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    Star Wars: Último filme terá 8 minutos de cenas inéditas de Carrie Fisher

    O diretor J.J. Abrams teve apenas oito minutos de imagens não utilizadas para trazer Carrie Fisher de volta como Princesa Leia em Star Wars: A Ascensão Skywalker. Como uma das estrelas originais da franquia de George Lucas, o falecimento de Fisher em 2016 foi um golpe devastador para a família, amigos, fãs e a extensa família Star Wars.

    Carrie Fisher já havia concluído as filmagens de Star Wars: Os Últimos Jedi antes de sua morte, mas estava programada para ter uma parte significativa em Star Wars IX.

    A Lucasfilm tomou a decisão de não reformular o papel de Leia ou recriá-la digitalmente (como fizeram em Rogue One: Uma História Star Wars) e, em vez disso, decidiram reformular as imagens que foram cortadas dos últimos dois filmes da franquia. Desde que essa decisão foi tomada, os fãs se perguntam o tamanho do papel de Leia no encerramento da saga. Ela só foi mostrada em duas cenas nos trailers, e seu tempo de exibição limitado no marketing parece que continuará no próprio filme.

    Em entrevista ao Yahoo, Todd Fisher, irmão de Carrie, revelou a pequena quantidade de imagens que Abrams tinha à sua disposição para recriar o papel de Leia em A Ascensão Skywalker.



    Segundo Todd, os criadores do filme tinham apenas oito minutos para trabalhar – mas ele afirma que o resultado final ainda é especial.

    “Eles tiveram oito minutos de filmagem. Eles pegaram todos os quadros e analisaram… e depois fizeram a engenharia reversa e colocaram na história da maneira certa. É meio mágico.”

    Oito minutos de tempo de exibição pode não parecer muito, mas mas infelizmente é a mesma quantidade de tempo que a personagem foi vista nos filmes recentes da franquia. Carrie Fisher teve apenas seis minutos de exibição em O Despertar da Força e apareceu por quase nove minutos em Os Últimos Jedi.

    No entanto, não sabemos se todos os oito minutos de filmagens não utilizadas anteriormente estarão no filme de conclusão da franquia. Entretanto, essa informação fornece aos fãs uma ideia aproximada de quanto a princesa estará no filme – que deve ser o mais longo de toda a franquia

    Assista ao nosso vídeo sobre o episódio 9

    Disney+: Os desenhos animados que estarão disponíveis no lançamento

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    Quando a Disney+ chegar em 12 de Novembro, haverá muitos filmes e séries de TV favoritos dos fãs para conferir, como os filmes Star Wars e Marvel. No entanto, há algo mais para destacarmos na Disney+ logo em seu primeiro dia: várias séries de animação da Disney e Marvel com a qual você cresceu.

    Entre os anos 1980 e 2000, a Marvel e a Disney lançaram inúmeras séries animadas que moldaram a vida de muitos adultos hoje. Desde as músicas-tema contagiantes de DuckTales a todos os momentos do Gárgulas, o Disney+ tem uma variedade de opções que você não consegue assistir há anos, a menos que possua cópias físicas desses programas.

    O mesmo vale para a Marvel. O desenho do Surfista Prateado estará disponível no primeiro dia, juntamente com outros desenhos clássicos como Quarteto Fantástico e X-Men: A Série Animada. Além disso, as 30 temporadas de Os Simpsons serão lançadas também no serviço de streaming.

    Abaixo, você encontrará a lista completa de séries animadas que chegarão ao Disney+ no dia 12 de Novembro. As assinaturas custarão US $ 7 – ou US $ 13 por mês, com o ESPN+ e uma versão do Hulu com anúncios.



    Veja abaixo a lista completa  das animações clássica que estarão chegando ao Disney+:

    Desenhos animados da Marvel

    X-Men: Evolução (2000)
    Os Vingadores: Unidos Eles Estão (1999)
    Homem-Aranha Ilimitado (1999)
    Surfista Prateado (1998)
    O Incrível Hulk (1996)
    Homem-Aranha (1994)
    Quarteto Fantástico (1994)
    Homem de Ferro (1994)
    X-Men (1992)
    Homem-Aranha e Seus Amigos Incríveis (1981)

    Desenhos animados da Disney

    Hércules (1998)
    Recess (1997)
    Mighty Ducks (1996)
    Quack Pack (1996)
    Timon e Pumba (1995)
    Gárgulas (1994)
    Bonkers (1993)
    A Pequena Sereia (1992)
    Goof Troop (1992)
    Pato Asa Escura (1991)
    TaleSpin (1990)
    Os Simpsons (1989)
    Chip ‘n’ Dale: Rescue Rangers (1989)
    As Novas Aventuras de Winnie the Pooh (1988)
    DuckTales (1987)
    Aventuras dos Ursos Gummi (1985)

    A Disney+ chega em 12 de Novembro, nos EUA. Já no Brasil a previsão é de chegar em algum momento de 2020.

    The Batman pode ter mais três confirmações no elenco! (Atualização)

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    De acordo com algumas fontes, The Batman pode contar com mais três adições no elenco. Os rumores são fortes para a participação de Andy Serkis como Alfred Pennyworth, Colin Farrell como Mr. Cobblepot/Pinguim e Matthew McConaughey como Harvey Dent/Duas-Caras.

    Matt Reeves está montando um elenco poderoso, com diversos atores e atrizes renomados, contando com Robert Pattinson, que será o alter-ego do herói, Bruce Wayne/Batman, Zoe Krävitz dará vida a Selina Kyle/Mulher-Gato, Paul Dano foi confirmado como Edward Nigma/Charada e Jeffrey Wright será o novo Comissário Gordon.

    A proposta da DC e Warner Pictures é de realizar uma trilogia do herói, contando com diversos vilões do Arkham Asylum e alguns membros da Bat-família, incluindo a Batgirl que será uma mulher de etnia negra e Dick Grayson como Robin ou Asa Noturna, tudo ainda é apontado como rumor, mas as expectativas estão altas, pois as confirmações até agora empolgaram muito os fãs.



    Alfred Thaddeus Crane Pennyworth é o mordomo e tutor do bilionário Bruce Wayne. Surgiu no gibi Batman #16 (1943).

    O Pinguim ou Oswald Chesterfield Cobblepot, é um personagem fictício de histórias em quadrinhos da DC Comics, um adversário frequente do super-herói Batman. Criado pelo artista Bob Kane e pelo escritor Bill Finger, a sua primeira aparição na revista Detective Comics #58 (1941). O Pinguim é um dos inimigos mais duradouros de Batman, pertencente ao coletivo de adversários que compõem a galeria de vilões do herói.

    Duas-Caras é um personagem fictício dos quadrinhos, um vilão e inimigo do Batman no Universo DC. Também criado por Kane e Finger e apareceu pela primeira vez em Detective Comics #66 (1942).

    Bob Kane inspirou-se em um anúncio do filme de Spencer Tracy, Dr. Jekyll and Mr. Hyde e concebeu a ideia de um vilão com dupla personalidade; e a expressão metade deformada metade humana de Dent dizem ser inspirado na forma física da deusa nórdica Hela.

    Atualização:

    Andy Serkis foi confirmado por Matt Reeves como Alfred Pennyworth. No Twitter, o diretor fez a postagem confirmando o ator:

    “E lá vem o Alfred!”

    E sua empolgação está como? Acha que The Batman pode ser o melhor filme do herói? Deixe sua opinião nos comentários!

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    Marvel Studios: Para ficar por dentro do UCM, você precisará do Disney+

    A fim de ficar por dentro do Universo Cinematográfico Marvel, os fãs precisarão assinar o Disney+. Na semana que vem, quando o serviço de streaming for lançado nos Estados Unidos, veremos quão importante o serviço será para o futuro do estúdio. Além de ser a casa exclusiva da Marvel, Star Wars e filmes da Pixar (entre centenas de outros títulos), a plataforma contará com muito conteúdo novo produzido por seus maiores subsidiários. A primeira série de TV live-action de Star Wars, The Mandalorian, estará disponível desde o primeiro dia em que o serviço for ao ar, por exemplo.

    A Lucasfilm está desenvolvendo múltiplas séries de Star Wars para o Disney+, e a Marvel está entrando na mesma onda. Durante a apresentação no Hall H na San Diego Comic-Con 2019, a Marvel oficialmente anunciou séries como O Falcão e o Soldado Invernal, Loki, e Gavião Arqueiro. Todas essas séries farão parte da Fase 4 do estúdio e estarão diretamente ligadas à filmes futuros. Isso significa que se os espectadores quiserem entender o que está acontecendo no UCM, eles precisarão assinar o Disney+.

    Disney+

    Um artigo recente da Bloomberg sobre o Disney+ incluía o seguinte comentário, no qual Kevin Feige explica como os projetos das telinhas e das telonas se entrelaçarão de agora em diante:

    “Se você quiser entender tudo que acontece nos futuros filmes da Marvel, você provavelmente irá precisar de uma assinatura no Disney+, pois os eventos das novas séries impactarão diretamente os próximos filmes como Doutor Estranho no Multiverso da Loucura. A Feiticeira Escarlate será uma personagem chave nesse filme, e a série Loki também estará ligada. Eu não tenho certeza se já afirmamos isso antes. Mas estará.”



    Isso é um contraste absurdo da relação entre os filmes do Universo Cinematográfico Marvel e as primeira série de TV da Marvel. Séries como Agents of S.H.I.E.L.D., e as diversas outras séries da Netflix foram consideradas parte do universo compartilhado, mas qualquer conexão era no máximo tangencial. Indiscutivelmente, o exemplo mais controverso foi a presença de Phil Coulson, que morreu em Os Vingadores. O personagem foi trazido de volta a vida em Agents of S.H.I.E.L.D., mas os filmes do UCM nunca confirmaram se isso de fato aconteceu. Não sabemos se os seis integrantes originais dos Vingadores estavam cientes de que Coulson estava de fato vivo, o que acabava por se mostrar frustrante para os fãs.

    A Marvel Studios se orgulha de seus universos interconectados, mas havia uma grande divisão no que se refere aos filmes e as séries de TV até aquele momento.

    A razão disso, é meramente uma questão de negócios. A Disney obviamente quer levantar o máximo de assinaturas possível, então não é surpresa que a Fase 4 consistirá em filmes e séries do serviço de streaming. Os fãs do UCM com certeza assinarão o serviço a fim de se manter atualizados, mas será interessante ver o impacto que os espectadores ocasionais terão nas assinaturas do serviço.

    Uma coisa é levar aos cinemas espectadores para assistir filmes como Capitã Marvel ou Vingadores: Ultimato, mas isso não é garantia de que eles conseguirão vender suas séries para todos. Felizmente, parece que a maioria desses projetos serão minisséries totalizando seis episódios, então para ficar por dentro de todos os acontecimentos, não deve demorar muito tempo.

    Jurassic Park ganha exibição com trilha sonora ao vivo no MIS

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    Pela primeira vez, o Cinematographo do Museu da Imagem e do Som (MIS) – instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo – traz ao público dois filmes da franquia Jurassic Park que serão sonorizados ao vivo.

    No dia 10 de Novembro, domingo, os fãs de Jurassic Park poderão assistir aos dois primeiros longas da franquia (lançados em 1993 e 1997, respectivamente), com trilha sonora exclusiva realizada pelos músicos Guilherme Chiappetta e Anselmo Mancini.

    O evento é fruto da parceria entre o MIS e a Sony Pictures Home Entertainment – que, em 2019, se uniram para exibir grandes clássicos no Cinematographo, programação do MIS que tem como objetivo resgatar a atmosfera das primeiras sessões de cinema.

    As sessões acontecem às 15h (Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros) e, em seguida, às 18h (O Mundo Perdido – Jurassic Park). Os ingressos para cada sessão custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia) e começam a ser vendidos a partir de 30 de Outubro, tanto na recepção do MIS quanto no site da Sympla.

    Sobre os filmes

    Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros

    Jurassic Park, Estados Unidos, 1993, 126 min, distribuição: Universal Pictures.

    Um parque construído pelo milionário  John Hammond (Richard Attenborough) tem como habitantes dinossauros diversos, extintos há sessenta e cinco milhões de anos. Isto é possível por ter sido encontrado um inseto fossilizado, que tinha sugado sangue destes dinossauros, de onde pôde-se isolar o DNA e, a partir deste ponto, recriá-los em laboratório. Mas, o que parecia ser um sonho, se torna um pesadelo, quando a experiência sai do controle de seus criadores.

    O Mundo Perdido – Jurassic Park

    The Lost World: Jurassic Park, Estados Unidos, 1997, 130 min, dir. Steven Spielberg, distribuição: Universal Pictures.

    Quatro anos após o fechamento do parque de dinossauros da Ilha de Nublar, o magnata John Hammond responsável pelo projeto descobre que no “sítio B”, local onde os dinossauros foram criados, ainda restavam algumas espécies vivas. Ele resolve enviar uma equipe para verificar as condições de montar um novo parque, sem cometer os erros antigos e, para isso, convoca um dos seus antigos cientistas (Jeff Goldblum), que condenou o parque. Mas, como sabia que ele recusaria sua oferta, envia antes sua namorada (Julianne Moore), também pesquisadora, que estava empolgada pela ideia de poder de provar sua teoria sobre alguns dinossauros. O cientista, sem opção, resolve salvar sua namorada e segue para a ilha, mas coincidentemente um outro grupo comandado pelo sobrinho do magnata chega região, com o intuito de capturar os animais.



    Sobre os músicos

    Guilherme Chiappetta (baixo elétrico e efeitos) – Músico e produtor musical soma mais de vinte anos no mercado da música independente. Responsável pela produção de artistas diversos como Nuno Mindelis, Rancore, Black Mantra, Terno Rei, O Samba de Roda DaLua e Mestre Maurão, entre muitos outros. Realizou trilhas sonoras para o cinema, teatro, artes plásticas e espetáculos de dança.

    Anselmo Mancini (piano e synth) – Mestre em Audiovisual e Bacharel em Composição Musical, ambos pela Universidade de São Paulo. Foi bolsista de pós-graduação na King’s College London, e participou da Surrey Film Music Conference 2014, ambos na Inglaterra. Foi finalista (com menção honrosa) do Instant Composition Contest (criação de trilha sonora em tempo real ao piano), no Transatlantyk Film & Music Festival 2014, realizado na Polônia. O festival é dirigido pelo vencedor do Oscar de Trilha Sonora de 2005, Jan A.P. Kaczmarek. Anselmo é fundador da Totem Music (produtora especializada em trilha sonora e produções musicais em geral), e Camerata Onírica (grupo de pesquisa em práticas audiovisuais).



    SERVIÇO

    Cinematographo | Especial Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros & O Mundo Perdido – Jurassic Park

    Data: 10/11 (domingo)

    Horários: 15h Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros; 18h – O Mundo Perdido – Jurassic Park

    Local: Auditório MIS (172 lugares)
    Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo

    Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia). À venda na Recepção MIS e no site Sympla


    Estacionamento [Conveniado]: R$ 18,00

    Classificação indicativa: 12 anos 

    Death Stranding: Hideo Kojima “não te recomenda” jogar offline

    Com uma história e estilo que Hideo Kojima afirma ser o primeiro de um gênero completamente novo, Death Stranding já é o game mais ambicioso do famoso diretor, até o momento. E se o plot surreal já não era suficiente, o game também contará com componentes multiplayer, que é diferente da maioria dos games.

    No game comum, o multiplayer quase sempre incorpora certos elementos competitivos, mas em Death Stranding, esse elemento não está presente de forma alguma. Ao invés disso, o título de Kojima parece partir para uma aproximação mais cooperativa no que se refere ao multiplayer, enquanto completos estranhos são capazes de utilizar estruturas construídas por outros jogadores durante suas aventuras, e presenteá-las de alguma forma.

    Apesar dessa característica separar Death Stranding da maioria dos títulos convencionais, a falta de jogabilidade competitiva tem levado a alguns jogadores considerarem aproveitar a aventura de modo offline. Normalmente, isso não seria uma decisão questionável, mas Hideo Kojima recentemente compartilhou em uma entrevista ao site Famitsu que não recomenda uma experiência offline:

    “Você perde completamente a ajuda de outros jogadores, e se torna um jogo solo, com uma experiência single player. Nós imaginamos que muitas pessoas tem seus PS4 conectados à internet, então a minha visão para o game sempre foi te fazer sentir como se você estivesse em uma experiência single player, enquanto se conectava naturalmente com outros jogadores. Você não revelará magicamente um novo aspecto do game ao não se conectar à internet. As pessoas que não tiverem uma conexão com a internet ou até mesmo quem não gostam de jogar online, ainda pode jogar o game, mas eu realmente não recomendaria isso.”

    Em suma, jogar online ou offline depende inteiramente do jogador, ao não ter recursos que alguns jogadores podem te prover pode ser um revés em sua jornada. E considerando algumas das reações acerca de Death Stranding, isso pode se provar ainda mais frustrante.



    Além disso, o diretor de Metal Gear Solid revelou em múltiplas ocasiões que esse projeto é profundamente ligado às conexões entre as pessoas, então ao não jogar online, você potencialmente irá perder alguns dos elementos temáticos do game.

    Confira o trailer de lançamento:

    Death Stranding será lançado no dia 8 de Novembro para PlayStation 4.