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    Round 6: Conheça 4 obras semelhantes ao hit da Netflix!

    Round 6 se tronou uma das séries queridinhas da Netflix e sem dúvidas é um dos melhores conteúdos originais da gigante do streaming.

    A história é intrigante e traz diversos pontos reflexivos sobre questões da sociedade, além de fazer uma crítica poderosa sobre o capitalismo. Se você gostou de Round 6, nós do Feededigno fizemos uma lista com obras muito semelhantes que você pode gostar ou não, mas vale pelo menos a tentativa! Confira agora mesmo:

    JOGOS MORTAIS (2004)

    Um dos melhores e mais marcantes filmes de James Wan, Jogos Mortais veio para ficar, sendo uma franquia com quase 10 filmes.

    Na trama, um médico e um fotógrafo ficam em cativeiro e devem lembrar de momentos dolorosos, mas necessários para escapar das garras do aterrorizante Jigsaw

    Com um orçamento de US$ 1.200.000 e com uma arrecadação astronômica de US$ 103.096.345, o longa foi um sucesso e é uma boa alternativa para os fãs de Round 6.

    JOGOS VORAZES (2012)

    Agora uma versão mais teen e utópica: Jogos Vorazes. O filme protagonizado por Jennifer Lawrence é uma adaptação dos livros de sucesso homônimos e tem uma legião de fãs.

    Num futuro distópico, as cidades são divididas por distritos e uma competição de vida ou morte é realizada por um ditador sádico. Agora, Katniss (Jennifer Lawrence) deve lutar pela sobrevivência e tentar acabar de vez com o sistema.

    Com uma crítica poderosa contra sistemas ditatoriais e ao famoso “pão e circo”, Jogos Vorazes é uma opção mais leve para quem não quer ver toda a brutalidade que é apresentada em Round 6. 

    ESCAPE ROOM (2019)

    Essa indicação não tem tanta qualidade, mas é um entretenimento para quem busca um escapismo sem muita profundidade.

    Um grupo de pessoas é convidada para participar do Escape Room, um jogo de lógica para sair de salas personalizadas. Entretanto, as coisas saem do controle quando os jogadores descobrem que na verdade se trata de um jogo de vida ou morte. 

    Escape Room é o típico longa em que se investe pouco e o retorno é considerável, mesmo que a qualidade não seja lá essas coisas. Entretanto, há algumas coisas interessantes e alguns dos jogos são bem inventivos. Vale a pena matar umas horinhas do dia assistindo essa tranqueira.. 

    ALICE IN BORDERLAND (2020)

    Por fim, mas não menos importante, temos Alice in Borderland, série japonesa antecessora de Round 6 na Netflix e que fez um certo barulho quando chegou.

    Na trama, três amigos fogem da polícia, se escondendo no metrô. Ao voltarem para as ruas de Tóquio, a cidade está deserta e eles são obrigados a fazer parte de um jogo doentio e brutal.

    Com uma proposta mais parecida com os animes orientais, Alice in Borderland é uma versão mais fantasiosa do que é apresentado em Round 6, uma vez que sua trama é mais voltada para uma distopia e tem um viés mais próximos dos doramas. 

    Todavia, mesmo que seja diferente da série coreana, Alice in Borderland tem muita qualidade, sendo um dos excelentes títulos da vermelhinha. 

    E vocês? Gostaram das indicações? Quais indicariam? Comentem!

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    CRÍTICA – Batman: Ego (2000, DC Comics)

    Em momentos como esse… no frio e nas trevas, eu sinto que estou perdendo o rumo, que a cidade a qual me entreguei ameaça me esmagar com o fardo do meu compromisso com ela.” (Bruce Wayne/Batman)

    Ego é conceito criado por Sigmund Freud como um dos pilares fundamentais da psicanálise. Em linhas bem gerais, o ego é uma parte de nosso subconsciente, responsável pela razão e pelo equilíbrio do nosso “querer-ser” com o nosso “dever-ser”, ou seja, é ele quem decide o certo e o errado, racionalmente falando. Esse termo não poderia ser mais adequado para servir como título criado pelo lendário quadrinista Darwyn Cooke (The Spirit, Catwoman).

    SINOPSE

    O icônico traço do artista vencedor do prêmio Eisner, Darwyn Cooke, retorna com uma das suas melhores interpretações do Homem-Morcego. O melhor da arte e roteiro de Cooke nitidamente em uma das suas grandes fases! A história recepciona novos e velhos leitores de todas as idades, com o Cavaleiro das Trevas enfrentando uma variada gama de obstáculos, mas finalmente parando naquele que viria a ser seu maior inimigo: o seu próprio subconsciente.

    ANÁLISE

    A história é focada quase que somente em Batman e seu interlocutor, os quais travam uma intensa discussão sobre a conduta e o futuro do Cavaleiro das Trevas, inclusive trazendo à tona os diversos sucessos e fracassos de sua carreira. Ambos os lados apresentam fortes argumentos para defender seus pontos, e o debate vai escalando gradualmente até seu poderoso final. O autor demonstra ter uma grande compreensão da essência do herói e de como seu universo funciona, desconstruindo-o brilhantemente.

    Este não é o Batman que nós conhecemos. Ele é uma entidade que Bruce criou no seu consciente, quando os seus pais foram mortos. Estas duas entidades distintas entram em conflito, no qual Batman acusa Bruce do seu código de moral que segue; critica os métodos que usa e diz os que deveriam ser aplicados para que o crime fosse parado; e questiona a sua verdadeira motivação para continuar a ser o justiceiro noturno.

    A arte de Darwyn Cooke é um dos maiores destaques. Os quadros, as cores, o jogo de luz e sombra, as proporções, tudo é extremamente bem planejado para acompanhar o roteiro e as ideias propostas. Expressões faciais e corporais dos personagens enquanto lê: somente elas já comunicam tanto quanto os próprios diálogos. Aliás, seu estilo remete ao de Bruce Timm, responsável pelo design das animações da Warner pertencentes ao selo DC Animated Universe.

    VEREDITO

    Batman: Ego é uma obra que até certo tempo recebeu pouca notoriedade, mas após Matt Reeves, diretor de The Batman, confirmar que a HQ de Cooke foi a sua inspiração para a trama protagonizada por Robert Pattinson, a busca pela história alavancou de forma estrondosa.

    O roteiro e traço de Darwyn Cooke traz toda sua originalidade com uma história diferente de todas as outras já publicadas. Explorando um outro lado do personagem, o seu psicológico, a dualidade de Batman e Bruce Wayne, e o conflito interno de quem é a verdadeira personalidade dominante, o ser que exerce a justiça pelas ruas de Gotham e o homem atormentado pelo seu próprio passado. Assim, o conto se torna um material indispensável para qualquer fã do morcego.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Autor: Darwyn Cooke

    Editora: DC Comics

    Páginas: 64

    No Brasil a HQ foi publicada originalmente em junho de 2003 pela editora Mythos com o mesmo título e depois em maio de 2021 pela editora Panini com o título Batman: Ego e Outras Histórias.

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    As 7 Mortes mais Brutais de Injustice: Deuses Entre Nós

    Injustice: Deuses Entre Nós foi uma das maiores gratas surpresas de 2013, pois trouxe uma história inovadora da Liga da Justiça nos games. 

    O sucesso foi tão estrondoso que o título recebeu diversos títulos em quadrinhos, além de uma continuação nos videogames. Recentemente, Injustice teve confirmada uma animação que será distribuída para locação e compra a partir de 21 de outubro de 2021.

    Uma das principais marcas da série de sucesso é a escalada de violência e morte entre heróis e vilões, pois o Superman é brutal com seu regime ditatorial. Diversos personagens que amamos foram mortos em combates ou situações bastante estarrecedoras, por isso, vamos elencar aqui as seis mais cruéis e marcantes.

    ARQUEIRO VERDE

    Começando com o assassinato de um dos personagens mais carismáticos da DC Comics, o Arqueiro Verde.

    Oliver foi um dos grandes líderes da resistência, sendo uma espécie de braço direito de Bruce na luta contra o Regime.

    Os dois vão confrontar o Homem de Aço na Fortaleza da Solidão e a batalha não acaba nada bem para o Arqueiro. Na luta, Oliver acaba acertando uma flecha em Jonathan Kent, o pai de Clark. Num momento de fúria, o Superman espanca Oliver até a morte, usando sua força bruta e destruindo o Arqueiro Verde, trazendo graves consequências no futuro, pois muitos heróis do Regime questionaram a morte de Queen após o ocorrido. 

    SHAZAM

    injustice

    Uma das mortes mais marcantes do modo campanha dos games é a do Shazam, ou Capitão Marvel

    Billy estava incomodado com as ações tomadas por Superman, pois um rastro de destruição foi criado por conta das decisões de Clark.

    Batson então começa a questionar o por quê do Homem de Aço estar fazendo tudo aquilo, dizendo que não fazia mais sentido tanta violência. Shazam então entra em luta contra o Superman e morre de forma bastante cruel. Ao tentar usar seus poderes evocando a palavra SHAZAM! Clark congela a boca de Billy e o lobotomiza com seu raio de calor, matando o herói na frente de diversos membros da Liga. Essa morte é um dos pontos de virada de personagens importantes como o Flash (Barry Allen) e Lanterna Verde (Hal Jordan).

    GUY GARDNER (LANTERNA VERDE)

    Liga da Justiça Infinity

    Antes de se rebelar contra o Regime, Hal Jordan comete uma das maiores atrocidades de Injustice: Deuses Entre Nós. 

    John Stewart cai numa emboscada no início dos conflitos e acaba sendo morto por Sinestro. Ao saber que as coisas não andavam bem, Guy vai para o confronto e acaba lutando contra Hal Jordan. Na luta, Jordan arranca o braço de Gardner, que morre logo em seguida com os graves ferimentos, fazendo com que Hal conquiste o anel amarelo da Tropa Sinestro.

    CAÇADOR DE MARTE

    injustice

    Jonn Jonzz é um dos personagens mais queridos de Liga da Justiça, pois fez parte da infância da geração dos anos 90 na animação de Liga da Justiça.

    A grande fraqueza do marciano é o fogo, uma vez que sua pele é altamente inflamável e sua morte é bem violenta por conta disso.

    O Caçador de Marte usou suas habilidades para ser um espião do Homem-Morcego dentro do Regime. Entretanto, ele acaba sendo descoberto pela Mulher Maravilha e pelo Superman. Ele entra no corpo de Diana e o Superman usa seu raio de calor na amazona, que fica intacta com sua incrível resistência e força, mas para Jonn, os efeitos do ataque foram mortais, fazendo com que o marciano morresse carbonizado. Uma perda tremenda para os fãs do personagem.

    LOUIS LANE E JIMMY OLSEN

    Aqui foi onde tudo começou…

    A obra-prima de Coringa foi quebrar o coração e a mente do Superman, e ele conseguiu de forma bastante brutal executar o seu plano.

    O Palhaço do Crime fez uma emboscada com os repórteres do Planeta Diário, pegando Olsen e Lane no processo. O primeiro levou um tiro e morreu na hora com o disparo do Coringa. Já a segunda foi morta de forma muito mais trágica, uma vez que a crueldade de Coringa passou de todos os limites. Usando o gás do medo, ele fez com que o Superman ficasse em estado de ilusão e psicose, fazendo com que Louis ficasse com a aparência do Apocalipse. Clark então leva sua amada para fora da Terra, matando a jornalista sem ar. Depois que o efeito passou, o Homem de Aço vê sua esposa sem vida, assim como seu filho, pois ela estava grávida. Para piorar, Lane estava com um dispositivo implantado em seu coração pelo Coringa que, ao parar os batimentos, explodia uma bomba atômica em Metrópolis, o que aconteceu e matou milhares de pessoas, dentre eles vários heróis.

    O vilão destruiu a cidade, a amada, o filho e o melhor amigo do Superman em uma só tacada, mudando de uma vez por todas a história do universo de Injustice: Deuses Entre Nós. 

    CORINGA

    Por fim, mas não menos importante, a morte mais marcante de Injustice. 

    Após todos os acontecimentos descritos acima, Batman está interrogando o Palhaço do Crime, pois queria saber os motivos para tal realização. 

    O Cavaleiro das Trevas não contava com a aparição do Homem de Aço, que chega no local e tem o seu embate final com o criminoso. 

    Num acesso de raiva, o Superman atravessa o corpo do Coringa com seu braço, empalando o antagonista. Surgia ali um novo vilão, mais ameaçador e poderoso que qualquer outro enfrentado pelo Batman, que agora vai dar muito trabalho para a Liga e outros incontáveis personagens da DC Comics.

    E para vocês? Tem alguma outra morte trágica que deveria estar aqui? Comentem!

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    CRÍTICA – Britney vs Spears (2021, Erin Lee Carr)

    Britney vs Spears é o quarto documentário lançado este ano sobre a polêmica tutela involuntária de uma das maiores popstars mundiais. A produção original da Netflix é dirigida por Erin Lee Carr e desenvolvida em parceria com a jornalista Jenny Eliscu.

    SINOPSE

    A jornalista Jenny Eliscu e a documentarista Erin Lee Carr investigam a luta por liberdade de Britney Spears através de entrevistas exclusivas e documentos confidenciais.

    ANÁLISE

    Após o bombástico lançamento de Framing Britney Spears, documentário do The New York Times em parceria com Hulu e FX, a diretora Erin Lee Carr precisou modificar o caminho escolhido para a produção Britney vs Spears. Apesar desse desvio de percurso atrasar um pouco o lançamento, o documentário da Netflix teve a oportunidade de explorar informações pouco conhecidas pelo grande público.

    Como fã e comunicadora que acompanha cada passo desse processo há anos, confesso que não há nada de novo nesta produção. Ao contrário de Controlling Britney Spears, que traz depoimentos e provas inéditas, Britney vs Spears opta por apresentar os caminhos que levaram à consolidação da tutela e, principalmente, apontar para o público as principais figuras presentes nesse processo.

    Acredito que a escolha de Erin foi muito certeira nesse sentido. Poucas pessoas do grande público, que tem algum interesse nessa história, sabem de fato quem é Sam Ingham, Andrew Wallet, Vivian Lee Thoreen, Lou Taylor, Jeryll Cohen, Larry Rudolph, Geraldine Wyle e Sam Lutfi. Esses nomes são importantes e estão envolvidos, direta ou indiretamente, na consolidação da tutela.

    Britney vs Spears (2021, Erin Lee Carr)
    Os advogados milionários Andrew Wallet e Sam Ingham

    Ao contrário de Framing Britney Spears, que somente cita essas pessoas e foca bem mais nos altos e baixos da carreira de Britney, o documentário da Netflix faz questão de mostrar fotos e ações dessas figuras, construindo sua narrativa em torno de documentos oficiais do tribunal da Califórnia.

    Apresentar as responsabilidades de cada um durante a tutela é importante, pois não só Jamie Spears (pai de Britney) precisa responder por seus atos. Todos aqueles que, desde o princípio, estiveram envolvidos em um procedimento jurídico que não seguiu princípios básicos (como a notificação sobre a instauração de uma possível tutela) se tornam parte da perpetuação desse problema.

    Apesar de acompanhar os incidentes de 2007, Britney vs Spears não mostra cenas degradantes. Há um cuidado de preservar a dignidade da cantora, optando por apenas pincelar o que, dentro da cronologia, é importante para o entendimento do público sobre o caso.

    O documentário conta também com a participação de nomes que estiveram envolvidos em várias fases da vida da cantora. A “cara de pau” do médico James Spar é provavelmente a cereja do bolo na filmagem, pois reforça que algo de muito errado existe nesta tutela. O nome de Spar consta nos autos do processo como o médico responsável por oficialmente considerar Britney Spears como uma pessoa “incapaz” de tomar suas decisões por conta própria.

    Britney vs Spears (2021, Erin Lee Carr)
    Médico James Spar

    Revisitar o passado é um exercício necessário para entender como uma pessoa sã, em plenas faculdades mentais, está em situação como essa. Mesmo com documentos no tribunal alegando que a cantora possui demência, cujo laudo médico ficou por ser anexado futuramente, ela foi capaz de realizar diversas turnês, gravar álbuns e manter uma agenda cheia de trabalho durante mais de uma década.

    O documentário consegue preencher lacunas e mostrar, de forma respeitosa, os abusos sofridos por Britney pelas mãos de seu tutor legal, mesmo sem poder entrar a fundo em alguns assuntos, como o real interesse de algumas figuras no estabelecimento da tutela.

    Apesar do bom desenvolvimento, é inegável que muitas informações poderiam ser acrescentadas ao documentário. Principalmente quando falamos sobre o SJB Revocable Trust, fundo de proteção de bens que continha todos os assets de Britney antes da tutela e que já foi encabeçado por Bryan e Jamie Lynn Spears ao longo desses 13 anos. Talvez um episódio de Na Rota do Dinheiro Sujo seja o lugar ideal para uma investigação sobre esse tópico.

    Lou Taylor e Jamie Spears

    A parte mais surpreendente é, sem dúvidas, o depoimento de Jenny Eliscu sobre o documento entregue para Britney em um banheiro de hotel. É impossível não se emocionar com a situação e sentir que, mesmo com algumas pessoas tentando ajudar a cantora, a juíza Reva Goetz e o sistema judiciário americano falharam em seu dever.

    O encerramento do documentário, que traz o depoimento de Britney e todos os passos dados desde o dia 23 de junho de 2021, é poderoso e finaliza muito bem os 93 minutos de duração. Com a vasta distribuição da Netflix ao redor do mundo, Britney vs Spears tem força suficiente para converter ainda mais pessoas para o movimento #freebritney, além de causar impacto na audiência judicial que ocorre amanhã, dia 29 de setembro.

    VEREDITO

    Mesmo sem revelações bombásticas, Britney vs Spears é uma ótima produção. Explicando didaticamente todos os problemas jurídicos e conflitos de interesses envolvidos na tutela, a produção é respeitosa com a imagem da cantora e lança luz sobre figuras que precisam ser investigadas urgentemente.

    Nossa nota

    4,0/5,0

    Confira o trailer

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    Pokémon GO: Melhores Pokémon para a Copinha Selvagem

    Alerta de nova modalidade! A Copinha Selvagem (Little Jungle Cup) estreou hoje (27) ao Pokémon GO e estará disponível até o dia 11 de outubro de 2021.

    Assim como foi na Copinha no passado, a Copinha Selvagem também tem como limite máximo 500 CP. Entretanto, diferente da anterior, a Little Jungle Cup permite o uso de Pokémon evoluídos.

    Além da possibilidade de usar evoluções, outra regra que possibilita uma grande gama de Pokémon para montar equipes é a quantidade de tipos permitidos: Normal, Planta, Elétrico, Venenoso, Terrestre, Voador, Inseto e Sombrio.

    Apesar de serem Inseto e Normal (respectivamente), Shuckle e Smeargle não podem ser usados.

    Por ser uma modalidade diferente e com tantas possibilidades de Pokémon, neste artigo selecionamos os 16 melhores Pokémon para a Copinha Selvagem, e os dividimos de acordo com os tipos. Tentamos equilibrar em dois monstrinhos por tipo. Como alguns são dual-type, certos tipos podem aparecer mais vezes aqui.

    Veja a seguir a seleção que fizemos e divirta-se na Copinha Selvagem!

    16 melhores Pokémon para a Copinha Selvagem

    Wigglytuff

    Wigglytuff é um Pokémon versátil para a Kanto Cup

    Tipos: Normal / Fada

    Ataque rápido:

    Encantar (Charm – Fada)

    Ataques carregados:

    Raio Congelante (Ice Beam – Gelo)
    Jogo Duro (Play Rough – Fada)

    Litleo

    Litleo é uma ótima opção para vencer na Copinha Selvagem por ser Normal / Fogo, o que facilita enfrentar Pokémon Meta como Cottonee e Whimsicott

    Tipos: Fogo / Normal

    Ataque rápido:

    Presas de Fogo (Fire Fang – Fogo)

    Ataques carregados:

    Ataque de Chamas (Flame Charge – Fogo)
    Mastigada (Crunch – Sombrio)

    Cottonee

    Cottonee é excelente contra o Deino, muito utilizado na Little Cup e um dos melhores

    Tipos: Planta / Fada

    Ataque rápido:

    Encantar (Charm – Fada)

    Ataques carregados:

    Bomba de Sementes (Seed Bomb – Planta)
    Nó de Grama (Grass Knot – Planta)

    Whimsicott

    Listamos os 20 melhores Pokémon e seus ataques ideais para você se dar bem na Copa Captura (Catch Cup) da Liga de Batalha GO no Pokémon GO

    Tipos: Planta / Fada

    Ataque rápido:

    Encantar (Charm – Fada)

    Ataques carregados:

    Bomba de Sementes (Seed Bomb – Planta)
    Furacão (Hurricane – Voador)

    Pachirisu

    Pachirisu é uma das poucas opções de Pokémon elétrico viável na Little Jungle Cup

    Tipo: Elétrico

    Ataque rápido:

    Troca Elétrica (Volt Switch – Elétrico)

    Ataques carregados:

    Soco Elétrico (Thunder Punch – Elétrico)
    Relâmpago (Thunderbolt – Elétrico)

    Pikachu Libre*

    Recompensa do rank mais alto no PVP do Pokémon GO, Pikachu Libre é uma das poucas opções viáveis do tipo elétrico para a Copinha Selvagem

    Tipo: Elétrico

    Ataque rápido:

    Trovoada de Choques (Thunder Shock – Elétrico)

    Ataques carregados:

    Aperto Voador (Flying Press – Lutador)
    Soco Elétrico (Thunder Punch – Elétrico)

    *Obs: Pikachu Libre é recompensa garantida para quem chega ao rank mais alto na Liga de Batalha GO.

    Skorupi (sombroso ou não)

    Tipos: Venenoso / Inseto

    Ataque rápido:

    Ferrão Venenoso (Poison Sting – Venenoso)

    Ataques carregados:

    Aqua Cauda (Aqua Tail – Água)
    Se sombroso: Bomba de Lodo (Sludge Bomb – Venenoso)
    Se não-sombroso: Corte Veneno (Cross Poison – Venenoso)

    Golbat (sombroso ou não)

    Listamos os melhores Pokémon para vencer na Copinha Selvagem (Little Jungle Cup) do PVP do Pokémon GO

    Tipos: Venenoso / Voador

    Ataque rápido:

    Ataque de Asa (Wing Attack – Voador)

    Ataques carregados:

    Presa Venenosa (Poison Fang – Venenoso)
    Bola Sombria (Shadow Ball – Fantasma)

    Stunfisk (Forma de Galar)

    Galarian Stunfisk é excelente para a The Catch Cup, pois é o melhor no ranking geral do PVPoke para a Grande Liga

    Tipos: Terrestre / Aço

    Ataque rápido:

    Tiro de Lama (Mud Shot – Terrestre)

    Ataques carregados:

    Deslize de Pedras (Rock Slide – Pedra)
    Terremoto (Earthquake – Terrestre)

    Swinub (sombroso ou não)

    Swinub (sombroso ou não) é uma ótima opção para vencer na Copinha Selvagem

    Tipos: Gelo / Terrestre

    Ataque rápido:

    Neve em Pó (Powder Snow – Gelo)

    Ataques carregados:

    Vento Congelante (Icy Wind – Gelo)
    Pancada Corporal (Body Slam – Normal)

    Skarmory (sombroso ou não)

    Tipos: Aço / Voador

    Ataque rápido:

    Golpe de Ar (Air Slash – Voador)

    Ataques carregados:

    Ataque do Céu (Sky Attack – Voador)
    Pássaro Bravo (Brave Bird – Voador)

    Ducklett

    Ducklett é melhor de todos os Meta da Element Cup

    Tipos: Água / Voador

    Ataque rápido:

    Ataque de Asa (Wing Attack – Voador)

    Ataques carregados:

    Jato de Bolhas (Bubble Beam – Água)
    Pássaro Bravo (Brave Bird – Voador)

    Shelmet

    Selecionamos os 10 melhores Pokémon e seus ataques ideais para você se dar bem na Copinha (Little Cup) da Liga de Batalha GO no Pokémon GO

    Tipo: Inseto

    Ataque rápido:

    Infestação (Infestation – Inseto)

    Ataques carregados:

    Pancada Corporal (Body Slam – Normal)
    Zumbido de Inseto (Bug Buzz – Inseto)

    Venonat (sombroso ou não)

    Listamos os melhores Pokémon para vencer na Copinha Selvagem (Little Jungle Cup) do PVP do Pokémon GO

    Tipos: Inseto / Venenoso

    Ataque rápido:

    Picada (Bug Bite – Inseto)

    Ataques carregados:

    Presa Venenosa (Poison Fang – Venenoso)
    Feixe Sinalizador (Signal Beam – Inseto)

    Deino

    Deino é a melhor opção para fazer frente contra o Bronzor e se dar bem na Copa Pequena (Little Cup)

    Tipos: Sombrio / Dragão

    Ataque rápido:

    Sopro do Dragão (Dragon Breath – Dragão)

    Ataques carregados:

    Pancada Corporal (Body Slam – Normal)
    Mastigada (Crunch – Sombrio)

    Scrafty

    Listamos os 20 melhores Pokémon e seus ataques ideais para você se dar bem na Copa Captura (Catch Cup) da Liga de Batalha GO no Pokémon GO

    Tipos: Sombrio / Lutador

    Ataque rápido:

    Contra-atacar (Counter – Lutador)

    Ataques carregados:

    Jogo Sujo (Foul Play – Sombrio)
    Soco Empoderador (Power-Up Punch – Lutador)

    E o Altaria?

    É provável que você esteja enfrentando Altaria com frequência na Copinha Selvagem. Esse Pokémon dos tipos Dragão / Voador é um dos Metas da Little Jungle Cup, mas optei por deixá-lo de fora da lista.

    O motivo é simples: O custo de 400 doces para evoluir um Swablu para Altaria é muito alto para investir em um Pokémon que vai ter que ficar com no máximo 500 de CP.

    Se você tiver um Swablu com baixo CP e condições de evoluir, ótimo! Caso contrário, nem esquente com isso e foque em montar equipes com os Pokémon listados aqui no artigo.

    Consulte também o ranking completo listado pelo PVPoke para mais referências.

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    CRÍTICA – Cara Gente Branca (4ª temporada, 2021, Netflix)

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    Cara Gente Branca chegou ao seu quarto e último ano em 2021, sendo uma das séries mais polêmicas e importantes num cenário de discussão racial. O seriado é uma criação de Justin Simien.

    SINOPSE

    A turma mais icônica da Winchester está em sua fase adulta e agora devem relembrar seu último ano de faculdade, mostrando diversos desentendimentos e situações dolorosas que ocorreram naquele fatídico ano.

    ANÁLISE

    Cara Gente Branca é uma série que se apresentou com um excelente cartão de visitas, pois colocou em voga assuntos polêmicos e de difícil digestão. Por meio de um roteiro sagaz e muito inteligente, a série se mostrou como um panteão de conhecimento inesgotável em sua primeira temporada, uma vez que trouxe à tona formas de racismo muito diversas e impactantes.

    Todavia, ao longo dos anos, a série foi perdendo força e seu roteiro se tornou cada vez mais caricato. De fato, as novas escolhas são bastante controversas, visto que a galhofa tomou conta de todo o contexto pesado.

    Cara Gente Branca

    No seu quarto ano, Cara Gente Branca retoma um pouco de seu brilho, uma vez que volta ainda mais ácida em sua proposta. Com uma clara alusão à nostalgia dos anos 90, o seriado usa de metalinguagem a todo o momentos para buscar referências bregas e tratar dos temas complicados de forma leve e divertida. O fato do formato mudar para uma mistura de musical, trazendo diversas músicas de cantores brancos de uma forma bastante sarcástica, a série lembra muito o que foi feito lá em seu primeiro ano.

    A militância e violência andam de mãos dadas

    Uma das personagens mais interessantes apresentadas aqui é Iesha (Joi Liaye), pois ela é uma mistura de Sam (Logan Browning) e Reggie (Marque Richardson), já que possui a determinação e as inseguranças da primeira e a raiva do segundo.

    Cara Gente Branca

    Como uma versão mais jovem dos dois mais revoltados da universidade, Iesha escancara a forma como nos frustramos sendo adultos, pois temos que abrir mão de nosso idealismo e viver conforme as regras. O fato deles verem nela um símbolo de suas lutas que deram errado é uma demonstração interessante de como o amadurecimento ocorre e como ele pode ser doloroso.

    Além disso, há também uma inteligência em dividir a linha do tempo em duas partes, pois assim temos expectativas criadas e sanadas no tempo certo, sem se apressar.

    A season finale traz o momento de tensão mais cruel da série, uma vez que Reggie mas uma vez é o centro de um momento violento e que mostra a extrema violência que as minorias sofrem por apenas existirem, correndo riscos que os brancos jamais pensariam em suas vidas. Pesado e necessário em momentos de extrema polarização no qual vivemos.

    Contudo, a trama apresenta algumas irregularidades artísticas, cometendo alguns equívocos quanto ao tom adotado em sua narrativa.

    VEREDITO

    Cara Gente Branca volta ácida, sagaz, mas com falhas em seu tom. Com uma proposta inventiva e divertida, a série volta a apresentar boas ideias, todavia, de forma um pouco bagunçada. O final é bastante satisfatório, pois aquece nosso coração, contudo, nos deixa alertas de que o mundo é completamente cinza.

    A série é mais do que necessária para a negritude. Assista com seu coração aberto e com alguns lenços, se possível.

    Nossa nota

    3,8/5,0

    Confira o trailer do último ano de Cara Gente Branca:

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