Com Tales From the Loop agora disponível para assistir na Amazon Prime Video, é hora de explorar sua experiência trabalhada na série! Nela, Rebecca Hall interpreta Loretta, uma cientista que trabalha em uma instalação conhecida como The Loop, e também é a nora do fundador do The Loop, Russ Willard (Jonathan Pryce).
É difícil de se fazer uma sinopse sem revelar muito, mas nas próprias palavras de Hall, a série mostra que “o problema fundamental do ser humano e também a alegria fundamental de ser humano é o tempo”.
Em entrevista recente ao Collider, a atriz de Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas comentou um pouco mais sobre a série Tales From the Loop.
“Acredito que a jornada dela [Loretta] é bastante difícil, mas muito relacionável e humana. Ela é uma personagem que nasceu do ato final de abandono em algum momento. Obviamente, não quero dar spoilers, mas parece que toda a sua motivação e sua força estão envolvidos na tentativa de lidar com o que aconteceu com ela e, em algum momento, também entender o mundo. E ela trabalha com a física de partículas e está lidando com questões existenciais sobre como vivemos e por quê. E há também esses elementos misteriosos na série.
Suponho que o que estou tentando dizer é que a coisa que achei mais convincente foi que, quando você pensa em física, e o pouco que eu sei sobre coletores de partículas e todas essas coisas que as pessoas supostamente estão fazendo é que eles estão lidando com a noção filosófica de tempo, sua existência ou sua inexistência. E você fala com essas pessoas e diz: ‘Você acredita que a viagem no tempo é possível?’ E eles dirão: ‘Sim’. E você diz: ‘Bem, você deve estar louco’. Esse é o material da ficção científica. E não é. É filosófica e teoricamente possível.
E eu acho que o que o mais atraente em Tales From the Loop é que leva tempo como conceito central, mas não de uma forma divertida, tipo: ‘agora vamos brincar com isso de alguma maneira’. Na verdade coloca que o problema fundamental de ser humano e também a alegria fundamental de ser humano é o tempo. Porque se não fosse por tempo, as coisas permaneceriam como estão, para melhor ou para pior. Os relacionamentos não terminariam, você não cresceria, não morreria. Essas coisas que nos tornam humanos não aconteceriam, e que podem ser partes devastadoras e problemáticas, e também o motivo pelo qual encontramos beleza, histórias e todo o resto. E isso é obviamente uma coisa existencial imensa a ser enfrentada em uma série de TV, mas ele faz isso por meio dessas pequenas histórias humanas que assumem esse peso filosófico maior.”
Rebecca Hall também esteve presente no Universo Cinematográfico Marvel, no filme Homem de Ferro 3.
Tales From the Loop já está disponível no catálogo da Amazon Prime Video. Veja nossas primeiras impressões no vídeo abaixo:
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O Japão sempre rico no que se refere a mangás de ficção cientifica; gênero este que abre um leque de possibilidades para os mangakás criarem universos criativos e complexos ou outras vezes estão fadados aos clichês. Contudo, Astra Lost In Space traz uma trama intrigante, com personagens carismáticos e divertidos, com um vasto universo a ser explorado.
Astra Lost In Space é um mangá shonen escrito e desenhado por Kenta Shinohara no gênero ficção cientifica, publicado originalmente 2016-2017 pela editora Shueisha, sendo concluído a publicação no Japão em cinco edições. Com isso a editora Devir traz para o Brasil a primeira edição contendo 200 páginas que compila os sete primeiros capítulos.
A trama se passa 2063 d.C. em um futuro onde as viagens espaciais são comuns; aqui acompanhamos nove jovens – Katanata Hoshijima, Aries Spring, Zack Walker, Quitterie Raffaëlli, Funicia Raffaëlli, Luca Esposito, Ulgar Zweig, Yun-Hua Lu, Charce Lacroix e Paulina Levinskaya – que vão participar de um acampamento planetário para o planeta McPa, contundo o que esses jovens escoteiros não esperavam dessa excursão era que ao chegarem ao seu destino eles se deparassem com uma esfera que os transportasse a 5.012 anos luz do planeta McPa para além das profundezas assustadoras do espaço.
Astra Lost In Space pode até ter uma trama batida, mas o mangá tem suas próprias qualidades, cada personagem tem sua própria identidade seja ele cômico, carismático ou determinados (típico de personagens da shonen).
Cada planeta tem sua geologia e zoologia, toda espécie possuí sua caraterística peculiar (como por exemplo a Dragaruga que lembra a fusão de um dragão com a tartaruga).
O traço de Shinohara é bem limpo e bonito, porém é bem dentro dos arquétipos de mangás como Bleach, One Piece e Evangelion por exemplo, contudo a narrativa do mangá é ágil, explica bem e com simplicidade o universo onde a trama se passa.
Astra Lost In Space é uma ficção cientifica bem simples, mas que vai agradar quem já está acostumado ao gênero. Garanto que ao final dessa edição o leitor ficará ansioso para ler as próximas edições, mesmo que a trama no estilo Perdidos no Espaço seja clichê.
Nossa nota
3,5 / 5
Editora: Devir
Arte e roteiro: Kenta Shinohara
Páginas: 200
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A plataforma de streaming Netflix lançou a sua primeira produção austríaco-alemã. A produção apresenta o jovem Sigmund Freud (Robert Finster) que vive na cidade de Viena em 1886. Com isso, a trama retrata o período no qual as teorias do psiquiatra começaram a ganhar visibilidade no meio crítico dos doutores e suas teses, ao passo que enfrentava resistência dos intelectuais.
O diretor Marvin Kren e seus co-roteiristas Stefan Brunner e Benjamin Hessler, reimaginam ele de uma forma similar a um investigador. Logo no primeiro episódio, dá para notar o quão difícil a série lida com a personalidade do personagem e tenta incrementa-lá.
Durante a série, Freud sofre com uma tentativa para se tornar uma espécie de Sherlock Holmes, ao mesmo tempo que ele precisa se esforçar para que suas teorias sejam aceitas pela comunidade médica, em uma época idealista.
No decorrer da história, o nosso protagonista se une à um policial, Alfred Kiss (Georg Friedrich) e uma médium chamada Fleur Salomé (Ella Rumpf) para resolver um crime. A investigação revela uma grande conspiração criminosa na cidade.
A produção da Netflix mostra métodos que ele utilizava no qual podemos assim ter ideia justamente de tudo que ele pesquisou, sobretudo por conhecer profundamente a mente humana.
Ella Rumpf (do cult francês Grave) por sinal é o grande destaque do elenco. A atriz surpreende por sua entrega à personagem que passeia entre o medo do que está vivendo e sua personificação como Táltos, uma espécie de entidade da mitologia húngara que a domina.
O austríaco Robert Fisher, que faz o ainda inexperiente Dr. Sigmund Freud, já é mais apagado em sua atuação, mas encarna bem o médico determinado, e viciado – na vida real Freud realmente acreditava que a cocaína tinha efeitos terapêuticos, consumindo-a e indicando a pacientes –, convencendo numa suposta reconstituição de como ele poderia ter sido na juventude.
A saúde mental é tratada na série de uma forma um tanto superficial, já que eles fazem a história se entrelaçar com um mistério de assassinato, com o trabalho do Freud com Fleur e o mundo dos sonhos e pesadelos que ele vive.
A série começa com uma proposta interessante, que entrega boas reviravoltas, mas a real ação é tardia, e a trama acaba se tornando inadequada para todo o enredo central.
A trama permite distinguir três tipos de ficções:
Aquelas que preservam fatos históricos acrescentando-lhes novos fatos “fictícios”;
As ficções que preservam fatos históricos, mas os interpretam de um modo “alternativo”;
As ficções que criam um universo ordenado de fatos e interpretações que preservam ou derrogam a “estrutura de ficção” referida a uma verdade.
Vejamos como isso funciona em um exercício de aplicação da lógica bivalente aos oito primeiros episódios da primeira temporada da série.
É inegável que as descobertas do pai da psicanálise para a humanidade são inestimáveis. Sua obra certamente poderia render uma ótima série biográfica, a exemplo da antologia Genius do History Channel, que já trouxe temporadas com personalidades como Einstein e Picasso.
Na série da Netflix, a escolha foi por ir na contramão disso tudo. Resta a seus criadores torcerem para que ela não caia no escuridão do inconsciente. Talvez assim ainda possa ter sua vida prolongada.
Nossa nota
Assista ao trailer:
A primeira temporada de Freud está disponível na Netflix. E você, já assistiu a série do pai da psicanálise? Deixe seus comentários e sua avaliação!
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Com oito episódios, a parte 4 de La Casa de Papel enfim chegou nesta última sexta-feira, na Netflix. E se você está aqui para ler a crítica desta parte recém lançada vá em frente, mas se você ainda não é um fã da série, recomendo que leia a publicação abaixo – e assista a série, claro:
O elenco de La Casa de Papel conta com Álvaro Morte (Professor), Úrsula Corberó (Tóquio), Itziar Ituño (Lisboa), Alba Flores (Nairóbi), Miguel Herrán (Rio), Jaime Lorente (Denver), Esther Acebo (Estocolmo) Darko Peric (Helsinque), Hovik Keuchkerian (Bogotá), Luka Peros (Marselha), Rodrigo de la Serna (Palermo), Pedro Alonso (Berlim), Paco Tous (Moscou) e Roberto García Ruiz (Oslo).
Caso você seja fã da série, mas ainda não assistiu a parte 4, tenho três avisos:
Este texto não será focado na parte técnica da série, é basicamente um texto de despedida de um ex-fã (isso que dá escrever logo após maratonar);
Esta crítica contém spoilers.
Na parte 3, a série havia deixado um pouco de lado as mirabolantes partes que compõem o assalto da Casa da Moeda da Espanha, para focar nas intrigas e em um novo elemento que ainda não tínhamos visto: uma “vilã” externa, na pele da – demoníaca – gestante Alicia Sierra (Najwa Nimri).
Os planos imprevisíveis de Sergio Marquina, a.k.a.Professor, continuam sendo um dos grandes atrativos da produção, mas o carisma de todos os personagens envolvidos no golpe e, principalmente, a interação entre o Professor e sua equipe de “STAFF” (os outros envolvidos no assalto mas que estão do lado de fora do Casa da Moeda) marcam o ponto positivo dessa mais recente parte.
Por outro lado, é a coragem da Netflix em lidar com os destinos de alguns personagens que é o pontos forte da nova temporada de La Casa de Papel.
Entre o “golpe de Estado” de Tóquio, o egocentrismo de Palermo, a exposição do coronel Pietro (Juan Frenández), da inspetora Alicia e da polícia, temos agora um vilão interno: Gandía (José Manuel Poga), o chefe de segurança da Casa da Moeda da Espanha que é praticamente um Rambo.
Sabemos que a série é de assalto e o produtor Álex Pina teve sucesso ao tornar assaltantes em personagens carismáticos e queridos pelo público. É quase como torcer para os vilões.
A personagem Nairóbi, vivida por Alba Flores, por exemplo, teve um crescimento exponencial e conquistou uma base de fãs enorme. Na temporada anterior (partes 1 e 2) ela era de longe a mais importante do grupo e seu final na parte 3 deixou todos os fãs com o coração nas mãos ao ser baleada gravemente pela polícia.
La Casa de Papel – Parte 4 não era mais sobre um golpe na Casa da Moeda da Espanha; para os fãs, seria se Nairóbi iria viver ou não.
Pina e a Netflix parecem ter seguido orientações de George R.R. Martin ou se inspirado em Game of Thrones! Selecione o texto abaixo para ler o spoiler:
Após ser alvejada pela polícia, Nairóbi é operada pelos companheiros de forma extremante arriscada – toda a sequência da cena é dramática -, mas a matriarca dessa família disfuncional sobrevive e segue em recuperação… até ser asfixiada por um Gandía recém liberto.
Depois de – mais uma vez – quase ser morta, a personagem é feita refém pelo chefe de segurança da Casa da Moeda, que encontra-se encurralado. Debilitada, a personagem é presa contra a porta do banheiro para servir de escudo humano contra seus companheiros e tem a mão esquerda baleda como forma de aviso.
Com as negociações e orientação do Professor, os assaltantes deixam Gandía sair com Nairóbi em troca de liberdade, mas antes da fuga, a assaltante, agora refém, é friamente executada com um tiro na testa.
A cena é triste e é como um soco no estômago dos fãs. Provavelmente partiu o coração de muitos e pra mim foi como a decaptação de Ned Stark em Game of Thrones ou a morte de Ragnar em Vikings.
Os dois últimos episódios são focados na Operação Paris, que gira em torno do resgate da ex-inspetora de polícia Raquel Murillo, agora conhecida como Lisboa e companheira do Professor.
A série continua a prender a atenção e a surpreender com as habilidades de planejamento dos assaltantes, mas depois dos últimos eventos arrisco em dizer que La Casa de Papel nunca mais será a mesma.
Nossa nota
Assista ao trailer:
Agora teremos que esperar a Netflix confirmar a parte 5 para saber se teremos nela a conclusão da segunda temporada (partes 3, 4 e 5 – até o momento).
E você, já maratonou? O que achou da parte 4 de La Casa de Papel? Deixe seus comentários e sua avaliação!
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Nos anos 70, a Marvel Comics decidiu deixar que as criadoras escrevessem e desenhassem quadrinhos sobre as mulheres. The Cat (Novembro de 1972) foi um desses quadrinhos, escrito por Linda Fite e ilustrado por Marie Severin, ao lado do co-criador Roy Thomas.
A série The Cat durou apenas quatro edições, antes de ser cancelada devido a más vendas. Então, dois anos depois, um homem chamado Tony Isabella assumiu a personagem A Gata (The Cat) e a transformou em uma nova heroína em Tigresa (Tigra, no original).
Gil Kane projetou o visual de Tigresa: uma tigresa humanoide, aparecendo pela primeira vez em Giant-Size Creatures (Julho de 1974). Durante a década de 1970, Tigresa continuou a realizar pequenas tiragens em vários títulos relacionados a horror/monstros da Marvel, antes de passar para participações especiais nos títulos dos Vingadores e papel mais proeminente em Vingadores da Costa Oeste.
Iniciando o século XXI, Tigresa retornou em uma minissérie em quatro partes, e a personagem apareceu em vários outros títulos. Ela assumiu um papel mais importante durante a história Reinado Sombrio em Vingadores: A Iniciativa e, posteriormente, passou a desempenhar um papel principal na Academia dos Vingadores.
ORIGEM
Greer Grant Nelson como A Gata.
Greer Grant estava no segundo ano da Universidade de Chicago quando conheceu o policial novato Bill Nelson, por quem se apaixonou e depois se casou.
Greer abandonou a faculdade por insistência de Bill. Quando ele foi morto em um tiroteio fora de serviço, Greer ficou sozinha.
Quando ela tentou encontrar um emprego, as únicas posições que lhe foram oferecidas foram como datilógrafa ou balconista, mas ela sabia que poderia ser algo mais. Um dia, ela encontrou sua antiga professora de física, Dra. Joanne Tumolo, que lembrou-se da antiga aluna e contratou Greer Grant como assistente de laboratório. Animada, Greer Grant também voltou para a faculdade. Depois de vários meses, a Dra. Tumolo revelou que estava trabalhando em um projeto privado para permitir que as mulheres atingissem todo o seu potencial mental e físico, apesar das desvantagens que a sociedade lhes impunha. Ela queria que Greer fosse a primeira cobaia.
Devido à falta de fundos, a Dra. Joanne Tumolo fez um acordo com um milionário excêntrico chamado Malcolm Donalbain. Donalbain era um fanático por condicionamento físico. Ele concordou em patrocinar a pesquisa. No entanto, ele anulou a escolha de Dra. Tumolo e insistiu em sua protegida, Shirlee Bryan, seja sua “primeira adorável cobaia”. A médica queria cancelar o experimento, mas Greer a convenceu a testá-la secretamente, assim como Shirlee.
Ambas as mulheres emergiram dos tratamentos com habilidades físicas e mentais sobre-humanas. Donalbain planejava usar esses poderes para seus próprios propósitos. Ele disse a Shirlee que ela seria a primeira de centenas de mulheres aprimoradas que trabalhariam em seus clubes.
Usando os clubes como fachada, a força de Malcolm Donalbain tomaria o controle do país. Ele lhe deu um uniforme para vestir – um macacão amarelo com garras azuis, luvas e faixa. Shirlee se recusou a vestir um capuz com orelhas de gato, mas Donalbain disse a ela que isso melhorava mecanicamente sua audição e visão noturna.
Tranquilizada, ela vestiu a roupa com um colarinho azul cravejado. O anulador da vontade a forçou a obedecer a Donalbain. Ele ordenou que Shirlee demonstrasse suas novas habilidades atléticas, mas ela morreu. Donalbain teve seu laboratório explodido pela Dra. Tumolo para eliminar qualquer evidência incriminadora. O médico ficou gravemente ferido na explosão. Greer Grant vestiu um dos uniformes para pôr um fim aos planos de Malcom Donalbain.
Greer continuou suas aventuras como A Gata, derrotando a Coruja, Comandante Kraken, Homem-Touro; e Feminista, que ela derrotou com a ajuda do Homem-Aranha. Um dia, ela chegou em casa para interromper uma tentativa de sequestro da convalescente Dra. Joanne Tumolo por agentes da Hidra.
Greer Grant foi baleada com uma pistola de “radiação alfa” enquanto afugentava os agentes da Hidra. A Dra. Tumolo se ofereceu para salvar sua vida, mas isso significava transformar Greer em um dos felinos. Ela respondeu:
“A vida é preciosa para mim, sob qualquer forma.”
Eles usaram um ritual místico que ligava a alma de um dos felinos a Greer. A agora renascida Tigresa abandonou suas identidades anteriores como Greer Grant e A Gata.
PODERES E HABILIDADES
Greer tem velocidade, agilidade, destreza, força sobre-humana e também possui um fator de cura acelerado. Quando sua forma felina é liberada, se torna meio-humana, meio tigre e possui garras retráteis e uma cauda, além de ficar muito mais forte, rápida e poderosa (chegando próxima ao nível de Wolverine e Dentes de Sabre). Todavia nessa forma sua personalidade humana praticamente deixa de existir, apesar de ainda continuar muito inteligente, mas seguindo apenas seus instintos animais de caça. Por isso ela é muito controlada e meticulosa, para poder usar seus poderes sem libertar o animal dentro de si.
Tigresa possui aparência e habilidades semelhantes aos tigres: Ela tem garras retráteis e afiadas nas mãos e nos pés, possui sentidos intensos e visão noturna.
Com seu olfato apurado é capaz de detectar as mudanças de humor de alguém apenas pelo cheiro e pode ver mais do que um humano normal com binóculos de alta potência poderia.
Sua agilidade e reflexos incríveis como permite que seja capaz de pular pelo menos 12m com um salto.
Possui também super velocidade, sendo capaz de correr em até 112 Km/h.
Como já esperado, Tigresa é capaz de se comunicar com felinos e de deslocar suas articulações para escapar do aprisionamento.
Durante sua participação junto dos Vingadores, a personagem foi intensamente treinada em combate corpo a corpo pelo próprio Capitão América, e também possui treinamento policial completo. Além de ser uma piloto experiente e pode pilotar naves espaciais, assim como o Quinjet dos Vingadores.
EQUIPES E AFILIAÇÕES
Apesar de seu visual bestial, a personagem não é uma vilã e já teve participação em grandes equipes de super-heróis como:
Academia de Vingadores;
Força-V;
Novos Guerreiros;
Quarteto Fantástico;
S.H.I.E.L.D.;
Senhoras Libertadores;
Vingadores;
Vingadores da Costa Oeste;
Vingadores Secretos (Guerra Civil).
CURIOSIDADES
O traje de alta tecnologia dado por Malcolm Donalbain permitia que A Gata (Shirlee Bryan e depois Greer) aumentasse ainda mais sua agilidade e velocidade para níveis sobre-humanos. Além de ser equipado com garras que podiam ser disparadas como ganchos e usadas como armas, somado ao capuz que melhorava sua audição e permitia que ela visse o espectro infravermelho.
Após se tornar a Tigresa, o corpo de Greer Grant passou a ser revestido naturalmente por pelos, fazendo com que tivesse pouca necessidade de roupas, incluindo o uniforme dado por Donalbain.
Tigresa passou a sentir incomodo em usar roupas comuns por achar desconfortável e restritivo. Para o bem da modéstia, ela usa apenas um biquíni preto (às vezes azul escuro), decorado com garras de animais na tradição do Povo Gato. No fecho frontal da parte superior do biquíni, está um amuleto místico em forma de cabeça de gato, dado a ela pelo Povo Gato, que lhe permite transformar sua aparência de felino em humano com um toque.
Atualmente, Tigresa prefere muito mais sua forma animal e só muda para a forma Greer Grant quando absolutamente necessário.
O traje usado por Greer como A Gata agora encontra-se na posse de Patsy Walker, a Felina.
ADAPTAÇÕES
Televisão
The Avengers: United They Stand.
Games
Marvel: Avengers Alliance;
Ultimate Marvel vs Capcom 3;
Marvel Super Hero Squad Online;
Marvel: War Of Heroes;
Marvel Avengers Academy;
LEGO Marvel’s Avengers.
E você, já conhecia a personagem? Deixe seus comentários e lembre-se de compartilhar com seus amigos!
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Já tem uma série de comédia sobre o Covid-19 sendo desenvolvida. A pandemia derrubou quase todas as produções de Hollywood, fazendo que seus lançamentos sofram atrasos indefinidos, assim como forçou mudanças nas datas de lançamento.
Nas séries de TV, inúmeras redes de televisão tem optado por fazer temporadas mais curtas.
Celebridades como Tom Hanks, Rita Wilson, e Idris Elba, contraíram o Novo Coronavírus. Isso sem falar nos que pereceram por complicações relacionadas à doença, como Adam Schlesinger e Andrew Jack.
Ainda assim, a indústria do entretenimento não está distante de criar obras de ficção de eventos atuais. Recentemente, quando Harvey Weinstein foi ao tribunal por seus julgamentos por abusos sexuais, The Assistant mostrou um dia do produtor aspirante que precisava mudar sua figura e seu papel na equipe de produção, que ficou tão marcado pelos atos horríveis de Weinstein.
The Morning Show, é uma série que aborda um tema parecido, da AppleTV+, homenageando os relatos feitos durante o início do movimento #MeToo.
A vitória presidencial de Donald Trump ajudou o enredo de uma temporada inteira de American Horror Story, que usou a eleição de 2016 como um ponto de início para contar uma história sobre divisão e isolamento.
Dado que o Coronavírus está atualmente no topo das notícias dos jornais por todo o globo, mudando diariamente a vida de virtualmente quase todo mundo ao redor do mundo, não é surpreendente que uma situação como essa não inspirasse projetos.
Mas talvez isso tenha acontecido antes do esperado. A TVLive anuncia que uma comédia sobre o Covid-19 está em desenvolvimento. Paul Lieberstein e Ben Silverman, que já trabalharam como produtores de The Office, estão desenvolvendo uma série de comédia sobre um chefe que se considera um gênio e tenta garantir que sua equipe se mantenha conectada e produtiva.
Em um comunicado, Silverman revelou que muitos estão trabalhando de casa, diariamente, para garantir que nada pare completamente, fazendo reuniões e se ajustando ao considerado “novo normal”.
Parte desse novo normal, ele explicou, foi descobrir formas de como se manter conectado e produtivo. Ben Silverman também expressou sua confiança em Lieberstein, que roteirizou 16 episódios de The Office entre 2005 e 2013. Ele ganhou créditos de roteiristas por episódios como Goodbye, Toby, Sex Ed e The Farm.
Inteligentemente, considerando a seriedade da pandemia, nada menciona diretamente o Covid-19. Ao invés disso, a série parece focar nos aspectos das vidas normais que mudaram por causa da crise da saúde. Enquanto é provável que a série tenha que comentar a razão dos protagonistas estarem trabalhando de casa, o assunto provavelmente deve ser revelado durante os primeiros episódios.
Será interessante ver se a série ganhará uma luz verde.
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