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    CRÍTICA – Carnaval (2021, Leandro Neri)

    Carnaval é a mais nova aposta da Netflix para reforçar a lista de comédias nacionais presentes no catálogo do serviço, se juntando aos já lançados: Ricos de Amor, Não Vamos Pagar Nada e Cabras da Peste.

    Além das protagonistas vividas por Giovana CordeiroSamya Pascotto, GKay e Bruna Inocencio, o elenco conta com nomes como Flavia PavanelliMicael BorgesJean PedroNikolas Antunes e Rafael Medrado.

    SINOPSE

    A influenciadora digital Nina (Giovana Cordeiro), que descobre um vídeo de traição do namorado sendo viralizado e, no intuito de superar o término, usa seus contatos para viajar para Salvador no Carnaval junto com as três melhores amigas, com tudo pago. Além de trazer muitos seguidores para a influenciadora, a viagem vai fazer com que as amigas redescubram o valor da amizade.

    ANÁLISE

    Com produção da Camisa Listrada em parceria com a Netflix Brasil; assinam o roteiro Audemir Leuzinger e Luisa Mascarenhas, com a direção de Leandro Neri.

    Nina, Vivi, Michele e Mayra.

    No longa, Nina é uma aspirante a digital influencer que descobre a traição do namorado por meio de um vídeo e acaba virando meme na internet. Ela então resolve embarcar para o Carnaval de Salvador com tudo pago (a famosa permuta) ao lado das amigas Vivi (Samya Pascotto), Michele (GKay) e Mayra (Bruna Inocencio).

    Vivi é a geek do grupo, e vive a folia pela primeira vez longe dos seus games e séries; Michele é a amiga sincerona e pegadora que não tem tempo para perder; Já Mayra é a mais espiritualizada, que vai precisar superar seus medos e ansiedades.

    Flavia Pavanelli é a influenciadora superstar Luana, inspiração para Nina na busca por mais seguidores e engajamento.

    Micael Borges é Freddy, o mais novo astro do axé e anfitrião de Nina e suas amigas.

    VEREDITO

    Carnaval é mais uma tentativa de trazer mais público para o cinema nacional, mas a tentativa louvável se perde ao apresentar um elenco sem carisma e um roteiro mal dirigido.

    Ao tentar abraçar todos os públicos, o novo lançamento da gigante do streaming cria personagens extremamente estereotipados (como a geek e a periguete povão) e perde grandes oportunidades por não se aprofundar na história das protagonistas, nem no Candomblé e tampouco na maior festa do país que dá título ao longa.

    Com tantos blocos de rua, escolas de samba e trios elétricos que se espalham por todo Brasil, o filme não ousa ao mostrar o poder que esse feriado tem de criar histórias inesquecíveis. Eu particularmente tenho várias! Mas Carnaval, da Netflix, é esquecível.

    Momento vergonha alheia: O primeiro ato conta com uma festa na piscina no melhor estilo clipe de funk produzido pelo Kondzilla.

    No fim, Carnaval ainda tenta surpreender com um plot-twist; mas como na folia, dificilmente o último dia consegue salvar todo um feriadão fracassado.

    Nossa nota

    1,5 / 5,0

    Assista ao trailer:

    Carnaval chega ao catálogo da Netflix no dia 2 de junho.

    Mas não fique triste, dê uma chance ao cinema nacional! Leia:

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    CRÍTICA – Milagre Azul (2021, Julio Quintana)

    Milagre Azul é o novo filme original da Netflix que está no TOP 10 do catálogo. Se você ficou curioso sobre essa produção, fica aqui com a gente que poderá saber mais sobre a trama e o que achamos dela.

    SINOPSE

    Para salvar um orfanato, o tutor e os garotos se juntam a um barqueiro para tentar ganhar o grande prêmio em uma competição de pesca.

    ANÁLISE

    O filme Milagre Azul aparentemente é mais um título que busca preencher o gênero de drama do catálogo da Netflix. Apesar de ser baseado na história real da Casa Hogar, um orfanato localizado na cidade de Cabo no México, a produção não consegue transmitir o efeito dramático esperado.

    Podemos perceber um incessante esforço do ator Jimmy Gonzales, que interpreta Omar, o tutor do instituto. Ele consegue passar a imagem de uma pessoa carismática, mas, mesmo assim, a abordagem não permite nos aprofundarmos em seus sentimentos.

    Até nos momentos em que os órfãos relatam os acontecimentos de suas vidas, não causa efeito algum, sendo muito superficial. Parece que o diretor Julio Quintana só quis focar no otimismo extremo e nas superações, sem transmitir de verdade a trajetória dos personagens. Logo, não conseguimos ficar tristes ou felizes com o enredo, pois, tudo é muito banal.

    O que consegue sair dessa curva é a qualidade da fotografia. A edição é excelente e o filme conta com ótimas transições. Esse ponto positivo se estende, principalmente, às belíssimas cenas que destacam o mar. A escolha da predominância do azul, ou tons que se aproximam, também foi uma boa sacada visual.

    VEREDITO

    Infelizmente, Milagre Azul se jogou em um grande clichê que não nos causa empatia, pois foca muito em tentar passar uma mensagem de que tudo vai ficar bem, sem nos mostrar com verdade os problemas em questão. Mesmo com uma boa fotografia, a produção se assemelha muito aos filmes que passam em tv aberta no final da tarde.

    Nossa nota

    2,5 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – O Divino Baggio (2021, Letizia Lamartire)

    Seja você é uma pessoa que ama futebol ou entusiasta apenas em época de Copa do Mundo, certamente conhece Roberto Baggio. Sim, o atacante italiano que errou o pênalti contra o Brasil na final de 1994 e sagrou a seleção brasileira tetracampeã do mundo.

    O que talvez você não conheça são as facetas pessoal, intimista e religiosa do atleta – tudo exibido em O Divino Baggio.

    Dirigido por Letizia Lamartire, o documentário italiano é um Original Netflix desenvolvido pela Fabula Pictures. A produção estreou no streaming em 26 de maio de 2021.

    SINOPSE

    Sucesso na carreira, lesões e budismo: conheça a história de Roberto Baggio, um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos.

    ANÁLISE DE O DIVINO BAGGIO

    Assim que vi O Divino Baggio na lista de lançamentos da Netflix em maio tive vontade de assistir. Logo lembrei do documentário Becoming Zlatan, que no passado assisti no mesmo serviço de streaming e atualmente está disponível no Prime Video. A produção sobre a carreira de Zlatan Ibrahimovic é muito boa e me fez ter interesse por documentários de jogadores de futebol.

    Acontece que O Divino Baggio não tem nada a ver com o material sobre o Ibra. Isso porque a nova produção da Netflix é, na verdade, um documentário dramatizado – algo interessante de ver em um projeto sobre futebol.

    Aqui, Roberto Baggio – carinhosamente chamado de Roby – é bem interpretado por Andrea Arcangeli.

    O Divino Baggio é um documentário dramatizado Original Netflix que conta a história do jogador e ídolo italiano Roberto Baggio

    A produção inicia traçando um paralelo entre a infância de Baggio e o momento mais lembrado da carreira do jogador. Bem, ao menos o mais lembrado pelo povo brasileiro.

    A montagem é competente ao usar uma dramatização da infância para remeter ao pênalti perdido logo no começo. A forma como a transição de tempo é feita após essa cena destaca que a vida de Roberto Baggio não se limita ao pênalti perdido na final de 1994.

    O Divino Baggio conta a história do ícone com objetividade. A relação complicada do atleta com o pai, Florindo (Andrea Pennacchi), em uma família com mais sete irmãos, é explicada em cenas rápidas e fáceis de entender o contexto.

    A produção da Netflix retrata a carreira de Roberto Baggio desde os 17 anos, quando jogava no Vicenza, clube da 3ª divisão italiana. Foi onde ele se destacou a ponto de ser comprado pela Fiorentina, da Série A.

    A derrota na Copa do Mundo de 1994 não é o único drama vivido por Roby. Desde jovem, quando já era visto como um jogador diferenciado, ele sofre com graves lesões.

    É por causa de uma lesão em sua chegada à Fiorentina que se dá o vínculo com o budismo. O que de início foi como uma tentativa sem muita fé acaba se tornando uma forte devoção, a ponto de ser reconhecida entre a comunidade budista.

    O tripé família – futebol – budismo permeia toda sua trajetória. Todos são vínculos muito fortes na vida e nas decisões de Roberto Baggio.

    Poucas imagens históricas

    A diretora Letizia Lamartire optou por dramatizar diversos acontecimentos, inclusive a final contra o Brasil, ao invés de usar vídeos históricos. Isso me causou um certo estranhamento, por vezes um incômodo, mas que ao término do documentário considerei satisfatório.

    Eu acredito que a falta de imagens de acervo, especialmente no início de O Divino Baggio, possa afastar pessoas interessadas na produção. No entanto, se esse for o seu caso, recomendo que você dê uma chance e assista até o fim, pois vale a experiência.

    Baggio e a Copa do Mundo de 1994

    Em termos de futebol, o ponto alto do documentário são os bastidores da Itália de Baggio durante a Copa do Mundo nos Estados Unidos, em 1994. É quando a dramatização das jogadas se destacam, inclusive com a recriação dos gols do jogador.

    O Divino Baggio é um documentário dramatizado Original Netflix que conta a história do jogador e ídolo italiano Roberto Baggio

    É verdade que para nós, brasileiras e brasileiros, fica um pouco aquém a dramatização contra o Brasil, pois nitidamente os atores que interpretam os atletas brasileiros, entre eles Dunga e Taffarel, não ficaram parecidos. Entretanto, o design de produção recriando todos os uniformes presentes no documentário é de encher os olhos até mesmo dos colecionadores de camisas de futebol.

    Outro ponto positivo das cenas na Copa do Mundo é a relação de Baggio com o lendário treinador Arrigo Sacchi, interpretado por Antonio Zavatteri. Ambos estão em constante atrito, deixando claro que o comportamento de Baggio tem ligação direta com o seu relacionamento com o próprio pai.

    O Divino Baggio é maior que as derrotas

    A escolha por contar a história de Roberto Baggio dramatizada é diferente, talvez até inusitada, e entendo que funcionou muito bem.

    Em um momento como o atual, em que percebemos a idolatria de jogadores que constantemente quebram recordes e levantam taças, pode soar estranho o título de divino para um atleta que conquistou poucos títulos dentro de campo.

    O Divino Baggio é um documentário dramatizado Original Netflix que conta a história do jogador e ídolo italiano Roberto Baggio

    É verdade que individualmente Baggio foi exemplar e recebeu dezenas de honrarias. A principal delas foi a eleição como Melhor Jogador do Mundo pela FIFA em 1993. Mas pode ocorrer um estranhamento, especialmente para gerações mais jovens, acostumadas a máquinas humanas como Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, que constantemente quebram recordes individuais e em seus times.

    E acredito que o forte so documentário é justamente mostrar que sim, Roberto Baggio é divino. A divindade de Roby advém da superação de desafios e lesões, que acarretaram também em pesadas dúvidas que fariam muitas pessoas desistirem dos próprios sonhos.

    Acima de tudo, O Divino Baggio constrói bem a narrativa para comprovar que o jogador é especial por ser humano. Humano com falhas, erros, dúvidas… e capacidade de levantar a cabeça, perdoar e seguir em frente tendo por perto tudo o que é importante para si – amigos, família e religião, no caso dele.

    VEREDITO

    O Divino Baggio é uma produção diferente e até inesperada de se ver no meio esportivo. Particularmente, minha expectativa era de assistir a um documentário sobre a trajetória dele dentro de campo, com rico acervo histórico de fotos e vídeos.

    Entretanto, fui positivamente surpreendido com um filme bem feito e emocionante, que foca no lado humano, pessoal e introspectivo do lendário italiano. Sem dúvidas, uma experiência que merece ser assistida por amantes do futebol e pessoas interessadas em conhecer ícones mundiais.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer de O Divino Baggio:

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    Call of Duty: Warzone | Melhores loadouts para a Temporada 3 – Cold War

    Há algum tempo não fazemos posts com os melhores loadouts de Call of Duty: Warzone aqui para o site. Tanto pelas diversas mudanças que ocorriam em um curtíssimo período de tempo, como também pela minha não familiaridade com o game, que eu havia me afastado por um tempo – ou melhor, já não me dedicava como queria para trazer um conteúdo interesse para vocês.

    Trarei nesse post 5 loadouts para as mais diversas ocasiões e cenários. Espero que eles te sejam úteis.

    As vantagens serão quase sempre as mesmas em todos os loadouts. Usarei E.O.D. ou Acelerado em grande parte por causa da grande mobilidade que a segunda vantagem oferece. Mas o uso da E.O.D. nas partidas, e as vantagens que ela te oferece caso você corra até uma termita, uma mina terrestre ou até mesmo caso você seja atingido por uma SEMTEX; é inegável.

    A segunda vantagem que uso sempre é a Massacre, com a terceira vantagem sendo “Amplificado”, para uma rápida troca de armas.

    Para todos os loadouts, esse que vos escreve, recomenda o uso de:

    • Sensor de Batimentos
    • Semtex ou Termita

    LOADOUT #1 – CR-56 e MAC-10

    No equipamento letal, deixo uma termita ou uma SEMTEX equipada e no equipamento tático, deixo uma monitor de batimentos. Esses dois primeiros loadouts são para oferecer a vocês uma melhor mobilidade no retorno às partidas, assim que você chegar do gulag, ou até mesmo quando você está há algum tempo na partida e precisa confiar em um loot que não te decepcionará.

    CR-56 AMAX

    loadouts

    • Boca: Supressor Monolítico
    • Cano: XRK Zodíaco S440
    • Lente: Lente VLK 3,0x
    • Acoplamento: Empunhadura de Comando
    • Munição: Carregadores de 45 Projéteis

    Trago nessa AMAX a configuração necessária para que a arma se torne o melhor que ela pode ser, mesmo após o recente nerf.

    MAC-10

    A MAC-10 é uma das armas mais desejadas do momento graças ao seu TTK (time to kill), rapidez da arma e eficácia de disparos. Ela pode ser encontrada em diversos lugares de Verdansk. Confira abaixo os melhores attachments para ela.

    • Boca: Supressor da Agência
    • Cano: Força Tarefa 5.9″
    • Coronha: Raider Stock
    • Munição: Tambor de 53 Projéteis STANAG
    • Cabo: Fita de Velocidade

    Essa build da MAC-10 é o mais parecido com o que você pode encontrar da arma pelo chão em Verdansk. O dano dela é absurdo e o tempo de resposta mais absurdo ainda.

    Essa build é feita para confrontos de curta-longa distância.

    LOADOUT #2 – CR-56 AMAX e BULLFROG

    CR-56 AMAX

    Uma build bem parecida com a anterior, para jogadores que preferem jogar de forma mais tranquila e até mesmo mais lenta, de forma mais calculada que não envolvem rushar na direção de times com a MAC-10. A build da CR-56 é a mesma da anterior, mas essa te dá uma opção mais controlada para confrontos de média distância, com maior efetividade do que a MAC-10.

    • Boca: Supressor Monolítico
    • Cano: XRK Zodíaco S440
    • Lente: Lente VLK 3,0x
    • Acoplamento: Empunhadura de Comando
    • Munição: Carregadores de 45 Projéteis

    BULLFROG

    • Boca: Supressor GRU
    • Cano: Força-Tarefa 7.4″
    • Coronha: Coronha de Esqueleto KGB
    • Empunhadura: Empunhadura Spetsnaz
    • Cabo: Tira Serpente

    O segundo loadout faz um belo trabalho em um confronto. A Bullfrog cumpre brilhantemente o espaço deixado tanto pela FFAR, como pela FARA após um grande nerf. Essa build prioriza estabilidade e distância, então é perfeita para estilos de jogo menos agressivos.

    Apesar de não ser tão boa para confrontos de curta-distância como a MAC-10, ela ainda pode te ajudar a derrubar um inimigo que estive com você na mira.

    LOADOUT #3 – KAR98K + FAAC1

    Para os entusiastas de snipers, não poderia faltar um loadout aqui. Apesar da Swiss K31 ainda ser uma grande arma no game, a Kar98K ainda se mantém como uma das mais poderosas escolhas para jogadores com estratégias de sniper agressivo em Warzone. A mobilidade e o tempo para mirar, tornam a arma a número 1.

    KAR98K

    loadouts

    • Boca: Supressor Monolítico
    • Cano: Singuard Personalizado 28.6″
    • Laser: Laser Tático
    • Lente: Mira de Atirador
    • Coronha: Apoio de Rosto Esportivo FTAC

    Vale lembrar que esse tipo de build costuma funcionar para os jogadores que tem uma certa experiência com sniper. Feita para ser utilizada em games mais rápidos e pode não ser a melhor escolha se você tem intenção de derrubar jogadores a 500 metros de distância.

    FAAC 1

    • Boca: Supressor da Agência
    • Coronha: Raider Stock
    • Cabo: Tiras Serpente
    • Acoplamento: Empunhadura de Agente de Campo
    • Munição: STANAG 50 Projéteis

    A Build acima é um dos melhores loadout da FAAC no Warzone, e a faz ser o complemento perfeito para a KAR98K. Apesar do movimento da Raider Stock ter sido nerfado, você ainda conseguirá obter o máximo de mobilidade da coronha equipada.

    LOADOUT #4 – AK-47 e Bullfrog

    A AMAX é um dos Rifles de Assalto de maior destaque atualmente no Warzone, mas não deixe de testar a AK-47 do Cold War. Apesar de não precisar de um pouco mais de habilidade para empunhá-la, o dano que a arma pode causar é absurdo!

    Usando ela e a Bullfrog, que é uma das SMTs mais populares da Temporada 3, você sem dúvida estará um passo mais próximo da vitória.

    AK-47

    • Boca: Supressor GRU
    • Cano: Libertador 20″
    • Acoplamento: Empunhadura Spetsnaz
    • Lente: Axial Arms 3x
    • Munição: Pente de 45 Projéteis

    Caso você não se incomode com o tempo para mirar da arma, e ache a AK-47 ainda muito rápida – o que é o caso -, você pode mudar sua munição do Pente de 45 Projéteis para o pente de 60 projéteis.

    Essa escolha de munição pode ser o que vai definir uma vitória de uma derrota, principalmente se você der de cara com um squad.

    Bullfrog

    • Boca: Supressor GRU
    • Cano: Força Tarefa 7.4″
    • Coronha: Coronha de Esqueleto KGB
    • Acoplamento: Empunhadura Spetsnaz
    • Cabo: Tiras Serpente

    Essa build da Bullfrog te permite ter uma melhor precisão e é mais efetiva em confrontos de média distância, e é útil no combate ao movimento rápido que a MAC-10 pode oferecer aos seus adversários.

    LOADOUT #5 – M16 e MP5

    Durante a atualização de meio da temporada do Warzone, os rifles táticos foram nerfados, mas isso não significa que a M16 não vá fazer um estrago absurdo em Verdansk. Apesar de não ser tão poderosa quanto já foi, a M16 é a escolha perfeita para aqueles que tem uma mira precisa e não perdem tempo em apagar a existência de um inimigo do mapa.

    E para acompanhar a M16, recomendamos o uso da MP5 do Black Ops Cold War. Apesar da Bullfrog também funcionar extremamente bem, nós queremos trazer uma alternativa para confrontos de curta distância.

    M16

    loadouts

    • Boca: Eliminador SOCOM
    • Cano: Força-Tarefa 20.5″
    • Lente: Axial Arms 3x
    • Acoplamento: Empunhadura de Agente de Campo
    • Munição: 50 Projéteis STANAG

    Apesar da Bullfrog ser extremamente confortável para todos os jogadores, essa build da MP5 requer bastante habilidade para controlar o forte recuo.

    MP5

    • Boca: Supressor da Agência
    • Cano: Força-Tarefa 9.5″
    • Laser: Holofote Time Tigre
    • Coronha: Raider Stock
    • Munição: Tambor de 50 Projéteis STANAG

    Se você tiver qualquer problema com recuo da MP5, recomendamos que troque o cano para a Empunhadura Agente de Campo. Entretanto, se você tiver habilidade com a arma, você conseguirá a usá-la sem muitos problemas.

    Aí estão os 5 melhores loadouts da temporada 3 do Warzone. Conforme as atualizações forem lançadas, podem ter certeza que deixaremos vocês atualizados a respeito de novos loadouts relevantes.

    Caso tenham gostado, comentem abaixo. É ótimo saber o feedback de vocês e saber quando trazer mais textos assim aqui para o site.

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    Noites Sombrias #16 | 5 filmes trashes de terror para você assistir

    O Noites Sombrias de hoje traz uma lista excelente sobre filmes trashes para você assistir no fim de semana. Confira agora cinco maravilhas do cinema que tem até Stephen King como diretor na lista!

    A COISA

    Imagine você louco de fome, chega em casa, mas não tem nada para comer, além de um iogurte na geladeira. Ele te chama e, no fim, quem é devorado é você! Essa é a chave para o sucesso de The Stuff, filme trash dos anos 80.

    No longa, um detetive é contratado para descobrir a receita de um iogurte, e o que ele acaba descobrindo é muito pior, pois a guloseima é extraterrestre e quer dominar a Terra.

    Com muita nojeira, atuações constrangedoras e momentos memoráveis, The Stuff ou A Coisa é um filme trash obrigatório para os fãs.

    SHARKNADO 

    Um tornado acerta a água e o que era ruim ficou péssimo, uma vez que agora tubarões foram sugados e o tornado agora é Sharknado, um dos maiores filmes trashes contemporâneos.

    Com atores como Tara Reid, musa dos anos 90, o longa é extremamente non sense e traz problemas graves de direção e roteiro. A obra nos entrega diversos momentos cômicos, se mostrando muito mais engraçado que muitas comédias pastelão que vemos por aí.

    Com tubarões que chupam humanos como espaguete, por exemplo, Sharkando é uma boa pedida para os fãs do gênero.

    NIGHT KILLER

    Dois diretores + duas ideias diferentes = um filme trash épico Frankenstein, isso é Night Killer!  

    Claudio Fragasso e Bruno Mattei se juntaram para fazer um filme, entretanto, um queria um terror slasher e o outro um thriller psicológico. O estúdio responsável achou as duas propostas interessantes, ou seja, abraçou as duas ideias. Fragasso fez todo o filme psicológico e Mattei na hora do corte final fez ajustes para incluir cenas de terror slasher, tornando o longa uma bagunça. 

    Na sinopse, uma mulher é perseguida por um assassino mascarado, com uma garra em sua mão que é utilizada para atravessar as suas vítimas. Agora ela luta por sua sobrevivência e tem que lidar com seus traumas.

    MOSQUITO MAN

    filmes trash

    Uma empresa de tecnologia faz experimentos nefastos com moscas. Um bandido foge da prisão e acaba sendo picado por uma dessas moscas radioativas. Agora ele vai atrás de seus delatores em busca de vingança.

    A Mosca, filme de 1986l, é um clássico que até hoje é considerado inovador. E isso é tão pertinente que em 2005 temos Mosquito Man, uma cópia que faz uma “homenagem”, mas com orçamento baixo e atores canastrões. 

    Com um mosquito que mais parece uma barata gigante, Mosquito Man é um dos grandes filmes trashes da lista.

    COMBOIO DO TERROR

    filmes trash

    Por fim, mas não menos importante, temos Comboio do Terror, filme adaptado de uma obra homônima de Stephen King e dirigido por… STEPHEN KING!

    Um cometa passa próximo da Terra e faz com que as máquinas se rebelem contra a humanidade. Agora a sobrevivência é a única coisa que importa.

    Stephen King na propaganda de Comboio do Terror disse a seguinte frase “Se você quiser algo bem-feito, faça você mesmo”, contudo, este tiro saiu pela culatra…

    Comboio do Terror é uma porcaria! Com uma trilha sonora no talo, realizada pela lendária banda de rock AC/DC, o longa é uma maravilha do cinema trash. Temos explosões esquisitas, cenas frenéticas e uma trama rasa e cheia de furos. As atuações são tenebrosas e a direção de King é constrangedora, por exemplo, trazendo muitos elementos que a gente mais ama em filmes trashes

    Comboio do Terror fecha a lista de forma magnifica, pois seus bastidores são incríveis, já que contam com uma das maiores lendas do terror em sua criação.

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    Venom: Conheça o simbionte mais famoso da Marvel

    Com mais de 30 anos de história, Venom se consolidou como um dos personagens mais adorados da Marvel. Inicialmente um vilão, ele já foi um anti-herói e até herói. Possui uma complexidade sobre sua necessidade de se conectar ao Homem-Aranha e ao mesmo tempo, é possuído por uma fúria após ter sido rejeitado pelo herói. Chegou o momento de ficar por dentro de tudo sobre o personagem!

    ORIGEM 

     

    A origem do simbionte alienígena foi mostrada no evento intitulado Guerras Secretas, quando foi usado como “uniforme” pelo próprio Homem-Aranha (que então não sabia que este era uma criatura viva). O “uniforme”, totalmente negro e com propriedades regenerativas e adaptativas aumentava as habilidades de Peter Parker, mas também potencializava sua agressividade. Assim, ao descobrir a real natureza de seu “uniforme”, o Homem-Aranha livrou-se do alienígena (ao, inadvertidamente, ser beneficiado pela fraqueza a ondas sonoras do simbionte).

    Mais tarde, o simbionte acabou caindo sobre Eddie Brock, um jornalista fracassado do Clarim Diário, que culpava o herói aracnídeo pela sua ruína. Sentindo o ódio de Brock por seu inimigo, o simbionte ligou-se ao seu corpo, formando um ser de mente composta chamado Venom. Um ser com um único objetivo: matar o Homem-Aranha.

    PODERES HABILIDADES 

    O simbionte alienígena deu a Eddie Brock poderes similares aos do Homem-Aranha, como força, resistência, agilidade, reflexos ampliados, capacidade de lançar teias orgânicas, fator de cura acelerada, e imunidade ao “sentido de aranha” de Peter Parker.

    Uma vez conectado a um hospedeiro, o simbionte compartilha as memórias e os poderes do indivíduo, podendo replicá-los no futuro. Foi o caso de Eddie Brock. Ao se tornar Venom, teve acesso às memórias do tempo que o simbionte esteve unido ao Homem-Aranha, descobrindo desse modo sua identidade secreta.

    Para complementar o seu perfil, Venom também passou a ter capacidade transfórmica ilimitada, isso significa que ele pode imitar qualquer tipo de roupa, rearranjando sua biomassa. Nem sempre precisa estar na forma de um monstro enorme cheio de presas, pode muito bem se disfarçar de camisa, calça e jaqueta pretas. E além disso, ele consegue perceber fisicamente se algum de seus descendentes está por perto.

    PRESENÇA NOS GAMES

    Se nos quadrinhos Venom rapidamente se tornou um personagem de grande visibilidade, no universo dos jogos não foi diferente: os fãs já puderam lutar contra o vilão como chefão e até mesmo controlá-lo. Talvez o jogo mais famoso com aparição do personagem seja Spider-Man and Venom: Maximum Carnage, um beat em’ up lançado em 1994 para SNES e Mega Drive. O jogo adapta o quadrinho homônimo em que o jogador controla o Homem-Aranha e Venom por diversos níveis até chegar no supervilão Carnificina. Venom ainda apareceu em jogos como Spider-Man 3 (2007), adaptação do filme de mesmo nome, e nos aclamados Marvel: Ultimate Alliance (2006) e Marvel Ultimate Alliance 2 (2009).

    VERSÕES ANIMADAS 

    O simbionte já confirmou presença em grande parte das animações que integram o aranhaverso. Possivelmente uma das suas aparições mais famosas, é na série animada dos anos 90. Nesta trama, Venom sofre algumas modificações em relação à sua origem, mas os elementos principais permanecem os mesmos, em destaque o sentimento de vingança do Eddie sobre Peter Paker. Além disso, o alienígena também ganhou suas versões em Homem Aranha – Ação Sem Limites (1999), O Espetacular Homem-Aranha (2008), e entre outros surgimentos.

    SUA MITOLOGIA NOS QUADRINHOS POR DONNY CATES

    Em maio de 2018, a Marvel começou um novo relaunch chamado Fresh Start. Semelhante ao Rebirth da DC Comics, a iniciativa prometia trazer os personagens de volta ao básico. Entretanto, alguns títulos fugiram dessa linha, tais como Venom. Um quadrinho o qual vem chamando a atenção de muitos leitores lá fora.

    No primeiro arco da revista, chamado Rex, acompanhamos Venom (Eddie Brock) tendo pesadelos sobre outros simbiontes na Terra, durante a Idade Medieval. O que os leva a um militar chamado Rex, revelando ao leitor a existência de hospedeiros militares, antes de Flash Thompson, o Agente Venom.

    O roteiro de Cates condensa perfeitamente todos esses elementos, trazendo um verdadeiro épico de ação e horror. É notável as influências do roteirista em Lovecraft, Stephen King e até mesmo, George Miller. Eddie Brock aqui, é em suma, o Max de Mad Max. Um homem incompleto, impossível de ser definido, sobrevivendo a todo tempo, servindo como uma espécie de espectador em um show de loucuras. Cates inventa uma nova e incrível origem para os simbiontes, revelando que o planeta Klyntar, nada mais é do que uma prisão. Não apenas isso, ele cria um deus para eles, chamado Knull, o qual provavelmente, será um antagonista recorrente nas próximas edições.

    FILME SOLO 

    Nas telonas, a estreia de Venom não foi, digamos, das mais felizes. Homem-Aranha 3 (2007), conclusão da trilogia do diretor Sam Raimi, não teve a mesma recepção calorosa dos dois antecessores, e a versão que o ator Topher Grace encarnou de Eddie Brock não agradou os fãs ou a crítica. Após um hiato de 11 anos, a Sony ousou e apostou em um filme solo de Venom, protagonizado por Tom Hardy.

    Ao todo, Venom (2018) acumulou U$ 856 milhões em todo o mundo, com destaque para o humor, que ninguém esperava que fosse marcar uma presença tão marcante. Não à toa, uma sequência foi devidamente confirmada, e até que o filme seja lançado, é possível ver e rever o longa no Telecine.

    O QUE SABEMOS DE VENOM: TEMPO DE CARNIFICINA

    A sinopse oficial não foi divulgada. No entanto, a partir do percurso do primeiro filme, na sequência acompanharemos a evolução do relacionamento entre os simbiontes Eddie Brock e Venom (Tom Hardy) e os embates entre duas espécies habitando o mesmo corpo. Também veremos Cletus Kasady (Woody Harrelson) como o vilão Carnificina pela primeira vez em live-action.

    Além de Tom Hardy (Eddie Brock/Venom) e Woody Harrelson (Cletus Kasady/Carnificina), nomes conhecidos do primeiro filme como Michelle Williams (Anne Weying) e Reid Scott (Dan Lewis) também retornarão.

    Assista ao trailer:

    A direção de Venom: Tempo de Carnificina será de Andy Serkis, enquanto o roteiro ficará por conta de Kelly Marcel, responsável pelo primeiro filme. A sequência em parceria com a Sony Pictures tem previsão de lançamento para 24 de setembro.

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