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    CRÍTICA – Journey to the Savage Planet: Employee of the Month Edition (2023, 505 Games)

    Jogos que trazer a expansão da humanidade através do universo não é uma grande novidade, mas e se você for o simples trabalhador espacial que vai para estes lugares insalubres? Eis que surge Journey to the Savage Planet.

    O jogo desenvolvido pela Raccoon Logic e publicado pela 505 Games foi lançado originalmente em janeiro de 2020. Sendo lançado para PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch, além deu uma versão para o finado Google Stadia em 2021.

    Em fevereiro deste ano chegou para a nova geração Xbox Series X | S e PlayStation 5 a versão Employee of The Month Edition. Na versão é acrescentada a DLC Hot Garbage e jogadores que possuem a versão anterior podem fazer o upgrade gratuitamente.

    O título é uma combinação entre os gêneros FPS e Aventura com elemento dos subgênero Metroidivania devido ao seu grande mapa e objetivos.

    SINOPSE

    Journey to The Savage Planet é uma aventura em primeira pessoa onde assumimos o papel de um empregado da Kindred Aerospace, a orgulhosa detentora do título de “4ª melhor companhia de exploração interestelar”.

    ANÁLISE

    O game da Raccoon Logic e 505 Games é uma garantia de boas horas de gameplay, mas tem algumas mecânicas complicadas.

    Em aspectos gráficos ele é alegre, colorido e consegue trazer a energia de sua história expressa em sua ambientação. Seja a paisagem, criaturas locais ou até mesmos os chefões são graficamente agradáveis de visualizar e muito bem elaborados.

    Em sua gameplay a exploração é o forte e talvez o mais divertido ao longo de tudo que o título nos disponibiliza. As tarefas são simples de se realizar; mas o problema surge ao combinar suas ferramentas de jogo, que em boa parte se mostra lenta.

    Atirar contra alguma criatura, saltar em alguns lugares ou combinar ferramentas como gancho com outros movimentos se torna complicado de acordo com o desafio. Mas por outro lado, estas deficiências não são caóticas a ponto de estragar a experiência de jogo.

    Explore o planeta e melhore suas habilidades

    Elementos como a criação de equipamentos funcionando como uma árvore de habilidades e adquiri-los é interessante. A cada parte nova explorada do planeta se conhece elementos necessários e itens que podem forjar atributos de arma e equipamento.

    Neste ponto, em que o elemento do metroidivania se torna um excelente ingrediente adicionado ao jogo, todas as partes do amplo local se tornam interessantes de se visitar mais de uma vez, pois com um novo equipamento se pode acessar outra área deste local.

    Mesmo com tanto a se fazer o jogo tem uma jornada que pode ser considerada breve, com o tempo de oito a dez horas. Apesar disto e, de acordo com a curva de aprendizagem de cada player, este tempo pode se tornar mais amplo além da quantidade de tentativas que se realiza algum objetivo.

    A jornada ao longo da história é divertida tanto pela exploração do planeta colorido, quanto a companhia divertidíssima da IA que nos acompanha, com piadas a cada retorno ao jogo após morrer e alguns comentários na jornada garantem boas risadas.

    A história do jogo é modesta, mas através desta simplicidade se cria um background para que possamos aproveitar o que o jogo oferece. Neste aspecto alguns extras são divertidos, como os vídeos da Kindred Aerospace a respeito da “importância do seu trabalho como explorador”.

    A combinação de gameplay com história é excelente e divertida; e dentre nossas muitas tarefas no planeta, catalogar a fauna local com criaturas muito fofas e outras nem tanto é sem dúvidas o ponto alto.

    VEREDITO

    Journey To The Savage Planet: Employee of The Month Edition tem uma gameplay que não é dinâmica em divesos aspectos, porém não atrapalha em nenhum momento a experiência. Por outro lado é uma experiência de aventura excelente, com momentos engraçados, criaturas fofas e momentos de diversão que jogos do gênero sempre nos garantem.

    Nossa nota

    3,8 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    Power Rangers: Quem é o elenco do filme da Netflix?

    É hora de morfar! Bem, quase. Faltam alguns dias para que nossos Power Rangers voltem à ação, mas quem está vestindo o manto para a reunião de 30 anos?

    Para marcar essa data épica da franquia, o novo especial Power Rangers: Agora e Sempre, com roteiro da Netflix, segue o velho mantra, “Uma vez Ranger, sempre Ranger”.

    O especial de aniversário apresenta o retorno de alguns dos primeiros membros do elenco da franquia. O trailer apresentou o novo personagem Minh Kwan (Charlie Kersh), filha da Ranger Amarela Trini Kwan; infelizmente, a atriz Thuy Trang, que interpretou a Ranger Amarela na série original, morreu em 2001 em um acidente de carro.

    BILLY CRANSTON (David Yost)

    Estrelando como Billy Cranston, o Ranger Azul original, David Yost apareceu em quatro temporadas e mais de 200 episódios da série Power Rangers, além de Power Rangers: O Filme, de 1995. Billy serviu como o cérebro da equipe Ranger, com a invenção dos dispositivos de comunicação de pulso entre suas contribuições mais memoráveis. Yost é o único ator no novo longa que já apareceu ao lado de todos os outros Rangers que retornaram.

    Desde que deixou Power Rangers em 1996, Yost trabalhou principalmente do outro lado da câmera, tanto como produtor de reality shows (The Real Housewives of Beverly Hills e Temptation Island) quanto como executivo de desenvolvimento no canal Syfy.

    ZACK TAYLOR (Walter Emanuel Jones)

    A atuação carismática de Walter Emanuel Jones como o divertido e enérgico Zack Taylor criou um legado duradouro para o primeiro Ranger Preto. Zack combinou sua experiência em atletismo e artes marciais com seu amor pela dança para criar seu próprio estilo de luta, o Hip-Hop Kido. Jones tem muitas credenciais de dança, incluindo a apresentação na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Verão de 1992 e no primeiro Campeonato Mundial de Salsa anual da ESPN.

    Antes de finalmente reprisar seu papel como Zack em Power Rangers: Agora e Sempre, Walter Emanuel Jones já havia retornado ao mundo dos Power Rangers para dar voz a outros personagens. Em outro lugar, Jones fez sua primeira aparição em um longa-metragem creditado em Malcolm X, de Spike Lee, indicado ao Oscar e também apareceu em programas de sucesso como Family Matters, CSI: Crime Scene Investigation, Buffy the Vampire Slayer, NYPD Blue e The Shield. Recentemente, ele teve uma participação especial na reinicialização da House Party de 2023.

    MINH KWAN (Charlie Kersh)

    Thuy Trang (esquerda) e Charlie Kersh (direita).

    Ao lado dos muitos ex-alunos favoritos dos fãs de Power Rangers: Agora e Sempre, a novata Charlie Kersh causa um impacto poderoso em sua estreia como Minh Kwan, a filha adolescente de Trini Kwan, a Ranger Amarela original. O papel de Kersh como Minh presta homenagem a Trini e a atriz que a interpretou, Thuy Trang, que morreu em um acidente de carro em 2001. A corajosa Minh treina sob a tutela de seus pais substitutos, Zack e Billy.

    Kersh é uma atriz, cantora, dançarina e artista marcial que começou sua produção em turnê nos Estados Unidos de Matilda the Musical. Já faixa-preta e campeã de tae kwon do, ela foi recentemente recrutada para se juntar à equipe de dublês em ascensão 87North.

    KATHERINE “KAT” HILLARD (Catherine Sutherland)

    A atriz australiana Catherine Sutherland entrou para a franquia Power Rangers na terceira temporada de Mighty Morphin Power Rangers, tornando-se a segunda Ranger Rosa, Katherine “Kat” Hillard.

    Kat se juntou aos Rangers depois de ser colocada sob um feitiço maligno pela vilã Rita Repulsa, que a incluiu se transformando em um gato branco que foi adotado por um dos Rangers. (Não se preocupe, Kat, a gata, logo se transformou em humana – e eventualmente em Ranger.)

    Além de também estrelar Turbo: Um Filme dos Power Rangers (1997), a carreira de ator de Sutherland incluiu um papel no thriller de ficção científica de A Cela (2000), estrelado por Vince Vaughn e Jennifer Lopez, bem como vários episódios na renomada novela australiana Neighbours. Atualmente, ela hospeda a série de vídeos Power Rangers Playback no YouTube, ao lado de Nakia Burrise.

    ROCKY DESANTOS (Steve Cárdenas)

    Como Rocky DeSantos, Steve Cardenas tem a honra de ter interpretado tanto o Ranger Vermelho quanto o Ranger Azul, com Rocky começando como o segundo Ranger Vermelho antes de se tornar o Ranger Azul Zeo em Power Rangers Zeo. Como o ator que o interpreta, Rocky é um excelente artista marcial.

    Antes de vestir o traje vermelho novamente para Once & Always, Cardenas havia se afastado da atuação, concentrando-se em sua carreira nas artes marciais, abrindo seus próprios estúdios e ganhando medalhas em competições ao redor do mundo.

    ADAM PARK (Johnny Yong Bosch)

    Em Mighty Morphin Power Rangers, Johnny Yong Bosch pegou o manto de Ranger Preto de Jones, interpretando Adam Park, um adolescente tímido que aos poucos começou a sair de sua concha após ingressar no time. Adam também mudou as cores, fazendo a transição para o Ranger Verde em Power Rangers Zeo, Power Rangers Turbo e Turbo: A Power Rangers Movie.

    Após sua carreira no Rangers, Park se tornou um dublador prolífico, com papéis em videogames para Transformers, Naruto, Mortal Kombat, Dragon Ball Z, Star Wars e The Walking Dead. Além disso, ele conquistou uma posição como uma voz para as dublagens em inglês de filmes e séries de anime populares, incluindo Akira, One Piece e Bleach.

    AISHA CAMPBELL (Karan Ashley)

    Apresentada ao lado de Rocky e Adam, Aisha Campbell de Karan Ashley foi um alvo imediato do perigoso Lord Zedd. Mas, uma vez salva pelos Rangers, ela se tornou oficialmente a segunda Ranger Amarela, trazendo consigo sua valiosa experiência em tecnologia.

    Fora da série e de Mighty Morphin Power Rangers: The Movie (1995), Ashley estrelou várias sitcoms de sucesso, incluindo Boston Common, Hangin’ With Mr. Cooper, The Steve Harvey Show, The Parkers e Kenan & Kel. Ashley também co-escreveu o filme de ação e terror de 2005 Devon’s Ghost: Legend of the Bloody Boy, no qual ela estrelou ao lado de seu ex-colega de elenco de Ranger, Johnny Yong Bosch, que co-dirigiu o filme.

    RITA REPULSA (Barbara Goodson)

    Barbara Goodson deu voz a muitos personagens do universo Power Rangers ao longo dos anos, mas ela é mais conhecida por seu trabalho como a malvada feiticeira Rita Repulsa, cuja fuga de uma prisão espacial e ataque à Terra foi o evento que levou à criação dos Power Rangers. A atriz foi a voz do principal antagonista no início da franquia, incluindo Mighty Morphin Power Rangers: The Movie e Turbo: A Power Rangers Movie.

    O currículo de Goodson é extenso, já que ela também emprestou sua voz para Avatar, The Legend of Korra, Stars Wars: Guerra dos Clones e Spider-Man: The Animated Series.

    ALFA (Ricardo Horvitz)

    Quando os Power Rangers precisam, seu recurso mais confiável é o Alpha 5, uma IA totalmente autoconsciente que atua como o assistente robótico dos Rangers e de seu mentor Zordon. Dublado por Richard Horvitz, o personagem, que recebe uma atualização em Power Rangers: Agora e Sempre, costuma usar uma frase de efeito: “Aye-yi-yi-yi-yi!

    Embora Horvitz tenha participado dos Power Rangers, ele também apareceu em The Munsters Today, That’s So Raven e ao lado de Matt Damon em O Informante.


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    REVIEW – Haylou X1 Neo (2023, Haylou)

    O Haylou X1 Neo é uma das incríveis experiências que a Haylou poderia nos proporcionar. Com um lindo visual, o fone de ouvido bluetooth nos leva por uma experiência auditiva poderosa, tudo isso, enquanto se prova confortável e imersivo. Garantindo um retorno positivo no que diz respeito à sua responsividade, o fone de ouvido conta com um controle de toque inteligente e garante um conforto não tão invasivo quanto um fone intrauricular.

    O X1 Neo é tão potente quanto aparenta. Indo desde o design de sua case, até a duração da bateria do fone, que pode durar por até 5 horas, e que aliada ao carregamento da case, pode garantir aos seus fones cerca de 25 horas de duração sem carregamento após uso contínuo.

    Outro ponto que merece destaque mas será abordado ao longo desde review, é a captação de áudio do X1 Neo, que é clara, limpa e agradável, até nos ambientes mais barulhentos.

    ANÁLISE

    X1 Neo

    Após fazer uso do X1 Neo por pouco mais de uma semana, acredito que seja hora de trazer as impressões que tive do fone, não apenas as experiências positivas, mas também as negativas, ainda que tenham sido muito menores do que as vantagens relacionadas ao produto.

    O X1 Neo conta com um design leve e cabe no bolso e ocupa pouquíssimo espaço. O fone bluetooth conta com dois visuais distintos, podendo vir em duas cores diferentes. Seu visual charmoso com as cores grafite e laranja dão ao fone e sua case um destaque único. Sendo tão confortável quanto leve, o fone

    O fone de ouvido conta com um design leve e cabe no bolso e ocupa pouquíssimo espaço. O fone bluetooth conta com dois visuais distintos, podendo vir em duas cores diferentes. Seu visual charmoso com as cores grafite e laranja dão ao fone e sua case um destaque único. Sendo tão confortável quanto leve, o fone se mostra poderoso e duradouro.

    Os detalhes da arquitetura dos fones giram em torno de driver potentes de 13mm – para os mais leigos, os drivers são a parte mais importante de um fone de ouvido, pois a partir deles que os sinais elétricos são convertidos em som.

    Os drivers dinâmicos de 13mm garantem um baixo profundo e potente, garantindo um maior retorno em tudo que o fone de ouvido se propõe. Outro elemento super interessante é que ele pode ser conectado ao celular e ao Nintendo Switch, e por meio do toque inteligente podemos fazer o fone entrar no gaming mode.

    O fone que já conta com uma baixíssima latência, quando ativamos o Gaming Mode, faz com a latência seja de no máximo 0.06s, o que torna a experiência gamer muito mais imersiva.

    O único ponto negativo do X1 Neo pelo tempo em que o testei, vem do fato dele falhar em áreas urbanas, como em ruas muito movimentados e centros de cidade. Talvez por captar outros sinais, como os de roteadores que operam na mesma banda do fone bluetooth.

    CANCELAMENTO DE RUÍDO, CAPTAÇÃO DE ÁUDIO E CLAREZA DE SOM

    X1 Neo

    Alguns elementos como a bateria do X1 Neo são algum dos elementos que merecem muito destaque. Não apenas por sua duração, mas por como ele se comporta quando após um extenso período de uso.

    Diferente dos fones que contam com uma bateria não tão robusta, e um encaixa auricular mais invasivo como os dos fones intrauriculares, causam um incômodo com o passar do tempo, o que torna sua usabilidade mais desagradável e desconfortável. O X1 Neo conta com um encaixe confortável que faz com que seu uso seja o mais longo e confortável possível. Mas um problema relacionado ao encaixe do fone, faz com que o nosso ouvido ainda capte muito áudio externo, o que pode tornar uma experiência não tão poderosa assim.

    O cancelamento de ruído externo está presente na captação de áudio. Que ainda que potente, faça falta também na experiência auditiva da coisa. Mesmo gravando áudio ou em ligações em lugares mais barulhentos, o X1 se comporta bem, captando quase que perfeitamente o áudio enviado. Segundo o manual da fabricante, o áudio é melhor captado pelo fone de ouvido se posicionado com seu microfone na direção da boca.

    A clareza de som tanto da captação quanto de como o fone de ouvido se comporta no ouvido acabam por causar uma disparidade na diferença entre a alta qualidade dos dois em dois momentos distintos de seu uso.

    A forma do áudio se mostrar proeminente faz com que seu uso seja muito mais eficaz do que os fones de ouvido de entrada, como o X1 Neo é, graças a seu baixo custo, mas alto valor embutido – graças a sua qualidade e sua arquitetura. Ainda que ele se mostre como um fone de ouvido que pode ser usado para diferentes propósitos, seja à trabalho (quando conectado ao computador), em atividades corriqueiras (como ouvir música no trajeto de algum lugar) e até mesmo para lazer e competitivamente, utilizando o modo gaming.

    VEREDITO

    O que o X1 Neo nos permite fazer, nos garante uma experiência única desde que o tiramos da embalagem. Com cerca de 90% de bateria interna de fábrica, o fone de ouvido pode ser usado assim que retirado da embalagem. Mas a experiência não acaba aí. Quando mergulhamos nas minúcias deste fone, vemos como ele foi planejado para garantir o máximo de benefícios a seus usuários.

    Mesmo que peque no quesito “cancelamento de ruído”, ele nos leva por uma viagem robusta que vai além do que eu esperava pelo preço de um produto de entrada, mas com qualidade de produto high-end.

    O Haylou X1 Neo nos faz entender a importância de ter aparelhos bons e compatíveis com as plataformas que usamos a fim de tirar o máximo das experiências. O cuidado da Haylou ao produzir o X1 Neo vai além de como ela planeja seu interior. Com o estrutura plástica duradoura, tanto os fones quanto a case garantem uma maior qualidade, que se alinhada à estrutura interna, fazem os fones brilhar ainda mais em tudo que se propõe.

    O fone de ouvido Haylou X1 Neo é uma ótima surpresa no que diz respeito à durabilidade de sua bateria e todos os outros aspectos citados anteriormente. Quando o comparamos com os fones de mesma linha, vemos que ele se destaca e toma a liderança em muitos quesitos, fazendo com que o X1 Neo seja o mais potente e poderoso de sua categoria.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Você pode conferir mais detalhes do X1 Neo no site oficial da Haylou.

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    TBT #223 | Atração Fatal (1987, Adrian Lyne)

    Considerado um dos longas mais comentados de 1987, Atração Fatal foi um suspense que inspirou vários outros filmes com o tema “obsessão” de hoje em dia. Com certa polêmica envolvida, ele vinha com a premissa de revolucionar o gênero no cinema.

    Dirigido por Adrian Lyne, é um icônico e impactante filme de suspense psicológico que recebeu críticas positivas e que rendeu a indicação ao Oscar de Melhor Atriz para Glenn Close por sua atuação envolvente, roteiro tenso e direção habilidosa.

    SINOPSE

    Dan Gallagher (Michael Douglas) é um advogado de sucesso, em um casamento estável com a sua esposa que juntos tem uma filha. Até que um dia ele conhece a executiva Alex (Glenn Close), com quem tem um caso. A amante começa a exibir um comportamento descontrolado e obsessivo, e logo Dan termina o breve relacionamento. Alex não aceita ser rejeitada e começa a fazer da vida de Dan um verdadeiro inferno

    ANÁLISE

    Durante sua produção, Atração Fatal passou por alguns problemas, pois quase todos estúdios estavam o recusando devido ao seu roteiro com tantas cenas impactantes e Adryan Lynne finalmente acabou conseguindo levar o projeto adiante pois havia dirigido dois grandes sucessos naquela mesma década: Flashdance e Nove Semanas e Meia de Amor.

    O roteiro do longa é habilmente escrito, com reviravoltas surpreendentes que mantêm o público na ponta da cadeira. A trama aborda questões de desejo, obsessão, traição e consequências, explorando as complexidades dos relacionamentos humanos. O enredo bem construído e a tensão crescente ao longo do filme mantêm os espectadores engajados do início ao fim.

    A direção de Lyne é habilidosa ao criar uma atmosfera tensa e claustrofóbica. Ele usa elementos visuais e sonoros para aumentar a sensação de perigo e atração fatal entre os personagens principais. A maneira como ele maneja as cenas de suspense e as sequências de ação é envolvente, mantendo os espectadores na beira de seus assentos.

    Merecidamente indicada ao Oscar de Melhor Atriz, Glen Close está incrível. Realmente transmite medo, ela faz o espectador masculino se imaginar na pele do personagem de Michael Douglas, e sentir calafrios cada vez que aparece sem avisar. O filme examina as falhas humanas, as escolhas moralmente complexas que os personagens enfrentam e as ramificações devastadoras de suas ações. Ele provoca reflexões sobre o poder do desejo e o custo de ceder a tentações perigosas.

    VEREDITO

    Atração Fatal é um filme cativante que recebeu críticas positivas por sua atuação impressionante, roteiro cativante, direção habilidosa, temas profundos e impacto cultural duradouro. É uma obra que continua a ser um clássico do cinema e que ainda é apreciada pelos fãs do gênero de suspense psicológico. Quando a narrativa parte para as consequências da traição, o diretor apropria-se talentosamente de características do cinema de gênero.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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    CRÍTICA – Tchia (2023, Awaceb)

    O mercado indie de 2023 não para de surpreender e no dia 21 de março de 2023 o estúdio Awaceb lançou Tchia. Com claras referências a títulos muito bem quistos pelos fãs, os desenvolvedores apostaram em uma estratégia ousada para divulgar mais sobre sua cultura.

    Naturais da Nova Caledônia, um arquipélago francês situado na Melanésia, 1.500 km a leste da Australia, o membros do estúdio Awaceb (Montreal, Canadá) desenharam Tchia como uma apresentação ao mundo dos costumes e belezas de sua terra. O game é focado totalmente na exploração em mundo aberto, fazendo com que a história às vezes fique de lado, quase como num GTA com baixa classificação indicativa.

    Tchia é um game atualmente disponível para PC (via Epic) e para Playstation 4 e 5.

    SINOPSE

    Acompanhe Tchia em uma aventura tropical de mundo aberto para resgatar seu pai do tirano Meavora, governante do arquipélago. Escale, plane, nade e navegue seu barco por belas ilhas enquanto explora um mundo aberto de física realista.

    Enfrente os soldados de pano criados por Meavora em combates livres onde o que manda é a criatividade. Controle qualquer animal ou objeto que encontrar, faça novos amigos e toque seu ukulele. Uma história poética de amadurecimento inspirada na Nova Caledônia.

    ANÁLISE DE TCHIA

    Como um game focado na aventura de desvendar as paisagens, a fauna e a flora neocaledonios, Tchia, acima de tudo, permite planar, mergulhar, escalar e conhecer os mais variados ambientes do arquipélago.

    Com uma temática de fantasia um tanto infantojuvenil, o jogo conduz o turismo através da história da jovem Tchia em sua jornada para resgatar seu pai. O estúdio Awaceb claramente traz inspirações em alguns títulos de Zelda como Breath of the Wild, Ocarina of Time e Wind Waker.

    Tchia

    TEMÁTICA

    Assim como já mencionado quase exaustivamente, tudo em Tchia conta histórias sobre a Nova Caledônia. Tanto sobre seu povo, uma miscigenação de kanaks, autóctones, franceses e algumas outras etnias da Oceania e do sul da Ásia.

    A história que dá norte ao game conta a lenda da menina Tchia para crianças de um orfanato local. Em sua jornada para resgatar seu pai e derrotar o malvado Meavora, uma deidade antiga que tomou a governança do arquipélago.

    Todos os detalhes como músicas, dialetos, o conflito de idiomas e também os desentendimentos entre as diversas etnias que habitam o território, são ingredientes que tornam o jogo muito mais saboroso. A riqueza da fauna, terrestre, alada ou marítima, é impressionante.

    ARTE

    Os gráficos de Tchia são lindos. Ainda que apostando na simplicidade mais cartunesca, remetendo às estratégias usadas nos títulos de Zelda, o jogo se destaca na qualidade das paisagens, da água e das cores. Carregado de cenários aquáticos e de floresta, o Awaceb aproveitou para trazer ainda mais vida ao seu ambiente que pulsa energia também nas cores.

    Como se a imersão gráfica proporcionada já não fosse suficiente para nos transportar para a Nova Caledônia, a trilha sonora composta por John Robert Matz é de extrema sensibilidade e assertividade. Tendo o cuidado de usar instrumentos locais e fazendo questão de dar voz ao dialeto kanak, é emocionante como cada canção toca e veste cada parte do game.

    MECÂNICAS

    Da mesma forma, não bastasse toda a qualidade já retratada em um jogo voltado à exploração, Tchia oferece um rol de mecânicas simples que facilita e torna divertida a investigação de cada novo espaço projetado neste rico arquipélago. Como Tchia, podemos escalar, planar e deslizar de maneira muito semelhante à permitida em Breath of the Wild. O jogo ainda oferece um estilingue que lembra muito o disponível em Ocarina of Time.

    Do mesmo modo, falando neste último jogo da franquia Zelda, o ukulele que Tchia recebe também permite a ela algumas magias de invocação e alteração de tempo, tal qual Link faz com sua ocarina.

    Entrando no aspecto mágico das mecânicas, o brilho do jogo está na habilidade de Transferência de Alma, onde Tchia pode se transportar e se tornar praticamente qualquer coisa no cenário. Desde aves, peixes e côcos até galões de gasolina e pedras explosivas. A amplitude dessa habilidade, ainda com as especificidades que algumas formas permitem, torna a aventura muito mais divertida e interessante.

    A última referência aos títulos da BigN cabe à navegação marítima em sua jangada. Tchia rompe os mares com mecânicas simples e ao mesmo tempo desafiadoras, lembrando muito Wind Waker, com o controle da vela e do leme. A experiência de mergulho se torna ainda mais incrível pelos belos cenários subaquáticos.

    VEREDITO

    Abri o texto exaltando a indústria indie de games e preciso encerrá-lo de igual forma. É absurdo o que estúdios pequenos com orçamentos e equipes minúsculos tem conseguido entregar por amor aos games e a um propósito.

    Tchia é uma aventura cultural que eu nunca tinha experimentado em game nenhum. Ainda que se inspire em acertos de grandes títulos, o que o pessoal da Awaceb conseguiu entregar é único e encantador. É verdade que possui algumas falhas, como alguns stutters e quedas de FPS quando muitos elementos estão dispostos na tela.

    O progresso do jogo, do meio para o fim, tem algumas “barrigadas”, estendendo trechos sem tanta necessidade. A própria história que começa fofa, abrindo espaço também para assuntos da comunidade LGBTQIAP+, no mesmo trecho mencionado, pesa bastante em alguns anticlímax. 

    Tchia

    Tchia vale o seu carinho

    Mas estes contras são meros detalhes em meio ao mar de belezas e diversão que Tchia nos permite. A exploração no jogo é quase infinita e a história, ainda que agradável, é praticamente secundária em face ao espírito aventureiro que nos toma. É simplesmente impossível (pelo menos para mim) conseguir ir de um lugar ao outro sem se distrair com algum ponto no horizonte e desviar a rota para investigar. E quase todo desvio tem uma recompensa neste jogo.

    Uma pessoa que foque apenas na história, conseguirá terminar Tchia em 8 horas. No entanto, eu precisei de umas 25 para conseguir concluir o jogo em sua completude. Apesar de que Tchia nunca será concluído. Eu sempre voltarei à Nova Caledônia, nem que seja para sobrevoar as matas como um Gafanhoto-de-Coqueiro-Gigante, ou explorar as profundezas dos mares como um Dugongo.

    Em uma realidade em que praticamente todo jogo no Brasil é caro, Tchia mantém seu preço em R$149,50 em todas as plataformas. Não é barato, mas não é injusto para um jogo com estas características.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer de Tchia:

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    Diablo 4: Conheça Inarius, o Pai do Santuário

    Inarius é um personagem da franquia de jogos Diablo, desenvolvido pela Blizzard Entertainment e é um arcanjo do Céu; e se tornou um dos personagens mais importantes da franquia. Ele liderou as forças dos Altos Céus contra os principais demônios do Inferno e foi um dos responsáveis pela criação do mundo em que a série se passa, conhecido como Santuário.

    Em Diablo 4, Inarius é um personagem importante e será trazido à tela pela primeira vez. Ele é um personagem complexo e sua relação com Lilith é semelhante à de Romeu e Julieta, com uma pitada de Adão e Eva.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Conheça Lilith, a Mãe do Santuário

    O arcanjo também é conhecido como O Profeta e O Pai.

    Diablo 4 será lançado para Xbox OneXbox Series X | SPlayStation 4PlayStation 5 e PC em 6 de junho.

    ORIGEM

    Inarius era um anjo no Alto Céu, uma das principais facções do mundo de Diablo. Ele era conhecido por sua sabedoria e poderes mágicos; e foi um dos principais líderes na luta contra as forças do Inferno durante o Conflito Eterno, uma guerra milenar entre anjos e demônios.

    Durante o Conflito Eterno, Inarius serviu como conselheiro do Conselho Angiris, sob o comando de Tyrael. Em batalha, era altamente considerado por seus pares por seus sucessos. No entanto, após testemunhar atos de brutalidade incontáveis ​​e refletir sobre a injustiça do conflito, Inarius chegou à conclusão de que ele e outros poderiam buscar escapar dessa guerra sem fim.

    O arcanjo liderou os anjos do Céu em uma investida durante uma batalha contra a Fortaleza Pandemonium, mas foi derrubado, ferido e abandonado. Quando acordou, foi capturado por Lilith, que compartilhava de seus desejos de se livrar do Grande Conflito e viu nele uma oportunidade de criar um novo mundo onde ela poderia fugir da guerra eterna. Juntos, eles roubaram a Pedra do Mundo, uma poderosa relíquia que lhes permitiu criar o mundo de Santuário, onde os Nefalem, uma nova raça, nasceriam. No entanto, as intenções de Inarius e Lilith divergiram.

    Inarius é conhecido por ser um personagem complexo, com motivações e ações ambíguas ao longo da história de Diablo. Ele é considerado um dos personagens-chave na mitologia do universo da franquia e sua história está intrinsecamente ligada à origem dos Nefalem e à história do conflito eterno entre anjos e demônios.

    PODERES E HABILIDADES

    Os poderes de Inarius são sentidos como vastos e cósmicos. Ele é considerado um ser divino, dotado de habilidades angelicais e mágicas extremamente poderosas. Como um anjo renegado, Inarius tem o controle sobre os elementos divinos, como o fogo, o gelo, o raio e a luz. Ele também é capaz de manipular a energia celestial e pode usar sua magia para atacar, curar ou proteger.

    Além de suas habilidades mágicas, Inarius é conhecido por ser um mestre estrategista e líder carismático.

    Ele também é capaz de manipular magia arcana, teletransportar-se, criar barreiras de proteção e realizar poderosos feitiços de ataque. Além disso, ele tem a capacidade de alterar a realidade e criar e destruir mundos inteiros usando a Pedra do Mundo, uma válvula de escape de grande poder no universo da franquia.

    RELACIONAMENTO

    O arcanjo teve um relacionamento próximo com Lilith, a filha de Mefisto, um dos três demônios principais conhecidos como os Grandes Males, que inclui Diablo Baal. Os dois se conheceram durante o Conflito Eterno e compartilharam uma visão de criar um novo mundo onde anjos e demônios puderam viver juntos em paz. No entanto, seus planos divergiram, e Lilith se tornou cada vez mais radical em sua busca pelo poder.

    A criação dos Nefalem alteraria para sempre a história do Santuário e foi vista como uma abominação por muitos e uma blasfêmia aos olhos do Conselho Angiris e dos Grandes Males.

    Inarius também teve uma relação conturbada com os outros anjos, muitos dos quais o consideravam um traidor por sua aliança com Lilith e por suas ações subsequentes.

    A GUERRA DO PECADO

    Enfurecida pela morte de seus filhos, Lilith tornou-se assassina, massacrando grande parte do Santuário em um esforço para proteger sua prole. Embora perturbado por suas ações, Inarius foi incapaz de derrubá-la, prometendo nunca machucá-la fisicamente, então ele a baniu para o Vazio. Um reino totalmente desprovido de vida, era um destino que alguns consideravam pior que a morte, e Lilith nunca o perdoou por sua traição.

    Na ausência dela, Inarius usou a Pedra do Mundo para diminuir os poderes de seus filhos e deixou claro que qualquer desafio ao seu mundo perfeito seria recebido com retaliação intransigente. Inarius ajudou a defender o Santuário do Triune, uma seita religiosa orquestrada pelos Grandes Males, que descobriram o Santuário graças à criação do Nefalem. 

    Inarius então criou a Catedral da Luz, uma ordem sagrada projetada para proteger o Santuário e trazer ordem ao mundo fragmentado.

    Poteriormente, Lilith finalmente conseguiu escapar do Vazio, reunindo em torno dela um exército chamado Edyrem. Liderados por Uldyssian, um poderoso Nefalem, o Edyrem travou uma guerra bem-sucedida contra a Catedral da Luz e o Triuno; e foi capaz de erradicar grande parte de sua presença no Santuário. No entanto, Lilith mais uma vez não foi poderosa o suficiente para desafiar Inarius, e ele mais uma vez a baniu para o Vazio, tomando maiores precauções para evitar uma segunda fuga.

    Lilith acabaria por se mostrar vitoriosa, no entanto, com Uldyssian cortando a conexão de Inarius com a Pedra do Mundo em uma batalha climática, enquanto as forças do Céu e do Inferno desciam sobre o Santuário. Derrotado e capturado, Inarius havia perdido seu poder incomparável e uma tentativa de paz foi estabelecida entre os dois reinos. 

    Foi acordado então que Inarius deveria ser punido por seus crimes contra seus ex-aliados, sendo entregue a Mefisto para tortura por toda a eternidade.

    CURIOSIDADE

    Inarius é uma figura complexa na mitologia de Diablo, sendo retratado tanto como herói quanto vilão em diferentes momentos da história. Ele é conhecido por suas escolhas polêmicas e por sua influência na criação do mundo de Santuário, onde ocorre a maior parte dos jogos da franquia.

    O arcanjo também é mencionado em várias histórias em quadrinhos e romances relacionados a franquia da Blizzard, expandindo ainda mais sua história e desenvolvimento como personagem.


    Diablo 4 será lançado para Xbox OneXbox Series X | SPlayStation 4PlayStation 5 e PC em 6 de junho.

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