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    Conheça o elenco de Quem é Erin Carter?

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    A mais recente série da Netflix, Quem é Erin Carter? gira em torno da enigmática professora cujo nome inspira o título. A produção estreou esta semana e já está chamando a atenção dos espectadores.

    Às vezes, fugir do passado leva você de volta a ele. É assim que as coisas estão tomando conta da expatriada britânica Erin Carter (Evin Ahmad, vencedora do Festival Internacional de Cinema de Berlim) depois de se mudar para Barcelona. Sua saída do Reino Unido foi um pouco apressada, mas não sabemos bem por quê. Quando Erin, uma professora substituta britânica que vive em Barcelona, ​​é apanhada num assalto à mão armada, o seu passado perigoso é subitamente trazido de volta aos holofotes.

    Conheça o elenco da série criada por Jack Lothian:

    EVIN AHMAD (Erin Carter)

    Conheça o elenco de Quem é Erin Carter?

    Erin Carter parece uma expatriada comum, mas quando ela é pega em um assalto em um supermercado, ela revela ter excelentes habilidades de luta e fica claro que ela não é a professora normal que todos pensam que ela é.

    A atriz curda-sueca Evin Ahmad também estrelou Dinheiro Fácil: A Série (2021), incluindo outros originais da Netflix como The Rain (2018) e Areia Movediça (2019).

    INDICA WATSON (Harper)

    Conheça o elenco de Quem é Erin Carter?

    Harper Carter é a filha em idade escolar de Erin que está com ela no supermercado quando o ataque ocorre. Ela logo se encontra em perigo devido aos segredos de sua mãe. Harper luta contra um problema de visão e também com sua falta de popularidade na escola, o que significa que Erin tem que cuidar bastante dela.

    A atriz mirim Indica Watson já tem alguns créditos importantes em seu nome, incluindo Sherlock da BBC One (como a jovem Eurus Holmes), Deep State da Fox (como Lola Easton) e The Midwich Cuckoos da Sky (como Evie Stone). 

    SEAN TEALE (Jordi)

    Conheça o elenco de Quem é Erin Carter?

    Jordi Carter é marido de Erin (embora não seja pai de Harper), que trabalha como enfermeiro em Barcelona. Assim como sua filha, ele parece não saber da identidade secreta de sua esposa, o que também pode causar problemas para ele.

    Sean Teale viu seu grande avanço na TV em Skins da E4, onde desempenhou o papel de Nick Levan. Ele também estrelou o filme Booksmart, a série de TV Little Voice da Apple TV+ e Mr Selfridge da ITV.

    DOUGLAS HENSHALL (Daniel Lang)

    Conheça o elenco de Quem é Erin Carter?

    Daniel Lang é um vilão misterioso que parece estar atrás de Erin. É também o pai de um dos alunos da escola de Erin, mas seus laços com a história podem muito bem ser mais profundos do que isso.

    Douglas Henshall é mais conhecido por seus papéis como o personagem principal, Detetive Inspetor Jimmy Perez em Shetland, e Nick Cutter em Primeval. Ele também estrelou Outlander

    PEP AMBRÒS (Emílio)

    Conheça o elenco de Quem é Erin Carter?

    Emilio é um policial e amigo de Jordi que investiga o roubo em que Erin se envolve. Ele é um dos primeiros a notar sua proficiência em combate e autodefesa. Emilio acompanha o arco de Erin durante a série.

    Pep Ambròs atuou principalmente em projetos espanhóis, incluindo Cites, L’última Nit del Karaoke e Matadero.

    SUSANNAH FIELDING (Olivia)

    Conheça o elenco de Quem é Erin Carter?

    Olivia é assistente administrativa da escola de Erin e também sua amiga mais próxima. Ela ajuda Erin com conselhos e motivação para lidar com os pais e o conselho escolar, e também cuida de Harper quando Erin precisa.

    Susannah Fielding é uma atriz britânica que participou de vários programas de TV, incluindo a sitcom americana The Great Indoors, os dramas de Mike Bartlett, Sticks and Stones e Life, e o drama de época da ITV, Tom Jones. Fielding também apareceu na recente adaptação cinematográfica de Kenneth Branagh, Morte no Nilo (2022).

    CHARLOTTE VEGA (Penélope)

    Conheça o elenco de Quem é Erin Carter?

    Penélope é outra moradora do bairro de Erin e Jordi, e ela também faz parte do conselho de pais e professores, então ela é “onipresente” na vida de Erin. Esse também é o caso, já que a filha de Harper e Penélope não se dão bem, então há muito drama em torno dessa personagem.

    Charlotte Vega é outra atriz espanhola, que cresceu em Barcelona. Ela esteve em filmes como Pânico na Floresta (2003), O Assassino: O Primeiro Alvo (2017) e também tem um papel em Warrior Nun (2020).

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA | Tad the Lost Explorer – Craziest and Madness Edition (2023, Gammera Nest)

    Tad the Lost Explorer é a adaptação do animação espanhola As Aventuras de Tadeo, lançado em 2022 o game ganhou uma versão para os consoles atuais no ano seguinte. Intitulada Tad the Lost Explorer – Craziest and Madness Edition, o game nos lança pelo mundo da animação enquanto nos coloca no controle de Tadeo. Assim, controlamos o personagem em game um platformer sidescroller. Que tenta emular as aventuras de antigos platformers como Prince of Persia, se mostrando tão engessado quanto o game de 1989. Enquanto tenta atingir um tom cômico, Tad the Lost Explorer falha em quesitos técnicos e até mesmo nas piadas. Talvez pelo tom satírico, ele falhe em entregar a diversão de uma história simplesmente curiosa.

    Com uma localização em português de Portugal, o game insiste em causar incômodo ao fazer piadas sem graça e que não fazem sentido muitas das vezes. Talvez faça para os espectadores das animações, mas no game, deixa a desejar.

    SINOPSE

    O explorador perdido, Tad, está mais uma vez em uma aventura totalmente nova! Uma maldição misteriosa levará você pelas cidades de Veracruz, Chicago, Paris e Cairo em uma jornada épica para encontrar a tábua de esmeralda e salvar seus amigos. Divirta-se com Tad e seus companheiros neste videogame de ação 2D, onde você enfrentará quebra-cabeças intrincados, sobreviverá a adversidades malucas e ajudará seus amigos.

    Prepare-se para visitar uma infinidade de locais legais, onde você saltará de enormes plataformas, escalará edifícios, reconstruirá parte do passado, nadará cercado por piranhas e… Você poderá até encontrar um adversário pronto para frustrar seus planos!

    ANÁLISE

    Tad

    Enquanto exploramos diversos locais, visitamos desde florestas densas até mesmo pirâmides e museus britânicos. Ao longo das pouco mais de 5 horas de game, pude entender que ainda que tenha um mundo rico, o game tropece enquanto tenta replicar suas histórias e adaptá-las para os games. Com o primeiro filme lançado em 2012, As Aventuras de Tadeo ganhou uma continuação em 2017 e a última, em 2022. Suas sequências giram em torno de adaptar os acontecimentos de os acontecimentos do filme “A Maldição da Múmia”, lançado no ano passado.

    Enquanto jogamos com Tadeo, fazemos uso de itens como um pato de borracha para derrotar nossos inimigos. E também como Sara, que garante uma gameplay até diferenciada à do personagem principal que dá nome ao game, já que garante aos jogadores pulos duplos, nos permitindo acessar áreas até então, inacessíveis.

    Tad

    Ao longo do game, os mais diversos mapas e puzzles (que se tornam até mesmo cansativos dados os seus timings), nos permitem entender que a história de Tadeo é mais do que se compreende no início – para além de um platformer sidescroller, com botões de ataque, salto e esquiva. Tad the Lost Explorer diverte e nos lança em direção ao passado, e enquanto exploramos diversos mapas, somos lançados à mecânicas antigas e até ultrapassadas, que colocam o game ao lado de games como o supracitado Prince of Persia, de 1989 para o MS-DOS.

    Com grandes fases, a jogabilidade se mantém limitada no que diz respeito à exploração e sequências, e também à movimentação do nosso personagem. Tad corre devagar, mas sua esquiva pode ser seu trunfo, quando precisar escapar de grandes bolas que surgem do nada para nos esmagar.

    Não apenas por beber de fontes como o clássico Indiana Jones, o longa chama Tadeo de Tadeo Jones, e assim, nos lança em desafios curiosos como a clássica pedra gigante que rola para nos acertar. O game nos faz ver a história como algo problemático. Com cutscenes que não revelam muito ou quase nada da história, somos limitados e podemos nos sentir limitados quando o assunto é aprofundamento de mundo.

    VEREDITO

    Se distanciando de games platformers que são felizes em suas escolhas criativas, Tad the Lost Explorer opta por nos lançar em uma história confusa e uma gameplay engessada. Nos fazendo passar por desafios corriqueiros ao atravessar as fases e puzzles exageradamente difíceis, o game nos faz sentir desafiados, enquanto nos desanima por seus gráficos e sua gameplay.

    Nos forçando a testemunhar cutscenes com um papagaio fazendo piadas sem graça – sem a possibilidade de pular -, isso se evidencia o quão problemático o game é. Em missões quase sempre lideradas por Tadeo, sem a possibilidade de trocar por Sara, o game se mostra como um game de exploração fraco.

    Nossa nota

    2,5 / 5,0

    A versão Tad the Lost Explorer – Craziest and Madness Edition foi lançada em 7 de julho de 2023 para Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4 e PC.

    Confira o trailer do game:

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    CRÍTICA | Agatha Christie – Hercule Poirot: The London Case (2023, Microids)

    Mistérios sempre são um excelente divertimento seja em um livro, um filme e até mesmo em um jogo aguçando as mentes, curiosidade e as emoções do consumidor, leitor e espectador. E tratando-se deste universo investigativo nada melhor do que uma história de uma escritora, romancista e poetiza lendária como Agatha Christie.

    Agatha Christie: Hercule Poirot The London Case é um jogo desenvolvido pela Blazing Griffin de jogos como Murder Mistery Machine e Murderous Pursuits e publicado pela empresa francesa Microids de jogos como Syberia e Syberia: The World Before além dos três últimos jogos lançados da série Agatha Christie que iniciou-se em 2005.

    O lançamento ocorre no dia 29 de agosto sendo um título disponibilizado para antiga geração Playstation 4, Xbox One e Nintendo Switch, nova geração Playstation 5, Xbox Series X/S além de PC via Steam.

    A parceria realiza o seu segundo jogo sendo o trabalho anterior Agatha Christie – Hercule Poirot: The First Cases que rendeu o prêmio BAFTA Scotland’s Best Game Award de 2022.

    O detetive Hercule Poirot é um dos principais personagens dos livros de Agatha Christie assim como a senhorita Jane Marple. O personagem já foi adaptado em filmes, teve uma série própria além de sua participação nos jogos da série.

    SINOPSE

    Da mente brilhante do premiado estúdio BAFTA, Blazing Griffin, prepare-se em 2023 para uma nova aventura enquanto o famoso detetive Hercule Poirot viaja à Londres para uma tarefa aparentemente simples de entregar uma pintura para uma exposição, que infelizmente será roubada durante a inauguração.

    Pela primeira vez, os jogadores terão a oportunidade de se juntar ao conhecido ajudante de Poirot nos livros, Hastings, enquanto desvendam um novo mistério. Experimente um novo local, uma nova aventura e um novo parceiro neste emocionante próximo capítulo de Hercule Poirot em sua juventude.

    Neste jogo de aventura de detetive, você assumirá o papel do famoso detetive Hercule Poirot, que se une ao Lloyd’s of London para garantir o transporte, a proteção e a venda de uma valiosa pintura de Mary Magdalene. A pintura é a peça central de uma nova exibição no Museu de Londres, apresentando outras obras de arte eclesiásticas emprestadas de Bruxelas.

    Uma semana depois, acontecerá uma Apresentação de Gala, onde todos os personagens principais estarão presentes. No entanto, as coisas tomam um rumo inesperado quando a pintura é roubada debaixo do nariz de todos. Suas habilidades afiadas de detetive serão úteis para descobrir a verdade e encontrar o culpado por trás do roubo. Você será capaz de solucionar o mistério e recuperar a pintura roubada?

    ANÁLISE

    Agatha Christie

    Hercule Poirot é um jogo interessante principalmente por incorporar em essência o que são as obras de Agatha Christie como mistérios policiais, trazendo uma jogabilidade que incentiva o raciocínio do jogador em toda a sua experiência.

    O movimento é o maior problema pois é necessário um certo tempo para se acostumar com a combinação de rotação de câmera e a locomoção do personagem entre um cenário e outro pois alguns elementos dos locais ficam obstruídos pela visão da câmera.

    A jogabilidade é de um gênero que remete mais a um apontar e clicar, não tendo mecânicas que são difíceis de compreender, inclusive por ter um tutorial muito bem elaborado sobre o funcionamento de sua temática. O jogador como Hercule Poirot tem que analisar as pistas, entrevistar suspeitos, realizar conexões entre suas versões e os fatos conhecidos para que seja possível encontrar o culpado sendo este o seu elemento mais interessante e empolgante.

    A mecânica mais ativa permite investigar todos os elementos do cenário, escolher qual abordagem é mais adequada para abordar um suspeito, interagir com itens para encontrar seus segredos. Além disso temos a disposição o quadro de provas para realizarmos as conexões estabelecendo assim um caminho investigativo, algo que é interessante pois London Case não te entrega o que esta acontecendo, incentivando o jogador a interagir com estas descobertas, excluindo hipóteses e conectar os fatos conhecidos.

    Visualmente o título da Microids é bonito mesmo que não busque uma perspectiva visual realista e, em alguns momentos, remete a uma história interativa em seus diálogos com um excelente trabalho de áudio. Além do visual de seus personagens os cenários são bem elaborados com um belo esquema de cores.

    Como experiência o jogo é excelente pois remete ao clima misterioso que os livros de Agatha Christie possuem, além de referências dos livros mesmo que não seja uma adaptação direta de uma de suas obras. Assim como a personalidade de Poirot um personagem excelente que precisa utilizar as suas células cinzentas para solucionar os enigmas que surgem.

    VEREDITO

    Agatha Christie – Hercule Poirot: The London Case é um jogo diferente do que o jogador médio esta acostumado, sendo uma ótima alternativa para sair do que convencional do mundo dos games.

    Nossa nota

    3,8 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Agatha Christie – Hercule Poirot: The London Case está disponível para PlayStation 4Xbox One, Nintendo SwitchPlayStation 5Xbox Series S | X e PC.

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    Rebel Moon: Quem é o elenco do novo filme de Zack Snyder?

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    Rebel Moon (ainda sem título nacional) é um épico de ficção científica de Zack Snyder e chegará ao catálogo da Netflix em 22 de dezembro; com o primeiro trailer, já podemos dar uma breve olhada no que vem por aí!

    O novo filme do aclamado diretor se passa em um canto distante da galáxia, onde a pacífica colônia lunar Veldt está sendo forçada a entregar sua colheita à horda militar tirânica. Desesperada para proteger seu mundo natal adotivo – e bem ciente da brutalidade implacável do Império – uma jovem misteriosa embarca em uma missão interestelar de alto risco para reunir guerreiros de toda a galáxia que a ajudarão em sua missão por liberdade.

    A produção será uma aventura em duas partes que vai além dos seus sonhos mais loucos, estrelando um elenco de aventureiros galácticos com quem não se deve mexer.

    Conheça o elenco de Rebel Moon:

    Sofia Boutella

    Rebel Moon: Quem é o elenco do novo filme de Zack Snyder?

    Quem ela interpreta: Kora, uma desertora do Império que deixa o pacífico Veldt para revidar. 
    O que saber: Sofia Boutella é uma ex-dançarina que canalizou sua experiência em cenas de luta física cansativas. 
    Onde você a viu: Kingsman: Serviço Secreto (2015), Star Trek: Sem Fronteiras (2016), Atômica (2017), A Múmia (2017).

    Charlie Hunnam

    Quem ele interpreta: Kai, um piloto mercenário cujo cargueiro Classe Tawau será inestimável para a busca de Kora.
    O que saber: Charlie Hunnam estrelou como Jax Teller na série de TV Sons of Anarchy, da FX de 2008 a 2014. 
    Onde você o viu: Círculo de Fogo (2013), Rei Arthur: A Lenda da Espada (2017), entre outros.

    Michiel Huisman

    Quem ele interpreta: Gunnar, um fazendeiro de Veldt que sabe pouco sobre a galáxia fora de seu pequeno e tranquilo canto da galáxia.
    O que saber: Michiel Huisman interpretou Daario Naharis, em Game of Thrones – um papel que ele herdou do colega de Rebel Moon, Ed Skrein.
    Onde você o viu: Guerra Mundial Z (2013), A Maldição da Residência Hill (2018), entre outros.

    Djimon Hounsou

    Quem ele interpreta: General Titus, um gladiador endurecido que já serviu ao Império.
    O que você deve saber: Djimon Hounsou foi indicado duas vezes ao Oscar na categoria Melhor Ator Coadjuvante; uma vez para Na América (2002) e uma vez para Diamante de Sangue (2006).
    Onde você o viu: Gladiador (2000), Constantine (2005), Shazam! (2019), Guardiões da Galáxia (2014), Um Lugar Silencioso – Parte 2 (2021), entre muitos outros.

    Bae Doona

    Rebel Moon: Quem é o elenco do novo filme de Zack Snyder?

    Quem ela interpreta: Nemesis, uma mestre espadachim ciborgue cujas mãos mecânicas lhe permitem empunhar armas de metal fundido.
    O que saber: A atriz sul-coreana começou sua carreira como modelo antes de ser escalada para o papel principal no filme de estreia de Bong Joon Ho, Cão Que Ladra Não Morde (2000).
    Onde você a viu: A Viagem (2012), Sense8 (2015-2018), O Destino de Júpiter (2015), Broker: Uma Nova Chance (2022).

    Ed Skrein

    Rebel Moon: Quem é o elenco do novo filme de Zack Snyder?

    Quem ele interpreta: Almirante Atticus Noble, um nefasto executor do Império.
    O que saber: Skrein gravou dois EPs e um álbum como rapper antes de começar a atuar.
    Onde você o viu: Deadpool (2016), Alita: Anjo de Combate (2018), Se a Rua Beale Falasse (2018), Malévola: Dona do Mal (2019), entre outros.

    Em entrevista, Ed Skrein comentou:

    Quando você olha para Noble, você vê o tipo mais severo de selvageria militar. Você vê um homem implacável e frio que escolheu o horror em vez da moralidade pela franqueza disso. Num mundo onde a moralidade está em declínio, ele a deixou de lado em nome da ambição.”

    Anthony Hopkins

    Quem ele interpreta: Jimmy, um antigo cavaleiro robô que uma vez defendeu um rei assassinado, mas agora desapareceu para uma existência mais pacífica.
    O que você deve saber: Anthony Hopkins é duas vezes vencedor do Oscar, por suas atuações impressionantes em O Silêncio dos Inocentes (1991) e Meu Pai (2021).
    Onde você o viu: Drácula de Bram Stoker (1992), O Lobisomem (2010) Dois Papas (2019), na série de TV Westworld (2016-2022) entre muitos outros.

    Assista ao trailer legendado:

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    Noites Sombrias #119 | Explorando o horror psicológico em O Bebê de Rosemary

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    O Bebê de Rosemary, dirigido por Roman Polanski e lançado em 1968, é um filme icônico que deixou uma marca duradoura no gênero de terror psicológico. Adaptado do romance homônimo de Ira Levin, o filme mergulha profundamente nos terrores da mente humana, explorando temas como paranoia, controle social e o desconhecido. Este artigo analisa como a trama de Polanski explora o horror psicológico, examinando elementos como a atmosfera, os personagens e os aspectos simbólicos que contribuem para o impacto duradouro do filme.

    Atmosfera soturna e paranoia crescente

    O Bebê de Rosemary

    Um dos elementos fundamentais que contribuem para o horror psicológico do filme é a atmosfera sombria e opressiva que permeia toda a narrativa. Desde o início, a cinematografia em tons escuros e os ambientes claustrofóbicos estabelecem um clima de tensão e ansiedade.

    A trilha sonora tensa e inquietante complementa essa atmosfera, criando um senso constante de apreensão. Essa atmosfera opressiva contribui para a sensação de que algo sinistro está prestes a acontecer, alimentando a paranoia tanto dos personagens quanto do público.

    Personagens vulneráveis e manipulação

    O Bebê de Rosemary

    Os personagens centrais, especialmente Rosemary (Mia Farrow) e seu marido Guy (John Cassavetes), são peças essenciais no desenvolvimento do horror psicológico. Rosemary, é uma jovem vulnerável que se vê cada vez mais isolada e incapaz de confiar nas pessoas ao seu redor. Sua lenta deterioração emocional é palpável, e o público é arrastado para sua luta contra uma conspiração aparentemente impossível de compreender.

    Guy, por sua vez, representa a quebra da confiança conjugal e a manipulação para alcançar objetivos egoístas. A dinâmica entre esses personagens amplifica o sentimento de angústia e desamparo de Rosemary, aumentando o impacto do horror psicológico.

    Simbolismo e medo do desconhecido

    O Bebê de Rosemary

    A película também aborda o medo do desconhecido, utilizando simbolismo e elementos misteriosos para aprofundar o horror psicológico. A vizinhança e os cultos ocultistas representam a sensação de estar rodeado por forças incompreensíveis e ameaçadoras. O aspecto mais angustiante é o desconhecido ligado à gravidez de Rosemary e à natureza do bebê que ela está carregando. A incerteza sobre o que está acontecendo com seu corpo e o temor de que ela está sendo usada como parte de um plano obscuro contribuem significativamente para o terror psicológico do filme.

    Isolamento e alienação social

    O tema do isolamento e da alienação social desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do horror. À medida que a trama avança, Rosemary se encontra cada vez mais isolada do mundo exterior, afastando-se de amigos e familiares que ela costumava confiar. A crescente sensação de solidão contribui para a sua vulnerabilidade, uma vez que ela se vê sem um sistema de apoio confiável. O isolamento é exacerbado pelo ambiente claustrofóbico do prédio onde ela vive, criando uma sensação de estar presa em um mundo que parece conspirar contra ela.

    Mesmo após 55 anos do seu lançamento, O Bebê de Rosemary é uma obra-prima do horror psicológico que permanece inspirador para o horror moderno. Através da atmosfera soturna, dos personagens vulneráveis e da exploração do medo do desconhecido, o filme mergulha nas profundezas da mente humana e questiona a linha tênue entre a realidade e a paranoia.

    A tensão constante, a manipulação insidiosa e o simbolismo perturbador se unem para criar uma experiência cinematográfica que deixa o público arrepiado e reflexivo sobre os horrores que podem se esconder dentro das sombras da mente humana.

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    TBT #243 | Parceiros da Noite (1981, William Friedkin)

    Parceiros da Noite (Cruising) é um filme que visa mergulhar no submundo do crime e nas complexidades das relações humanas. Com um elenco promissor e uma premissa intrigante, o filme promete uma experiência cinematográfica intensa. No entanto, enquanto tenta explorar temas sombrios, o resultado final deixa o público com uma sensação de ambiguidade.

    O drama policial de William Friedkin é baseado no livro de Gerald Walker.

    SINOPSE

    Al Pacino é o policial que se infiltra na comunidade gay de Nova York para tentar desvendar a identidade de um assassino que está aterrorizando o grupo. A experiência se revela muito mais brutal do que ele poderia imaginar. Para encontrar o maníaco, precisa mergulhar na atmosfera dos clubes de sadomasoquismo e outros redutos gays da cidade. A investigação acaba comprometendo o relacionamento com sua namorada, Nancy (Karen Allen), e o coloca frente a frente com seus dilemas pessoais.

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    ANÁLISE

    O filme se esforça para equilibrar múltiplas subtramas, mas acaba sacrificando a profundidade emocional e a conexão com o público. Os personagens, embora interpretados por atores talentosos, não têm espaço suficiente para crescer e evoluir, deixando o espectador desinvestido em seus destinos.

    A polêmica na época veio de ativistas dos direitos LGBTQIAP+ que temiam que o filme retratasse a homossexualidade como um estilo de vida perigoso. No entanto, embora a história contada da perspectiva de um policial heterossexual, signifique que não é a mais progressista que poderia ter sido. É uma descrição verdadeira dos perigos que ameaçavam esta comunidade, e não se trata apenas das mortes, também é muito claro em sua descrição da brutalidade policial e da corrupção.

    Além da atuação notável de Pacino, é inegável que a trama tem uma direção visual e atmosférica intrigante. A cinematografia utiliza tons escuros e sombras para criar uma sensação de suspense e tensão. A ambientação sombria e a trilha sonora intensa complementam a atmosfera sombria do filme, contribuindo para a construção do mundo em que os personagens estão imersos.

    O desfecho de Parceiros da Noite é talvez seja o fraco do filme. As tramas mal resolvidas e a falta de conclusão para muitos dos arcos narrativos deixam o público insatisfeito e questionando a relevância de certos eventos. A sensação geral é de que as pontas soltas não foram amarradas de maneira eficaz, resultando em uma experiência frustrante para os espectadores que investiram tempo na história.

    VEREDITO

    Atmosférico e ousado, como todo filme de Friedkin, Parceiros da Noite tem como principal qualidade sua câmera que consegue captar aquele ambiente onde o perigo e algo de errado parecem estar sempre perto e escondidos em algum lugar.

    Al Pacino dá profundidade a seu personagem, mas a sensação do início ao fim é que o filme poderia ir muito mais longe. Não é um grande suspense, nem drama, nem policial. Apesar de sua direção visual intrigante e da atuação excepcional de Pacino, o resultado final deixa a desejar, deixando o público com uma sensação de desconexão e falta de resolução.

    É um filme muito corajoso pela época que foi concebido; a consequência foram as “pedradas” que o diretor William Friedkin recebeu do público e crítica. Merece ser descoberto, embora não tenha nada de excepcional.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer original:

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