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    Aves de Rapina: 5 histórias para ler antes do filme

    Os fãs de quadrinhos estão esperando há algum tempo para ver uma adaptação para a tela grande da série Aves de Rapina da DC Comics.

    Aves de Rapina – Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa realizará esse desejo dos fãs ao trazer para a versão live-action algumas das heroínas do grupo, no entanto a Harley Quinn de Margot Robbie também será destaque no filme, gerando muitas expectativas. Então, como sempre, vamos aos quadrinhos para ver algumas edições essenciais para nos preparar para o filme antes dele chegar aos cinemas em 6 de Fevereiro.

    BIRDS OF PREY: BLACK CANARY/ORACLE

    Embora não vejamos muito de Aves de Rapina (Birds of Prey) original no próximo filme, considerando que um dos membros fundadores está ausente, infelizmente, a primeira aparição da equipe que se tornaria as Aves de Rapina aconteceu em Birds of Prey: Black Canary/Oracle.

    A cena levou Dinah Lance/Canário Negro de volta aos super-heróis, quando ela aceitou um emprego trabalhando ao lado de Barbara Gordon/Oráculo, a ex- Batgirl.

    Chuck Dixon e Gary Frank deram aqui o “pontapé inicial” da equipe, e é uma leitura obrigatória para os fãs que desejam explorar as origens da equipe.

    HARLEY QUINN – NIGHT AND DAY

    Como mencionamos anteriormente, Robbie reprisará seu papel como Harley Quinn do filme Esquadrão Suicida, embora a personagem nunca tenha sido realmente um membro das Aves de Rapina nos quadrinhos. Independentemente disso, o filme deve explorar a transição de Harley para um anti-herói solo, algo que sua primeira série de quadrinhos em andamento também explorou.

    Karl KeselTerry Dodson e Pete Woods trouxeram Harley Quinn para o Universo DC por conta própria, longe dos abusos do Coringa. A série também estabeleceu as bases para seu relacionamento com Hera Venenosa e ajudou a desenvolver a versão em quadrinhos da personagem, que ganhou popularidade desde a primeira aparição em Batman: A Série Animada.

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    BATMAN/HUNTRESS: CRY FOR BLOOD

    O primeiro novo membro permanente das Aves de Rapina nos quadrinhos foi Helena Bertinelli/Caçadora, um membro mais novo dos heróis de Gotham City e que Batman separou do resto da “Bat-família”.

    Batman/Caçadora: Cry For Blood, de Greg Rucka e Rick Burchett, é um grande mistério de assassinato que também mergulha nas origens de Helena como filha órfã de mafiosos que luta para obter a aprovação do Batman como Caçadora. No filme Aves de Rapina, a atriz Mary Elizabeth Winstead dará vida a personagem e provavelmente contará com momentos de sua origem que são mais explorados nesta série.

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    BLACK CANARY VOL. 1

    Jurnee Smollet-Bell estará interpretando Dinah Lance no filme Aves de Rapina – Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa e nos trailers vimos artes marciais e até mesmo seu poderoso grito.

    A série de Brendan Fletcher e Annie Wu se concentrou em Dinah Lance quando ela saiu em turnê com sua banda e serviu como ponto de partida para sua era do renascimento dos quadrinhos. Depois de anos trabalhando com a Liga da Justiça, as Aves de Rapina ou o Arqueiro Verde, esta série apresenta um visual moderno da Canário Negro e ajuda muito a entender a personagem antes do filme.



    BIRDS OF PRAY: BLOOD AND CIRCUITS

    Enquanto a formação original demorou muito para superar os dois ou três membros originais, após a adição de Lady Falcão Negro e mais algumas outras, a série realmente viu uma grande mudança de direção com a história Blood and Circuits, com Barbara Gordon reunindo uma nova equipe de heroínas.

    Este enredo levou à uma equipe maior de Aves de Rapina com heróis como CaçadorGrande Barda e Misfit se juntando para trabalhar ao lado de membros frequentes Canário Negro e Caçadora. Como o próximo filme tem tudo para ser o primeiro de uma franquia, essa expansão da equipe da DC Comics pode dar aos fãs um olhar sobre o possível futuro do filme Aves de Rapina – Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa.

    O que achou das indicações? Já leu alguma delas? Deixe seus comentários e lembre-se de compartilhar essa publicação com seus amigos.

    Aves de Rapina – Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa chega aos cinemas no dia 6 de Fevereiro.



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    Filmes do Studio Ghibli entrarão no catálogo da Netflix!

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    Em 1º de Fevereiro, a Netflix colocará em seu catálogo 21 filmes dos Studio Ghibli. A pegadinha é: os filmes não estarão disponíveis nos Estados Unidos, Canadá ou Japão. Nos Estados Unidos, a HBO Max será o lar dos filmes do estúdio quando ele for lançado em no início do segundo trimestre.

    Mas os assinantes da Netflix poderão assistir ao conteúdo na Ásia, Europa, Oriente Médio, África e América Latina legendados em 28 idiomas e dublado em 20 idiomas diferentes. O negócio foi feito pela distribuidora Franco-Germânica Wild Bunch, que representa o estúdio japonês internacionalmente.

    O produtor do Studio Ghibli, Toshio Suzuki revelou em um comunicado:

    “Nos dias de hoje, os filmes podem chegar ao público de diversas maneiras diferentes. Nós ouvimos nossos fãs e tomamos a decisão definitiva de colocar nosso acervo em um serviço de streaming. Nós esperamos que as pessoas ao redor do mundo possam descobrir o mundo criado pelo Studio Ghibli através dessa experiência.”

    Aqui está a lista de lançamentos da Netflix:

    • 1 de Fevereiro de 2020: Um Castelo no Céu (1986), Meu Amigo Totoro (1988), O Serviço de Entregas da Kiki (1989), Omohide Poro Poro (1991), Porco Rosso: O Último Herói Romântico (1992), Ocean Waves (1993), Contos de Terramar (2006).

     

    • 1 de Março de 2020: Nausicaä do Vale do Vento (1984), Princesa Mononoke (1997), Meus vizinhos, Os Yamadas (1999), A Viagem de Chihiro (2001), O Reino dos Gatos (2002), O Mundo dos Pequeninos (2010), O Conto da Princesa Kaguya (2013).

     



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    Batgirl: Karen Gillan quer dirigir e estrelar filme da personagem

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    Karen Gillan teve um papel de extrema importância no último filme da Saga do Infinito, Vingadores: Ultimato do Universo Cinematográfico Marvel como Nebulosa, mas parece que a atriz de Jumanji: A Próxima Fase tem uma visão própria para uma personagem icônica do Universo DC, que já devia ter feito sua estreia há tempos nas telonas! A Batgirl!

    Durante uma entrevista recente, ela foi perguntada sobre qual personagem da cultura pop ela gostaria de viver se a oportunidade se apresentasse, e ela revelou que Barbara Gordon é a personagem que está no topo da lista da atriz.

    Ela revelou enquanto brincava:

    “Viver a Batgirl seria bem legal. E ela é ruiva!”

    Quando perguntada se ela gostaria de dirigir um filme baseado nos quadrinhos, Gillan mais uma vez indicou interesse na personagem.

    “A Batgirl seria bem legal também! Meus filmes favoritos são obscuros, e meu favorito é Cavaleiro das Trevas. Eu amei a forma como ele foi dirigido e então eu adoraria trabalhar com esse tipo de mundo como diretora.”

    Seria incrível ver a atriz viver a Batgirl e enquanto a heroína é descrita por vezes tendo 20 e poucos anos, Gillan definitivamente poderia viver uma versão interessante da personagem, com mais experiência, atuando até mesmo como a Oráculo

    Mas conta pra gente, você gostaria de ver Karen Gillan dar vida a Barbara Gordon nas telonas?



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    Star Wars Jedi: Fallen Order | Game se tornou o mais vendido da Respawn Entertainment

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    Star Wars Jedi: Fallen Order se tornou um respiro de ar fresco para a franquia Star Wars; após o fiasco que ambos os Battlefront se provaram em seu lançamento, e os jogadores temiam que a Electronic Arts poderia acabar estragando a visão que a Respawn tinha para o game.

    Os que já tiveram a chance jogar Jedi: Fallen Order, serão capazes de concordar com o fato de que o game se destaca em sua gameplay e em sua história. Alguns concordam que a história do game na verdade é a melhor história da franquia em décadas.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA: CRÍTICA – Star Wars Jedi: Fallen Order (2019, Respawn Entertainment)

    Alguns dizem, que além do fato do game ser bem incrível, Fallen Order se tornou o game Star Wars mais vendido em mídia digital, assim como o melhor lançamento da franquia para console da história!

    Algumas informações recentes compartilhadas pelo analista de mercado Mat Piscatella, mostram que o game não apenas se tornou o mais vendido em mídia digital da história, como também conseguiu se tornar o mais vendido já lançado pela Respawn Entertainment. Confira o post de Piscatella no Twitter:

    “Fallen Order continua na liderança pelo segundo mês seguido como o game mais vendido do mês, e termina 2019 como o sexto título mais vendido. Star Was Jedi: Fallen Order se tornou o game mais vendido da Respawn de todos os tempos.”

    Fontes seguras apontam que a sequência de Star Wars Jedi: Fallen Order está em desenvolvimento e que agora, mais do que nunca, é bem mais provável de se tornar realidade; tudo graças a recepção extremamente positiva que o game teve entre os fãs, assim como o trabalho fenomenal que a Respawn Entertainment fez no game.



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    CRÍTICA – Solitário (2019, Pipoca e Nanquim)

    Solitário é uma graphic novel escrita e desenhada pelo quadrinista francês Christophe Chabouté e foi publicada na Em 2017 e em julho de 2019 foi publicada no Brasil pela editora Pipoca e Nanquim (Em minha opinião é uma das melhores editoras do mercado brasileiro de quadrinhos atualmente) e é considerado sua obra prima.

    Chabouté, narra com maestria sua história usando poucas palavras, mas com um traço magnifico em preto e branco (Os traço tem uma certa semelhança com os de Will Eisner). A obra conta a solidão de um homem que vive em um farol sem contato com humanidade e vive apenas de suprimentos entregue por dois marinheiros que tem a obrigação de cumprirem com essa demanda. O personagem vive em uma rotina de leitura, no qual lhe desperta a curiosidade de como seria o mundo fora do farol.

    A sensibilidade que tem essa história vai te prender da primeira página ao final, sendo bastante cativante e sem cair no clichê; que sem dúvidas é a “cereja do bolo”. O ambiente e o tema da história lembram bastante os filmes O Farol dirigido Robert Eggers de 2019 e O Homem Elefante dirigido por David Lynch em 1980. Os filmes relatam bem a que ponto leva o homem que vive na solidão, loucura e a falta de aceitação social diante das diferenças.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – O Farol (2019, Robert Eggers)

    Enfim, a graphic novel nos faz refletir em pessoas que possuem algum tipo de limitação, devido à falta de apoio e aceitação da sociedade. Solitário, é uma excelente HQ que vale apena ser conferida por qualquer fã de quadrinho.

    Nossa nota

    E você, já leu essa obra de arte de Christophe Chabouté? Se sim; deixe sua avaliação e comentários. Se ainda não; o que está esperando?



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    Conheça Helena Bertinelli a Caçadora, das Aves de Rapina

    Helena Rosa Bertinelli, a Caçadora, foi criada por Joey Cavalieri e Joe Staton, teve sua primeira aparição na HQ Huntress #01 (abril de 1989), da DC Comics.

    Antes de o nome Caçadora ser usado por Helena Bertinelli, o codinome havia sido usado por outras três pessoas: Paula Brooks, Helena Wayne e Helena Kyle, porém hoje vamos conhecer sobre a que foi membro dos Renegados, Aves de Rapina e Liga da Justiça.

    ORIGEM

    Maria Bertinelli, a esposa de Franco Bertinelli chefe de uma das famílias mafiosas mais perigosas de Gotham era vítima de frequentes sessões de agressão por parte de seu marido, apesar dele ser cuidadoso o suficiente para nunca bater em seu rosto. Maria começou um romance com um homem chamado Santo Cassamento e eventualmente engravidou dele. Sabendo que a criança que Maria carregava em seu ventre não era dele, Franco continuou batendo em sua mulher por toda sua gravidez. Quando Maria deu a luz a criança, ela escolheu o nome Helena Rosa Bertinelli. Durante seus oito primeiros anos de vida, ela viveu sob o mesmo teto que um mafioso, mas nunca soube das atividades criminosas que aconteciam lá.

    Aos 8 anos de idade Helena viu sua família ser assassinada por Omerta, a mando de Mandragora. Após esse tumulto ela foi enviada para viver com os primos na Sicília, Os Asaros, uma família de assassinos.

    O responsável por ter lhe ensinar a usar armas e por treiná-la, foi o seu primo Sal. Um tempo depois seu primo e tio foram presos e após esse acontecimento Helena foi mandada para Suíça onde prometeu acabar com as guerras, incluindo a máfia, lá ela planejou seu retorno, assim como sua vingança.

    Aos 16 anos teve seu primeiro encontro com Batman em Gotham, Helena tinha ido para o aniversário do seu tio materno que também era da máfia. Logo após, retornou para sua casa na Sicília (que estava abandonada há alguns anos, desde que seu tio e primo foram presos), e então pegou uma besta e diversos itens para sua cruzada pessoal. Enquanto estudava em Palermo, Helena aprendeu tudo sobre a máfia e construiu seu próprio traje e diversas das suas armas. Para a personagem sua devoção podia ser comparada à de uma freira. Quando ela retornou a Gotham, ela assumiu a persona da Caçadora.

    Caçadora

    Helena foi ameaçada pelo próprio pai (o verdadeiro), ele ameaçou revelar para a máfia a identidade secreta da sua própria filha, caso ela não trabalhasse pra ele.



    EQUIPES

    Caçadora Helena teve um relacionamento com Dick Grayson, mas ao final de uma missão contra a máfia, confessou que o seduziu apenas para entrar no “Bat-Clube”. Porém Batman não a aceitou, porque seus métodos eram muito previsíveis e violentos. Os dois continuaram amigos e Helena até participou do grupo Renegados que era liderado pelo próprio Dick.

    Bárbara Gordon foi a responsável por colocar Helena nas Aves de Rapina, a sua missão era socorrer Dinah Lance, a Canário Negro, que havia sido sequestrada pelo vilão Savage.

    Juntando-se ao grupo, combateu o crime ao lado de Canário Negro, Oráculo e uma nova integrante Zinda Blake, a Lady Falcão Negro. Mas Helena descobriu que Bárbara só a colocou no grupo porque queria mantê-la longe de encrencas, que a tal causava com facilidade quando trabalhava sozinha.

    A fim de coibir as atitudes e instintos violentos de Helena, Batman a nomeou para uma posição na Liga da Justiça. Entretanto, o próprio Batman revogou seu título de membro quando ela quase matou Prometheus. Após uma série de assassinatos, ela se tornou a principal suspeita e passou a ser procurada pelo Batman e Asa Noturna.

    Curiosidade: A personagem também já foi Batgirl. Após muito insistir, Batman a deixar usar o manto de Batgirl, mas sob uma condição: se ela falhasse como Batgirl teria que desistir do manto. Mais tarde, quando não foi capaz de impedir Duas-Caras e sua gangue sozinha, Batman a responsabiliza e a faz desistir de ser Batgirl.



    RELACIONAMENTOS

    Como já citado, Helena já teve um relacionamento com Dick Grayson, apesar de suas segundas intenções. Mas quando a Caçadora “se tornou a caça” e teve o Batman e Asa Noturna em seu encalço, ela sofreu um acidente e caiu na baía de Gotham, onde o Questão a resgatou.

    Ela foi levada para o Canadá e treinada pelo mestre do Questão. Durante esse período eles iniciaram uma relação. Porém Helena descobriu que seu verdadeiro pai, Santo Cassamento, era o responsável pela morte de sua família. E com a ajuda de seu tio Tomaso. Santo foi atraído para as docas de Gotham e foi morto pelos homens de Tomaso. O Questão não aprovou a atitude de Helena, e perguntou quando a matança acabaria. Ele então partiu, terminando sua relação com Helena.

    HABILIDADES

    CaçadoraHelena tem uma enorme habilidade com armas, especialmente com a besta, é muito boa em artes marciais e uma lutadora de alto nível. Já mostrou grande habilidade de espionagem e também aviação.

    OUTRAS MÍDIAS

    Jessica De Gouw (esquerda) e Mary Elizabeth Winstead (direita).

    Nas telinhas apareceu na série Arrow e foi interpretada pela atriz Jessica De Gouw, a personagem também deu as caras na animação Liga da Justiça: Sem Limites e no dia 6 de Fevereiro a personagem terá sua estreia nos cinemas vai ser interpretada por Mary Elizabeth Winstead no filme Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa que contará também com Margot Robbie (Arlequina), Jurnee Smollett (Canário Negro), Ella Jay Basco (Cassandra Cain) e Rosie Perez (Renée Montoya) no elenco principal.

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