Início Site Página 345

    CRÍTICA – Diana: O Musical (2021, Christopher Ashley)

    0

    Diana: O Musical é uma peça teatral filmada na Broadway que relata a turbulenta vida de Diana Frances Spence, conhecida como Princesa Diana na corte da família real britânica. Diana tem música e letra de David Bryan e Joe DiPietro e é dirigido pelo vencedor de um Tony, Christopher Ashley. No elenco estão Jeanna de Waal, Erin Davie e Roe Hartrampf.

    SINOPSE

    O  musical feito em homenagem a Diana (Jeanna de Waal), Princesa de Gales conta a história de sua breve e fascinante vida. Filmado antes da estreia original na Broadway, a produção foi gravada no Longacre Theatre em Nova York durante a pandemia COVID-19.

    ANÁLISE

    O musical da Broadway em homenagem a Princesa Diana reafirma a incrível mulher que Diana foi ao relatar toda sua tragédia e também alegrias dentro da família real. De certa forma, a produção também relembra seu legado e impacto no mundo, ao mesmo tempo que deixa evidente que Diana foi muito mais que um “rosto bonito” na corte.

    Nesse sentido, o musical busca retratar todo o assédio, pressão e injustiças cometidas contra a princesa e o quanto Diana precisou ser forte para sempre dar a volta por cima. Por se tratar de um musical em formato de peça é inegável o poder de síntese da atriz e cantora Jeanna de Waal que dá vida a Diana. Suas expressões, gestos e mudanças de comportamento quando uma cena acaba e outra começa demonstram seu talento e uma exímia representação de Diana.

    Diana O Musical

    Da mesma forma que Roe Hartrampf assume perfeitamente todas as características do Príncipe Charles. Logo, a dinâmica conflituosa entre Diana e Charles é exposta de maneira crua e nua no musical e somados a Erin Davie como Camilla Sand (amante e atual esposa de Charles) configuram uma trama regada a traições e desgosto. Dessa forma, o musical dirigido por Christopher Ashley compreende seu potencial, ainda que nunca o explore totalmente.

    Visto que, por mais que o espectador saiba que Charles, Camilla e a família real são culpados pelos abusos cometidos em Diana, o show nunca assume essa questão. Todavia, preferindo por uma abordagem mais cínica e cria um amor incondicional entre Charles e Camilla. Ainda que o musical não coloque Diana como uma pedra no caminho é evidente que a mesma estava atrapalhando o casal.

    Por isso, ao invés de levantar teorias a peça opta por tratar o acidente de Diana como uma fatalidade e enfatizar que a princesa estava livre de suas funções na corte e também como esposa. É uma visão mais racional que deixa a figura de Diana em vida brilhar mais que sua morte. Dessa forma, todas as ações realizadas por Diana mostram o quanto ela era inteligente e sagaz, a mulher que enfrentou a família real britânica e será para sempre amada por todos.

    Acerca da peça teatral é evidente que pandemia pois em cheque as apresentações na Broadway, ao mesmo tempo que abriu margem para que esse tipo de produção fosse explorado em outros formatos e chegassem a outros públicos. O impacto que Hamilton teve na Disney é também um dos responsáveis por Diana: O Musical chegar tão bem na Netflix.

    Logo, o musical abusa de lindos figurinos e um cenário interativo que muda de forma a cada ato. Ainda que as músicas sejam imemoriais, há um tom dramático e verdadeiro em cada canção que a sua maneira expressa cada sentimento e intenção dos personagens.

    VEREDITO

    Diana: O Musical tem potencial, mas este não é completamente explorado. As músicas situam o espectador no momento da cena, mas logo se tornam cansativas. Para além, a atuação de Jeanna de Waal e Roe Hartrampf são o que verdadeiramente dá o tom certo ao filme.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Confira o trailer do musical:

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTube. Clique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

    CRÍTICA – A Cidade dos Amaldiçoados (2021, Diário Macabro)

    0

    A Cidade dos Amaldiçoados é uma obra escrita por John Wyndham e é distribuída no Brasil pela editora Diário Macabro.

    SINOPSE

    Em uma pacata cidade do interior da Inglaterra chamada Midwich, um misterioso apagão ocorre e todas as mulheres férteis da cidade engravidam da noite para o dia.

    Agora, os cidadãos de lá além de intrigados, vivem com medo, pois não sabem de onde vem a possível ameaça que faz parte do ventre de suas famílias.

    ANÁLISE

    A Cidade dos Amaldiçoados é uma obra de ficção que faz diversas alegorias para retratar realidades bastante incomodativas, mas que fazem parte de uma paranoia de um veterano de guerra.

    De fato, o início onde somos apresentados há uma problemática bastante incomum nos faz pensar na vida dos cucos, assim como os próprios personagens divagam sobre. O fato de um predador colocar sua prole no meio de uma espécie inocente pode remeter, e muito, às mulheres que são abusadas sexualmente e que por pressão e culpa, criam os filhos dos seus agressores, seja por conta de crenças de uma sociedade hipócrita, seja porque há algum afeto ou até mesmo muito medo.

    Além disso, a obra de Wyndham também fala sobre como as crianças podem afetar o dia a dia de famílias que veem na maternidade um fardo, principalmente as matriarcas que são diretamente afetadas. Cada linha reforça e muito bem como o destino de uma criança não está em nossas mãos e que muitas vezes o processo de ter uma família nem sempre é prazeroso e feliz, algo que muitas vezes é relatado de forma bastante equivocada.

    O livro tem como principal característica personagens homens que tem muitas camadas, mas mulheres que não acrescentam muito à trama, um equívoco enorme, pois são elas as principais afetadas por tal invasão. O ponto de vista de um homem na trama não ajuda muito no desenvolvimento da história que seria muito mais rica pela experiência de uma das mulheres que fazem parte daquele lugar.

    De mais positivo, temos decisões bastante ousadas e uma narrativa que nos faz imergir pelo espetáculo e, principalmente, pelo incomum, uma vez que histórias que fazem alusão à ficção científica são sempre muito bem-vindas e A Cidade dos Amaldiçoados com certeza é uma dela, visto que tem uma proposta muito interessante.

    VEREDITO

    Com um conteúdo bastante rico e personagens bons, mas com o viés errado, A Cidade dos Amaldiçoados é uma obra que vale muito a pena ler. Para quem gosta de historias curiosas e que nos deixam bastante atentos, o livro de John Wyndham é um prato cheio aos leitores mais assíduos por um bom enredo.

    Nossa nota

    4,0/5,0

    Editora: Diário Macabro

    Autor:  John Wyndham

    Páginas: 288

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    CRÍTICA – Heroínas (2021, Editora Corvus)

    0

    O livro Heroínas, produzido pela editora Corvus, está disponível nos formatos e-book e físico, o segundo o qual tivemos a oportunidade de recebê-lo, contém 200 páginas, com vários contos com uma proposta bastante diferente do que costumamos acompanhar no mercado literário.

    Organizado pela Clara Madrigano, Heroínas conta com o trabalho de autoras como Ana Cristina Rodrigues, Anna Martino, Deia Klein, Fabiana Ferraz, G. G. Diniz, Geovanna Ferreira, Karen Alvares, Mariana Madellin, Thais Rocha e The Wolf.

    Estas convidadas reinventaram a trajetória de mulheres importantes da história mundial devido a sua marcante luta por liberdade, amor e, principalmente, por direitos iguais.

    ANÁLISE

    Confesso que ao saber com antecedência do que se tratava a obra Heroínas, fiquei bastante receosa, por estar saturada do mercado de livros, só abordarem a história de algumas personalidades mulheres, ignorando ou não desconhecendo a existência das que não são tão populares assim.

    E segundo, por acreditar que a narrativa é muito romantizada e clichê, fugindo por vezes da verdade e essência daquela pessoa que realmente existiu e que mesmo sendo uma mulher extraordinária, continua sendo uma humana com suas particularidades e defeitos.

    Felizmente, Heroínas fugiu das minhas expectativas, pois apresentou uma ficção de mulheres como Frida Kahlo, Cléopatra, Joana D’arc, Dandara dos Palmares, mais conhecidas e que muita gente escolher para serem suas musas.

    Porém, quebrou a minha visão por falar daquelas que são apagadas pelo machismo de suas épocas e da nossa também, como Leila Diniz, Camille Claudel, Nancy Wake, Maria Callas, Zacimba Gaba, a última e não menos importante recebe o esquecimento não apenas pelo seu gênero, mas por sua cor, pela sua luta que foi constante em libertar o povo negro.

    Portanto, a nova produção da Editora Corvus, me cativou por me conceder a oportunidade de conhecer mais mulheres incríveis, fugindo do clichê e usando o talento das escritoras para criar perspectivas por vezes até mais bondosas que a sociedade foi para com essas mulheres.

    Mas, alguns contos não são agradáveis devido uma certa urgência em passar sua história, parece que houve um receio de não conseguir transmitir tudo que queria e optaram por acelerar a narrativa e a construção do personagem principal.

    Também não gostei da capa, apesar de ter gostado das pequenas ilustrações que marcam cada começo de capítulo, acredito que o trabalho da capa é ótimo, mas não conversa com o que o livro quer passar.

    Entretanto, gostaria de destacar o meu conto favorito,  o “Toda batalha deve ser lembrada”, da Mariana Madelinn, que reinventou Zacimba Gaba. Este foi totalmente comovente, causando aqueles arrepios de emoção na espinha, um perfeito equilíbrio de força, luta, enquanto abriu espaço para compaixão, lealdade, amizade, ternura e religiosidade.

    Fugindo do padrão da cultura pop, que tem a péssima mania de mostrar mulheres fortes, mas que são frias e indiferentes as relações e sentimentos humanos. 

    VEREDITO

    Como expliquei, alguns contos possuem uma narrativa muito acelerada, transformando em algo esquecível, sem carisma, ou seja, bem fraco, o que foi responsável por arrancar alguns pontos no momento de avaliação.

    Porém, outros fugiram da curva de abordar apenas as mulheres mais famosas, apresentando para o público aquelas cuja sociedade tenta esconder em seus porões dos preconceitos.

    Dentro desses que mais cativam, a narrativa e o perfeito gosto de força e característica de uma mulher que mesmo sendo uma heroína, continua sendo humana, e isso, as autoras conseguiram transparecer um trabalho mais fiel e sem romantizações forçadas.

    Nossa nota

    3,5/5,0

    Editora: Corvus

    Diversas autoras

    Páginas: 200

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    CRÍTICA – The Addams Family: Mansion Mayhem (2021, Outright Games)

    Depois de 20 anos sem nenhum jogo lançado, A Família Addams voltou ao mundo dos games em 24 de setembro de 2021. The Addams Family: Mansion Mayhem foi lançado para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e PC (via Steam).

    Neste artigo você confere nossa análise do jogo para Nintendo Switch.

    SINOPSE

    Eles são esquisitos e pirados, e agora um visitante misterioso quer tomar a pavorosa mansão deles! Só você e seus amigos podem ajudar Wandinha, Feioso, Gomez e Mortícia a salvar a mansão da Família Addams nessa nova aventura de plataforma 3D hilária para até quatro jogadores.

    Explore como nunca as profundezas e os mistérios mágicos da mansão para descobrir segredos e salvar esse casarão lendário.

    Use as habilidades especiais desses personagens icônicos, como o Sabre Mazurca do Gomez ou Sócrates, o polvo de estimação da Wandinha, para resolver quebra-cabeças e encontrar relíquias que revelam o passado cabeludo da mansão. Jogue com amigos e contra eles em minijogos multiplayers que vão despertar o seu lado competitivo.

    ANÁLISE DE THE ADDAMS FAMILY: MANSION MAYHEM

    O vilão Kyle está tentando forçar A Família Addams a deixar a sua mansão, alegando que irá comprá-la de maneira legítima. Para tanto, ele exige que a assustadora família deixe o lar em até 48 horas.

    Como forma de evitar isso, Gomez, Mortícia, Wandinha e Feioso devem vasculhar os aposentos e o terreno da mansão em busca de registros que possam impedir o despejo.

    A solução: com uma magia da Vovó, os Addams encolhem para vasculhar caldeirão de comida na cozinha, mesa de jantar e outros tantos móveis e objetos espalhados pela mansão. Também controlamos os personagens em outros ambientes do terreno, como um cemitério.

    A história simples é contada por meio de ilustrações e legendas em português no início do jogo e à medida que você conclui cada fase. Isso é um bom atrativo, especialmente considerando que The Addams Family: Mansion Mayhem é focado no público infantojuvenil.

    Os gráficos não são perfeitos, com um acabamento sem muito primor na ambientação das fases. Eventualmente há presença de serrilhado nos personagens e em recursos da trama, com os dobrões que é preciso coletar nas fases. Por vezes também o mapa se perde enquanto renderiza à medida que você progride em cada fase.

    No entanto, esses aspectos visuais não chegam a ser problemas graves e não prejudicam a gameplay.

    The Addams Family: Mansion Mayhem é um jogo de plataforma 3D lançado em 24 de setembro de 2021. Confira a análise para Nintendo Switch

    Um ponto negativo é a duração de cada fase. Independentemente de você explorá-las em busca de concluir os três objetivos de uma só vez, ou apenas seguir no caminho indicado, certamente será preciso no mínimo 10 minutos para superar cada uma.

    As fases são mais longas do que deveriam. Alguns objetivos não são tão fáceis de entender, pois são apenas uma frase. Por exemplo: prato de porco penado. Isso acaba não dizendo nada, e alguns elementos visuais da ambientação podem contribuir para um entendimento errado, tornando sua exploração desnecessariamente mais longa.

    Apesar de ser um tanto negativo, o jogo não é punitivo. Cada jogador(a) tem três corações como vida, mas se perder todas você renasce da mesma forma. Ou seja, não precisa retomar seu progresso, até porque não há checkpoints nas fases.

    Jogando sozinho isso rapidamente torna The Addams Family: Mansion Mayhem monótono. No entanto, em multiplayer você não se sente tanto a duração das fases, pois o jogo é mais dinâmico. Ter que lidar com a movimentação da câmera à distância desse jogo 3D de plataforma com dois ou mais players pode ser caótico, mas mesmo assim um desafio agradável.

    Assista à nossa gameplay comentada no player a seguir:

    Por falar no modo multijogador, esse é o grande trunfo de The Addams Family: Mansion Mayhem. O jogo é muito mais divertido jogando entre duas, três ou quatro pessoas.

    A experiência multiplayer se torna ainda melhor com os minijogos, incluídos gradualmente no avançar do modo história, mas que também podem ser jogados separadamente a qualquer tempo. Os minigames são muito divertidos também solo, mas a competição entre players locais deixa tudo mais atrativo.

    VEREDITO

    The Addams Family: Mansion Mayhem é um jogo com mecânicas sem grandes atrativos e com alguns pontos que poderiam ser melhor explicados. No entanto, esses pontos negativos ficam em segundo plano se você o aproveitar com duas ou mais pessoas, pois o forte do game é o modo multiplayer.

    O modo multijogador é o maior trunfo desse jogo estilo plataforma 3D, tanto nos minijogos, como no modo história (que também conta com minigames ao longo da jornada). Mesmo focado no público infantojuvenil, sem dúvidas esse é um jogo que garante muita diversão para toda a família!

    Nossa nota

    3,2 / 5,0

    Assista ao trailer de The Addams Family: Mansion Mayhem

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTube. Clique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

    Injustice 3: Confira os 5 personagens mais interessantes do vazamento [RUMOR]

    0

    Injustice 3 é uma incógnita até agora e muitos rumores estão surgindo em torno de um dos títulos mais amados dos últimos anos.

    Recentemente foi vazada uma lista de diversos personagens do jogo, inclusive com as DLC’s que poderiam ser incluídas, trazendo personagens como Johnny Cage, de Mortal Kombat, e Neo, de Matrix, por exemplo.

    Agora há uma expectativa muito grande em relação à confirmação do game e seu elenco de heróis e vilões da DC, por isso, vamos elencar aqui os nomes mais interessantes que foram vazados.

    Lembrando que se trata apenas de um forte rumor, então, caso não seja confirmado, avisamos aqui de antemão!

    ANTIMONITOR

    Um dos vilões mais poderosos da DC Comics, o Antimonitor seria um personagem de pré-venda, assim como Darkseid foi em Injustice 2.

    Com poderes quase ilimitados, O Antimonitor poderia ser um personagem bastante apelão, podendo usar as alterações de realidade como habilidade especial ou até mesmo a absorção de energia. Além disso, como um dos brutamontes do time, ele pode usar o cenário inteiro para destruir seus oponentes, sendo um dos personagens jogáveis mais difíceis de enfrentar do game.

    HE-MAN

    Mestres do Universo: Salvando Eternia | Conheça os heróis e seus dubladores

    O Príncipe de Grayskull foi uma das maiores surpresas dentro do vazamento, pois sequer imaginávamos que isso poderia acontecer.

    Como o Superman pendeu para o lado da tirania, seria interessante ter um novo panteão da justiça pelos lados da DC Comics, podendo auxiliar o time Batman a vencer as ameaças.

    Por se tratar de um personagem convidado, ele não faz parte do cânone, todavia, seria interessante ver embates do He-Man com heróis e vilões do universo DC em Injustice 3.

    ETRIGAN

    injustice 3

    Agora um dos membros mais poderosos e peculiares da Liga da Justiça Sombria: Etrigan.

    Com poderes como cuspir bolas de fogo, força sobre-humana e uma espada que corta até pensamentos, Etrigan é um dos grandes oponentes. O anti-herói seria um dos personagens mais legais do game, podendo ter um especial bastante inventivo com seus poderes de piromancia e sua mitologia de demônios e magos.

    NEKRON

    Um dos grandes vilões dos Lanternas Verdes e possível antagonista principal em Injustice 3, Nekron é uma excelente possível adição ao elenco do jogo.

    O líder dos Lanternas Negros é um dos personagens mais sombrios e macabros da DC, possuindo o poder de ressuscitar os mortos e com certeza trazer diversos aliados que foram trucidados na batalha entre o Regime e a Resistência.

    Nekron é impetuoso, sanguinário e extremamente letal com seus inimigos e será uma das maiores ameaças e personagens apelões do jogo.

    CONSTANTINE

    John Constantine é talvez um dos mais pedidos de Injustice desde de a criação do jogo.

    Muito querido pelos fãs, o mago beberrão e mais politicamente incorreto da DC tem uma gama imensa de truques na manga com sua magia.

    Os rumores apontam que a mecânica de jogo de Shang Tsung será adotada pelos programadores para que Constantine seja concebido. Agora é torcer para que ele seja confirmado, pois a possibilidade de técnicas é infinita em seu estilo de luta.

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    CRÍTICA – World War Z: Aftermath (2021, Saber Interactive)

    World War Z foi um enorme sucesso de bilheteria. Estrelado por Brad Pitt, o filme ganhou um game em 2019 que adaptava não a história do personagem de Pitt, mas colocava os jogadores no lugar de sobreviventes do mundo repleto de zumbis.

    A expansão do game, intitulada Aftermath chegou em mídia física no dia 21 de Setembro de 2021 e foi lançada para PlayStation 4, Xbox One e PC, funcionando em retrocompatibilidade no Playstation 5 e Xbox Series X.

    SINOPSE

    World War Z: Aftermath é o jogo de tiro cooperativo de zumbis definitivo, e a próxima evolução do sucesso original World War Z, que já cativou mais de 15 milhões de jogadores. Lute contra hordas de zumbis esfomeados em episódios intensos através de novos locais devastados por zumbis em todo o mundo.

    ANÁLISE

    World War Z

    World War Z: Aftermath foi lançado em setembro e conta com o game base e a expansão lançada no Game of the Year Edition. A expansão conta com novas histórias e com 2 novos episódios, ambientados em Roma e em Kamchatka. O game traz a opção de resolução 4k para PCs, e uma gameplay muito mais imersiva por meio de uma nova perspectiva.

    Com um total de 28 personagens jogáveis, cada um deles com uma história própria e 8 diferentes classes, o game torna as possibilidades extremamente dinâmicas.

    Segundo muitos apontaram, o lançamento da expansão tornou o game ainda mais dinâmico e vasto, dada a seleção de classes e novos mapas para uma maior exploração e progressão não apenas da árvore de vantagens de cada uma das classes, mas não pense que essa variedade vá fazer com o que o game seja muito mais do mesmo.

    Tendo tido como base o sucesso que Left 4 Dead e Left 4 Dead 2, o estúdio parece ter desenvolvido o game após ter visto a demanda que existia no mercado para um game nos mesmos moldes, com uma história própria e um mundo previamente estabelecido pelo filme de 2013.

    A gameplay dinâmica do game por meio das classes com suas habilidades únicas e poderes de infiltração permitem que façamos uma progressão nas fases de modo variado.

    CONHEÇA AS CLASSES

    • Infernal: A Hailstorm MGL é a arma principal dessa classe. Em World War Z: Aftermath, você deve pegá-la sempre que possível a fim de tirar um maior proveito dessa classe. Armas de fogo e explosivos também são recomendadas pois o kit Infernal permite que o jogador tome dano reduzido de explosivos.
    • Atirador: Essa classe te permite tirar vantagens da habilidade passiva de Facas Duplas, que aumenta o dano de armas de fogo em 25% por 3 segundos antes de realizar uma morte com arma meelee. Se você estiver perto de inimigos, tenha certeza de que usar suas facas para uma morte rápida antes de voltar a atirar. Você pode usar uma enorme variedade de armas em World War Z: Aftermath com essa classe, apesar de recomendarmos que você procure especificamente por MAG5, se você escolher a vantagem Heavy Metal.
    • Retalhador: Essa classe é dedicada ao uso de armas meelee, sendo assim, o usuário não usa armas de fogo. Então, evite armas como o Fuzil de Combate ou o Fuzil de Patrulha. Para golpes corpo a corpo, sua melhor opção é a Wakizashi (que é um cutelo que causa um grande dano de área e incapacitante) ou os Cutelos Duplos (que restaura automaticamente a stamina após matar cinco zumbis em sequência).
    • Exterminador: Essa classe é excelente, pois te permite acessar a vantagem Clorofila que garantem um aumento de 25% de HP, tornando as Foices Duplas as armas meelee perfeitas. As foices são mais poderosas do que os cutelos comuns, que dão ao Exterminador uma habilidade passiva que dá mais bônus quando cercado de múltiplos zumbis.
    • Médico e Reparador: Como as classes de suporte de World War Z: Aftermath, essas classes tendem à agregar muito valor à equipe e deixá-la balanceada.
    • Vanguarda: As mais novas classes de Aftermath é sobre estar perto das hordas e causar dano às ondas de zumbis.
    • Mestre dos Drones: Essa classe é a única que não possui nenhuma sinergia com outra classe ou armas específicas, pois todo seu armamento gira em torno de usar drones.

    As habilidades dos personagens garantem vantagens únicas conforme a progressão, que ao completar as fases, te darão moedas para obtê-las nas árvores de vantagens.

    As armas do game, vão desde as categorias 1 até a 3 de acordo com sua potência e poderes destrutivos. A quarta e última categoria engloba as armas brancas.

    Se você é daqueles jogadores que preferem jogar os games co-op no modo offline, saiba que você tem muito a perder na experiência se o fizer com World War Z: Aftermath. O game conta com a opção de ser jogado em um modo multijogador e também na Campanha Cooperativa. Variando entre o modo Online Público ou Privado, e também o modo Offline, com modos de jogos específicos como Partida Rápida, Dominação de Horda, Rei do Pedaço, Mata-mata de Horda, Incursão de Pilhagem e Caça à Vacina.

    VEREDITO

    World War Z

    Grande parte do que vemos em World War Z: Aftermath já foi visto no lançamento do game original em 2019. Mas a inclusão de novos elementos, torna a gameplay mais divertida, desafiadora e até mesmo mais dinâmica.

    Por meio da personalização não apenas das classes, mas também das vantagens que podem ser equipadas em cada uma delas, cada jogador pode ter uma experiência diferente. Podendo trazer consigo não apenas uma vasta galeria de armas, mas também de vantagens. World War Z: Aftermath se sobressai em relação a seu mais novo concorrente que será lançado em outubro, Back4Blood.

    Grande parte do brilhantismo de World War Z, vem do equilíbrio entre ação e história, enquanto o jogador abre seu arsenal de maneira tão imponente quanto violenta a fim de enfrentar gigantescas hordas de zumbis. O cuidado da Saber Interactive é mostrado a todo momento em meio à gameplay. Que parece ter criado o game com o carinho que apenas fãs de games co-op podiam tê-lo feito.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    World War Z: Aftermath foi lançado no dia 21 de Setembro de 2021.

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.