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    CRÍTICA – 12 Órfãos Poderosos (2021, Ty Roberts)

    Lançamento da Sony Pictures Home Entertainment, o longa 12 Órfãos Poderosos está disponível para compra e aluguel nas principais plataformas digitais. Com direção de Ty Roberts, o longa é estrelado por Luke Wilson, Martin Sheen e conta com a participação especial de Robert Duvall (O Poderoso Chefão).

    12 Órfãos Poderosos é uma adaptação do livro Twelve Mighty Orphans escrito por Jim Dent, best-seller que conta a história real do time de futebol americano Mighty Mites, criado no orfanato de Fort Worth e que concorreu ao Campeonato Estadual do Texas durante a Grande Depressão dos Estados Unidos (1929-1930).

    SINOPSE

    Assombrado por seu passado misterioso, um dedicado treinador de futebol americano leva uma equipe de órfãos ao campeonato estadual durante a Grande Depressão, e inspira uma nação pelo caminho.

    ANÁLISE

    12 Órfãos Poderosos possui a difícil missão de condensar a história de um time de futebol americano, criado em um orfanato e tendo apenas 12 jogadores, que chegou à final do Campeonato Estadual do Texas durante um período tão sofrido quanto o da Grande Depressão norte-americana.

    Não bastasse a quantidade de conteúdo que essa façanha já proporciona, o roteiro de Lane Garrison, Ty Roberts e Kevin Meyer precisa, ainda, cobrir a história base de cada uma das crianças e o background de Rusty Russell (Luke Wilson), o visionário treinador do Mighty Mites que, futuramente, seria o responsável por popularizar uma das estratégias de jogo mais utilizadas no futebol americano.

    Essa linha do tempo precisa ser encaixada e conduzida durante 118 minutos. Obviamente, a curta duração do filme torna toda a primeira parte da produção extremamente apressada, elencando uma série de pequenos “clipes” com acontecimentos que possam dar uma noção ao espectador sobre como aquele treinador foi parar nos confins do Texas para treinar um time de órfãos.

    CRÍTICA - 12 Órfãos Poderosos (2021, Ty Roberts)

    A verdade é que a história dos Mighty Mites é tão rica que poderia ser bem melhor aproveitada. A forma como os roteiristas tentam criar, constantemente, uma sensação de patriotismo e discurso motivacional nas ações do técnico Rusty, conduz o longa para cenas clichês que acabam lembrando outros tantos filmes de times e competições.

    Mais clichês ainda são os “vilões” da trama, que são visualmente caracterizados como pessoas malvadas. Você percebe que eles não são pessoas boas no momento em que eles entram em cena. Esse formato traz a 12 Órfãos Poderosos um ar de filme dos anos 1980, com excessivas fórmulas prontas e conveniências de roteiro.

    Mesmo com nítidos problemas de condução e montagem, 12 Órfãos Poderosos possui um bom elenco, com destaque para Luke Wilson e o jovem Jake Austin Walker, que interpreta o famoso jogador de futebol americano Hardy Brown. A história dos órfãos também é impressionante, principalmente por tudo o que passaram para conseguirem entrar na classe A do futebol americano e como viraram um símbolo de esperança para a população. Entretanto, essas mensagens acabam ficando em segundo plano.

    VEREDITO

    12 Órfãos Poderosos é uma boa produção, mas que, devido à curta duração e ao roteiro apressado, não conseguiu tirar o melhor do material que possuía em mãos.

    Com um pouco mais de tempo e um roteiro mais afiado, o longa poderia aprofundar a construção de seus personagens e explorar, de fato, a história que interessa: quem são os órfãos que fizeram história no futebol americano.

    2,5 / 5,0

    12 Órfãos Poderosos está disponível exclusivamente para aluguel e compra nas plataformas digitais Apple TV (Itunes), Google Play, Looke, Microsoft Films & TV (Xbox), Now, Sky e Vivo Play.

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – Cinderela (2021, Kay Cannon)

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    Cinderela (Cinderella), novo filme da Sony Pictures com distribuição do Amazon Prime Video, chega ao Brasil pelo streaming no dia 3 de setembro. 

    A direção e o roteiro são de autoria de Kay Cannon (Não Vai Dar), com produção de James Corden (Cats), que também atua no filme. O elenco conta também com Camila Cabello, Idina Menzel, Pierce Brosnan e Billy Porter.

    SINOPSE

    Na nova e ousada abordagem musical da história tradicional que o público conhece, Cinderela (Camila Cabello) é uma jovem ambiciosa cujos sonhos são maiores do que o seu mundo permite. Entretanto, com a ajuda de seu Fado Madrinho (Billy Porter) ela é capaz de perseverar e realizar seus sonhos.

    ANÁLISE

    Como ressignificar um conto de fadas clássico sem perder a magia e ao mesmo tempo chamar a atenção do público? Essa deve ter sido a principal pergunta nas salas de reuniões de Cinderela. Por um lado, a produção conseguiu criar um filme inusitado e divertido, mas que em pouco tenta se superar e ir além do seu estado cômico. 

    É fato que Cinderela é uma história simples. Contudo, tanto o conto original, quanto suas adaptações (a mais icônica da Disney em 1950) são potentes e construíram um imaginário para sempre na cabeça de meninas e meninos que um dia sonharam em ser Cinderela. 

    O filme de 2021 não tira esse mérito e até apresenta uma história mais moderna, com Cinderela ou “Ella”, como é chamada, sendo uma jovem totalmente independente e com um sonho de se tornar uma grande estilista. O filme saúda o feminismo e tenta minimizar toda e qualquer interferência patriarcal na história, o que certamente passa uma forte mensagem. 

    Porém, o trabalho de direção e roteiro de Kay Cannon é limitado e esquecível. Como roteirista, a vertente do trabalho de Cannon é a comédia. Basta lembrar das ótimas tiradas na trilogia A Escolha Perfeita (2017). Mas, quando Cannon precisa ir para o drama, Cinderela perde seu compasso e não apresenta um momento marcante na trama. 

    Entretanto, sua direção é segura e garante alguns bons números musicais com músicas populares. Apostar em letras e ritmos como Material Girl, Rhythm Nation e Somebody to Love foi uma boa jogada para segurar o público. Mas quando a performance acaba, você nem se lembra que ela existiu.

    Estrelado pela cantora Camila Cabello, a nova versão de Cinderela é um musical produzido pela Sony e distribuído no Brasil pelo Prime Video

    Nesse sentido, é nítido em Cinderela a influência dos musicais contemporâneos. No tom de algumas apresentações há um “quê” de Hamilton (2020). Por sua vez, o figurino é de Ellen Mirojnick, responsável pela série Bridgerton e pelo filme O Rei do Show (2017). O que denota que houve um cuidado na estética do filme, mas que infelizmente não supera seus tropeços.

    Ainda assim, temos atores formidáveis que seguram muito bem seus papéis. A começar por Idina Menzel, conhecida da Broadway, faz uma Madrasta Má na medida certa. Pierce Brosnan e Billy Porter estão igualmente fabulosos e divertidos. Por último, Camila Cabello em sua estreia como atriz garante uma Cinderela despojada e sincera. 

    O segundo trabalho de Kay Cannon pode não ser o seu melhor, mas parece dar o tom de sua carreira. Por fim, Cinderela reformula um conto que todos sabem de cor, apresenta novas perspectivas e busca ser diferente. Se de fato conseguiu, só o público dirá. 

    VEREDITO

    Cinderela da Amazon Prime Video é divertido, com ótimas músicas e uma história nada convencional do conto clássico. Contudo, é um filme raso sem grandes momentos.

    2,5 / 5,0

    Assista ao trailer de Cinderela:

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    Pokémon GO: Confira a programação da Hora do Holofote em setembro

    A Temporada de Travessura terá início em setembro no Pokémon GO! Com ela chegam também outros eventos relacionados à temática da temporada, inclusive a Hora do Holofote (Spotlight Hour).

    A Hora do Holofote (Spotlight Hour) é um evento semanal no Pokémon GO. Todas as terças-feiras, entre 18h e 19h no horário local, um Pokémon é destacado e é dado um bônus especial.

    Durante o evento, o Pokémon destacado aparece em grande quantidade na natureza.

    Precisando de doces para determinados Pokémon? Ou está em busca de alguns para montar equipes para a Liga de Batalha GO?

    Então a Hora do Holofote pode ser uma ótima oportunidade para você! Os bônus também podem ajudar muito para conquistar esses objetivos, ou então para subir de nível rapidamente.

    Veja a seguir a programação da Hora do Holofote em setembro:

    07/09: Spoink (psíquico) com poeira estelar em dobro ao capturar qualquer Pokémon.

    Spoink é o Pokémon em destaque na Spotlight Hour do dia 7 de setembro de 2021

    14/09: Baltoy (terrestre / psíquico) com o dobro de Pontos de Experiência (XP) ao capturar qualquer Pokémon.

    Baltoy é o Pokémon em destaque na Spotlight Hour do dia 14 de setembro de 2021

    21/09: Skitty (normal) com o dobro de doces ao capturar qualquer Pokémon.

    Skitty é o Pokémon em destaque na Hora do Holofote do dia 21 de setembro de 2021

    28/09: Meowth de Alola (sombrio) com o dobro de doces ao transferir qualquer Pokémon.

    Meowth (Forma de Alola) é o Pokémon em destaque na Hora do Holofote do dia 28 de setembro de 2021

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    CRÍTICA – Mortal Kombat Legends: A Batalha dos Reinos (2021, Ethan Spaulding)

    Mortal Kombat Legends: A Batalha dos Reinos é a continuação de Mortal Kombat Legends: A Vingança de Scorpion e é dirigido novamente por Ethan Spaulding.

    SINOPSE DE MORTAL KOMBAT: A BATALHA DOS REINOS

    A guerra entre os reinos iniciou e muito sangue está sendo derramado na batalha. Para acabar de vez com esse eterno embate, Lorde Raiden e Shao Khan decidem unir as tropas e se enfrentar mais uma vez no Mortal Kombat, o torneio mais violento do universo. Agora, Liu Kang e seus aliados devem decidir o destino da Terra.

    ANÁLISE

    Mortal Kombat

    Mortal Kombat Legends: A Batalha dos Reinos possui duas linhas narrativas, uma vez que conta a história principal com Liu Kang no comando, ao mesmo tempo em que Scorpion deve escapar das garras de Shinnok que quer dominar todos os reinos.

    Essa proposta tira um peso essencial do shaolin protagonista, visto que se perde muito tempo com combates infrutíferos que tem o único intuito de mostrar a violência gráfica do game. Aliás, o segundo filme é ainda mais sanguinolento, pois com uma quantidade maior de ação, a pancadaria e vísceras rolam soltas. 

    É extremamente satisfatório ver tantos fatalities e combates canônicos entre personagens importantes do jogo. Contudo, a história vai se perdendo ao longo de toda ação que não nos dá nenhum respiro, tampouco desenvolve a trama do número elevado de personagens. As tramas paralelas demasiadas nos fazem perder um pouco da atenção e interesse do que está ocorrendo em tela, mesmo que o longa tenha momentos incríveis e um vilão ameaçador como Shao Khan, que é muito poderoso e mortal.

    Se o filme fosse mais econômico em algumas decisões, certamente seria o filme ideal para expandir o universo sangrento que amamos tanto.

    VEREDITO DE MORTAL KOMBAT: A BATALHA DOS REINOS

    Mortal Kombat

    Com uma história inflada de personagens e demasiada ação, a nova animação Mortal Kombat Legends: A Batalha dos Reinos tem muitos acertos, mas traz consigo alguns erros que diminuem nossa experiência, principalmente em seu roteiro que se perde em meio a tantos protagonistas.

    Se o longa animado fosse mais objetivo e tratasse melhor Liu Kang e seus aliados, por exemplo, com certeza seria tão marcante ou até mais que seu excelente antecessor.

    3,5/5,0

    Confira o trailer de Mortal Kombat Legends: A Batalha dos Reinos:

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    Life is Strange: True Colors | Conheça o novo game da franquia

    Life is Strange: True Colors será lançado para PC e consoles no dia 9 de setembro, no Brasil. O game faz parte da popular franquia Life is Strange, mas trará uma nova personagem e nova perspectiva para a história, não sendo encarado como uma continuação direta das tramas anteriores.

    Caso você não conheça, Life is Strange é uma aclamada série de jogos de aventura narrativa, vencedora de diversos prêmios. Neste universo, heróis comuns lidam com poderes sobrenaturais enquanto enfrentam desafios, emoções e relacionamentos reais.

    A dinâmica do game é repleta de escolhas, conduzindo o jogador por diversas possibilidades narrativas.

    TRAMA DE LIFE IS STRANGE: TRUE COLORS

    Alex Chen, personagem principal desta história, possui uma “maldição”: a habilidade sobrenatural de absorver e manipular as emoções mais intensas de outras pessoas.

    Após a morte do seu irmão em um suposto acidente, Alex precisa abraçar esse poder instável para descobrir a verdade e revelar os segredos obscuros enterrados na cidade de Harven Springs.

    Haven Springs é uma pequena cidade de mineradores, repleta de beleza e mistérios, escondida em meio às montanhas do Colorado.

    No papel de Alex, você descobrirá os segredos chocantes por trás da morte do seu irmão em uma aventura emocionante, usando o poder psíquico da Empatia para alterar o destino e mudar vidas.

    VOCÊ JÁ PODE CONFERIR OS PRIMEIROS 15 MINUTOS DE GAMEPLAY

    Life is Strange: True Colors | Conheça o novo game da franquia

    Life is Strange: True Colors está sendo encarado pelo estúdio como uma porta de entrada para a franquia. Portanto, qualquer pessoa que não tenha jogado os dois games anteriores, pode jogar este sem se preocupar, pois não terá sua experiência prejudicada.

    Com Life is Strange: Remastered Collection chegando em 2022 para PC e os mesmos consoles, há grande expectativa que True Colors possa elevar ainda mais o hype da franquia.

    Como forma de divulgar o game, a SQUARE ENIX divulgou uma gameplay dos minutos iniciais de Life is Strange: True Colors, conteúdo que você pode conferir no player abaixo.

    A TRILHA SONORA JÁ ESTÁ DISPONÍVEL NO SPOTIFY

    Começando o aquecimento para o dia 9 de setembro, a conta oficial de Life is Strange divulgou uma playlist com algumas músicas que estarão presentes em True Colors.

    Novas faixas serão disponibilizadas até o lançamento, então não esqueça de seguir!

    O JOGO NÃO CHEGARÁ PARA NINTENDO SWITCH EM SETEMBRO

    Uma informação importante que pode ter passado batida pelos nintendistas que estão aguardando a chegada de True Colors: o jogo não chegará a tempo do dia 9 de setembro para Nintendo Switch.

    Em sua conta no Twitter, os desenvolvedores informaram que, devido aos atrasos por conta da pandemia, a finalização do game para Switch está um pouco atrasada e não fará parte do lançamento global. Uma nova data ainda não foi divulgada pela equipe.

    Life is Strange: True Colors estará disponível para Xbox, PlayStation, PC (Steam), Stadia e Geforce NOW às 13 horas (horário de Brasília) do dia 9 de setembro.

    UMA DLC DO JOGO CHEGA NO DIA 30 DE SETEMBRO

    Além do lançamento do jogo em 9 de setembro, a SQUARE ENIX também lançará uma DLC chamada Wavelengths. A extensão será uma prequel dos acontecimentos de True Colors e terá o foco na personagem Steph.

    A sinopse oficial do episódio explicita que você poderá ser apresentadora da rádio KRCT, a melhor – e única – estação de rádio de Haven Springs. Ao longo de quatro temporadas, descubra mais sobre o passado de Steph e seus relacionamentos enquanto ela deixa sua marca na loja de discos e descobre seus segredos – além de decidir seu futuro.

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    CRÍTICA – Ascensão do Cisne Negro (2021, Magnus Martens)

    Ascensão do Cisne Negro é um longa original da Netflix e tem a direção de Magnus Mertens. O elenco conta com alguns rostos famosos como o de Ruby Rose (Batwoman), Tom Hopper (The Umbrella Academy), Hannah John-Kamen (Homem-Formiga e Vespa), Andy Serkis (The Batman) e Sam Heughan (Outlander)

    SINOPSE

    Um agente das forças especiais viaja de Londres para Paris com sua namorada quando um grupo de mercenários armados sequestra o trem. Eles fazem exigências e ameaçam a vida de todos. Assim, cabe a ele deter os criminosos.

    ANÁLISE

    A Ascensão do Cisne Negro é um filme de ação que tem muitos problemas, pois traz todos os clichês do gênero e ainda consegue apresentar de forma irregular algumas temáticas bem complexas.

    O longa se inicia mostrando as porcentagens de psicopatia e como ela é evento raro na humanidade, por exemplo. Certamente esse ponto será abordado novamente, fazendo com que a previsibilidade do roteiro seja veemente.

    Aliás, previsível é uma palavra que define muito bem a obra Ascensão do Cisne Negro, uma vez que no primeiro ato já temos uma boa ideia do que vai acontecer até o último segundo. Para piorar, o protagonista, Sam Heughan tem o carisma e personalidade de uma porta. O ator entrega uma atuação sofrível, mesmo que os demais tentem com toda a força terem boas atuações, embora o roteiro não permita isso.

    De fato, Ascensão do Cisne Negro traz uma trama entediante e que em alguns momentos não tem pé nem cabeça. O texto tem decisões muito equivocadas, principalmente quando os vilões estão agindo, com decisões no mínimo controversas e pouco inteligentes.

    As cenas de ação são medianas, uma vez que são picotadas e com coreografias fracas de luta, um problema que vai na conta da direção.

    VEREDITO

    Com um roteiro fraco, uma direção ineficaz e um protagonista sofrível, Ascensão do Cisne Negro é um filme para esquecer.

    Por mais que o catálogo da Netflix seja lotado de boas e más opções, o longa acaba sendo marcante pelo lado negativo, por exemplo, gerando quase duas horas de um longo constrangimento e tédio.

    1,5/5,0

    Confira o trailer de Ascensão do Cisne Negro:

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