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    CRÍTICA – Hotel Transilvânia: Transformonstrão (2022, Jennifer Kluska, Derek Drymon)

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    Hotel Transilvânia: Transformonstrão é o quarto filme da franquia e será disponibilizado na Amazon Prime Video. O longa tem Andy Samberg (Brooklyn Nine-Nine) e Selena Gomez (Only Murders in the Building) reprisando seus papéis de voz e a direção de Jennifer Kluska e Derek Drymon.

    SINOPSE DE HOTEL TRANSILVÂNIA: TRANSFORMONSTRÃO

    O Conde Drácula quer se aposentar da gestão de seu amado hotel. Entretanto, ao ver que sua filha Mavis irá comandar os negócios da família com seu marido atrapalhado Loughran, o vampirão acaba surtando e tirando das mãos deles essa possibilidade.

    Vendo que a única chance dessa passagem de bastão acontecer seria se transformando em um monstro, Loughran pede ajuda a Van Helsing, todavia, as coisas saem do lugar, gerando uma jornada de transformações sem precedentes.

    ANÁLISE

    Hotel Transilvânia é o tipo de animação que tem como principal objetivo um entretenimento mais leve com um fundo de reflexão, uma vez que a principal mensagem é a de aceitarmos as diferenças.

    Os quatro longas da franquia trabalham com a mesma questão, mudando apenas o cenário e as confusões em que os personagens se metem.

    Em Hotel Transilvânia: Transformonstrão temos uma inversão de problemática, uma vez que agora o humano é um monstro e os monstros são humanos e o potencial fica um pouco aquém do esperado.

    O longa foca muito no ponto de vista de Drácula como humano e todos os anseios de ser uma pessoa. De fato, os poderes não existem mais, contudo, não há uma profundidade na questão, deixando tudo muito superficial e bobo no roteiro. Nada ali tem algum peso e por mais que seja uma animação para crianças, o longa tinha uma boa oportunidade de impactar mais os adultos que o assistem.

    O trabalho de voz dos atores é pouco inspirado, principalmente por conta da perda de Adam Sandler que tinha uma marca bastante pessoal. Andy Samberg e Selena Gomez parecem sem vontade de fazer parte do longa.

    Visualmente Hotel Transilvânia: Transformonstrão é colorido, cheio de vida e bonito, mesmo que os traços dos personagens não sejam tão marcantes quanto de outros estúdios. A proposta dinâmica de um humor mais físico funciona, sendo uma boa substituição para a trama rasa que deixa a desejar em diversos momentos.

    VEREDITO

    Hotel Transilvânia

    Com uma trama fraca, mas com bons momentos, Hotel Transilvânia: Transformonstrão não é o mais divertido da franquia, contudo, entrega um entretenimento mais escapista e serve muito para alegrar as crianças que forem assistir.

    Nossa nota

    3,5/5.0

    Confira o trailer de Hotel Transilvânia Transformonstrão:

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    CRÍTICA – Mães x Androides (2022, Mattson Tomlin)

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    Mães x Androides é o novo longa da carreira de Chloë Grace Moretz (Kick-Ass e Hoje Você Morre) e tem a direção de Mattson Tomlin.

    SINOPSE DE MÃES X ANDROIDES

    Georgia (Chloë Grace Moretz) e Sam (Algee Smith) estão esperando um filho e não sabem como lidar com a situação. Entretanto, ao mesmo tempo que recebem essa notícia, os androides domésticos começam uma revolução, buscando a destruição da humanidade. Agora o casal deve lutar pelas suas vidas e a da criança que está por vir.

    ANÁLISE

    A Netflix é uma empresa que tem como norte a produção de conteúdos em massa, uma vez que seu catálogo conta com muitas obras originais e que trazem novidades o tempo todo.

    Por conta disso, a qualidade de algumas coisas é bastante duvidosa, pois o critério para esse tipo de estratégia não pode ser tão alto.

    Mães x Androides é o tipo de filme que se encaixa na linha de produtos sem pé nem cabeça, por ter uma premissa batida e um roteiro extremamente anêmico e sem nenhum sentido.

    O diretor Mattson Tomlin e seus roteiristas não conseguem criar um longa coeso, tampouco apresentam alguma qualidade. As filmagens de cabeça para baixo para tentar mostra uma estética diferentona e uma montagem horrorosa, com cenas de ação perdidas e sem qualquer emoção ou senso de localização. O CGI é péssimo e mal executado, uma vez que vemos de forma gritante a artificialidade das cenas.

    As atuações não ajudam, visto que Algee Smith (Judas e o Messias Negro) e Raúl Castillo (As Passageiras) puxam muito para baixo o que é feito em tela com falta de interesse do primeiro e uma apresentação caricata do segundo. Chloë Grace Moretz até tenta, mas também não consegue ser muito melhor que os outros dois.

    Por fim, temos ainda personagens estúpidos, principalmente Sam que é um homem que toma péssimas decisões e ainda por cima é um péssimo companheiro. Mães x Androides é uma bagunça completa!

    VEREDITO

    Com roteiro, direção e elenco pouco inspirados, Mães x Androides é um longa esquecível e sem nenhum bom recurso em mãos. A ideia não possui inovação, tampouco sequer consegue ser um entretenimento escapista. Se não pintar mais nada de muito ruim até o final de 2022, o longa é um fortíssimo candidato a ser o pior filme do ano.

    Nossa nota

    1,0/5,0

    Confira o trailer de Mães x Androides:

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    CRÍTICA | Dexter: New Blood – S1E10 Sins of the Father

    O último episódio de Dexter: New Blood, intitulado Sins of the Father, já está disponível na Paramount+. A season finale é roteirizada por Clyde Phillips e dirigida por Marcos Siega.

    O texto a seguir terá spoilers do episódio.

    SINOPSE

    Dexter (Michael C. Hall) e Harrison (Jack Alcott) tentam levar uma vida normal em um lugar que descobriram não ser tão normal quanto pensavam. Eles viverão felizes para sempre, apesar de todas as ameaças que vêm em sua direção?

    ANÁLISE

    Em 2013, Dexter chegava à sua caótica season finale, deixando um gosto amargo para os fãs que acompanharam as desventuras do serial killer durante tanto tempo. O final, que de nenhuma forma fez jus à trajetória de Dexter e Debra (Jennifer Carpenter) ao longo dos anos, foi debatido inúmeras vezes por críticos e fãs, chegando a ser considerado um dos piores finais da história da televisão.

    Quase 10 anos depois, cá estamos nós assistindo a um novo desfecho na história de Dexter. Com Clyde Phillips de volta ao comando da atração, criamos esperanças de que, finalmente, o personagem teria seu grande encerramento de forma louvável. De certa forma, as expectativas foram alcançadas.

    Mais do que escrever sobre Sins of the Father, me permito neste texto abordar o desenrolar de alguns pontos da temporada como um todo. Dexter: New Blood se tornou uma possibilidade de Michael C. Hall revisitar o personagem que foi seu companheiro por anos. Mais sábio e com mais experiência na bagagem, Michael retoma seu papel como se os quase dez anos de pausa não tivessem acontecido.

    Sempre certeiro em trabalhar as emoções de Dexter, Michael está muito bem em todos os episódios, mesmo que (inúmeras vezes) tenha que encarar um roteiro com diálogos insossos e desdobramentos pouco criativos. Fazendo do limão uma limonada, Michael se consagra como o melhor elemento de Dexter: New Blood e deixa claro que, uma continuação sem ele é, basicamente, impossível.

    Em Sins of the Father, muitos dos arcos que realmente funcionam são frutos dos ótimos ganchos deixados em The Family Business. Entretanto, as conveniências de roteiro precisam ser enormes para que as situações realmente funcionem.

    As manobras são tão grandes que, inclusive, fazem a expressão “encontrar uma agulha num palheiro” se tornar real. Angela (Julia Jones) encontra um dos pinos de titânio de Matt Caldwell (Steve M. Robertson) no meio dos escombros da cabana de Dexter, após Kurt (Clancy Brown) ter ateado fogo no local.

    Todas as decisões criativas de Sins of The Father, que foram um tanto previsíveis, vinham se desenhando há algumas semanas. Eu já até falei sobre várias delas em minhas análises semanais aqui no site e no YouTube. Entretanto, sempre houve uma pontinha de esperança de que tivéssemos uma reviravolta estrondosa, que realmente “quebrasse a internet”, como foi prometido.

    A finale de Dexter: New Blood atende, em alguns sentidos, aos resultados que eu gostaria de ter visto em 2013. Dexter precisava encontrar um fim real e que realmente fizesse o personagem entender o mal que causou a diversas pessoas inocentes. Nesse ponto, Clyde Phillips foi extremamente coerente, colocando em prática o que Scott Reynolds e o restante dos produtores não tiveram coragem de executar naquela época.

    Até o último minuto, eu não acreditei que eles conseguiriam matar o personagem. Afinal, vimos o Dexter se safar de tantas situações estapafúrdias que é totalmente aceitável que ele conseguisse se livrar de mais essa. Entretanto, Dexter perde sua vida pelas mãos do próprio filho, em um ato de “libertação” do personagem.

    Neste ponto especificamente é necessário apontar a insegura condução de Marcos Siega na cena do embate. Mesmo tendo extraído um grande resultado de Jack Alcott em The Family Business, aqui vemos uma atuação mediana, onde o ator não demonstra nenhuma emoção relevante ao cometer o seu primeiro homicídio – tirando a vida do próprio pai.

    Ao não extrair uma atuação sólida de Alcott, Siega permite que o personagem se mostre indiferente ao ato hediondo que está prestes a acontecer, deixando Michael basicamente sozinho em cena. Para agravar o anticlímax, a trilha sonora de Pat Irwin, que não causou impacto ao longo do seriado todo, também não faz diferença alguma nesse episódio. Dessa forma, se perde a oportunidade de construir uma ambientação com peso e importância para o grande desfecho.

    Talvez o problema da finale de Dexter: New Blood, e no seriado como um todo, seja o excesso de ideias e acúmulo de situações desnecessárias que desembocaram em finalizações simplistas. Ao precisar criar conveniências em tempo integral, os roteiristas tornaram o resultado final bem menos interessante do que poderia ser.

    Particularmente eu gosto da escolha de Dexter encontrar seu fim e de Harrison não ser um psicopata. Essa subversão na história de Harrison se mostra mais inteligente e menos previsível, o que, a meu ver, funcionou bem e se justifica pelo histórico do personagem.

    Entretanto, todo o desenrolar das descobertas de Angela são, sinceramente, muito ruins e difíceis de ignorar. Dentre as inúmeras possibilidades apresentadas ao longo da série, é muito triste pensar que esse foi o caminho escolhido para obrigatoriamente atrelar a trama aos crimes do Bay Harbor Butcher em Miami.

    VEREDITO

    Dexter: New Blood possui um final satisfatório e traz um bom desfecho para Dexter e Harrison. Entretanto, os diversos furos de roteiro ao longo da temporada, as escolhas criativas simplistas e a falta de um clímax melhor conduzido acabam impactando no resultado final da obra, tornando a finale aquém do esperado.

    Nossa nota

    3,7/5,0

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    Pokémon GO: 15 melhores Pokémon para a Copa Sinnoh

    2022 chega com estreia de um torneio temático na Liga de Batalha GO: a Copa Sinnoh (Sinnoh Cup). O PVP do Pokémon GO destaca a região de Sinnoh como parte da estratégia geral da The Pokémon Company, que recentemente lançou Pokémon Brilliant Diamond & Shining Pearl, e em breve lançará Pokémon Legends: Arceus, que se passa em Hisui, o passado de Sinnoh.

    A Copa Sinnoh acontece entre os dias 10 e 24 de janeiro de 2022, iniciando e terminando às 18h (horário de Brasília). A modalidade segue as regras da Grande Liga, que permite o uso de Pokémon com até 1.500 CP, com o diferencial de que só podem ser usados os monstrinhos com numeração entre 387 a 493, que contemplam a Pokédex da região.

    Antes de avançar para a lista com os 15 melhores Pokémon para a Copa Sinnoh, veja dicas de como montar boas equipes para vencer na Liga de Batalha GO.

    Como montar times para o PvP do Pokémon GO

    Você que acompanha os conteúdos do Feededigno pode já estar acostumado, mas nunca é demais reforçar esse tópico. Especialistas no PvP do Pokémon GO, como o YouTuber Zyonik, indicam que você monte equipes seguindo esta fórmula: líder (lead), uma cobertura ao líder (closer), e uma substituição segura (safe switch).

    Veja um exemplo considerando os Pokémon que estão entre os melhores da Copa Sinnoh.

    Drifblim + Bastiodon (XL) + Lucario

    Drifblim é o líder do time. Caso enfrente um Pokémon elétrico ou gelo, tipos contra os quais ele tem fraqueza, poderá ser substituído pelo Bastiodon. Ou seja, a função do Bastiodon é cobrir o líder, pois sua tipagem pedra/aço tem resistência aos tipos que Drifblim, por ser voador, tem desvantagem. Vale destacar também que Bastiodon é altamente resistente.

    A equipe ainda conta com Lucario, um Pokémon dos tipos lutador/aço que leva vantagem contra monstros normais e resistente a venenosos, que deverão ser comuns de enfrentar na Copa Sinnoh.

    Com esse exemplo, você pode perceber que a lógica da montagem da equipe minimiza os riscos na batalha. Esse é um time bem consistente e seguro. Isso porque possui 559 como score de ameaça, um nível considerado muito baixo.

    Em nosso canal no YouTube, temos um vídeo explicando mais sobre montagem de equipes. Assista depois de ler este texto!

    15 melhores Pokémon para a Copa Sinnoh

    Diversos Pokémon que estão nesta lista dos 15 melhores para a Copa Sinnoh são bastante comuns na modalidade tradicional da Grande Liga, bem como em outras copas temáticas. Isso é ótimo, pois se você costuma jogar as competições com limite de até 1.500 CP já deve ter vários à disposição para a nova modalidade!

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Pokémon GO: Os melhores Pokémon Anti-Meta na Grande Liga

    Leia a seguir os melhores Pokémon para a Copa Sinnoh. A lista está separada por liderança, cobertura e substituição segura.

    Melhores Pokémon para liderança na Copa Sinnoh

    Drifblim

    Selecionamos os 10 melhores Pokémon e seus ataques ideais para você se dar bem na Copa Voadora da Liga de Batalha GO no Pokémon GO

    Tipos: Fantasma / Voador

    Ataque rápido:

    Feitiço (Hex – Fantasma)

    Ataques carregados:

    Vento Congelante (Icy Wind – Gelo)
    Bola Sombria (Shadow Ball – Fantasma)

    Magnezone (sombroso ou não)

    Selecionamos os 15 melhores Pokémon e seus ataques ideais para você vencer muito na Copa Premier da Liga de Batalha GO no Pokémon GO

    Tipos: Elétrico / Aço

    Ataque rápido:

    Faísca (Spark – Elétrico)

    Ataques carregados:

    Ataque Selvagem (Wild Charge – Elétrico)
    Tiro no Espelho (Mirror Shot – Aço)

    Abomasnow (sombroso ou não)

    Tipos: Planta / Gelo

    Ataque rápido:

    Neve em Pó (Powder Snow – Gelo)

    Ataques carregados:

    Bola de Energia (Energy Ball – Planta)
    Esfera Climática (Weather Ball – Gelo)

    Togekiss

    Tipos: Fada / Voador

    Ataque rápido:

    Encantar (Charm – Fada)

    Ataques carregados:

    Ás dos Ares (Aerial Ace – Voador)
    Lança-chamas (Flamethrower – Fogo)

    Toxicroak

    Esta é uma das melhores equipes para a Ultra Liga e Copa Premier do Pokémon GO. O Toxicroak tem como melhores ataques a Contra-Atacar, a Bomba de Lama e a Bomba de Lodo

    Tipos: Venenoso / Lutador

    Ataque rápido:

    Contra-atacar (Counter – Lutador)

    Ataques carregados:

    Bomba de Lama (Mud Bomb – Terra)
    Bomba de Lodo (Sludge Bomb – Venenoso)

    Melhores Pokémon para cobertura na Sinnoh Cup

    Electivire (sombroso ou não)

    Listamos os 20 melhores Pokémon e seus ataques ideais para você se dar bem na Copa Captura (Catch Cup) da Liga de Batalha GO no Pokémon GO

    Tipo: Elétrico

    Ataque rápido:

    Choque do Trovão (Thunder Shock – Elétrico)

    Ataques carregados:

    Ataque Selvagem (Wild Charge – Elétrico)
    Soco de Gelo (Ice Punch – Gelo)

    Gallade (sombroso ou não)

    Esta é uma das melhores equipes para a Ultra Liga e Copa Premier do Pokémon GO. O Gallade tem como melhores ataques a Confusão, Corpo-a-corpo e Lâmina de Folha

    Tipos: Psíquico / Lutador

    Ataque rápido:

    Confusão (Confusion – Psíquico)

    Ataques carregados:

    Corpo-a-corpo (Close Combat – Lutador)
    Lâmina de Folha (Leaf Blade – Planta)

    Gastrodon*

    Listamos os 15 melhores Pokémon e seus melhores ataques para você se dar bem na Copa Sinnoh (1.500 CP) da Liga de Batalha GO no Pokémon GO

    Tipos: Água / Terra

    Ataque rápido:

    Tapa de Lama (Mud Slap – Terra)

    Ataques carregados:

    Pancada Corporal (Body Slam – Normal)
    Poder da Terra (Earth Power – Terra)

    *Obs: Gastrodon possui duas formas. A azul é do Mar Oriental (East Sea), e a rosa é a do Mar Ocidental (West Sea, o que aparece no Brasil). A única diferença entre ambas é a forma, o restante é igual, portanto você pode usar o Pokémon que tiver.

    Froslass

    Listamos os 15 melhores Pokémon com os melhores ataques para você se dar bem na Holiday Cup da Liga de Batalha GO no Pokémon GO

    Tipos: Gelo / Fantasma

    Ataque rápido:

    Neve em Pó (Powder Snow – Gelo)

    Ataques carregados:

    Avalanche (Avalanche – Gelo)
    Bola Sombria (Shadow Ball – Fantasma)

    Bastiodon (XL)

    Tipos: Pedra / Aço

    Ataque rápido:

    Derrubada (Smack Down – Pedra)

    Ataques carregados:

    Lança-chamas (Flamethrower – Fogo)
    Gume de Pedra (Stone Edge – Pedra)

    Melhores Pokémon para substituição segura

    Drapion (sombroso ou não)

    Listamos os 15 melhores Pokémon para vencer no Remix da Ultra Liga que acontece na 9ª temporada da Liga de Batalha GO.

    Tipos: Venenoso / Sombrio

    Ataque rápido:

    Ferrão Venenoso (Poison Sting – Venenoso)

    Ataques carregados:

    Mordida (Crunch – Sombrio)
    Aqua Cauda (Aqua Tail – Água)

    Lucario

    Confira os Pokémon Meta e seus respectivos counters Anti-Meta na Grande Liga no PVP do Pokémon GO. Conteúdo atualizado em 2021.

    Tipos: Lutador / Aço

    Ataque rápido:

    Contra-atacar (Counter – Lutador)

    Ataques carregados:

    Bola Sombria (Shadow Ball – Fantasma)
    Soco Empoderador (Power-Up Punch – Lutador)

    Munchlax

    Listamos os 15 melhores Pokémon e seus melhores ataques para você se dar bem na Copa Sinnoh (1.500 CP) da Liga de Batalha GO no Pokémon GO

    Tipo: Normal

    Ataque rápido:

    Lambida (Lick – Fantasma)

    Ataques carregados:

    Pancada Corporal (Body Slam – Normal)
    Tremor (Bulldoze – Terra)

    Lickilicky

    Confira os Pokémon Meta e seus respectivos counters Anti-Meta na Grande Liga no PVP do Pokémon GO. Conteúdo atualizado em 2021.

    Tipo: Normal

    Ataque rápido:

    Lambida (Lick – Fantasma)

    Ataques carregados:

    Pancada Corporal* (Body Slam – Normal)
    Bola Sombria (Shadow Ball – Fantasma)

    *Obs: Ataque de legado. Obtível usando MT Carregado de Elite.

    Cresselia

    Cresselia é uma excelente opção para a Ultra Liga e que pode ser posicionado em qualquer área do seu time

    Tipo: Psíquico

    Ataque rápido:

    Corte Psíquico (Psycho Cut – Psíquico)

    Ataques carregados:

    Nó de Grama* (Grass Knot – Planta)
    Explosão Lunar (Moonblast – Fada)

    *Obs: Ataque exclusivo de evento. Obtível via MT Carregado de Elite.

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    Euphoria: Resumo com os principais acontecimentos da 1ª temporada

    No próximo domingo (9/1) estreia a segunda temporada da série Euphoria na HBO e na HBO Max. Em meio às vidas interligadas na cidade de East Highland, Rue (Zendaya) deve encontrar esperança enquanto lida com as pressões do amor, da perda e do vício.

    Mas, antes de mergulhar de volta nos novos episódios da série, confira abaixo os personagens e os acontecimentos mais importantes da primeira temporada:

    RUE (Zendaya)

    Euphoria: Resumo dos principais acontecimentos da 1ª temporada

    Os primeiros episódios mostram Rue voltando para casa e para a escola, após uma temporada de reabilitação. Ela imediatamente tem uma recaída e volta a comprar drogas de seu traficante, Fezco (Angus Cloud). Em uma festa, ela conhece a nova garota da cidade, Jules. Rue e Jules estabelecem uma conexão instantânea, que atravessa a linha entre amizade e romance. A pedido de Jules, Rue até se mantém limpa por um período.

    Rue começou a usar drogas quando experimentou oxicodona, medicação que seu pai tomava enquanto ele estava morrendo de câncer. Além da luta contra o uso de substâncias nocivas, Rue também sofre de depressão severa. Durante uma crise, ela contraiu uma infecção nos rins, quando não conseguia nem sair da cama para ir ao banheiro.

    No final da primeira temporada, Rue sugere a Jules que elas deixem a cidade e fujam juntas. Embora Jules vá para a estação de trem, Rue não consegue levar adiante sua própria ideia impulsiva. Na sequência final, Rue volta a se drogar e experimenta uma vívida alucinação.

    JULES (Hunter Schafer)

    Euphoria: Resumo dos principais acontecimentos da 1ª temporada

    Uma das primeiras coisas que Jules faz ao chegar na cidade é ficar com um senhor mais velho antes de ir à uma festa onde ela é assediada por Nate, um atleta e estudante local. Ela dá um fim rápido ao assédio do rapaz cortando seu braço com uma faca, intimidando a todos os presentes, exceto Rue.

    Logo depois, Jules começa um flerte online com um garoto chamado Tyler e concorda em encontrá-lo pessoalmente. Enquanto o esperava, Jules percebe que o homem com quem ela ficou é Cal, o pai de Nate (Jacob Elordi). Além disso, ela descobre que “Tyler” é o próprio Nate, que agora está usando as fotos íntimas que Jules o enviou para suborná-la.

    Nos últimos episódios, Jules vai visitar uma amiga de sua cidade natal, onde conhece Anna. Enquanto as duas têm uma relação, Jules tem alucinações com Nate e Rue. Quando ela volta para casa, Jules admite para Rue que talvez esteja apaixonada por ela e por Anna. Quando Rue pede a Jules para fugir com ela, Jules concorda. Apesar da amiga não aparecer, ela embarca no trem e deixa a cidade mesmo assim.

    NATE (Jacob Elordi)

    Euphoria: Resumo dos principais acontecimentos da 1ª temporada

    Quando Nate tinha 11 anos, ele descobriu vídeos que seu pai Cal guardava em seu escritório, mostrando ele mesmo fazendo sexo com mulheres trans e gays menores de idade. Essa situação acabou desencadeando um relacionamento complicado com seu pai e graves problemas psicológicos.

    Depois de ver sua namorada Maddy transando com um garoto chamado Tyler (Lukas Gage) em uma piscina para deixá-lo com ciúmes, Nate invade o apartamento de Tyler e o espanca, acusando-o de agredi-la sexualmente.

    Quando Rue confronta Nate sobre sua chantagem a Jules e a verdade sobre seu pai, Nate rapidamente a intimida e faz com que ela se sinta insegura em relação ao relacionamento dela com Jules, o que resulta na desistência de Rue em fugir.

    MADDY (Alexa Demie)

    Euphoria: Resumo dos principais acontecimentos da 1ª temporada

    Maddy tem uma relação tóxica com Nate. Ela fica confusa quando encontra fotos íntimas em seu celular (que ele estava usando para enganar Jules). Quando ela o confronta sobre isso, ele a sufoca violentamente. Quando a mãe de Maddy descobre os hematomas em seu pescoço, a garota tenta proteger o namorado, mas sua mãe dá queixa na polícia.

    Para se livrar da acusação, Nate invade a casa de Tyler e o ameaça a confessar que estrangulou Maddy. Ele também usa sua influência sobre Jules para forçá-la a depor em seu favor nessa história.

    Quando Nate não consegue manter uma relação sexual com Maddy, ela questiona sua sexualidade e ele mais uma vez fica violento. Em busca de respostas, Maddy encontra o vídeo de Cal e Jules no quarto de Nate, enquanto ele está tomando banho.

    CASSIE (Sydney Sweeney)

    Euphoria: Resumo dos principais acontecimentos da 1ª temporada

    Quando a amiga de infância de Rue, Lexi, e a irmã mais velha, Cassie, eram jovens, o pai sofreu um terrível acidente de carro, e a recuperação o levou a usar drogas. Após a separação de seus pais, Cassie presenciou o pai invadindo sua casa para roubar objetos e comprar mais drogas.

    Essa experiência inicial a levou em uma série de relacionamentos doentios, incluindo seu atual romance com o calouro da faculdade McKay, que frequentemente a envergonha e se recusa a reconhecê-la publicamente como sua namorada.

    Quando ela descobre que está grávida, McKay imediatamente sugere que ela aborte. No final, Cassie vai a uma clínica com sua mãe e interrompe a gravidez.

    KAT (Barbie Ferreira)

    Euphoria: Resumo dos principais acontecimentos da 1ª temporada

    Depois que um vídeo de Kat perdendo a virgindade em uma festa vazou e se tornou viral, Kat é inspirada a assumir o controle de sua sexualidade e começa a transmitir vídeos dela em troca de dinheiro e presentes caros.

    Enquanto isso, ela inicia uma tentativa de relacionamento com um aluno chamado Ethan (Austin Abrams). Embora continue a ter relações sexuais com outros meninos, ela fica com ciúmes ao vê-lo conversando com outra garota.

    Eventualmente, uma interação com um cliente a deixa desconfortável o suficiente para parar de filmar. Nos últimos episódios, ela se desculpa por seu comportamento com Ethan no baile de inverno, e eles se reconciliam.

    Após a primeira temporada, Euphoria ainda ganhou dois episódios especiais. Euphoria: Trouble Don’t Last Always mostra Rue e Ali, seu padrinho de reabilitação, em uma longa conversa sobre a luta contra as drogas, como é enfrentar esse problema e quais são as consequências que o vício traz. Já Euphoria: F*ck Anyone Who’s Not A Sea Blob mostra toda a vulnerabilidade de Jules e apresenta outras questões inéditas de sua vida, como o relacionamento difícil e praticamente inexistente com a mãe.

    Confira o trailer da segunda temporada

    O elenco da segunda temporada de Euphoria reúne a ganhadora do Emmy Zendaya, Hunter Schafer, Nika King, Eric Dane, Angus Cloud, Jacob Elordi, Algee Smith, Sydney Sweeney, Alexa Demie, Barbie Ferreira, Maude Apatow, Javon Walton, Dominic Fike, Storm Reid e Austin Abrams.

    Euphoria foi criada e escrita por Sam Levinson, que também é produtor executivo ao lado de Ravi Nandan, Kevin Turen, Will Greenfield, Drake, Adel “Future” Nur, Zendaya, Hadas Mozes Lichtenstein, Ron Leshem e Daphna Levin. Kenneth Yu é produtor e Ashley Levinson, Harrison Kreiss e Julio Perez coprodutores.

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    CRÍTICA – Invasão (1ª temporada, 2021, Apple TV+)

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    Invasão (Invasion, no idioma original) é uma série de televisão estadunidense de ficção científica criada por Simon Kinberg e David Weil. A produção estreou na Apple TV+ em 22 de outubro de 2021.

    SINOPSE DE INVASÃO

    Do produtor indicado ao Oscar e a dois Emmy Awards, Simon Kinberg, junto com David Weil, Invasão é uma série dramática de ficção científica surpreendente que acompanha diferentes perspectivas no mundo todo durante uma invasão alienígena. Ambientada em vários continentes, Invasion é estrelada por Shamier Anderson, Golshifteh Farahani, Sam Neill, Firas Nassar e Shioli Kutsuna.

    ANÁLISE

    Invasão é uma excelente produção da Apple TV+ que explora de maneira intrigante e misteriosa mais uma invasão alienígena em nosso planeta. Assim como já visto tantas vezes nesse tipo de gênero, que pode até parecer clichê, mas que nessa série apesenta uma produção rica e com uma trama bem desenvolvida ao longo de seus 10 episódios.

    Com isso, o clima criado em torno de invasão é extremamente angustiante, ainda mais sendo visto do ponto de vista de cinco personagens em locais diferentes do continente. Cada personagem apresenta uma trama dramática que vai sendo desenvolvida de forma intensa e criando uma ligação com todo enredo central da invasão alienígena.

    Apesar de a trama desses personagens terem ligação com a invasão, os problemas humanos deles acabam sendo mais interessantes que a própria invasão, mas nada que torne a série enrolada assim como foi The Walking Dead.

    Além disso, todo o elenco da série foi bem selecionado e apresenta excelentes atuações. Garanto que alguns personagens vão cativar, e outros vão te deixar com ódio. Meu destaque de ódio vai para o personagem Monty (Paddy Holland) o ator é irmão do nosso querido Tom Holland, mas que – ao contrário do irmão que é repleto de carisma – o mesmo apresenta um personagem cheio de ódio e pratica bullying com toda sua turma britânica. O último ator que me causou tanta raiva foi Joffrey Baratheon (Jack Gleeson), de Game of Thrones.

    Invasão (Invasion) é uma série original de ficção científica original da Apple que está disponível no streaming Apple TV+

    Outro destaque vai para Sam Neill (Jurassic Park) que faz um excelente xerife velho e cansado, mas que ainda se encontra ativo em atuar em sua função mesmo estando na terceira idade. Sua atuação tem semelhança com Tommy Lee Jones no filme Onde os Fracos Não Têm Vez (2007).

    Mesmo Invasion tendo uma trama envolvente ao longo dos 10 episódios, temos o relacionamento amoroso de um determinado personagem que quebra completamente o clima, tornando seu o arco irrelevante e desinteressante diante dos outros acontecimentos. No entanto, isso não acaba com o brilho que a série tem ao desenvolver uma excelente ficção cientifica que vai muito além da invasão alienígena.

    VEREDITO

    A primeira temporada de Invasão é excepcionalmente promissora e mostra que a Apple TV+ tem um enorme potencial para contar uma história de ficção cientifica, mesmo diante da enorme quantidade de concorrentes nos streamings. Apesar de ser clichê, a série constrói uma trama bem elaborada e vai deixar todos os fãs do gênero satisfeitos e ansiosos pela 2ª temporada, que já se encontra em desenvolvimento.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Assista ao trailer de Invasão:

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