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    Star Wars: Adam Driver sabia arco do Episódio IX desde o início

    Adam Driver revelou que sabia para onde a história de Kylo Ren iria desde o início e usou a informação como um guia, atualmente o ator grava o Episódio IX.

    Enquanto os dois spin-offs da franquia no cinema indiquem o contrário, a Lucasfilm tenta dar aos diretores uma certa liberdade criativa enquanto trabalha em seus filmes.

    J.J. Abrams foi pedido em O Despertar da Força apenas para entregar um filme que encantaria o público, e Rian Johnson ficou extremamente feliz quando descobriu que o estúdio não tinha uma lista de pontos de roteiros pré-determinados para Os Últimos Jedi. Alguns criticaram a Lucasfilm por não planejar como seria, mas vale lembra que a trilogia original também foi feita dessa forma.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Star Wars: Os Últimos Jedi (2017, Rian Johnson)

    Claro que a Lucasfilm precisa autorizar alguns aspectos da história, mas eles essencialmente deram a Abrams e a Johnson uma tela em branco em que eles decidiriam o que seria pintado na trilogia de sequência. Isso garante que os filmes continuem tendo um toque pessoal mesmo quando são produzidos e distribuídos por uma empresa maior. Mas todas as conversas a respeito de autonomia e liberdade criativa, parece que a Lucasfilm de fato tinha alguma ideia de onde levaria as coisas durante o desenvolvimento inicial de O Despertar da Força.

    Em uma entrevista à Deadline enquanto ele continuando ganhando prêmios por seu papel em Infiltrado na Klan de Spike Lee, Adam Driver falou rapidamente a respeito de Star Wars e revelou que o final para Kylo Ren o havia sido revelado anos atrás:

    “Com Star Wars, eu tinha uma informação de onde tudo estava indo, e esse lugar esteve na minha cabeça esse tempo todo, e as coisas estão se construindo para culminar nesses eventos. E parece muito teatral, acima de tudo. Porque nas peças que eu fiz, uma temporada de seis meses, no último dia, você finalmente sente-se, ‘Oh, agora eu entendo melhor o que eu quero fazer. Eu gostaria que pudéssemos fazer isso de novo.’ Trabalhando em uma peça, as perguntas que você pode fazer são infinitas, e às vezes isso com o filme é torturante – você só tem uma chance para acertar. E você pode fazer muitas tomadas, mas não vamos voltar a nos reunir novamente e fazer isso. Mas para algo que você está fazendo há seis anos, você ainda tem a chance de voltar e fazer algo um pouco mais articulado.”

    Driver não revela quem exatamente o deu essa “informação,” mas ainda é fascinante analisar isso. Vale a pena lembrar que J.J. Abrams escreveu inicialmente os rascunhos dos roteiros do Episódio VIII e IX, então é possível que em suas reuniões iniciais com Adam Driver a respeito do papel de Kylo Ren, o diretor pode ter dado sua visão para o personagem. Quanto disso continua na mesa, é algo que deve ser pesado. Ano passado, Daisy Ridley sugeriu que Rian Johnson “não manteve nada” do rascunho original do Episódio VIII (apesar de não estar 100% certa), significa que as coisas podem ter mudado com o tempo, quando Johnson trabalhou no roteiro de Os Últimos Jedi. Dito isso, se Driver tiver mantido essa informação para si por todo esse tempo, deve ser uma razão pertinente para acreditar que tudo isso ainda é revelante para o Episódio IX.

    Com Abrams de volta ao final da nova trilogia, há uma boa chance de que ele voltará a incorporar suas ideias iniciais. Ele já parece ter decidido reviver uma cena deletada de O Despertar da Força incluindo uma antiga filmagem da já falecida Carrie Fisher dos primeiros dois filmes. Claro que não é publicamente sabido o que ele tinha em mente para Kylo Ren todos esses anos atrás, então será interessante ver o que acontecerá no Episódio IX.

    Os Últimos Jedi mostraram a queda de Kylo Ren para o Lado Negro da Força ao matar o Supremo Líder Snoke e assumindo o cargo de líder da Primeira Ordem, implicando que redenção não é uma opção para ele. Talvez J.J. Abrams estivesse desde o início mirando uma direção trágica (afinal, ele amou Os Últimos Jedi de Johnson) e isso foi o que levou Adam Driver a estrelar a nova trilogia.

    Tá ansioso pelo Episódio IX? Então aproveite e leia também:

    Star Wars: O presente e o futuro da franquia no cinema

    Capitã Marvel: Produtor alimenta teoria a respeito do papel de Jude Law

    Desde que foi revelado que Jude Law havia entrado para o elenco de Capitã Marvel, há um debate constante a respeito de quem o aclamado ator vá interpretar no Universo Cinematográfico Marvel.

    Muitas teorias citam que o personagem pode ser o super-herói Mar-Vell, que Carol Danvers herda seu próprio alter ego, ao vilão Yon-Rogg. em uma entrevista nos bastidores de Capitã Marvel, o produtor Jonathan Schwartz foi perguntado se Yon-Rogg aparecia no novo filme do UCM.

    “Yon-Rogg aparece sim! Ele é uma importante parte da mitologia.”

    Criado por Stan Lee e Gene Colan em 1967 na Marvel Super-Heroes #12Yon-Rogg era o comandante do Helion, uma nave espacial Kree enviada para a Terra em uma missão pela Inteligência Suprema. Yon-Rogg sentiu um profundo ódio por Mar-Vell e ativamente tentou matá-lo em sua missão na Terra. Além disso, ele estava profundamente ciumento da relação entre Mar-Vell e o médico Una.

    Quando Ronan, o Acusador, ordenou a execução de Mar-Vell, Yon-Rogg ficou muito feliz em obedecer. No entanto, quando Mar-Vell estava diante do pelotão de fuzilamento, eles foram atacados por um contingente de guerreiros Aakon. No meio da confusão, Una foi fatalmente ferido por um tiro perdido por um Aakon. Mar-Vell escapou em um míssil terrestre e colocou o cadáver de Una para descansar em um asteroide. Yon-Rogg agarrou o míssil de Mar-Vell com um raio trator e lançou-o no hiperespaço.

    Mar-Vell voltou com novos poderes e um novo traje. Yon-Rogg então sequestrou Carol Danvers como refém para usar contra ele. Obviamente Yon-Rogg foi derrotado por Mar-Vell e morreu quando um dispositivo próximo de Kree explodiu. No curso dessa batalha, Danvers foi irradiada por um Kree Psyche-magnetron, fazendo com que ela desenvolvesse uma fisiologia de meia-Kree que era similar à de Mar-Vell.

    Para saber mais, leia também:

    Capitã Marvel: 5 histórias da personagem que você deve ler!

    The Walking Dead: Teaser começa contagem para retorno da série

    ESSE POST CONTÉM SPOILERS DA 9ª TEMPORADA

    O hiatus de inverno de The Walking Dead está quase no fim, e a conta oficial da AMC no Twitter está garantindo que os fãs sejam os primeiros a saber do retorno da série.

    Um tweet postado ontem, marca o começo da contagem de quatro semanas até o retorno da 9ª temporada. O teaser começa com um som agudo e com a aparição dos novos vilões da série.

    Os Sussurradores, personagens que já são bem familiares para os fãs dos quadrinhos, foram introduzidos oficialmente aos telespectadores da série por antes do hiatus de The Walking Dead começar, em Novembro.

    Diferente de todos os grupos de sobreviventes da série, os Sussurradores removem a pele de walkers e as vestem como um escudo para impedir ataques, enquanto também se camuflam dos vivos dando a eles uma vantagem em combate. No último episódio, Jesus foi o primeiro dos sobreviventes a se tornar uma presa do grupo, e teve um fim trágico.

    A apenas um mês do retorno da série, os fãs podem olhar o teaser e saber o que os esperam com esse novo grupo de assassinos selvagens. A série ainda não demonstrou que nenhum dos seus personagens são intocáveis, aumentando o suspense a respeito de quem pode ou não perecer nas mãos dos Sussurradores nos últimos episódios da temporada.

    The Walking Dead é estrelado por Danai Gurira, Norman Reedus, Jeffrey Dean Morgan, Melissa McBride, Josh McDermitt, Alanna Masterson, Seth Gilliam, Ross Marquand, Khary Payton e Christian Serratos, a série retornará no dia 10 de Fevereiro.

    CRÍTICA – Inventei Você? (2017, Francesca Zappia)

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    Inventei Você? é o romance de estreia da autora americana Francesca Zappia. Lançado no Brasil pela Editora Verus, o livro apresenta a vida de uma adolescente americana que sofre com esquizofrenia. Retratando de maneira leve com momentos tristes e situações que fazem o leitor duvidar juntamente com a protagonista o que é real e o que não é.

    “Alex está no último ano do ensino médio e trava uma batalha diária para diferenciar realidade de ilusão. Armada com uma atitude implacável, sua máquina fotográfica, uma Bola 8 Mágica e sua única aliada — a irmã mais nova —, ela declara guerra contra sua esquizofrenia, determinada a permanecer sã o suficiente para entrar na faculdade. E Alex está bem otimista com suas chances, até se deparar com Miles. Será mesmo aquele garoto de olhos azuis com quem ela compartilhou um momento marcante no passado? Mas ele não tinha sido produto da sua imaginação? Antes que possa perceber, Alex está fazendo amigos, indo a festas, se apaixonando e experimentando todos os ritos de passagem tipicamente adolescentes. O problema é que ela não está preparada para ser normal. Engraçado, provocativo e emocionante, com sua protagonista nada confiável, Inventei você? vai fazer os leitores virarem as páginas alucinadamente, tentando decifrar o que é real e o que é invenção.”

    Alexandra, ou Alex como prefere ser chamada, sofre com esquizofrenia. Ela foi expulsa de sua antiga escola e vai começar o seu último ano do ensino médio em uma nova escola, realizando serviço comunitário e com seu emprego em uma lanchonete. Alex que usar essa mudança para fazer amigos e ter uma vida normal, tentando esconder a sua esquizofrenia. Mas mesmo escondendo a sua doença, a nova vida no novo colégio é complicada sendo a novata com o cabelo vermelho.

    Como Alex não sabe diferenciar o que é real e o que é alucinação, ela tem o costume de tirar fotos de tudo o que acha estranho, para poder ver depois se o que ela viu era real ou não. Ainda com as suas chamadas “verificações de perímetro” para checar se há algo de errado nas redondezas, ela tenta levar a sua nova vida com as suas inseguranças de sempre.

    Junto com as inseguranças que a sua esquizofrenia traz, Alex ainda tem que lidar com a dúvida de não saber o que será a sua vida após a formatura: irá para a universidade ou para uma clínica psiquiátrica?

    O livro apresenta alguns clichês básicos, como os populares zoando os alunos novos, neste caso Miles, um garoto o qual Alex tem suas dúvidas se é o seu primeiro amigo que conheceu quando tinha 7 anos em um tanque de lagostas em um supermercado e que Alex nunca mais viu depois desse dia. Ele conquista o leitor, e Alex, pela sua personalidade de bad boy e pela sua história emocional e familiar.

    Com o passar do livro, lendo-o pelos olhos de Alex entendemos como sua cabeça funciona, porém quando a leitura avança o leitor se questiona se tudo o que leu realmente aconteceu dessa forma ou se realmente aconteceu.

    Com um final simples e aberto para conclusões própria, Inventei Você? vai prender a sua leitura do início ao fim e talvez partir o seu coração em alguns momentos.

    Confira abaixo a capa e os detalhes:

    Título: Inventei Você?
    Autora: Francesca Zappia
    Editora: Verus
    Ano de Publicação: 2017
    Páginas: 346

    Avaliação: Excelente

    E aí, já leu Inventei Você?? Ficou curioso? Nos conte a sua opinião aqui nos comentários! Se achou legal, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais:

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    Homem-Aranha no Aranhaverso | Veja Hailee Steinfeld como a Spider-Gwen

    Homem-Aranha no Aranhaverso estreou esse mês no Brasil e foi muito bem recebido pela crítica e o grande público, e se tornou um grande sucesso em arrecadação. Uma sequência recebeu luz verde, assim como vários spinoffs – incluindo um com a Spider-Gwen como protagonista.

    Gwen Stacy foi interpretada pela multitalentosa Hailee Steinfeld – que atua, canta e pode dublar incrivelmente bem. O famoso artista digital BossLogic literalmente deu vida à Spider-Gwen – imaginando como seria uma versão live-action da personagem, onde ela continua com seu design icônico, mas com a aparência de Steinfeld.

    Confira a arte do BossLogic:

    O que acha de Hailee Steinfeld como a Gwen Stacy? Já imaginou um Aranhaverso no UCM?

    Confira a nossa crítica do filme:

    CRÍTICA – Homem-Aranha no Aranhaverso (2018, Bob Persichetti, Peter Ramsey, Rodney Rothman)

    CRÍTICA – Titãs (1ª temporada, 2019, Netflix)

    Os Jovens Titãs foi uma animação norte-americana que teve 5 temporadas e 65 episódios, foi transmitida aqui pelo Cartoon Network Brasil de 2003 a 2008 e também pelo SBT. Em seguida a DC Comics lançou uma série de histórias em quadrinhos inspiradas pelo desenho, publicadas no Brasil pela Panini Comics. Em 2013, o desenho ganhou um reboot chamado Os Jovens Titãs em Ação (Teen Titans Go!). No ano passado o longa metragem Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas levou esses heróis para as telonas. Agora é a vez de eles darem as caras em live-action.

    Titãs é o primeiro produto original do DC Universe – serviço de streaming que ainda não está disponível no Brasil. Distribuído aqui pela Netflix, o programa acompanha a equipe homônima dos quadrinhos formada pelo Robin (Brenton Thwaites), Ravena (Teagan Crofit), Estelar (Anna Diop) e Mutano (Ryan Potter). A série é de autoria de Greg Berlanti, produtor de Arrow, The Flash, Supergirl e Legends of Tomorrow, e também conta com Akiva Goldsman (Star Trek: Discovery) e Geoff Johns na equipe de roteiristas.

    Na trama, Dick Grayson (Robin) está trabalhando na polícia de Detroit, até que o caso da Rachel Roth (Ravena) – uma jovem com poderes sobre os quais não tem controle – cai em suas mãos. Eles se juntam à alienígena Kory Anders (Estelar) e ao amável Garfield Logan (Mutano) e acabam no meio de uma conspiração que envolve seres de outra dimensão.

    Da esquerda para a direita: Mutano (Ryan Potte), Ravena (Teagan Crofit), Robin (Brenton Thwaites) e Estelar (Anna Diop).

    Fica claro logo nos primeiros episódios que o foco dessa temporada está em Robin e a Ravena. Os motivos que levaram à ruptura da parceria de Dick com Bruce, assim como seu descontrole quando está combatendo o crime, e tudo que envolve o mistério em torno da Rachel irá impulsionar toda a narrativa da série.

    O roteiro faz um ótimo trabalho, principalmente ao criar a relação entre esses dois personagens; sendo muito interessante acompanhar seus desenvolvimento.

    Titãs acerta em cheio nas motivações de Robin, onde toda a subtrama envolvendo a morte da sua família e seus conflitos com Batman, seu antigo mentor, faz com que nós telespectadores, fiquemos instigados, para saber mais sobre os problemas entre eles e que acabou resultando em uma forte crise de identidade no Garoto Prodígio; influenciando assim, também na maneira como ele se relaciona com demais personagens.

    Precisamos lembrar que antes mesmo de estrear, Titãs foi alvo de muitas críticas. Quando foram divulgadas as primeiras fotos de bastidores, os fãs ficaram enlouquecidos pelo fato dos personagens não estarem tão fieis ao material base, que são as HQs. E quando a DC soltou o primeiro trailer da série, os comentários ficaram ainda mais pesados principalmente por causa da escolha do elenco que apontaram supostas mudanças étnicas de personagens. Com isso, muita gente se dedicou a fazer discurso de ódio por conta da escolha de uma atriz negra para viver a Estelar – mesmo ela sendo uma alienígena laranja originalmente (saiba mais). Felizmente, a série provou que não é a escolha de um atriz não-branca que vai destoar do que a heroína é nos quadrinhos. Anna Diop se encaixou perfeitamente no papel de sua personagem, dando vida a uma heroína com um visual muito incrível, com personalidade e muito carisma.

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    Mutano foi outro personagem duramente criticado. Alguns fãs queriam vê-lo na cor original, assim como na animação, mas isso não aconteceu (ainda) – o que é bom, pois cria uma sensação de evolução do garoto até ele virar mesmo um ser completamente verde.

    Um dos principais problemas de Titãs é o CGI (imagens geradas por computador), muito provavelmente pelo curto orçamento, e um dos mais afetados por isso é o próprio Mutano. Nas cenas em que ele se transforma em um tigre os efeitos são bem problemáticos. No entanto, Ryan Potter injeta no jovem herói um carisma tão grande que nos faz esquecer momentaneamente os problemas da pós-produção.

    Titãs acerta também em estabelecer a relação entre os heróis. A química entre os quatro é muito boa, e vai sendo construída gradativamente, não tentando forçar uma amizade; e quando finalmente eles estão todos juntos acreditamos que ali não é apenas um grupo de pessoas com habilidades e que querem salvar o mundo, existe também instinto de proteção entre eles.

    Ponto alto é a maneira como o roteiro não evita fazer de Titãs uma série de super-heróis, e que não tem vergonha disso, o que coloca a série em um patamar acima das produções da CW como Arrow e The Flash que inicialmente sentiam a necessidade de fazer algo distante do que está nas páginas dos gibis.

    O programa tem sim um ar mais “sombrio e realista”, uma semelhança gritante ao estilo estabelecido por Zack Snyder no cinema, mas isso não impede Titãs de ao mesmo tempo ser colorida e divertida, muito pelo contrário. Isso aliado às cenas de ação, que são bastante violentas – às vezes até demais –, cria uma experiência que os fãs muito provavelmente vão gostar.

    Personagens secundários também ganham importância na trama de Titãs, como Rapina (Alan Ritchson) e Columba (Minka Kelly), que apesar de terem trajes bem questionáveis, é muito bom vê-los em ação. Além deles a Moça-Maravilha (Conor Leslie) também aparece. Teria sido legal se tivessem mostrado mais dela, mas infelizmente não aconteceu, com certeza ela terá mais espaço na próxima temporada.

    Jason Todd (Curran Walters) faz uma participação e junto com o Dick  Grayson rendem cenas engraçadas e bem escritas.

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    Essa primeira empreitada da DC no streaming pode começar a ditar uma nova formula a ser adotada pelo estúdio e também é um excelente começo para quem não tinha tanta familiaridade com os Titãs. Mesmo com um desfecho anti-climático que serve basicamente para ser um cliffhanger desnecessário para nos deixar ansiosos para a próxima temporada, vale muito a pena conferir os onze episódios. E aguarde o final dos créditos, pois tem uma cena adicional.

    Nossa nota

    E você, o que achou da série?

     

    Confira o trailer legendado:

    Titãs está disponível na Netflix, corre lá para assistir e depois comenta aqui embaixo o que você achou.