Início Site Página 912

    CCXP: Warner Bros. Pictures anuncia sua presença com estande épico e painel eletrizante

    0

    A Warner Bros. Pictures participa novamente do maior evento de cultura pop do Brasil, a CCXP. Sempre pioneiro, o estúdio terá seu maior estande desde o início do evento, com 900m². De 5 a 9 de dezembro, espaço reunirá atrações interativas dos próximos lançamentos de cinema, assim como de séries da Warner Channel e jogos da Warner Games, que prometem entreter e encantar fãs de todas as idades.

    Como já é tradição, o estande terá como diferencial a sinergia entre propriedades do cinema, TV e Home Entertainment. Este ano, os visitantes poderão aproveitar atrações interativas baseadas nos principais lançamentos de cinema dos próximos meses, incluindo o aguardado lançamento da Warner Bros. Pictures e Metro Goldwyn Mayer Pictures, Creed 2; os títulos de destaque da DC: Aquaman e Shazam!o próximo épico do Universo Monstro do estúdio com a Legendary Pictures, Godzilla II: O Rei dos Monstros; e a primeira aventura Pokémon em live-actionPokémon: Detetive Pikachu. O universo de filmes de terror da New Line Cinema também estará presente para assustar os fãs, incluindo o terceiro capítulo aterrorizante da franquia Annabelle, o retorno de Pennywise com IT: Capítulo 2 e a nova e arrepiante interpretação da lenda mexicana A Maldição Da Chorona.

    As séries Riverdale, The Big Bang Theory, The Flash Supernatural, da Warner Channel, também terão destaque no estande. A Warner Games estará presente com estações interativas do jogo LEGO DC Super-Villains, nas quais os visitantes poderão criar seus próprios super-vilões, e uma ativação com o novo DLC do personagem Aquaman no jogo Injustice 2. Além disso, a loja oficial com produtos de diversas propriedades do estúdio estará integrada ao local.

    Para completar, durante os quatro dias de evento, o estande também terá debates e conversas com influenciadores e fãs do universo DC e de produções da Warner Bros. Além disso, serão realizadas ativações e competições entre os visitantes do evento com distribuição de brindes.

    A Warner Bros. Pictures realizará um painel no domingo, 9 de dezembro, dando aos fãs dentro do Auditório Cinemark XD uma prévia dos próximos lançamentos nos cinemas, com conteúdo exclusivo e surpresas especiais.

    A CCXP reúne fãs, profissionais e empresas em uma grande celebração, repleta de novidades do universo geek e da cultura pop. Em 2018, o evento chega a sua quinta edição e vai comemorar os 80 anos do Superman com atividades oficiais da DC Comics, que incluem painéis com artistas nacionais e internacionais. Maior evento de cultura pop do planeta, em 2017 a CCXP recebeu 227 mil pessoas e abrigou o maior Artists’ Alley das Américas – com 515 ilustradores e quadrinistas de 15 países.

    Sandman: Panini lança box comemorativo com coleção completa

    0

    A série de história em quadrinhos publicada pela Vertigo e escrita pelo autor inglês Neil Gaiman acaba de ganhar um box da editora PaniniSandman: Coleção Definitiva comemora os 25 anos do selo e traz os títulos Absolute Sandman, com as edições de 1 a 5, Morte e Prelúdio, embalados em uma caixa exclusiva para os fãs da primeira HQ a receber um prêmio literário e a entrar na lista de best-sellers do respeitado jornal estadunidense The New York Times.

    Com edição limitada, o produto estará disponível em pré-venda a partir de 10 de novembro, dia do aniversário de Neil Gaiman, no site da Panini e será lançado na CCXP, em 6 de dezembro. A venda acontecerá com exclusividade durante os quatro dias de evento e na loja on-line da editora até acabarem os estoques.

    neil gaiman+sandman

    Sandman conta a história de Morfeu, responsável pelo Mundo dos Sonhos e que tem controle e acesso a todos os sonhos da humanidade e das criaturas capazes de sonhar. Quando Morfeu é capturado, após tentativa sem sucesso de capturarem sua irmã, a Morte, o Mundo dos Sonhos fica abandonado e os sonhadores, desamparados. O fenômeno da cultura pop revela como o personagem se libertou e foi capaz de se adaptar quando retornou após anos de ausência.

    Com edição limitada, o produto estará disponível apenas no e-commerce da editora e durante a CCXP, até acabarem os estoques, por R$ 900,00.

    CRÍTICA – Bohemian Rhapsody (2018, Bryan Singer)

    0

    A 20th Century Fox e Bryan Singer trazem em Bohemian Rhapsody a trajetória meteórica do Queen e o carisma de Freddie Mercury, seus dramas, anseios, incertezas, paixão pelos seus gatos e seu trágico fim (vítima da AIDS).

    Não posso negar que as músicas (apresentações da banda), mexeram comigo e com os demais espectadores. É praticamente impossível não cantarolar e bater os pés ao ritmo dos sucessos da banda (sim, eu fiz isso!).

    Ansiava pela estreia e, não sei se coloquei grandes expectativas, pois, acredito que Bohemian Rhapsody tinha tudo para ser a biografia mais interessante/encantadora e, na verdade  não passou de uma história “floreada” da vida/trajetória de Freddie e do Queen.

    Rami Malek convence como Freddie Mercury, tanto pela sua semelhança com o cantor quanto pela sua presença de palco. Mas é notório, em diversos momentos, o uso do playback. Sabemos que seria impossível alcançar as notas de Mercury e os fãs certamente não gostariam disso, mas a “dublagem” do ator por vezes parece não acompanhar as músicas.

    Rami Malek com oFreddy Mercury em Bohemian Rhapsody

    O relacionamento de Mercury com Mary Austin, vivida pela atriz Lucy Bointon, também é abordado no filme. Austin foi o primeiro amor e eterna amiga de Freddy Mercury (tanto que, após sua morte, ela herda sua mansão e parte de sua fortuna). O entrosamento deles é sensacional! Assim como o dele com os demais atores. E essa escolha do elenco foi perfeita! Todos são, inacreditavelmente, parecidos aos integrantes originais da banda.

    A fotografia, a caracterização, cabelos, roupas, enfim, tudo nos remete aos anos 70/80. E nesses aspectos, não tenho do que reclamar. Os fãs mais saudosos certamente se sentirão embarcando em uma viagem de volta no tempo. No elenco temos além de Rami Malek (Mr Robot) como o vocalista do Queen, temos também Ben Hardy (X-Men: Apocalipse) como o baterista Roger TaylorJoseph Mazzello (nosso eterno Tim de Jurassic Park) como o baixista John Deacon e na guitarra temos Gwilym Lee (O Turista) como Brian May.

    Quanto a cronologia, há alguns erros. Fatos colocados fora da ordem real dos acontecimentos; outros que levaram anos, se passaram em questão de dias, por exemplo. Mas isso não torna-se um erro grave ao lembrarmos que o foco principal de Bohemian Rhapsody é a trajetória do Queen, com suas músicas e o sucesso estrondoso no mundo todo.

    A questão da homossexualidade de Freddie é abordada, mas de uma forma mais sutil. O filme também nos mostra a relação de Mercury com sua família, suas questões com seu pai… O início, duro, de trabalhar durante o dia descarregando bagagens de passageiros em um aeroporto e as pequenas apresentações durante a noite até o momento do estouro do Queen.

    Dois álbuns são abordados no filme: Queen (1973) e A night at the opera (1975). Nos é apresentado o processo de criação de clássicos da banda, como: “Love of my life” (dedicada à Mary Austin) e “We will rock you” (criada a partir da vontade de maior interação do público com a banda). Falam, brevemente, a respeito do clipe de “I want to break free” (onde eles se vestem de mulheres), e sua repercussão, em especial nos Estados Unidos. Mas a criação que tem maior espaço/destaque no filme é obviamente o música título do longa: “Bohemian Rhapsody“. Música que se tornou algo como ícone da banda, um hino para os fãs.

    A desconfiança/o descrédito da gravadora EMI, a recusa de lançamento do single e muito mais, também é discutido aqui. O Live Aid (espetáculo solidário em prol da África, realizado no Estádio de Wembley, em Londres, no ano de 1985), que gerou enorme comoção, levando milhares de pessoas a lotar o estádio, também foi parte do filme. A apresentação do Queen no evento, dá início e encerra o filme. Nos primeiros minutos, temos cenas reais da apresentação. Aqui também, temos o momento de maior destaque da atuação de Rami Malek.

    Avaliação: Bom

    Confira o trailer legendado:

    Bohemian Rhapsody é um bom filme. Nos faz vibrar, cantar na sala do cinema e após o filme também. Vale a pena conferir! Mas, deixo claro que não será um filme que agradará a todos. Após a saída da sessão de imprensa era notório que a cinebiografia guiada por Bryan Singer divide opiniões. Sim, é difícil de acreditar mas isso aconteceu. Para alguns, apesar de ser um bom filme, é dispensável. Daí, cabe a você conferir e voltar aqui pra nos dizer o que achou. ? O longa chega aos cinemas nesta quinta-feira!

    Choque de Cultura: Fenômeno da internet chega à literatura

    0

    Com apenas dois anos de existência, o Choque de Cultura é uma fenômeno da internet, com direito a visualizações na casa dos milhões e muitos memes e bordões espalhados pela rede. O formato é simples: uma websérie em que quatro típicos motoristas de van fazem crítica de cinema de um modo bem peculiar. Agora os maiores nomes do transporte alternativo nacional chegam à literatura com o livro: 79 filmes para assistir enquanto dirige, que chegou da gráfica esta semana e estará nas livrarias em novembro pela editora Galera.

    O livro é uma coletânea de 79 críticas hilárias (seriam 80, mas o Julinho não entregou o texto sobre “Se eu fosse você 2”, explica a apresentação), além de perfis dos quatro motoristas escritos pelos próprios e um glossário de termos cinematográficos explicados por Maurílio. Caíto Mainier, Leandro Ramos, Daniel Furlan e Raul Chequer – intérpretes, respectivamente, de Rogerinho do Ingá, Julinho da Van, Renan e Maurílio dos Anjos – assinam os textos ao lado dos outros quatro roteiristas do Choque: Juliano Enrico, Pedro Leite, David Benincá e Fernando Fraiha.

    livro do choque de cultura

    Rogerinho diz que os filmes criticados vão desde Edward Mãos de Tesoura e comenta:

    “Esse filme já começa errado, porque é um filme de terror para criança, e todo mundo sabe que, pra assustar uma criança, você só precisa se esconder atrás da porta e dar um grito quando ela passar que ela já começa a chorar.”

    Até Laranja mecânica, que de acordo com Julinho:

    “É na verdade, tipo uma novela Carrossel que o SBT convidou o tal do Stanley Kubrick para dirigir.”

    A lista tem ainda Feitiço do Tempo que para Maurílio:

    “É sobre um cara que fica preso no mesmo dia e faz tudo sempre igual, perde sua humanidade e se torna um pálido reflexo do que um dia foi. Resumindo, é tipo um stories do Instagram.”

    Renan avisa que também tem Ghost: Do Outro Lado da Vida e comenta:

    “Quem, assim como eu, for assistir a esse filme achando que o Patrick Swayze é um androide vindo do futuro para ajudar a Demi Moore a encontrar uns assassinos, vai se surpreender.”

    Além das bem-sucedidas duas temporadas na internet, a turma do Choque de Cultura estreou recentemente na TV aberta. Desde o fim de setembro, eles comentam os filmes da Temperatura Máxima, exibidos no domingo à tarde, na TV Globo.

    E aí, o que acha do Choque de Cultura? Nós do Feededigno já tivemos a oportunidade de esbarrar com essa galera durante o Game & Geek Rio Festival e podemos dizer que os caras são demais!

    CRÍTICA – Demolidor (3ª temporada, 2018, Netflix)

    0

    O terceiro ano de Demolidor é focado no arco dos quadrinhos intitulado A Queda de Murdock, escrito por Frank Miller e sem dúvida uma das melhores histórias do Demônio de Hell’s Kitchen.

    A Queda de Murdock, escrito por Frank Miller

    O futuro da parceria entre a Marvel e a Netflix tem se tornado cada vez mais incerto. Com o cancelamento de Punho de Ferro e de Luke Cage – que ocorreram no intervalo de uma semana –, as outras séries que resultaram desse acordo também ficaram ameaçadas de serem encerradas sem um final definitivo. Felizmente, após essa excelente temporada que vem arrancando elogios da crítica especializada e dos fãs, é muito pouco provável que Demolidor entre nessa lista.

    Dessa vez quem assume o cargo de showrunner é o americano Erik Oleson, conhecido por seu trabalho em Arrow. Aqui, ele decide nos apresentar um Matt Murdock (Charlie Cox) quebrado, tanto fisicamente quanto psicologicamente, também temos um roteiro repleto de questionamentos religiosos, cenas de lutas épicas, ótimos personagens e uma trama adulta que é desenvolvida com precisão.

    Ainda muito abalado e carregando sequelas após os acontecimentos de Os Defensores, o herói é abrigado e recebe cuidados no local onde passou toda a sua infância. Quando o vilão Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio), após um acordo feito com o FBI, é colocado em prisão domiciliar e passa a manipular os agentes federais para retomar o controle de Hell’s Kitchen, Matt precisa voltar à ação – e parar o Rei do Crime.

    Partes do primeiro episódio, Ressurreição, são feitas para nos passar a sensação de desorientação e desconforto de Murdock, que está surdo de um ouvido. Para isso, o diretor Marc Jobst opta por deixar, em certos momentos, o fundo da imagem desfocado. Além disso, é interessante notar também como Jobst deixa a câmera trêmula, fortalecendo ainda mais as sensações do personagem.

    A relação de Matt Murdock com a religião sempre foi uma das coisas mais interessantes da série e as cenas em que ele vai à igreja para conversar com o padre Lantom (Peter McRobbie) são sempre muito boas. Nesse ano, os questionamentos religiosos também estão lá, só que mais fortes e com uma carga dramática ainda maior. Uma subtrama específica envolvendo a personagem de Joanne Whalley dá mais intensidade a esse arco.

    Outra coisa que sempre foi um dos pontos mais altos de Demolidor: as cenas de ação. O programa coleciona, desde o primeiro ano, excelentes lutas muito bem coreografadas – algumas delas filmadas em um só take. Tivemos, na primeira temporada, a cena do corredor e depois veio a da escada no segundo ano. Dessa vez, a série surpreende mais uma vez com um excepcional plano-sequência com mais de dez minutos onde acontece de quase tudo: pancadaria, explosão, diálogos, câmera entrando em carro, e mais. Não esquecendo, é claro, das lutas do Demolidor contra o Mercenário (Wilson Bethel) – destaque para o primeiro encontro deles e para o embate na igreja.

    Outro destaque dessa temporada são os vilões. Temos o retorno de Vincent D’Onofrio ainda mais intimidador como o Rei do Crime – ele nasceu para esse papel. Ao fazer o Matt se questionar se apenas a lei é capaz de parar o antagonista demonstra como o mesmo é eficiente; algo que acaba aumentando o conflito do protagonista. Ademais, a introdução do Mercenário é um dos grandes feitos do programa – é válido ressaltar o ótimo recurso narrativo utilizado para contar a história do novo personagem.

    Charlie Cox está cada vez mais se consagrando como um grande ator ao dar vida a um Matt Murdock dividido entre sua crença religiosa, seu trabalho como advogado e sua atuação como vigilante; Deborah Ann Woll e Elden Henson também estão muito bem como Karen Page e Foggy Nelson respectivamente, a química deles continua muito boa. E Wilson Bethel em momento algum decepciona ao encarnar o psicopata Benjamin Poindexter.

    elenco demolidor 3ª temporada
    Da esquerda para direita: Vincent D’Onofrio, Wilson Bethel, Charlie Cox, Deborah Ann Woll e Elden Henson.

    Uma nova adição ao elenco foi o agente Ray Nadeem (Jay Ali). E é muito bom notar que todas as ações dele contribuem para a resolução do problema central da trama, da mesma maneira que todos os outros o fazem nessa temporada, o que é uma ótima escolha do roteiro, pois deixa a trama ainda mais precisa. Todavia, um episódio reservado para contar o passado da Karen Page pode parecer desnecessário, ou até mesmo anticlimático, para alguns.

    Uma das coisas que sempre agradou os fãs de Demolidor é a sua qualidade cinematográfica – se no filme de 2003 falta esse aspecto, aqui sobra. Os planos-sequência e a fotografia de algumas cenas são sempre elogiados, não podia ser diferente agora. Personagens banhados em luz vermelha e a boa utilização de locais escuros para criar momentos memoráveis são alguns dos destaques. Os elogios também caem sobre a abordagem adulta do programa. A brutalidade e a sanguinolência marcam presença mais uma vez.

    Sim, o futuro d’Os Defensores está ameaçado, mas mesmo se não voltarmos a ver Luke Cage, Punho de FerroJessica Jones e o “Demônio de Hell’s Kitchen” lutando juntos ou individualmente contra o crime, pelo menos de uma coisa poderemos ter certeza, com essa temporada, Demolidor se consagra como a melhor produção da Marvel não apenas na Netflix, mas também na TV como um todo.

    Avaliação: Excelente

    Confira o trailer legendado de lançamento:

    Demolidor estreou este mês na Netflix. E aí, já maratonou a 3ª temporada? Em qual episódio está?? Conta pra gente aqui nos comentários o que está achando e se ainda não começou: o que está esperando!? 😉

    CRÍTICA – Assassin’s Creed Odyssey (2018, Ubisoft)

    0

    Seja bem-vindo às Ilhas Gregas! Assassin’s Creed Odyssey é o 11º primeiro jogo da franquia principal que nasceu lá no longínquo ano de 2007, e é idealizado e produzido pela Ubisoft Quebec.

    Pela primeira vez, o game conta com a opção de selecionar seu protagonista, mudando ligeiramente o background deles. Pode-se jogar como Alexios ou Kassandra, que mudam a perspectiva do jogador conforme a progressão. Ambos os personagens têm força o suficiente para segurar o título, porém Kassandra é a primeira protagonista feminina da franquia principal – se você não levar em conta Shao Jun, titular do título Assassin’s Creed Chronicles: China, que é basicamente uma experiência 2.5D – e que é mostrada como uma personagem forte, o que as jogadoras da franquia sempre pediram, e enfim a Ubisoft atendeu.

    O game resgata elementos que foram apresentados no início da franquia e inova ao trazer mecânicas de RPGs, e parece ter bebido diretamente da fonte de outros games.

    Combinando elementos visuais e mecânicos, o game que conta com um enorme fandom, apresenta algo de extrema importância nos RPGs de mesa e digitais. E pela primeira vez, temos a chance de escolher qual será o final do jogo e como seremos conhecidos pelos habitantes das Ilhas Gregas.

    História

    OdysseyQuando lançados na história do game, temos um vislumbre da Batalha das Termópilas, também conhecida como a Batalha dos 300. O game nos permite controlar por um curto período de tempo o lendário Rei Espartano, Leônidas, na sua tentativa de parar o ataque do enorme exército Persa.

    Ao fim da batalha, somos apresentados ao core da trama de Assassin’s Creed, e às Memórias Genéticas. Nos dias atuais, vemos um grupo “rebelde” da Abstergo, que ao encontrar a lendária lança de Leônidas (que é o equivalente a Lança do Destino), encontra dois filamentos de DNAs nos permitindo assim, escolher entre os dois protagonistas.

    As primeiras 4-7 horas, passamos na Ilha de Cefalônia   e o início da Guerra do Peloponeso  lar dos nossos protagonistas, mas não se prenda àquele lugar, pois ele é apenas a porta de entrada do enorme mundo de Assassin’s Creed Odyssey.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Assassin’s Creed Odyssey: Primeiras impressões

    Mecânica

    O game inova ao trazer mecânicas de RPG, e altera elementos antigos da franquia, apresentados na primeira edição há 11 anos atrás. 

    A primeira que espanta e nos encanta, é o número de personagens em tela, assim como o primeiro game da franquia nos impressionou, a Ubisoft não poupa seus NPCs e põe até 300 em tela durante alguns momentos tensos do game. 

    Como era de se esperar, a tão requisitada mecânica de RPGs trouxe novos ares ao game, impressionando em sua variedade, mas peca por não inovar, seguindo o caminho já trilhado por games do mesmo gênero. 

    Por se tratar de um game de mundo aberto, Assassin’s Creed Odyssey nos dá uma enorme liberdade de viajar pelas ilhas gregas, durante sua Era de Ouro, visitando Esparta, Atenas, e outras icônicas cidades, conhecendo personagens icônicos como Herótodo, Péricles e até mesmo Sócrates

    Sendo possível escolher de qual lado da guerra você ficará – se Espartano ou Ateniense -, o game conta com uma incrível árvore de habilidades que lhe permite aprimorar o personagem afim de te preparar para o que está por vir, desde ameaças comuns, como um exército Espartano ou Ateniense, à uma Górgona, ou o Minotauro. 

    Gráficos

    Assassin’s Creed Odyssey possui uma beleza singular, sendo ainda mais impressionante que o seu predecessor Assassin’s Creed Origins, lançado há apenas um ano atrás.

    O game aposta na verossimilhança, te fazendo se sentir como se voltasse à uma terra conhecida – se você é um fã da cultura greco-romana – quando chega a pontos como o Partenon em Atenas, ou à alguns templos como os de Atena, Zeus e outros.

    Pode contar que ao jogar Odyssey, você perderá umas belas horas apenas vagando para admirar detalhada versão da Grécia pela Ubisoft. 

    Veredito

    Assassin’s Creed Odyssey que vinha sendo produzido por três anos, é o ponto mais alto da franquia nos últimos anos, mas não chega a sobressair em relação aos games originais, que teve Altaïr Ibn-La’Ahad como o primeiro protagonista e posteriormente Ezio Auditore em Assassin’s Creed 1 e 2, respectivamente. 

    O novo game da Ubisoft expande ainda mais a lore da franquia, apresentando novos elementos, que se contados aqui, estragarão sua experiência ao entrar na odisseia de Alexios ou Kassandra.

    Avaliação:

    Nossa nota

    Confira o trailer dublado de lançamento:

    A Ubisoft nos fez uma bela surpresa ao nos apresentar com o melhor game da franquia na atual geração, e certamente renderá muitas horas de diversão e interação na Grécia Antiga.

    Assassin’s Creed Odyssey foi lançado este mês e está disponível para PlayStation 4, Xbox One Nintendo Switch e PC.

    E aí, curtiu essa crítica? Já está jogando o game? Deixe seu comentário e lembre-se de nos acompanhar nas principais redes sociais.

    Acompanhe as lives do Feededigno no Youtube.

    Estamos na Youtube transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.