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    CRÍTICA – Hacks (1ª temporada, 2021, HBO Max)

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    Hacks é uma série original da HBO Max, estrelada por Jean Smart (Mare of Easttown), que dá vida a lendária comediante Deborah Vance.

    SINOPSE

    Hacks explora uma mentoria sombria que se forma entre Deborah Vance (Jean Smart), uma lendária comediante de Las Vegas, e uma pária de 25 anos (Hannah Einbinder) que foi cancelada por tweets polêmicos.

    Agora elas devem se juntar para arrebatar novos públicos e colocar Vance novamente entre os maiores.

    ANÁLISE

    Qual é o preço da fama? O que define se você é uma lenda ou não no show business? Essas e outras questões são respondidas na temporada quase irretocável de Hacks.

    Jean Smart consegue dar vida a uma personagem que possui uma alta complexidade, uma vez que Deborah é uma mulher amargurada e que teve e se prova todos os dias por ser uma das primeiras comediantes em um mercado altamente machista e predatório. A atriz apresenta diversas facetas da protagonista, pois a todo o momento ela tem uma explosão de sentimentos por conta de sua vida conturbada, cercada de pessoas ora mesquinhas, ora doces e que querem apenas seu bem.

    O elenco de apoio funciona muito bem, pois os personagens são humanos e com temperamento peculiar. O choque de gerações é evidente e divertido, uma vez que apresenta visões muito diferentes de pautas importantes como o feminismo.

    O roteiro é excelente, visto que trata as questões de forma realista e exagera nos momentos certos para trazer situações constrangedoras e engraçadas no nosso cenário de hiper exposição.

    A série brilhantemente aproveita diversos aspectos da contemporaneidade e expõe feridas abertas do cenário artístico e que se vende como acolhedor, mas que na verdade é misógino e preconceituoso.

    VEREDITO

    Hacks é uma série poderosa e que traz em sua protagonista uma das maiores personalidades dos cenários fictícios de 2021.

    Com um texto ousado e um brilho gigantesco de Jean Smart, a série é um deleite para quem gosta de boas histórias e protagonistas fortes, pois conta com um elenco de primeira linha.

    Nossa nota

    4,5/5,0

    Confira o trailer de Hacks:

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    Call of Duty: Warzone | Conheça as novas vantagens: Temperado e Batedor de Combate

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    Após muito tempo com especulações, anúncio desencontrados sobre novas Vantagens, Call of Duty: Warzone finalmente ganhou duas novas.

    As Vantagens chamadas de Temperado e Batedor de Combate, dará aos jogadores uma vantagem substancial, e possivelmente farão com que todos os jogadores as experimentem.

    A primeira vantagem intitulada Temperado, está no segundo slot de vantagens e chegou para competir com vantagens como Fantasma e Massacre – que são usadas hoje pela maioria dos jogadores.

    A segunda habilidade se encaixa no terceiro slot e pode ser usada dependendo do seu estilo de jogo. A vantagem Batedor de Combate competirá com vantagens como Amplificado e Rastreador.

    Abaixo compararemos as Vantagens de acordo com as da mesma categoria que elas pertencem a fim de ver quais são mais úteis de acordo com seu tipo de gameplay.

    O QUE A VANTAGEM TEMPERADO FAZ?

    Vantagens

    A descrição da habilidade in-game para Temperado é a seguinte:

    “Complete sua blindagem com duas placas ao invés de três. Reequipar essa vantagem restaura completamente sua blindagem.”

    A vantagem vai garantir que você tenha uma vantagem maior em relação a seus inimigos, precisando apenas de duas placas de blindagem ao invés de três para alcançar 250 de vida total.

    Vale lembrar que não apenas isso, ao aplicar a blindagem, a animação conta um efeito bem mais rápido, não sendo necessário equipar uma terceira placa a fim de garantir vida máxima. Se um jogador tiver intenção de enfrentar diversos inimigos, a vantagem Temperado pode ser usada a seu favor.

    Quando testada, garantiu sucesso em diversas trocas de tiros, com a facilidade de completar nossa vida total com apenas duas placas, antes de derrotar inimigos já com pouca, ou nenhuma proteção.

    Essa vantagem não será tão importante para jogadores que tem um modo de gameplay mais lento, e pretendem avançar lentamente, já que você não necessitará tanto de tantas placas quanto um jogador que tem um modo de gameplay mais rápido, que costumam investir sobre seus inimigos.

    O QUE A VANTAGEM BATEDOR DE COMBATE FAZ?

    Vantagens

    A descrição da vantagem in-game de Batedor de Combate é a seguinte:

    “Causar dano a um inimigo brevemente o faz acender para você, e o marca para que todo o esquadrão o veja.”

    Basicamente, essa habilidade é perfeita para jogadores que tem o costuma de rushar dentro de prédios para derrotar inimigos que estão mais próximos de alguma proteção. Após causar dano a algum inimigo eles acenderão e brilharão de vermelho mesmo atrás de paredes.

    A habilidade pode ser usada junto de loadouts de curta-média distância, armas como submetralhadoras ou shotguns. Dessa forma, você pode rushar dentro de prédios, e ao acertar o primeiro tiro, terá plena certeza de onde seus inimigos estarão após eles correrem de você.

    VALE A PENA USAR A VANTAGEM TEMPERADO?

    A habilidade pode ser usada junto de loadouts de curta-média distância, armas como submetralhadoras ou shotguns. Dessa forma, você pode rushar dentro de prédios, e ao acertar o primeiro tiro, terá plena certeza de onde seus inimigos estarão após eles correrem de você.

    A resposta curta é: Não. A Vantagem não se sobressai em relação à vantagens como Fantasma ou Massacre. O problema é: apesar de prevenir que você seja morto em determinada ocasião, as outras duas vantagens da mesma categoria são muito mais práticas e te garantirão muito mais vantagens. Vale lembrar que a vantagem Fantasma impede que você apareça quando VANTS forem lançados e te protege de sensores de batimento cardíaco, o que é incrível. Você com certeza aproveitará mais das vantagens que Fantasma pode te oferecer, do que a habilidade Temperado.

    O mesmo pode ser dito da vantagem Massacre. Ter uma arma primária adicional é uma enorme vantagem e com certeza é bem mais útil do que ter um número máximo de placas de blindagem reduzido. Se Temperado não estivesse na Categoria 2, seria interessante usá-lo, mas como se encaixa na categoria, não recomendamos que você a use.

    VALE A PENA USAR A VANTAGEM BATEDOR DE COMBATE?

    Se a vantagem vale ser usada ou não, depende muito do seu estilo de gameplay, e se você tem intenção de se comunicar com seus parceiros de equipe enquanto jogam – o que é o ideal em todas as partidas do Battle Royale. Para aqueles que gostam de ser agressivos e rushar dentro de prédios, essa habilidade pode ser muito útil.

    A maior questão agora, é se você deve ou não trocar a habilidade Amplificado, que se tornou algo quase que essencial para os jogadores mais assíduos de Warzone. Amplificado permite que você troque de armas rapidamente, o que também é ideal para jogadores agressivos.

    Tendo isso em mente, Amplificado será muito mais útil, e é mais comum ter a habilidade de trocar de armas rapidamente, é bem mais útil, do que ver para onde seus inimigos correram depois de acertá-los.

    Tenha em mente, que o Feededigno recomenda que você experimente ambas as vantagens a fim de simplesmente testá-las.

    A 5ª temporada de Call of Duty: WarzoneBlack Ops Cold War foi ao ar na última quinta, dia 12 de agosto de 2021.

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    CRÍTICA – Mare of Easttown (2021, HBO Max)

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    Mare of Easttown é uma minissérie de sete episódios original da HBO lançada em abril de 2021.  A série foi criada e escrita por Brad Ingelsby que também atua como produtor executivo. A direção é de Craig Zobel. A distribuição no Brasil é feita pela HBO Max

    Kate Winslet é a protagonista e também produtora executiva do show, somam-se a ela no elenco, Jean Smart, Evan Peters, Julianne Nicholson e Angourie Rice.

    Mare of Easttown concorre em 16 categorias do Emmy 2021, competindo os prêmios de Melhor Série Limitada, Melhor Atriz em Série Limitada para Kate Winslet, Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada para Jean Smart e Julianne Nicholson e Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada para Evan Peters.

    SINOPSE

    Em Mare of Easttown, a detetive Mare Sheehan (Kate Winslet), de uma pequena cidade da Pensilvânia, decide investigar o assassinato de um cidadão local, enquanto tenta de tudo para não deixar que seus problemas pessoais façam sua vida desmoronar ao seu redor.

    ANÁLISE

    As requintadas produções de crimes investigativos já se tornaram a marca registrada das minisséries da HBO. A cada ano, a emissora lança alguma pequena grande produção que cativa o público por seu brilhantismo. O peixe da vez é Mare of Easttown, a minissérie com Kate Winslet pesca todos os excelentes aspectos de seus antecessores e cria uma trama digna de Oscar. 

    Não é preciso ir longe para entender o sucesso de Mare of Easttown. Big Little Lies e Sharp Objects construíram muito bem o terreno para que a história de Mare Sheehan, uma detetive de uma pequena e fria cidade da Pensilvânia , fosse fatídica o bastante para chamar a atenção do público. 

    Isso deve-se, em parte, pelo exímio trabalho de Kate Winslet que muito bem poderia ganhar seu segundo Oscar por Mare of Easttown. Porém, ao menos ela com certeza terá o Emmy deste ano. Sua Mare é uma mulher penetrante que não se deixa enganar pela vida ou as pessoas ao seu redor. De semblante fechado e até mesmo frio, Mare se assemelha a própria cidade que protege, cheia de feridas profundas. 

    Mas Mare também é a pessoa com a qual a cidade conta para resolver alguns problemas mesquinhos e outros sombrios. Para isso, ela assume um olhar totalmente confiável e além disso, Mare também é filha, mãe e avó. A sobrecarga da personagem é sentida a cada episódio e não menos do que isso, Kate Winslet faz o papel de uma vida. 

    Assim, Mare of Easttown não apenas carrega uma personagem forte em todos os sentidos, mas um texto afiado que pressiona o espectador a ir além dos sete episódios. Na trama, Mare precisa lidar com um novo assassinato de uma adolescente da região, enquanto, um caso sem solução completa um ano. A pressão novamente se faz presente, ela é uma excelente detetive, mas Mare of Easttown deixa claro que nem tudo está a favor da personagem principal. 

    Nesse mesmo sentido, Mare precisa lidar com seus conflitos familiares, o suicídio do filho e a dificuldade de tocar no assunto deixa sua família refém de um sentimento de angústia. Para trazer mais peso à trama familiar surge Jean Smart como Helen, mãe de Mare, que eleva ainda mais a produção. Helen trás a culpa de ser uma mãe “imperfeita”, um sentimento que passa de geração para geração. 

    Easttown 

    E se Kate Winslet soube dar o tom exato de sua personagem, Brad Ingelsby como criador da série construiu uma cidade que vive fora de seus personagens. Logo, é sempre bem vindo quando um lugar consegue ganhar espaço para ser auto suficiente em uma trama. 

    Easttown se assemelha a muitas cidadezinhas americanas, mas é em seu profundo cinismo entre os moradores que o lugar ganha um tom sério. Todos os personagens estão ligado de alguma forma, seja por amizade ou parentesco, o que cria uma espécie de desconfiança no ar quando jovens começam a desaparecer e morrer na cidade. Em um local onde todos podem ser suspeitos, até mesmo o ex-marido de Mare, é indiscutível que o lema de “boa cidade” fique para trás.

    Para além disso, Mare of Easttown é também sobre o quanto as mulheres precisam ser fortes e condizentes pela família, pelos amigos, pelos maridos. O que trás mais uma vez o algoz da pressão para ser “perfeita” em todos os aspectos. Porém, Mare quebra o paradigma, ela não é a detetive, a mãe, a filha, a avó perfeita. Mas, faz o que considera certo para todos, ainda que precise erguer muros entre ela e os outros. 

    VEREDITO

    Mare of Easttown é uma obra prima da HBO que transborda mais drama do que mistério, mas que no fim mescla ambos os aspectos perfeitamente. Kate Winslet dá um show de atuação do que pode ser considerado uma dos melhores trabalhos de sua carreira. 

    Nossa nota

    5,0/5,0

    Confira o trailer de Mare of Easttown:

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    5 séries imperdíveis do Emmy 2021 para você assistir!

    O Emmy 2021 vai acontecer no dia 19 de setembro e terá a cobertura do Feededigno

    Neste ano, a premiação conta com diversas séries incríveis, pois cada história traz representatividade e temas importantes, ainda mais com a qualidade cada vez maior das produções por conta do forte investimento no streaming.

    Das candidatas, cinco delas são séries excelentes e imperdíveis, pois tem diversas qualidades.  Confira agora quais são e onde assistir cada uma.

    TED LASSO (APPLE TV+)

    A queridinha do Emmy 2021 tem nome: Ted Lasso

    Com 20 indicações, constando entre elas melhor ator, melhor atriz e atores coadjuvantes, melhor roteiro e melhor série de comédia, o seriado da Apple TV vem com tudo na premiação.

    Contando a história de Ted Lasso (Jason Sudeikis), um técnico de futebol americano que é contratado para ser o treinador de um time de futebol pequeno da Premier League, a série conquista pela sua simpatia e otimismo. Com boas piadas e atuações incríveis, Ted Lasso tem tudo para ganhar diversos prêmio no Emmy 2021.

    HACKS (HBO MAX)

    Ainda na categoria das comédias, Hacks é uma forte candidata no Emmy 2021. 

    Com sete indicações, Hacks apresenta a comediante em final de carreira, Deborah Vance, interpretada brilhantemente por Jean Smart, querendo mudar seu repertório para angariar novos fãs em meio a uma nova onda de pensamento.

    Hacks é divertida, mas também sabe discutir questões importantes como o machismo e a toxicidade do mundo do entretenimento. Vale a conferida, pois Jean Smart dá um show e o restante do elenco está maravilhoso também.

    MARE OF EASTTOWN (HBO MAX)

    Falando em Jean Smart, temos Mare of Easttown, série de drama policial estrelada por Kate Winslet (Titanic).

    Mare (Kate Winslet) é uma detetive que está com um caso espinhoso pela frente: desaparecimentos em série de adolescentes, além do assassinato de uma jovem da cidade.

    Com excelentes atuações e uma trama que é boa, mas que deixa a desejar em seu final, Mare of Easttown é uma série cativante e interessante. Kate Winslet e Jean Smart dão um show aqui e merecidamente foram lembradas por suas performances, pois entenderam muito bem seus papéis.

    I MAY DESTROY YOU (HBO MAX)

    I May Destroy You é a mais pesada e difícil de assistir, pois toca em temáticas duríssimas como abuso sexual de uma forma crua e realista. Entretanto, a série possui uma qualidade incrível e Michaela Coel rouba a cena com uma atuação monstruosa.

    Na trama, Arabella (Michaela Coel) é uma escritora que busca desopilar a mente com drogas e festas. Contudo, em uma noite de curtição, ela acaba sendo dopada e estuprada, ficando com diversas sequelas do ocorrido.

    A série possui uma ótima construção de narrativa e não passa pano, tampouco é divertida ou leve, por mais que existam momentos engraçados. I May Destroy You é um soco no estômago e é uma parada obrigatória para os série maníacos. 

    LOVECRAFT COUNTRY (HBO MAX)

    Por fim, mas não menos importante, Lovecraft Country é mais uma das queridinhas do Emmy 2021 e está aqui nessa lista com muito louvor.

    Atticus (Jonathan Majors) é um jovem ex-soldado que volta para sua cidade natal para resgatar seu pai desaparecido. Com a ajuda de seu tio George (Courtney B. Vance) e Letitia (Jurnee Smollett) agora eles partem em uma jornada mortal para salvar Montrose (Michael K. Williams).

    Lovecraft Country já começa de forma genial, pois coloca Jordan Peele (Nós) e J.J. Abrams (Star Wars: A Ascensão Skywalker) como seus realizadores, um negro e um judeu, odiados abertamente por H.P. Lovecraft. Além disso, os protagonistas são negros, mulheres e gays, algo que o escritor abominava, trazendo todas as pautas para discussão de forma fantástica e com muita qualidade. Lovecraft Country é uma das séries mais incríveis do catálogo da HBO Max, pois aborda de forma singular o racismo e deve ser parada obrigatória para quem quer assistir ao Emmy 2021.

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    Call of Duty: Vanguard | Confira o primeiro trailer do game e mais!

    Assim como acontece todo ano, um novo Call of Duty chegou. Apesar da revelação demorar mais do que o normal, a Activision finalmente revelou oficialmente seu mais novo game, Call of Duty: Vanguard.

    Apesar de termos que esperar um pouco mais para a revelação mundial que será nessa quinta, a Activision deixou os fãs bem curiosos com o que vem por aí. O teaser do game confirmou outra ambientação na Segunda Guerra Mundial.
    O trailer não mostra muito em relação aos termos de ação, e nenhum gameplay real, mas há algumas dicas sobre a campanha que podemos esperar.

    Quando somos levados para vários campos de batalha, nós vemos os rostos de diversos personagens. Isso parece sugerir que a campanha contará diversos protagonistas diferentes em sua campanha.

    Segundo rumores apontaram, Call of Duty: Vanguard, que está em desenvolvimento pela Sledgehammer Games, será ambientado na Europa e nas batalhas do Pacífico e focará no nascimento das Forças Especiais Aliadas moderna. É possível que esses personagens mostrados no teaser sejam os personagens jogáveis.

    Call of Duty: Vanguard será revelado oficialmente no dia 19 de Agosto. A revelação será dentro do Call of Duty: Warzone, o game Battle Royale da Activision. Confira o teaser abaixo:

    Se junte à batalha e viva a revelação mundial de Call of Duty: Vanguard in-game.

    Seja o primeiro para lutar e seja recompensado.

    O primeiro Call of Duty a abordar a Segunda Guerra Mundial foi o Call of Duty: WWII. O game lançado em 2017 foi produzido também pela Sledgehammer Games. O game era ambientado na Europa e seguia a história da Divisão de 1ª Infantaria, e seguia suas batalhas no Fronte Ocidental e basicamente, seguia os eventos históricos da Operação Overlord.

    Em WWII, O jogador controla Red, e sua equipe era composta por NPCs que forneciam ao jogador elementos como munição extra, vida ou granadas.

    Após desenvolver Call of Duty: Advanced Warfare, lançado em 2014, a Sledgehammer teve interesse em produzir um game ambientado na Segunda Guerra Mundial.

    A Segunda Guerra Mundial é um dos cenários mais ricos para um game fps explorar. E acredito que Call of Duty: Vanguard o fará de forma incrível quando for lançado.

    Nenhum outro detalhe foi revelado no anúncio, mas nós abordaremos esse assunto em posts futuros, e em lives futuras de Call of Duty: Warzone.

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    CRÍTICA – Hades (2020, Supergiant Games)

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    Hades é um jogo eletrônico roguelike de RPG de ação desenvolvido e publicado pela Supergiant Games. Foi lançado para PC e Nintendo Switch em 17 de setembro de 2020, após um lançamento de acesso antecipado em dezembro de 2018.

    Este mês, versões para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X | S foram lançadas. Para as plataformas da Microsoft, o título está gratuito para os assinantes do Xbox Game Pass.

    Após o seu lançamento oficial, Hades foi aclamado pela crítica especializada, recebendo elogios por sua jogabilidade, história e arte; e vendeu mais de um milhão de cópias em seu primeiro mês.

    SINOPSE

    Como o imortal Príncipe do Submundo, Zagreu, você empunhará os poderes e as armas míticas do Olimpo para se libertar das garras do próprio Hades, Deus dos Mortos, enquanto fica mais forte e desvenda sua própria história a cada tentativa de fuga.

    ANÁLISE

    A premissa básica é: Ninguém consegue fugir do Hades (inferno na mitologia grega) e mesmo o filho do Deus dos Mortos está sujeito a essa regra. Então, em sua gameplay se você morrer na sua tentativa de fuga, você retornará para ao seu ponto inicial: o palácio dos mortos.

    Em 8 horas de gameplay fiz 9 tentativas de fuga, sendo as mais longas: 12, depois 21 e até o momento 32 câmaras. Essa evolução demonstra o quanto o título da Supergiant Games permite uma experiência gradativa e empolgante. Onde mesmo com várias tentativas, são pouquíssimas as salas que se repetem e a cada diálogo, mais personagens mitológicos surgem na jornada do jovem príncipe.

    Logo, entende-se que morrer é necessário para o progresso da odisseia de Zagreu; fazendo com que a morte durante uma run não deixe o jogador frustrado e sim feliz por poder melhorar atributos, liberar novas armas, falar com personagens e explorar o palácio de seu pai.

    Como qualquer mitologia, o tema é extenso e cheio de nuances; porém, mesmo que o jogador tenha pouco – ou nenhum – conhecimento de mitologia grega, todo o panteão, heróis e criaturas são apresentadas de forma clara e objetiva, paralelamente agregando na construção da narrativa do protagonista.

    PRÊMIOS

    Hades
    Zeus, Poseidon, Atena, Afrodite, Ártemis, Ares, Dionísio e Hermes.

    The Game Award 2020

    • Melhor Jogo Independente;
    • Melhor Jogo de Ação.

    BAFTA Video Games Award 2021

    • Melhor Jogo;
    • Melhor Design;
    • Realização Artística;
    • Intérprete em Papel Coadjuvante;
    • Narrativa.

    Nebula Award 2021

    • Roteiro.

    Entre outros!

    VEREDITO

    Ao retornar para o início depois da morte em minha primeira tentativa de fuga, pensei que este seria um game frustrante dada sua premissa; mas o engano transformou-se em uma experiência incrível onde cada elemento, como: gráfico, jogabilidade, trilha sonora, dificuldade e narrativa, contribuem para um jogo viciante e uma gameplay extremamente divertida.

    O título também conta com excelente dublagem (em inglês) e ótimas legendas (em português), além de menus em nosso idioma.

    Depois de lançamentos milionários, mas não tão animadores (na minha opinião) como Resident Evil Village, por exemplo, Hades, um título independente, foi uma grata surpresa; e jogá-lo me fez entender que todos os prêmios que recebeu foram de fato merecidos.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer oficial:

    O game está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X | SNintendo Switch e PC; e este mês está gratuito para assinantes do Xbox Game Pass.

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