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    CRÍTICA – Nosso Sonho (2023, Eduardo Albergaria)

    Nosso Sonho é o longa-metragem que narra a trajetória de Claudinho e Buchecha. Da vida difícil no Salgueiro e no Boaçú, em São Gonçalo, região Metropolitana do Rio de Janeiro, até o estrelato, que fez com os dois artistas fossem adorados pelo Brasil. Dirigido por Eduardo Albergaria (Tropa de Elite 2: O inimigo agora é outro), o longa é uma carta de amor à dupla e um desabafo, e quem sabe, o fim do duradouro luto de Buchecha.

    Estrelado por Juan Paiva e Lukas Penteado, o longa nos faz sorrir, chorar e nos maravilha pelo caminho idôneo que ambos os artistas percorreram para fazer com que um dos ritmos mais marginalizados ganhasse vida e espaço na TV e no mundo.

    SINOPSE

    Desde a infância, Claudinho (Lucas Penteado) alimentava um sonho. Após convencer Buchecha (Juan Paiva) a formar uma dupla de MCs, eles iniciaram uma trajetória de sucesso movida a esperança e simpatia na busca pelo sucesso. Das inúmeras apresentações de começo de carreira em bailes até o primeiro hit na rádio, a vida deles e familiares passou por muitas mudanças. Essa é a história de Claudinho e Buchecha, os carismáticos cantores que, sem falar de drogas e armas, ou difamar as mulheres, mudaram a relação do Brasil com o funk carioca e figuram até hoje entre os maiores vendedores de CDs do gênero.

    ANÁLISE

    Nosso Sonho

    Para além de uma cinebiografia, Nosso Sonho funciona quase sempre como um desabafo, de como os “fichas” se tratavam e viam um ao outro. Contado do ponto de vista de Buchecha e como ele via seu parceiro de música Claudinho como um anjo. Ao longo de suas duas horas, é possível vê-los como dois personagens identificáveis para todos moleques de subúrbio. Principalmente se você é nascido em SG, ou mais especificamente no Rio e em São Paulo.

    Eu, como um bom cria de São Gonçalo, me vi entretido ao longo de suas duas horas. E lembrei de momentos da infância em que via Claudinho e Buchecha na tela da TV, seja no Gugu, Faustão ou em qualquer outro programa, Claudinho e Buchecha tiveram um papel importante em como grande parte das classes, A, B e C viam o funk e o subúrbio.

    Nascidos em famílias humildes, Claudinho sempre teve a música no sangue. Com seu pai, Buchecha aprendeu o básico do básico sobre música. Com uma relação familiar intempestiva, seu Souza, como era conhecido, era um alcóolatra que descontava no filho suas frustrações. E depois do sucesso, as coisas não melhoraram.

    Com ótimas reproduções e incríveis atuações, somos levados da infância no anonimato, até a adolescência em que o desejo de se tornarem MC nasce nos dois. A diversão do longa vem das interações dos dois personagens com o mundo que os rodeia, e ainda deixa claro que eles não estão imunes aos acontecimentos exteriores. Tudo isso enquanto precisam lidar com as peculiaridades de suas próprias histórias e do mundo que os rodeia.

    VEREDITO

    Nosso Sonho é uma jornada incrível, sensível e que nos ambienta à uma das mais belas amizades da música. A relação e o crescimento de Buchecha se dá ao passo em que seu mundo se expande e se enche cada vez mais de esperança quando o caminho dele e de Claudinho se reencontram novamente.

    Quando Claudinho e Buchecha estão reunidos, os fichas nos oferecem momentos emocionantes em cena. Além do que pode ser visto no longa, apenas o que foi sentido ao longo dos anos 90 e início dos anos 2000 podem exprimir a sensação única que é ver essa cinebiografia em tela.

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer de Nosso Sonho:

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    O Exorcista: O Devoto | Diretor e Produtor contam mais detalhes sobre possível trilogia

    Planejado como início de uma nova trilogia, O Exorcista: O Devoto supostamente levanta algumas possibilidades interessantes para a sequência, de acordo com o que diz seu diretor.

    Falando para o ComicBook.com, David Gordon Green demonstrou estar muito empolgado com o que seguirá, dizendo que está torcendo muito para que o filme seja bem recebido e ele possa continuar executando suas ideias para a trilogia.

    Bem, é divertido. Tínhamos um roteiro que refletia: ‘Sabe, se o mundo vai abraçar o que estamos fazendo aqui, então vamos manter isso vivo’. Então, tínhamos um bom roteiro e, quando entramos em produção, o filme ganhou vida própria e fizemos alguns desvios nessa estrada. Mas estou animado que, se este filme for bem recebido e pudermos manter a franquia funcionando, teremos alguns novos caminhos para explorar.

    Além disso, o produtor Jason Blum aumentou as expectativas para quem está ansioso para conferir o novo filme de O Exorcista nos cinemas.

    Em entrevista à Entertainment Weekly, Blum afirmou que as primeiras reações a O Exorcista: O Devoto são as melhores possíveis e garantiu ainda que o filme vai impactar o público:

    As pessoas que já assistiram disseram que tem todas as qualidades do original. Você ficará meio abalado, então esteja preparado.”

    SINOPSE DE O EXORCISTA: O DEVOTO

    Desde a morte de sua esposa grávida em um terremoto no Haiti há doze anos, Victor Fielding (Leslie Odom, Jr.) criou sua filha, Angela (Lidya Jewett) sozinho.

    Mas, quando Angela e sua amiga Katherine (Olivia Marcum) desaparecem na floresta, retornando apenas três dias depois sem nenhuma lembrança do que aconteceu, isso dá início à uma cadeia de eventos que forçará Victor a enfrentar o ponto mais profundo do mal e, em seu terror e desespero, procurar a única pessoa viva que já testemunhou algo parecido antes: Chris MacNeil (Ellen Burstyn).

    De acordo com informações do Deadline, o longa está previsto para arrecadar aproximadamente US$ 30 milhões em seu fim de semana de estreia nos Estados Unidos. A estimativa de arrecadação é considerada ótima, especialmente por se tratar de um filme de terror.

    O valor é o mesmo que o soft reboot de Pânico, que arrecadou US$ 30 milhões em sua estreia nos EUA em 2022.

    Embora o orçamento exato da produção ainda seja desconhecido, é importante lembrar que a Universal Pictures e a Blumhouse gastaram cerca de US$ 400 milhões para adquirir os direitos da franquia O Exorcista. O roteiro é assinado pelo próprio Green em colaboração com Peter Sattler, a partir do argumento escrito por Scott Teems e Danny McBride.

    Confira o trailer:

    Vale lembrar que o filme chega aos cinemas nacionais em 06 de outubro.

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    CRÍTICA – Mortal Kombat 1 (2023, NetherRealm Studios)

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    Mortal Kombat 1 é o mais recente título da aclamada franquia de videogames Mortal Kombat; desenvolvido pela NetherRealm Studios, o jogo apresenta um universo Mortal Kombat renascido, criado pelo Deus do Fogo, Liu Kang, com versões reimaginadas de personagens icônicos, um novo sistema de luta, modos de jogo, Fatalities e muito mais.

    A equipe da NetherRealm desenvolveu as versões do jogo para PlayStation 5 e Xbox Series X | S, enquanto a QLOC desenvolveu a versão para PC e a Shiver Entertainment junto com a Saber Interactive desenvolveram a versão para Nintendo Switch.

    O game teve seu lançamento mundial, pela publisher Warner Bros. Games, no dia 19 de setembro de 2023.

    SINOPSE

    Durante os eventos finais de Mortal Kombat 11: Aftermath, quando o vilão feiticeiro Shang Tsung derrotou e matou a titã do tempo Kronika, para então ser derrotado por Liu Kang. Agora com o Deus do Fogo, o protetor do Plano Terreno moldou as areias do tempo de Kronika para dar um “reset” no universo, criando uma linha do tempo harmônica e marcada por tempos de paz. Mas até quando?

    ANÁLISE

    Este novo título da longeva franquia certamente atende todos os tipos de fãs de MK, tanto renovando os personagens favoritos, quanto dando nova vida aos personagens nascidos na era 3D e que ficaram no limbo por muito tempo. Cada personagem recebe uma nova história de fundo que dá a cada personagem um novo conjunto de motivações, objetivos finais, rivalidades e lealdades.

    Pontos positivos: Gráficos, Modo História, gameplay e mais

    A franquia do game de luta, criada por Ed Boon em 1992, teve desde seu primogênito o ponto alto em seus gráficos e o gore, que se manteve em alto nível em grande parte desse longo caminho e o, digamos, “Mortal Kombat 1.2” mantém essa tradição de evolução gráfica impecável, juntamente com uma dublagem para português perfeita; diferente da esquecível dublagem de Cassie Cage, com a voz da cantora Pitty, no Mortal Kombat X (2015).

    Nota: Jogamos a versão do PlayStation 5, mas é sabido que a versão do Nintendo Switch tem gráficos risíveis.

    O já tradicional Modo História é um verdadeiro filme animado, porém com lutas entre elas. Com praticamente nenhuma tela de loading, as mudanças de cutscenes para gameplay são praticamente imperceptíveis e quase não há queda de qualidade gráfica e com um bom roteiro dando tempo de tela para cada personagem o Modo História nos prende ao querer sabermos mais das novas dinâmicas criadas com essa nova linha do tempo criada por Liu Kang.

    Com uma jogabilidade aparentemente mais acelerada do que a vista em Mortal Kombat 11 (2019), MK1 apresenta personagens clássicos repaginados com golpes mais realistas e combos mais avassaladores graças aos Parceiros, lutadores exclusivos que auxiliam o jogador durante as partidas, criando mais possibilidades.

    PUBLICAÇÕES RELACIONADAS:

    CRÍTICA – Mortal Kombat 11 (2019, NetherRealm Studios)

    Mortal Kombat 1: Conheça a lista completa de Kombatentes e Parceiros

    Pontos Negativos: Modo Invasões, Modo Torre e crossplay

    O Modo Invasões tenta repaginar o Modo Krypta apresentado em MK11, mas escorrega feio com muita repetição de oponentes, tornando-se repetitivo e ao não apresentar dublagem em sua totalidade, nos dá a sensação de jogar um game ainda incompleto.

    Já o Modo Torre é pouco dinâmico, diferente de Mortal Kombat 11 com suas Torres do Tempo; tendo algo parecido no Modo Invasões, infelizmente sofre com a pouca variedade já mencionada anteriormente.

    Mesmo com poucos pontos negativos, o mais grave é sem dúvidas o fato do game não ter modo online crossplay, restringindo a comunidade fã de Mortal Kombat em suas respectivas plataformas. Falha esta maior que não ter sido lançado para PlayStation 4 e Xbox One.

    VEREDITO

    Mortal Kombat 1: Conheça a lista completa de Kombatentes e Kameo Fighters

    Ao apresentar um reboot/continuação, Mortal Kombat 1 não apenas atrai os fãs veteranos da série com referências divertidas e retornos de personagens clássicos, mas também é uma experiência nova, o que significa que os recém-chegados à série não se sentirão intimidados ao compreender a tradição dos jogos anteriores, pois podem simplesmente entrar neste jogo sem o conhecimento prévio de 30 anos de franquia.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Especial Mortal Kombat: 30 anos de Fatalities

    4,0 / 5,0

    Assista o trailer dublado de lançamento:

    Mortal Kombat 1 estará disponível para PlayStation 5, Xbox Series X | S, Nintendo Switch e PC.

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    Ahsoka: O que assistir de Clone Wars e Rebels para entender a série!

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    Com o lançamento de Ahsoka, muitos espectadores aproveitaram para maratonar Clone Wars e Rebels para ficar por dentro da história da adorada Togruta das animações. Criada por Dave Filoni a personagem do universo Star Wars, rapidamente passou a ser adorada pelo público. A série do Disney+ tem a antiga padawan de Anakin Skywalker como foco, ambientada após os acontecimentos das série animadas Clone Wars, Rebels e também The Mandalorian e The Book of Boba Fett. A primeira temporada da série contará com 8 episódios e contará com o retorno de personagens conhecidos como Sabine Wren, Hera Syndulla, Chopper e Ezra Bridger.

    Os acontecimentos dos episódios giram em torno tanto dos acontecimentos dos últimos episódios de Clone Wars, que foi lançado exclusivamente no Disney+, que mostraram tanto o Cerco de Mandalorian, até mesmo o confronto de Bo-Katan Kryze contra Darth Maul.

    Se você, assim como eu, prefere assistir todos os episódios da série de uma vez, trazemos aqui a lista de episódios de Clone Wars e Rebels importantes para compreender os acontecimentos da série Ahsoka.

    QUAIS EPISÓDIOS DE CLONE WARS ASSISTIR?

    STAR WARS: CLONE WARS (O FILME)

    Ahsoka

    O longa animado foi exibido originalmente no Brasil no canal à cabo Cartoon Network. O filme lançado em 2008, nos apresenta Ahsoka Tano como a cuidadosa e insolente padawan de Anakin Skywalker. A filme foi o início da animação The Clone Wars. Essencialmente, vemos Ahsoka “nascer” e se desenvolver diante dos nossos olhos, ao longo dos episódios da animação.

    Apesar de entender a personagem como um “fardo”, nós vemos a relação de Ahsoka e Anakin se tornar algo muito especial.

    THE ACADEMY (S03E06)

    Ahsoka

    O episódio da série mostra Ahsoka dando aula a um grupo de estudante Mandalorianos, mas descobre um plano terrível. Nesse episódio, testemunhamos as qualidades de liderança e de Jedi de Ahsoka, servindo como guia e auxilia os Mandalorianos a derrotar o vilão do episódio.

    O episódio ainda mostra como Ahsoka cresceu desde o longa animado. E esse episódio pode servir como um preview do que Ahsoka viria a ser em Rebels, atuando como mentora de Ezra Bridger.

    ALTAR OF MORTIS (S03E16)

    Ahsoka

    O episódio mostra como Ahsoka sucumbiu ao Lado Negro quando controlada pela entidade chamada de o Filho. O episódio é interesse pois nele, podemos ver a personagem se segurando em um combate contra Anakin e Obi-Wan. No mesmo episódio, vemos Ahsoka ser revivida por outra entidade. As consequências dela ter experimentado o Lado Negro da Força, tem um papel importante no desenvolvimento da personagem.

    THE WRONG JEDI (S05E20)

    O episódio encerra um arco de 4 episódios, em que Ahsoka é acusada injustamente de bombardear um templo Jedi. Ela possui dúvidas acerca do caminho que a Ordem Jedi está tomando, mas ainda acredita no Conselho e em seu mestre, Anakin.

    O último dos quatro episódios mostram Ahsoka abandonado a Ordem Jedi de coração partido e completamente desiludida.

    O CERCO DE MANDALORE (S07E09-12)

    Ahsoka

    Ahsoka se mantém ausente ao fim da 5ª e 6ª temporadas de The Clone Wars. Ao retornar na temporada 7, ela é reintroduzida na história em uma aventura com as duas irmãs, os episódios em que aparece são cruciais e nos apresentam o arco do Cerco de mandalore.

    Nestes episódios, Bo-Katan Kryze pede a ajuda de Ahsoka para lutar contra Darth Maul, e é o atual regente do planeta. O episódio mostra uma luta intensa de Ahsoka contra Maul. Tudo isso se desenrola, enquanto o regente de Mandalore avisa à Ahsoka que a República e os Jedi estão a beira de extinção. Esses episódios se desenrolam ao mesmo tempo em que A Vingança dos Sith.

    QUAIS EPISÓDIOS DE REBELS ASSISTIR ANTES DE AHSOKA?

    FIRE ACROSS THE GALAXY (S01E15)

    O episódio encerra a primeira temporada de Rebels, com a equipe Ghost lutando contra o Grande Inquisidor. A primeira aparição de Thrawn na tela, foi durante a primeira temporada de Rebels. Nesse mesmo episódio, testemunhamos o retorno de Ahsoka após seu sumiço. E também entendemos o que ela vem fazendo desde a queda dos Jedi e a ascensão do Império – assim como descobrindo mais sobre o trabalho da ex-Jedi com a Rebelião.

    THE SIEGE OF LOTHAL – PART 2 (S02E02)

    Após reaparecer brevemente na 1ª temporada de Rebels, nesse arco, Ahsoka leva a luta até o Império quando se junta à equipe Ghost. Neste mesmo episódio, quando Ahsoka se conecta com Darth Vader pela Força, ela descobre sua verdadeira identidade. E a partir deste momento, quando o Imperador e Vader descobrem que ela está viva, é que ela não pode se manter fora da luta.

    SHROUD OF DARKNESS (S02E18)

    Ahsoka

    No episódio, Ahsoka se abre a respeito de seu antigo mestre Anakin para Ezra Bridger, compartilhando suas memórias do lendário Jedi. O episódio é emocionante, não apenas por como ele se desenrola, mas também pelo fato de Ahsoka entender que seu antigo professor, agora é Lorde Sith Darth Vader.

    Nesse episódio, entendemos profundamente como se dá a relação de Ahsoka com Anakin.

    TWILIGHT OF THE APPRENTICE PART 2 (S02E22)

    Ahsoka

    O episódio mostra o confronto entre a antiga padawan e seu mestre. Esse episódio funciona como um soco na boca do estômago. Prepare seus lenços para o desenvolvimento emocional.

    AN INSIDE MAN (S03E10)

    Ahsoka

    Antes da série live-action, Ahsoka Tano e o Grande Almirante Thrawn nunca haviam se enfrentado. Este episódio ilustra o quão bom adversário e líder Thrawn é. Sua inteligência e impiedade se destacam em relação à outros inimigos da franquia, dando a Thrawn um tom mais real e mais imediato dos perigos que nossos heróis enfrentarão.

    A WORLD BETWEEN WORLDS (S04E13)

    Este episódio revela como Ahsoka sobreviveu ao seu combate com Vader ao fim da 2ª temporada de Rebels. Nós somos apresentados neste episódio a um plano de existência que existe apenas na Força, além do tempo e espaço, que abre a possibilidade de viagens no tempo, o Mundo entre Mundos.

    FAMILY REUNION – AND FAREWELL (S04E015)

    Os dois últimos episódios de Rebels finalizam a história de Ahsoka pouco antes de a encontrarmos durante os acontecimentos de The Mandalorian, enquanto ela busca os discidentes do Império e continua sua busca por Thrawn.

    Ver Ahsoka usando seu traje branco é incrível, e é um dos melhores visuais da personagem.

    O último episódio da primeira temporada de Ahsoka vai ao ar no dia 3 de outubro.

    Confira o trailer da série:

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    Mortal Kombat: Conheça a Ordem da Luz

    A Sociedade da Lótus Branca (White Lotus Society no original) também chamada de Ordem da Luz, é uma organização fictícia que reside no Plano Terreno dentro do universo de Mortal Kombat. Fundada por Raiden, o protetor imortal do Plano Terreno após a morte do Grande Kung Lao nas mãos de Goro no torneio Mortal Kombat.

    Quando o feiticeiro Shang Tsung finalmente derrotou o campeão de longa data com um novo recruta da Exoterra, fica claro que o Plano Terreno está vulnerável a ataques, não apenas de inimigos locais, mas também de pessoas de mundos estrangeiros. Para este fim, o Deus do Trovão e os monges shaolin concordaram em escolher um grupo de campeões entre os melhores guerreiros do Plano Terreno. Este grupo está empenhado em aprender e compreender como defender a independência do Plano Terreno dos outros mundos.

    A existência da sociedade é mantida em segredo dos não iniciados, levando à disseminação de boatos. Portanto, muitas pessoas nem sequer sabem da existência de outros reinos, apenas conhecem a Ordem da Luz e o seu envolvimento com o Plano Terreno.

    Quem é recrutado para a Ordem da Luz não precisa ser monge shaolin, e sua participação na sociedade não é vitalícia. Os membros podem deixar a ordem a qualquer momento, por isso os números da sociedade nunca foram conhecidos, mas são considerados pequenos. Os membros da sociedade reconhecem-se através de uma faixa branca com um símbolo budista de lótus de oito pétalas. Suas habilidades em artes marciais podem vir de nativos ou de outros países, mas a maioria dos lutadores deve vir do Plano Terreno.

    OS PRIMEIROS MEMBROS DA ORDEM DA LUZ

    O modo Konquest de Mortal Kombat: Deception revela que Shujinko foi um dos primeiros recrutados na Sociedade da Lótus Branca. Ansioso por provar que é um defensor digno de sua casa, Shujinko recebe ordens do recrutador Mestre Shen para livrar a área circundante de um bando de guerreiros misteriosos de outro mundo, que invadiram o Plano Terreno. Seu sucesso aumentaria sua probabilidade de ser indicado para representar a Lótus Branca no torneio Mortal Kombat, realizando seu desejo de infância.

    Embora Shujinko consiga expulsar os invasores estrangeiros, Mestre Shen percebe que sua alma está contaminada por um mal inexplicável que o impede de representar a bondade e a pureza da Lótus Branco no torneio. Mesmo assim, Shujinko se torna membro da sociedade por seus esforços. Ele tenta livrar sua alma da mácula maligna, mas o processo leva muitos anos, quando o torneio já foi concluído sem o seu envolvimento. Em seus últimos anos, Shujinko é, finalmente, capaz de acessar a fortaleza da Ordem da Luz nas montanhas orientais, onde o espírito do campeão do Mortal Kombat, Liu Kang, espera para transmitir suas habilidades.

    Além de Shujinko e Liu Jang, Kung Lao e Kai também foram membros da sociedade, mas saíram por razões desconhecidas. Todos continuaram a tradição de defender o Plano Terreno de atacantes estrangeiros.

    Liu Kang, que representou a Ordem da Luz, foi o primeiro e único membro da sociedade a defender com sucesso o Plano Terreno da Exoterra no torneio, derrotando finalmente o atual campeão Goro. No entanto, a vitória levaria o imperador de da Exoterra, Shao Kahn, a ordenar que as hordas Tarkatan atacassem o Templo Shaolin na ausência de Liu Kang. Muitos monges da Ordem da Luz foram massacrados e todos os membros da Sociedade da Lótus Branco, exceto Kai, foram eliminados. Não se sabe se Kai já havia deixado a Sociedade nesta época, mas ele começou a vagar pelo mundo depois disso.

    Liu Kang e Kung Lao tentaram reconstruir as fileiras da Sociedade Lótus Branco várias vezes ao longo dos anos desde o massacre, mas seus planos foram interrompidos por ameaças de Shao Kahn, Shinnok e outros. A ressurreição de Raiden com uma intolerância muito mais forte às ameaças ao Plano Terreno e suas ambições de resolver o problema por conta própria tornam ambígua a necessidade atual da Sociedade.

    A Lótus Branca é uma das 5 facções selecionáveis ​​no modo online Factions de Mortal Kombat X.

    O RETORNO DA ORDEM DA LUZ

    Em Mortal Kombat 1 (2023), Liu Kang que derrotou Kronika em Mortal Kombat 11 (2019) tornou-se Deus do Fogo e reiniciou os eventos da franquia trazendo novamente a Ordem da Luz para seus dias de glória e trazendo novos nomes para a sociedade como Ashrah, por exemplo.

    Mortal Kombat 1 será lançado em 14 de setembro para Nintendo SwitchPCPlayStation 5 e Xbox Series X | S.

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    REVIEW – Headset Ampligame H3 (2023, Fifine)

    A Ampligame é a linha gamer da Fifine em toda a sua glória. Após termos feito a análise do Microfone Ampligame A8 e do Headset Ampligame H6, trazemos o review do robusto H3. O H3 oferece melhorias relacionadas ao H6, com graves profundos e uma maior claridade no som. Compatível com PC, PS4, PS5 e Xbox, o headset nos oferece uma ampla variedade de sons, bem como o áudio binaural, também conhecido como Áudio 3D. No PlayStation 5, o H3 se comporta perfeitamente bem. Assim, ele nos permite uma maior imersão, seja nos games, ou em qualquer tipo de mídia a ser consumida.

    O brilhantismo do H3 vem do simples fato de sua qualidade ser superior a de competidores da mesma categoria, já que ele se mostra acima deles, tranquilamente. Por se tratar de uma versão wired do headset, seu ganho é maior do que se o compararmos com as versões com conexão bluetooth ou 2.4G.

    ANÁLISE

    H3

    Alguns dos aspectos mais positivos do H3 da Fifine estão diretamente ligados às suas qualidades, para ser mais específico, à forma como ele é construído não apenas para durar, como para garantir uma maior qualidade de áudio e conforto inigualável. Sendo hoje, o headset com o melhor custo x benefício do mercado, o que o H3 é capaz de fazer proporciona aos seus usuários algumas das melhores experiências do mercado. Não apenas por sua construção poderosa, o lindo sorriso Fifine em ambos os lados do H3 dão um charme único.

    Os detalhes referentes ao conforto estão intrinsicamente ligados à qualidade do mesmo, bem como a seus benefícios. Com cancelamento de ruído passivo, o H3 te faz imergir na experiência gamer graças a seus protetores auriculares over-ear e sua tecnologia de cancelamento de ruídos que bloqueia todo e qualquer tipo de distração.

    Com drivers de 50mm, o H3 permite que seus usuários tenham uma melhor fidelidade de som e seu uso está diretamente ligado à como ele se comporta diante de diversos tipos de estresse. Quase sempre se comportando muito bem, no que diz respeito ao cancelamento de ruídos, o H3 ainda falha no que diz respeito aos agudos.

    Com jack de 3.5mm e conector USB, seu uso pode se dar tanto no PC, quanto nos consoles mais recentes. O microfone destacável dão a seus usuários uma experiência única no que diz respeito à versatilidade do H3. Com uma configuração de alguns poucos minutos, no PS5 – para tirar o melhor do headset, ativando o áudio 3D -, e experiências plug-n-play em todos os outros consoles, o H3 se comporta bem. No PC, seu ganho é ainda maior com o conector USB.

    Seu uso e testes se deram por meio de jogatinas ocasionais e em tarefas do dia-a-dia. Seja em uma reunião ou outra, ou mergulhando de cabeça em gameplays, o H3 nos permite entender que a tarefa de jogar pode ir além de partidas meia boca com resultados não tão positivos. O headset pode proporcionar ao jogador a mudança necessária na maré de perdas causadas por uma falta de localização espacial com uma maior clareza que o H3 e seu áudio 3D podem te garantir.

    Não apenas por ter um estilo parecido com o de seus antecessores, mas também de seus concorrentes, o H3 não inova no quesito design, mas brilha quando o assunto é potência e robustez.

    VEREDITO

    H3

    Com áudios bem encorpados e controles de volume e mute no cabo, o headset Ampligame H3 dão a sua jogatina um tom mais profissional e uma maior imersão. Enquanto garante uma maior privacidade e maior agilidade de resposta em meio às partidas, o áudio 3D permite uma melhor resposta quando o assunto é localização espacial. Assim, nenhum inimigo vai te pegar desprevenido.

    O Ampligame H3 faz com que a profundidade dos games, bem como a trilha sonora de séries e filmes, ganhem uma sobrevida. Ao testá-lo, pude me maravilhar mais uma vez com os violinos de Eleanor Rigby, outrora apagados por fones sem fio e sem qualidade. A sua noção de nitidez de áudio, bem como a de qualidade mudarão significativamente depois de utilizar o H3 da Fifine.

    4,5 / 5,0

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