    3,7 / 5,0

    Assista ao trailer de The Division 2: Reino de Fogo:

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    10 filmes de 1991 que definiram o cinema

    Em 1991, o cinema apresentou verdadeiras obras cinematográficas. O sucesso de algumas foram tão grandes que ainda ganham continuações (ou novas versões) até hoje! Inclusive, foi neste ano que aconteceu algo inédito no Oscar: uma animação foi indicada ao prêmio de Melhor Filme na cerimônia, deixando sua marca na história do cinema.

    Em termos de tecnologia cinematográfica, 1991 foi um ano de avanços significativos, com a introdução do primeiro sistema de som digital para cinemas, conhecido como Dolby Digital. Isso permitiu que os filmes fossem exibidos com som de alta qualidade e em várias faixas de áudio, tornando a experiência de cinema ainda mais imersiva para o público.

    Confira alguns dos melhores filmes de 1991, de vários gêneros, que se tornaram clássicos fundamentais daquele ano:

    A Bela e a Fera

    Depois de um longo período meio no piloto automático, a Disney vivia seu renascimento e emplacou aqui a primeira animação indicada ao Oscar de Melhor Filme. O conto-de-fadas ganhou um trabalho de animação estonteante, foi um passo à frente na modernização de suas princesas (outros viriam) e soube usar muito bem o tom de suspense nos momentos certos.

    Thelma & Louise

    Mais importante que o destino é a viagem: uma tese clássica dos road movies. Thelma (Geena Davis) e Louise (Susan Sarandon) viajam para passar um fim de semana longe dos estresses do dia a dia. Encontraram a violência e o machismo. Encontraram também a si mesmas. Deslumbrante visualmente, cativante emocionalmente, impactante socialmente, Thelma & Louise mostra como é fácil a vida virar um inferno para as mulheres. Um coquetel dificílimo de equilibrar, mas que o roteiro de Callie Khouri e a direção de Ridley Scott montam com perfeição.

    O Silêncio dos Inocentes

    Anthony Hopkins tem 16 minutos em cena. Com eles, ganhou o Oscar de Melhor Ator e se tornou um ícone pop com o psicopata canibal Hannibal Lecter. Jodie Foster também venceu o Oscar de Melhor Atriz como Clarice Starling, a agente novata do FBI escalada para conseguir algumas informações dele na prisão para capturar outro serial killer. Mas, para isso, precisa encarar um jogo mental em que Hannibal tenta entrar na mente dela e fazê-la reviver dores do passado. Um suspense em que as conversas entre Clarice e Lecter, sempre separados por um vidro, são tão ou mais importantes e aflitivas que o enfrentamento ao sequestrador assassino no escuro total.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | TBT #2 | O Silêncio dos Inocentes (1991, Jonathan Demme)

    O Exterminador do Futuro 2 – O Julgamento Final

    Arnold Schwarzenegger volta como o andróide futurista. Mas em 1991 ele já era um superastro, então, em vez do vilão do primeiro filme, agora ele era o mocinho. Vindo do futuro com a missão de proteger o garoto que um dia será o líder da resistência humana contra o exército das máquinas. O Exterminador do Futuro 2 – O Julgamento Final se tornou um clássico e ficou marcante pelos efeitos visuais que marcou toda uma geração.

    Os Donos da Rua

    John Singleton foi o primeiro diretor negro indicado ao Oscar. Em 1984, no South Central, bairro de maioria negra de Los Angeles, a mãe de Tre Styles (Cuba Gooding Jr.) conclui que não tem condições de criar o filho rebelde, mas inteligente. Por isso decide entregá-lo aos cuidados do pai, que passa ao filho valores éticos e morais em uma região marcada pelo pobreza e violência. Após sete anos, Tre faz dois grandes amigos: Ricky (Morris Chestnut) e Doughboy (Ice Cube), mas cada um dos três tem objetivos distintos na vida.

    JKF – A Pergunta Que Não Quer Calar

    As investigações sobre o assassinato do então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, em 1963, apontam um culpado. O suspeito é morto e um advogado desconfia que pode haver mais camadas nessas tramas. Usando imagens reais até então nunca vistas do assassinato de Kennedy (como Jackie catando o cérebro do marido sobre o capô do carro), o diretor adapta o livro do procurador Jim Garrison e sua investigação sobre o que havia sobre o caso que o governo não estava contando.

    Tomates Verdes Fritos

    São duas histórias de amizade feminina separadas no tempo, mas entrelaçadas. Evelyn (Kathy Bates), de vida infeliz, encontra conforto nos papos com a senhora Ninny (Jessica Tandy), que conta a história de carinho e apoio mútuo entre duas jovens que ela conheceu no passado. Há um romance entre elas no livro, que acabou sendo amenizado no filme, mas ainda assim há ternura, emoção e personagens cativantes.

    A Família Addams

    TBT #191 | A Família Addams (1991, Barry Sonnenfeld)

    Diretor de fotografia de grande personalidade, Barry Sonnenfeld estreou em grande estilo na direção nessa adaptação de A Família Addams. O acerto começou no elenco brilhante, com uma escalação perfeita de Raul Julia, Anjelica Huston e Christopher Lloyd, e que revelou Christina Ricci, e segue pelo visual estiloso.

    Cabo do Medo

    Martin Scorsese estendeu o tapete para Robert De Niro deitar e rolar. O papel é o de Max Cady, o psicopata que sai da prisão decidido a fazer um inferno na vida do advogado que não impediu sua prisão anos antes. Nick Nolte, Jessica Lange e Juliette Lewis são a família perfeita por fora e em pedaços por dentro que vai sendo enredada pelo predador. Lewis foi, aqui, uma revelação. E Scorsese entrega um suspense mais comercial, mas temperado com seu estilo expressivo e improvisações.

    O Pescador de Ilusões

    Locutor de rádio larga o ofício, traumatizado após ouvinte matar várias pessoas num bar porque seguiu seus conselhos num programa. É quando encontra ex-professor que, com a morte da esposa justamente naquele bar, torna-se um mendigo insano que procura pelo Santo Graal.


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