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    TBT #224 | John Wick – Um Novo Dia Para Matar (2017, Chad Stahelski)

    Conhecido também como “John Wick 2”, John Wick – Um Novo Dia para Matar é a sequência imediata ao primeiro filme do assassino que mais quer se aposentar no cinema. Com Keanu Reaves de volta aos holofotes pelo lançamento de John Wick 4: Baba Yaga, nada mais justo do que prestar esta homenagem.

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    O estilo do segundo filme da franquia segue fielmente o que fez brilhar seu antecessor, destacando fortemente as cenas de combate. Além disso, o contraste entre o desapreço de John por seu ofício e a extrema habilidade em executá-lo dão o charme neo-noir ao longa.

    SINOPSE

    Após recuperar seu carro, John Wick (Keanu Reeves) acredita que enfim poderá se aposentar. Entretanto, a reaparição de Santino D’Antonio (Riccardo Scarmacio) atrapalha seus planos. Dono de uma promissória em nome de Wick, por ele usada para deixar o posto de assassino profissional da Alta Cúpula, Santino cobra a dívida existente e insiste para que ele mate sua própria irmã, Gianna D’Antonio (Claudia Gerini).

    ANÁLISE (ou APRECIAÇÃO?)

    “John Wick é um homem de foco, de compromisso e absoluta força de vontade”. Só alguém que conhece Johnatan tão bem como Abram Tarasov pra descrevê-lo com extrema precisão. E o homem, praticamente o Chuck Norris da nova geração, parece ter vindo para o segundo filme ainda mais letal que no primeiro.

    Apesar da extrema habilidade marcial, John claramente é péssimo em se aposentar. O homem mais uma vez quer ficar em paz, descansar em casa e fazer carinho no cachorro. Mas as pessoas não aprendem e voltam a ameaçar a tranquilidade da fera. Dotado de um senso de proteção e vingança inabaláveis, o boogeyman precisa agir novamente.

    O filme brilha no que sabe fazer de melhor – concatenar cenas de ação como em um anime, desferindo golpes de humor ácido que cauterizam todas eventuais falhas que possa ter. Por não se levar tão a sério, a franquia consegue parecer vários estilos em um só: é ação, é gore, é satírico… é magnífico.

    Com um elenco com nomes de peso, como Lawrence Fishburne (Morpheus em Matrix) e Ruby Rose (Orange Is the New Black), John Wick – Um Novo Dia Para Matar oferece atuações marcantes e muito interessantes. O próprio personagem de Ian McShane, Winston, o dono do Continental, é extremamente complexo, trazendo um posicionamento ambíguo que me deixa incomodado em todo filme.

    VEREDITO

    TBT #224 | John Wick - Um Novo Dia Para Matar (2017, Chad Stahelski)

    Tal qual está escrito na tatuagem do protagonista, “A sorte sorri para os corajosos”, certamente a sorte sorriu para Chad Stahelski. Arriscando alto, conseguiu unir atores incríveis e uma obra peculiar, conseguindo um resultado muito interessante.

    A trilha sonora é bem compassada com os acontecimentos, dando um ritmo muito divertido ao filme. E o ritmo é um ponto que merece ser comentado. Inicialmente, temos uma sequência frenética de John resgatando seu carro. Logo após, uma calmaria com o retorno para casa, um pitbull querido e banho pra relaxar. Desde o momento em que Santino sai da casa de Wick, não existe mais redução de velocidade.

    O filme cresce por tanto tempo que nos últimos 30 minutos não só o antigo Neo está sem fôlego, mas quem acompanha também. Música cadenciada com a ação, bons atores, humor na medida, cena do lápis. Faltou algo? Ah, sim! Muito gore.

    Tem como dizer que este é um filme ruim? Absolutamente. Você quer uma guerra, ou quer dar uma arma para John Wick? Dê sempre uma arma para este homem, prepare a pipoca e aquela coquinha bem gelada. O resto vai acontecer.

    Você pode curtir John Wick – Um Novo Dia Para Matar no Prime Video e no nosso Telecine.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer de John Wick – Um Novo Dia Para Matar:

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    Ahsoka: Quem são os vilões do trailer?

    O primeiro trailer de Ahsoka apresentou detalhes importantes de enredo. E enquanto a personagem principal da série procura por Ezra Bridger, seu caminho cruzará com muitos inimigos que parecem querer dar fim à sua missão. O trailer também nos apresentou dois vilões misteriosos que parecem agir sob o comando do Grande Almirante Thrawn.

    Assim como The Mandalorian e outras séries do Disney+, Ahsoka será ambientada após os acontecimentos de O Retorno de Jedi. Da última vez que vimos a personagem, seu caminho cruzou com o de Din Djarin e de Grogu. Em um período turbulento em que uma ameaça Imperial tenta ressurgir, quatro anos após seu fim.

    Foi revelado que o mesmo ator que dá vida ao Grande Almirante Thrawn na animação, será o mesmo na série do Disney+, Lars Mikkelsen.

    DUAS NOVAS GRANDES AMEAÇAS

    Ahsoka

    Desde que o trailer foi lançado, os fãs rapidamente inundaram a internet atrás de mais informações das duas novas ameaças presentes na trama de Ahsoka. Dois assustadores sensitivos da Força parecem dominar com proeminência o Lado Negro. Ray Stevenson dá vida ao poderoso Baylan Skoll, já Ivanna Sakhno dá vida à Shin Hati.

    Os dois parecem ter o intuito de frustrar a todo custo os esforços de Ahsoka em encontrar Ezra Bridger, mas enquanto isso, parecem atuar a mando de alguém.

    Os trailers entregam alguns detalhes curiosos, como o fato de Shin possuir uma trança de Padawan sugerindo que pelo menos Shin chegou a passar pelo treinamento Jedi, mas por algum motivo foram corrompidos pelo Lado Negro.

    Já Baylan, parece conseguir acessar o “Mundo entre Mundos,” um reino místico que permite viagem no tempo. Será que viagem no tempo tem um papel importante na história dos dois?

    A primeira temporada de Ahsoka chega ao Disney+ em agosto de 2023.

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    Super Mario Bros.: O Filme | Confira todos os poderes mostrados

    A história da franquia Super Mario Bros. data antes mesmo do primeiro game da solo do adorado encanador ser lançado. Atuando como o “herói” do game de 1981 em que Donkey Kong posava como o vilão, Mario fez sua estreia. Quase 42 anos desde sua estreia, o adorado personagem da Nintendo ganhou um longa-metragem pelas mãos da Universal Pictures e da Illumination Entertainment, estúdio responsável pela franquia Meu Malvado Favorito e muitos outros.

    Mesmo o primeiro game da franquia Super Mario Bros. de 1985 nos apresentou dinâmicas que seriam usadas quase 40 anos depois nos games mais atuais da franquia. O Super Cogumelo, a Flor de Fogo e muitos outros apareceram no game original e nos apresentaram momentos e surpresas incríveis ao longo da animação recentemente lançada.

    ESTE POST CONTÉM SPOILERS DE ENREDO DO FILME

    Confira aqui, algumas das habilidades mostradas no longa e onde essas habilidades foram mostradas pela primeira vez:

    COGUMELOS, FLORES E MUITO MAIS

    Super Mario

    Os cogumelos são uma parcela importante da franquia Super Mario Bros. atuando sempre como um potencializador e às vezes um “diminuidor” de tamanho, os cogumelos, trazem surpresas que Mario precisa aprender a utilizar a seu favor no game.

    Super Cogumelo

    Quando adentra o Reino dos Cogumelos, Mario descobre que esse nome não se dá ao acaso. O nome do reino vem dos muitos cogumelos que atuam como catalizadores de poder, aumentando as habilidades e o tamanho de Mario, garantindo a ele um maior alcance e maior poder. Nos games, essa habilidade permite que Mario destrua blocos e acesse habilidades que Mario não consegue em seu tamanho normal.

    O interessante é ver como o longa aborda este detalhe, como se Mario fosse diminuto e precisasse do Super Cogumelo para lutar contra Bowser e seu enorme exército de tartarugas. O Super Cogumelo foi apresentado originalmente em Super Mario Bros. de 1985.

    Flor de Fogo

    Super Mario

    A Flor de fogo teve um papel importante em alguns momentos do longa. Alguns deles de maneira mais corriqueira, em que Peach precisa acender a fogueira de seu acampamento, como também quando Donkey Kong precisou impedir que o exército de Bowser destruísse o Reino Cogumelo.

    Em ambas as ocasiões, tanto o vestido de Peach quanto os pelos de Donkey Kong mudaram de cor. A Flor de Fogo foi apresentada originalmente em Super Mario Bros. de 1985.

    Mini Cogumelos

    O filme do Super Mario Bros. deu a Mario um poder esquecido por muitos, do cogumelo azul, o Mini Cogumelo. Ao contrário do Super Cogumelo, ele faz com que Mario ganhe um tamanho diminuto, permitindo-o acessar pequenas áreas no game. No entando, no longa, o Mini Cogumelo foi utilizado por engano por Mario, o que serviu para mostrar o despreparo de Mario diante das adversidades.

    O Mini Cogumelo apareceu pela primeira vez em Mario Party 4 de 2002.

    Traje de Gato

    Super Mario

    O Traje de Gato, assim como o de Tanooki garante ao Mario poderes únicos. Esse traje permite que Mario salte e reaja rapidamente no combate contra o Donkey Kong. O traje é uma referência ao game de 2013, Super Mario 3D World, onde ele apareceu pela primeira vez.

    Flor de Gelo

    A flor de gelo dão ao seu usuário o poder contrário à flor de fogo. Com a habilidade de congelar seus inimigos, a flor azul permite que seus usuários lancem bolas de gelo, permitindo-nos congelar os inimigos, colocando-os em blocos de gelo. No longa, a flor de gelo foi utilizada por Peach em uma sequência de tirar o fôlego e que me lembrou bastante uma tal princesa de gelo cujo filme Super Mario Bros. acabou de desbancar nas bilheterias.

    A Flor de Gelo apareceu pela primeira vez em 2009, no game New Super Mario Bros. Wii.

    Traje de Tanooki

    O traje do Tanooki é baseado em uma antiga lenda japonesa, na lenda o “cão-guaxinim japonês” utiliza sua cauda para causar caos. Esse traje permite que Mario voe pelas fases, e no longa, nos deu algumas das mais interessantes sequências de ação.

    O traje apareceu pela primeira vez em Super Mario Bros. 3 de 1988.

    Estrelas

    A Super Estrela acabou funcionando como o ponto central da trama, na qual Bowser se aproveitou de ter capturado a estrela para dominar outros reinos. A estrela dá uma invencibilidade por um curto período de tempo a seus usuários no game. E isso é incrível.

    A Estrela apareceu pela primeira vez em Super Mario Bros. de 1985.

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    CRÍTICA – The Medium (2021, Bloober Team)

    O terror nos games é um gênero que sempre produz grandes acertos ao longo das décadas e gerações de consoles. Dentre clássicos, o subgênero de sobrevivência e o terror sobrenatural se destacam, com títulos como Silent Hill e Fatal Frame. Em 2021, foi lançado para o PlayStation 5, Xbox Series X | S, PC e Amazon Luna o game The Medium desenvolvido pela Bloober Team.

    A desenvolvedora é conhecida pelos seus projetos voltados ao gênero de terror como Layers of Fear, Observer e a experiência in game de Blair Witch.

    No fim de 2022, o jogo foi adicionado ao catálogo de assinantes Extra/Deluxe da PlayStation Network, ganhando novamente atenção dos gamers.

    A equipe de desenvolvimento de The Medium conta com Wojciech Piejko, conhecido pela participação na série de jogos Observer e no elenco de vozes o título conta com a participação de Troy Baker como o vilão.

    A trilha sonora é composta por Akira Yamaoka, cujo o trabalho é conhecido na franquia de Silent Hill.

    Em outubro de 2022 a Bloober Team em suas redes sociais confirmou que haverá uma adaptação de The Medium para série de TV. O acordo a respeito dos direitos foi firmado com a Platige Image e o projeto será comandado por Tomasz Baginski, conhecido pela série de The Witcher.

    SINOPSE

    The Medium conta a história de Marianne Severo, uma mulher que sofre de problemas mentais onde consegue transitar entre os mundos: o nosso mundo e o mundo espiritual.

    Enquanto lamenta a morte de seu pai adotivo, recebe a ligação de um homem misterioso que garante poder explicar a origem de seus dons sobrenaturais.

    ANÁLISE

    Eu acredito que The Medium é um dos melhores jogos do gênero lançados na mais recente geração de consoles. Uma história imersiva, uma gameplay que se torna fluída e com uma dificuldade crescente.

    Se tratando de gameplay o jogo se aproveita de referências como a franquia de jogos Silent Hill, cuja a história é centrada entre transitar entre mundos. No caso de The Medium não acontece uma passagem, mas a coexistência em ambos os lados, tornando uma experiência de jogo totalmente diferente.

    O que para a protagonista isto se torna uma maldição, para o jogador é uma experiência diferente. Pois, é necessário interagir com ambos os lados para que se possa desvendar os mistérios que serão propostos quando isso acontecer.

    Em relação às mecânicas, o jogo não é voltado para a ação e, neste caso, não o torna monótono ou algo relacionado. Mas uma experiência imersiva de resolução de mistérios, pois a cada interação entre mundos se conhece sobre a história de Marianne.

    Além dos mistérios, ainda se tem algumas interações mais combativas; quando a protagonista cria escudos e explosões de energia para se proteger. Mas é necessário recarrega-los ao tocar nas luzes que representam as suas memórias mais positivas.

    Entre Lá e Cá: Uma experiência mediúnica

    Se tratando de história, The Medium é um excelente terror sobrenatural voltado ao terror psicológico. Com uma narrativa densa que aborda temas pesados como diversos tipos de violência, se tornando uma experiência peculiar quando se interage com as almas atormentadas.

    Os aspectos visuais, principalmente do plano sobrenatural são excelentes ao utilizar faces sem rosto e brinquedos danificados; todos contendo lembranças aterradoras e que desejam ser esquecidas pelas almas atormentadas.

    Vivemos as experiências sensoriais que Marianne tem ao longo da história e o excelente trabalho de som realizado no jogo torna uma experiência ainda mais realista. Desta forma, se busca o que pode ser o mais próximo de uma experiência sobrenatural.

    O excelente trabalho de Troy Baker como o vilão The Maw (A Mandíbula) vale se destacar, mantendo a imponência da criatura macabra de forma assustadora a cada interação de Marianne com o antagonista.

    Uma outra personagem a se destacar é Lilliane/Sadness (Tristeza), a irmã mais velha de Marianne e responsável pela criação de The Maw, após os eventos catastróficos que ocorrem enquanto estava viva.

    A conclusão do jogo é ambígua, seja para se interpretar o desfecho da personagem ou para se abrir espaço para sequência. Entretanto este fato não é um elemento frustrante trazendo mais reflexões a respeito de sua história.

    VEREDITO

    The Medium em muitos aspectos não é um jogo voltado para a ação com grandes cenas de lutas, mas sim um game de uma história interativa, com uma narrativa excelente, imersiva e com a garantia de uns bons sustos ao longo de sua jornada.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    Treta: Conheça o elenco da nova série da Netflix

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    Se você ama a vingança, assista Treta, a nova série dramática de humor negro que segue as consequências de um incidente no trânsito entre dois estranhos obcecados por retribuição: Danny Cho (Steven Yeun), um empreiteiro sem sorte com algo a provar, e Amy Lau (Ali Wong), uma empresária cuja vida perfeita parece menos bonita de perto.

    À medida que a rivalidade (ou a “treta”, se preferir) entre eles aumenta, ela ameaça destruir suas carreiras, relacionamentos e talvez até eles mesmos. Da renomada empresa de entretenimento A24 e criador Lee Sung Jin, esta narrativa de 10 episódios é cheia de humor, suspense, paixão e narrativa comovente sobre a importância da família – para o bem ou para o mal.

    Conheça o elenco da produção!

    DANNY CHO (Steven Yeun)

    Considere a conta bancária em queda, a falta de perspectivas de emprego e o irmão mais novo pelo qual ele se sente responsável, e Danny “tem muito em seu prato” – mesmo “sem a carne”. Isso sem mencionar seu propósito de vida auto-imposto de economizar dinheiro suficiente para comprar um terreno para construir a casa dos sonhos de seus pais no SoCal.

    Antes do Treta, Yeun foi indicado ao Oscar por sua atuação no filme Minari – Em Busca da Felicidade (2020), vencedor do Globo de Ouro , e se tornou o primeiro asiático-americano a ser indicado ao prêmio de melhor ator.

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    Ele também teve papéis coadjuvantes em Não, Não Olhe! (2022) de Jordan Peele, Sorry to Bother You de Boots Riley, e Okja de Bong Joon-ho, mas muitos se lembrarão dele como Glenn da série de TV The Walking Dead, da AMC.

    Enquanto isso, seus créditos de dublagem incluem Voltron: Legendary Defender e Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia da Netflix.

    AMY LAU (Ali Wong)

    Com um marido bonito, uma filha adorável, uma casa recém-reformada e a venda multimilionária de sua empresa em andamento – a empreendedora de plantas, Amy está pronta para se tornar uma dona de casa muito rica e muito satisfeita. Em sua mente, pelo menos. Tudo o que resta a fazer é fechar o negócio – ah, e arruinar a vida de Danny.

    Você pode reconhecer Ali Wong de qualquer um de seus três especiais de stand-up da Netflix: Baby Cobra (2016), Hard Knock Wife (2018) e Don Wong (2022).

    Ela teve um papel coadjuvante em Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa (2020), foi membro do elenco de American Housewife da ABC e fez participações especiais em Inside Amy Schumer, Black Box e Are You There, Chelsea? Ela também apareceu em Fresh Off the Boat, do qual foi escritora nas três primeiras temporadas.

    Wong contribuiu com sua voz para as séries animadas BoJack Horseman, Big Mouth e Recursos Humanos, além dos filmes Phineas e Ferb the Movie: Candace Against the Universe, WiFi Ralph – Quebrando a Internet e The Angry Birds Filme.

    GEORGE NAKAI (Joseph Lee)

    Como um escultor que se tornou pai dono de casa com o físico de um motociclista e zen como um monge budista, George parece o troféu de marido perfeito para a esposa Amy. Mas, como acontece com seus vasos personalizados, há mais do que um exterior brilhante, e muitas vezes passa despercebido. 

    Joseph Lee fez sua estreia no cinema em Buscando…, que apareceu no Festival de Cinema de Sundance de 2018. Ele também estrelou o curta-metragem Raspberry e as séries de TV Star Trek: PicardMiracle That We MetRizzoli & IslesNCIS: Los Angeles.

    Curiosidade: como seu personagem George, Lee também é um artista.

    PAUL CHO (Young Mazino)

    No meio de uma crise de um quarto de vida, Paul divide seu tempo entre jogos, investimentos em criptomoedas, bombear ferro e evitar seu irmão mais velho, Danny, tanto quanto possível. Farto de sua “família de perdedores”, o mais jovem Cho se distancia em todas as oportunidades.

    Young Mazino originalmente treinou como músico antes de se comprometer a atuar por volta de 2014.

    ISAAC CHO (David Choe)

    Recém-libertado da prisão, Isaac é o primo divertido de Danny e Paul. Isaac afirma que foi apenas um intermediário incompreendido nos crimes que resultaram em sua prisão, mas, independentemente disso, seu envolvimento resultou na perda dos pais de Danny e Paul do motel que possuíam e administravam. Parente generoso? Oportunista não confiável? Um pouco dos dois? Veremos…

    David Choe estrelou seu próprio programa titular, apropriadamente chamado The Choe Show e apareceu em episódios de  Better Things da FXThe Mandalorian na Disney+.

    JORDAN FORSTER (Maria Bello)

    Uma mulher incrivelmente rica que está acostumada a conseguir o que quer, Jordan tem o título de “chefona” da Forsters, a loja de materiais de construção que procura comprar a fábrica de Amy, Kōyōhaus. Com uma propensão para bullying e apropriação cultural, ela também é (infelizmente) quem vai decidir se o negócio de Amy vai ou não.

    Você pode conhecer Maria Bello de filmes como A History of Violence, Coyote Ugly, The Cooler, Lights Out, Gente Grande, Flicka e Thank You for Smoking ou séries de TV como NCIS, Law & Order: SVU, Goliath e ER.

    NAOMI FORSTER (Park Ashley)

    A cunhada de Jordan, Naomi, é dona de casa e Amy inveja sua situação. Mas enquanto Naomi se apresenta como uma dona de casa elegante e glamorosa, ela é solitária – e luta contra o FOMO e a insegurança como resultado de suas escolhas.  

    Park Ashley é provavelmente mais facilmente reconhecida por seu papel atual como Mindy na série Emily em Paris, também da Netflix ou como a Gretchen Wieners original em Mean Girls na Broadway. Seu trabalho teatral tem sido extenso, incluindo Mamma Mia!, o revival vencedor do Tony Award de O Rei e Eu. Alguns outros de seus títulos de TV incluem Only Murders in the Building, Mr. Malcolm’s ListGirls5Eva.

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    CRÍTICA – Super Mario Bros.: O Filme (2023, Aaron Horvath, Michael Jelenic)

    Cogumelos que deixam as pessoas maiores, flores mágicas e uma estrela que se torna invencível. Tudo isso e muito mais temos em Super Mario Bros.: O Filme. O longa animado chegou aos cinemas no dia 06 de abril, produzido pela Illumination Entertetainment em colaboração com a Universal Pictures. A produtora é conhecida por animações como Meu Malvado Favorito e seus spin-offs, The Lorax Sing, Pets e O Grinch.

    Os diretores são a dupla Aaron Horvath e Michael Jelenic e um elenco de vozes com Chris Pratt, Anya Taylor-Joy, Charlie Day, Jack Black e Seth Rogen. A dublagem conta com Raphael Rosatto, Manolo Rey, Carina Eiras, Marcio Dondi, Pedro Azevedo e Eduardo Drummond.

    A animação é uma adaptação da maior franquia de jogos da Nintendo sendo seu primeiro título em 1983. Dez anos depois houve uma adaptação em live action protagonizada por Bob Hoskins e John Leguizano.

    SINOPSE

    Em Super Mario Bros.: O Filme. Mario (Chris Pratt) é um encanador qualquer no bairro de Brooklyn junto com seu irmão Luigi (Charlie Day). Um dia, Mario e Luigi vão para no Reino dos Cogumelos, governado pela Princesa Peach (Anya Taylor-Joy). Mas, ameaçado pelo Rei dos Koopas, Bowser (Jack Black), que vai fazer de tudo para conseguir reinar todos os lugares.

    Mario terá que aprender como viver nesse novo reino perigoso, passando por vários biomas, utilizar itens e andar em plataformas nada confiáveis. Também estará acompanhado de amigos, como Toad (Keegan-Michael Key) e Donkey Kong (Seth Rogan).

    ANÁLISE

    Super Mario Bros

    Super Mario Bros. é uma animação que garante a melhor mistura possível entre diversão e nostalgia que se poderia criar. Como experiência cinematográfica a aventura do encanador italiano pelos canos de Nova York é garantia de boas risadas e momentos empolgantes.

    A animação tem pontos fortes que se vale ressaltar, como a sua trilha sonora e o próprio estilo de animação que adaptam de forma adequada uma história de fantasia. A direção aproveita o melhor da escolha de mídia para adaptação, trazendo ao espectador a melhor perspectiva de uma vivência de jogo deste universo.

    A trilha sonora se comunica muito bem com a ideia de experiência de jogo/ cinema, utilizando as músicas conhecidas tanto do público geral quanto dos amantes de jogos. Ainda neste aspecto se juntam a músicas dos anos 80, período que o primeiro jogo foi criado, sendo utilizadas de forma excelente ao longo dos 92 minutos de filme.

    Sim é ele, o Mario!

    Super Mario Bros

    Os personagens são igualmente carismáticos e proporcionam excelentes momentos. Mario é carismático e tem uma jornada de afirmação interessante, confiante em momentos difíceis e seu otimismo. O lado cativante do encanador é uma excelente solução de roteiro, para estabelecer vínculos com personagens como a princesa Peach, Donkey Kong e Toad. Proporcionalmente para se estabelecer como rival de Bowser que tem seus objetivos de conquista, tanto do universo quanto afetivo, sendo um vilão excelente.

    O roteiro talvez seja a única fragilidade longa, pois sugestiona algumas questões que são facilmente solucionadas, como a relação familiar dos irmãos. Porém, não é uma questão a qual a animação se propõe, mas utiliza este ponto para contextualizar a resiliência de ambos nos momentos difíceis.

     Quanto adaptação Mario Bros. consegue ser excelente, utilizando os principais elementos do jogo para construir a história. Assim como a trilha sonora, como mencionado anteriormente, e espalhando de forma interessante easter eggs e referências que não se esforçam e em estar escondidas.

    A conclusão é satisfatória, estabelecendo elementos que podem ser utilizados em uma futura sequência, mas não deixa de finalizar este primeiro momento. É interessante como esta construção de universo se estabelece com potencial para novas histórias e conhecer novos personagens. Importante neste filme ficar para as duas cenas pós créditos, uma mais divertida e outra já preparando o terreno para uma história futura.

    VEREDITO

    Super Mario Bros.: O Filme é uma aventura excelente, uma viagem nostálgica para fãs de jogos, de animações ou apenas pessoas que em algum momento em suas vidas se divertiram com as aventuras do encanador italiano neste mundo fantástico.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer:

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