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    CRÍTICA – Need for Speed: Unbound (2022, Criterion Games)

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    Need for Speed: Unbound é o mais novo jogo de corrida da franquia da EA. Desenvolvido pela Criterion Games e Codemasters, o game foi anunciado em 6 de outubro de 2022 e publicado pela Electronic Arts para PC, PlayStation 5, Xbox Series X e Series S.

    SINOPSE

    Corra contra o tempo, despiste a polícia e encare as classificatórias semanais para chegar ao Grand, o desafio de corrida de rua definitivo de Lakeshore. Encha sua garagem de carros personalizados, tunados com precisão e ganhe as ruas com seu estilo, seus ajustes exclusivos e uma trilha sonora global vibrante que ressoa com todos os cantos do mundo.

    ANÁLISE

    Need for Speed: Unbound

    Need for Speed: Unbound é o mais novo jogo da franquia Need for Speed no qual você terá que correr contra o tempo nas ruas da cidade de Lakeshore City. A cidade é baseada em Chicago e apresenta uma variedade de modos de corridas que são divertidos e desafiadores.

    Em Need for Speed: Unbound temos um novo designer artístico incrível que lembra muito a animação Homem-Aranha no Aranhaverso (2018) e uma estética de anime seja na modelagem dos personagens ou mesmo na hora das corridas, com um visual muito estiloso e refinado nas fumaças durante as arrancadas. Apesar desse novo visual, o jogo segue com um gráfico realista que é simplesmente incrível.

    Com isso, o jogo segue a mesma fórmula de seus jogos antecessores Need for Speed: Payback (2017) e Need for Speed: Heat (2019). Apesar disso, esse novo jogo melhora a jogabilidade dos veículos que são ok, mas que por ser um jogo de arcade o mesmo faz muita falta sentir o peso dos veículos no Dualsense no PlayStation 5. Mesmo o controle do PS5 tendo seu sensor nos gatilhos L2 e R2 você sente a troca de marchas e o freio extremamente preciso, mas infelizmente em alguns momentos os veículos são desbalanceados e nesse ponto acaba proporcionando aos jogadores um enorme incômodo.

    Ao longo do jogo temos uma variedade de eventos a serem cumpridos que dão dinheiro para manutenção dos veículos e assim deixá-los mais tunados. No entanto, em alguns eventos são cobrados uma taxa de inscrição e caso você seja um roda presa levará um certo tempo para acumular dinheiro e melhorar o desempenho do seu veículo a fim de participar desses rachas. Esse ponto de ser cobrado por corrida é muito desanimador, pois logo de cara você não terá um carro bom o suficiente para se sair bem nas corridas. Por isso, o jogo vai exigir bastante tempo para aprimorar seu desempenho nas ruas de Lakeshore City.

    CONTRAS

    Need for Speed: Unbound

    Um outro ponto negativo são quando os veículos que ao sofrer uma colisão. Simplesmente o jogo retorna um ponto após colidir em uma tela de load que é muito rápida, mas que mesmo assim quebra a dinâmica da corrida de tal forma que chega a ser irritante. Seria interessante o jogo seguisse a corrida normalmente. Assim como é no jogo Bornout (2007).

    PONTOS POSITIVOS

    Além das corridas empolgantes, outro destaque do jogo vai para os diálogos entre os personagens que são simplesmente sensacionais. Em dois momentos tive a citação do anime Initial D e a famosa frase do Dominic Toretto relacionado a família, mas de maneira debochada. Em diversos momentos você verá alguém fazendo alguma citação relacionada a algo da cultura pop. E é muito legal ver esse tipo de interação na construção dos personagens.

    Com relação a quantidade de veículos, o jogo tem uma vasta gama de carros que são altamente customizáveis, seja visualmente ou em seu desempenho. Need for Speed: Unbound tem a implementação da customização do seu avatar, seja em roupas e acessórios que deixam o seu personagem com visual único e estiloso. Essa implementação é legal, mas que no final não vai causar diferença em um jogo que o foco são as corridas.

    VEREDITO

    Por fim, Need for Speed: Unbound é um jogo visualmente lindo, mas que infelizmente ainda é apenas um vislumbre do quão excelente essa franquia foi na era de Playstation 2. Espero que no futuro a desenvolvedora consiga resgatar a fase brilhante de Need for Speed Underground 2 (2004) e Need for Speed: Most Wanted (2005) aos consoles de nova geração.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer de Need for Speed: Unbound:

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    CRÍTICA – The Witcher: A Origem (Minissérie, 2022, Netflix)

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    Ambientada cerca de 1.200 anos antes dos eventos da série estrelada por Geralt de Rívia (Henry Cavill), The Witcher: A Origem conta a história de um grupo disfuncional que se unirá por um objetivo em comum: destruir o império de Xintrea de uma vez por todas. Um dos mais interessantes elementos de The Witcher, é ver as interações entre as mais diversas facções e povos que habitam aquele mundo. Na minissérie, vemos que os Elfos e os Anões foram os primeiros habitantes do Continente.

    Fato esse que é questionado por muitos até nos dias “atuais”, 1.200 anos depois, o momento em que a série The Witcher é travada uma guerra entre os Aen Seidhe – o povo da Floresta – e os humanos.

    SINOPSE

    Aproximadamente mil e duzentos anos antes dos acontecimentos da série The Witcher, A Origem retrata a história do primeiro Bruxo. O mundo habitado por elfos era muito diferente antes da chegada dos humanos e extermínio das civilizações. Esta minissérie prequel de The Witcher, da Netflix, retrata os eventos caóticos que levaram à “Conjunção das Esferas”, quando os mundos de monstros, Humanos e Elfos se fundem em uma única sociedade. A produção retrata a época como a Era de Ouro do universo de The Witcher. A narrativa é contada pela contadora de histórias Seanchaí.

    ANÁLISE

    The Witcher: A Origem

    Ao início da minissérie, somos ambientados a Jaskier, que ao se ver em meio à guerra, vê o tempo parar. Ao recobrar a consciência é abordado pela Elfa Seanchaí, que o conta uma história tão antiga quanto o tempo. Uma história que remonta à origem daquele universo e a Conjunção das Esferas.

    Quando a Imperatriz Merwyn (Mirren Mack) aplica um golpe, e no processo assassina seu irmão, e os regentes de dois diferentes reinos, um grupo completamente inesperado se forma para tirar a usurpadora do poder e vingar a vida dos que foram perdidos no processo.

    Ainda que esse texto pareça uma super simplificação da história, as complicações e as ramificações da trama se estenderão até Geralt de Rívia, e o futuro do Continente como o conhecemos. Ambientados ainda há 1.200 anos, somos apresentados à Éile (Sophia Brown), Fjall (Laurence O’Fuarain), Syndrill (Zach Wyatt), Zacaré (Lizzie Annis), Irmão Morte (Huw Novelli), Meldof (Francesca Mills) e Scían (Michelle Yeoh).

    Ao longo de seus 4 episódios, o grupo composto em grande parte por Elfos precisa passar por todas as dificuldades impostas não apenas pelos perigos daquele mundo, mas também de outros mundos – mundo esses, que esses povos estão apenas descobrindo.

    Algo que fica estabelecido desde o primeiro episódio da minissérie, é a criação dos Witcher, e que essa história nos apresentará ao primeiro de todos os tempos. E curiosamente, o primeiro Witcher não foi humano. E ao contrário de todos o que imaginavam, o primeiro Witcher não é nada parecido com Geralt, Eskel, ou Vesemir. Com os processos ainda a serem refinados, o primeiro Witcher é algo próximo à criatura mais caótica já criada.

    O fio da produção segue o ímpeto de uma quase deidade em contar uma história há muito esquecida. Havendo assim uma ligação entre a minissérie e a série principal, que é baseada na série de livros mundialmente famosa.

    VEREDITO

    The Witcher: A Origem mostra o quão rico de detalhes e o quão profunda a história criada por Andrzej Sapkowski é. Enquanto entendemos que aquele mundo ainda pode render muitas histórias, vemos que a série abrir um leque de histórias que ainda pode contar, tudo isso enquanto prepara o terreno para vindouras ameaças que surgirão não apenas no futuro de Ciri, mas também de Geralt e Yennefer.

    Aquele mundo, ainda que assustador, possui ameaças terrenas e fantásticas que levarão as histórias à um nível inimaginável para uma mídia como uma série. A história e personagens vistos nesta série foram apresentadas anteriormente em The Witcher 3: The Wild Hunt.

    O Bestiário do Feededigno pode te ajudar a conhecer mais sobre o universo de The Witcher.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer:

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    REVIEW – Smartwatch Haylou Solar Plus RT3 (2022, Haylou)

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    Haylou Solar Plus RT3 é o mais novo smartwatch da Haylou e traz um design arrojado, além de diversas funcionalidades para quem busca um produto dinâmico e de qualidade.

    Transparência: essa não é uma avaliação paga. A Haylou nos enviou o produto para avaliação e, portanto, essa análise é imparcial e sem qualquer vínculo comercial com a empresa. O voucher ao término do texto faz parte da campanha atual da Haylou e pode expirar a qualquer momento sem aviso prévio, sendo de total responsabilidade da empresa.

    ANÁLISE DO HAYLOU SOLAR PLUS

    O smartwatch da Haylou é um dos modelos mais completos e com um ótimo custo x benefício do mercado, pois possui diversas funcionalidades que auxiliam no dia a dia de quem precisa de agilidade.

    Sua moldura que conta com AMOLED de 1,43 polegadas que tem resolução de 466×466 pixels entrega uma usabilidade interessante no touch e que traz resistência em impactos. A tela possui um brilho excelente que não atrapalha em dias claros e possui o sistema Always On que acompanha o usuário o dia inteiro.

    Aos desportistas de plantão, o Haylou Solar Plus RT3 é um prato cheio, uma vez que tem uma infinidade de monitoramentos de exercícios. Para quem corre, pedala, faz exercícios ao ar livre ou em locais fechados como academias, o smartwatch conta com todos os tipos de acompanhamento de suas atividades físicas de forma personalizada.

    O relógio possui calculadora, sistema de medição de batimentos cardíacos, oxigenação do sangue, contador de passos, medidor de humor e até mesmo da qualidade do sono, super completo para quem ama tecnologia.

    Para quem gosta de praticidade, o Haylou Solar Plus RT3 conta com um bluetooth, o que auxilia em chamadas que podem ser atendidas direto no aparelho, além de controlar algumas funções do seu smartphone, como troca de músicas e recebimento de notificações das redes sociais.

    Por fim, a bateria possui uma autonomia interessante de até sete dias ininterruptos de uso e com carregamento rápido que nunca te deixa na mão. O produto também é resistente à água, ou seja, pode tomar seu banho tranquilo sem se preocupar com o aparelho.

    VEREDITO

    O Haylou Solar Plus é um smartwatch completo para quem quer um custo x benefício incrível. Com suas várias funcionalidades, sem dúvidas vale muito a pena adquirí-lo, uma vez que ele faz tudo que você precisa na sua rotina, contando com um lindo design que combina com qualquer pessoa.

    Nossa nota

    5,0/5,0

    Especificações completas
    Modelo Haylou RT3
    Haylou Solar Plus RT3
    Sensores Batimento cardíaco
    Oxigênio on sangue
    Acelerador
    Versão Bluetooth V.5,3
    Capacidade de armazenamento 128Mb (16MB)
    Tela 1,43 polegadas
    AMOLED
    Resolução 466×466 pixel
    Bateria 280mAh
    Autonomia 7 a 20 dias
    A prova da água IP68
    Modos esportivos 105 modos esportivos
    corrida, ciclimos, yoga e mais
    Recursos Ligação e chamada bluetooth
    Monitorar saúde (como período menstrual, sono, estresse, etc)
    Idiomas Português, Inglês, Espanhol, Italiano etc
    Sistema compatível Android, iOS
    APP Haylou Fun


    O que tem na caixa Relógio
    Cabo carregador
    Manual

    Você pode comprar o smartwatch com desconto com o nosso código LS165USD clicando aqui.

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    REVIEW – Microfone DM30 RGB (2022, Maono)

    O DM30 RGB da Maono é o mais novo modelo de microfone condensador da empresa. Premiado no CES 2023 Innovation Award pelo seu botão 3 em 1, o periférico desponta como um dos produtos mais conceituados da empresa.

    Confira abaixo o nosso review do DM30 RGB.

    Transparência: essa não é uma avaliação paga. A Maono nos enviou o produto para avaliação e, portanto, essa análise é imparcial e sem qualquer vínculo comercial com a empresa.

    CARACTERÍSTICAS

    ALTA SENSIBILIDADE
    Com design todo em metal, o microfone DM30 USB vem com núcleo de microfone condensador de alta sensibilidade, captação de alta taxa de amostragem de 24 bits/48kHz.

    PADRÃO CARDIÓIDE
    Equipado com padrão cardióide com excelente desempenho de supressão de ruído fora do eixo.

    MONITORAMENTO EM TEMPO REAL
    Saída de monitor em tempo real para fone de ouvido de 3,5 mm, software de controle Maono Link para PC/Mac, sincronização em tempo real de ajuste de hardware e software.

    AJUSTÁVEL COM MAONO-LINK
    Maono-Link fornece ganho de microfone, volume de fone de ouvido, tom de microfone, personalização de iluminação RGB, equalizador, limitador, compressor e muito mais.

    PORTA USB-C
    Porta USB-C, portas roscadas padrão de ⅜” e ⅝” na parte inferior, você pode conectar qualquer suporte que desejar.

    ANÁLISE DO MICROFONE DM30 RGB

    O DM30 RGB da Maono é um modelo com um valor acessível, custando menos do que R$ 300,00 (conforme cotação do dólar). Para um microfone com qualidade de material e som tão alta, o preço é algo que chama a atenção e reforça o compromisso da marca de produzir produtos que viabilizem a profissionalização de streamers e criadores de conteúdo digital.

    Com um modelo aparentemente simples de microfone de mesa, mas bem robusto na sua captação de som, o DM30 RGB possui diferentes opções de cores, sendo um diferencial para aqueles que buscam combinar o periférico com seu ambiente de trabalho ou transmissão.

    Além disso, ele é compatível com o Maono-link, um software da empresa que possibilita aos usuários ajustarem as configurações de áudio e cores do RGB, entregando um resultado final de áudio eficiente e com pouca necessidade de pós-produção.

    O DM30 RGB possui padrão cardióide e tem uma sensibilidade bem apurada. Dessa forma, é possível utilizar o microfone também para unboxings, principalmente se você possui um braço regulável para configurar a captação vinda de cima.

    Tal qual outros modelos de microfone de mesa que já vem com adaptador, o DM30 RGB pode ter seu apoio retirado da base e encaixado no braço regulável, sem a necessidade de adquirir um shock mount por fora. Dessa forma, você tem um microfone versátil por menos de R$ 300,00.

    O botão 3 em 1 é realmente uma inovação interessante, pois você não precisa ter botões separados que exerçam a mesma função. Ao apertar uma vez, você consegue mutar o microfone e, ao segurar o botão por um tempo, você troca para a regulagem de volume do fone de ouvido. Dessa forma você consegue controlar o volume e o ganho, tanto do fone quanto do microfone, em um único lugar.

    O cabo USB-C da Maono vem com um adaptador para entrada USB-A. Esse adaptador pode ser um problema para quem possui notebook, pois ele tem uma “alça” ao lado que toma o espaço de outras entradas USB. Se você possui um dock extensor de entradas, não será um problema, entretanto se você só tem um notebook como aparelho, é importante saber que talvez você tenha que desligar alguma coisa para utilizá-lo, ou então readequar seu setup.

    O fato dele vir com uma entrada USB-C é algo muito bom para quem só possui o celular para gravar vídeos, pois o microfone é compatível também com sistema operacional mobile. Desta forma, não há a obrigatoriedade de usar qualquer outro dispositivo para captação de áudio, facilitando muito a rotina do criador de conteúdo.

    Um ponto importante do DM30 RGB é que, mesmo com todas as configurações, se você deixar ele muito perto do seu rosto pode ser que o áudio saia um pouco estourado. Ao contrário do PM471, que vem com um pop-filter que reduz alguns ruídos quando o áudio é captado de perto, o DM30 RGB não acompanha a espuma, então é necessário manter uma distância segura para que o seu áudio não tenha problemas.

    VEREDITO

    O microfone DM30 RGB da Maono é um ótimo custo-benefício, pois é um microfone com um valor acessível e qualidade profissional. Se você está procurando um microfone acessível, mas poderoso e versátil, esse modelo é uma ótima opção!

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

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    The Last of Us: Conheça Ellie Williams

    Ellie Williams é uma das mais importantes personagens de The Last of Us. Ainda que o primeiro game coloque Joel Miller como protagonista principal, a história só existe pelo fato de Ellie estar ali. A personagem também é a protagonista do quadrinho The Last of Us: Sonhos Americanos, é a personagem secundária de The Last of Us, é a protagonista jogável de The Last of Us: Left Behind e The Last of Us – Parte II.

    A origem de Ellie no primeiro game é misteriosa. Sabe-se pouco sobre sua mãe, apenas que ela era um membro dos Vagalumes. No quadrinho Sonhos Americanos e na DLC Left Behind, descobrimos o nome da mãe de Ellie, Anna. Anna será vivida na série The Last of Us da HBO pela atriz que dá vida à Ellie no game, Ashley Johnson. Espera-se que os espectadores e os fãs do game aprendam mais sobre a personagem na adaptação live-action.

    Ellie será vivida na série da HBO pela atriz Bella Ramsey.

    ORIGEM

    Ellie

    Ellie nasceu em 2019, nesta época, a Infecção por Cordyceps já havia se espalhado pelos Estados Unidos. Sua mãe era uma enfermeira chamada Anna, e ao dar a luz, acabou falecendo. Antes de sua morte, Anna confiou os cuidados de Ellie à sua amiga mais próxima, Marlene. Entretanto, Ellie só conheceu Marlene quando completou 13 anos.

    A jovem cresceu como uma órfã na zona de quarentena de Boston, e estudava na escola militar preparatória, onde ela conheceu e se tornou amiga de Riley Abel.

    A relação das duas evoluiu até se tornar algo além de uma amizade. A famosa foto de Ellie e Riley juntas, foi tirada por Ellie utilizando a câmera de Riley.

    Ellie

    Quando Ellie tinha quatorze anos, as duas foram infectadas pela infecção cerebral de Cordyceps, onde Ellie descobriu que ela era imune. Após esse momento, Marlene, líder dos vagalumes, acreditava que ela era a chave para uma possível vacina. Marlene deu à Joel e Tess – dois contrabandistas – a missão de levar Ellie para fora da Zona de Quarentena. Mas ao conseguirem chegar ao objetivo, perceberam que sua missão precisaria ir muito além.

    Tess em um primeiro momento, dissolve inimizades entre Joel e Ellie, mas após sua partida, ambos precisam descobrir como fazer a relação dos dois funcionar. E a relação dos dois precisava funcionar de qualquer jeito, já que eles passariam mais tempo junto do que esperado.

    Para a surpresa de Joel, a missão acabou se tornando uma jornada que durou um ano inteiro atravessando o Estados Unidos, e os dois acabaram formando uma relação próxima.

    Um dos momentos mais marcantes não apenas do primeiro game, como também para Ellie, é quando no Inverno, Joel se machuca e testemunhamos os acontecimentos do game a partir dos olhos dela. Neste arco, ela enfrenta um de seus piores inimigos, o canibal David. O personagem é referenciado também em The Last of Us Parte II.

    Com o game The Last of Us ambientado ao longo das quatro estações de um ano, não sabemos ao certo em quanto tempo essa história se desenrolará em uma série de TV como a da HBO. Mas é de se esperar que a primeira temporada da série contenha todos os acontecimentos do primeiro game.

    Após os Vagalumes chegarem em Salt Lake City, Joel descobriu que a única forma de criar a cura, era matando Ellie. Ao recursar fazê-lo, ele escapa com Ellie para Jackson, onde os dois acabam por se estabelecer na comunidade do irmão de Joel, Tommy no Wyoming.

    Para não te dar mais spoilers da história, recomendamos assistir a nossa gameplay no YouTube e a série que estreia no dia 15 de janeiro na HBO.

    Confira nossa gameplay do início ao fim:

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    Noites Sombrias #97 | 5 melhores filmes de terror de 2022

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    No Noites Sombrias #97 vamos apresentar os cinco melhores filmes de terror de 2022, ano que foi recheado de produções incríveis no gênero.

    5° LUGAR – NÃO: NÃO OLHE

    Espetáculo

    Abrindo a lista temos Não: Não Olhe, filme dirigido pelo mestre Jordan Peele que se tronou uma referência no gênero de terror.

    O longa é tecnicamente perfeito, com momentos de tirar o folego, uma criatura curiosa e atuações muito boas de Kiki Palmer e Daniel Kaluuya.

    Cheio de referências como Além da Imaginação e uma crítica poderosa sobre a geração que quer aparecer e ficar famosa a qualquer custo, Não: Não Olhe abre de forma justa a lista de melhores filmes de terror de 2022.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Não! Não Olhe! (2022, Jordan Peele)

    4º LUGAR – O TELEFONE PRETO

    Scott Derickson nos trouxe uma grata surpresa em 2022 com O Telefone Preto, uma adaptação do conto de mesmo nome do filho de Stephen King, Joe Hill.

    Na trama, um garoto é sequestrado e agora precisa sobreviver de um serial killer sádico, sendo ajudado por espíritos de outros meninos que foram assassinados pelo sequestrador.

    Com um bom vilão, interpretado por Ethan Hawke que está fisicamente impecável. Outro grande destaque é a atriz mirim Madeleine McGraw, que dá um show como a irmã do protagonista.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – O Telefone Preto (2022, Scott Derickson)

    3° LUGAR – NOITES BRUTAIS

    halloween - noites brutais

    Seguindo a lista de melhores filmes de terror de 2022 nós temos talvez o mais curioso e diferente de todos.

    Noites Brutais subverteu o gênero de terror psicológico trazendo uma trama que tem reviravoltas mirabolantes, com personagens interessantes e um ritmo de tirar o fôlego em vários momentos.

    Na história, uma jovem aluga uma casa para realizar uma entrevista de emprego, mas chegando lá, descobre que já tem alguém no mesmo lugar, criando uma situação embaraçosa que vai escalando à medida em que acontecimentos estranhos começam a surgir.

    Se você gosta de um filme tenso, fora do padrão e quer algo diferente, Noites Brutais é uma excelente pedida.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Noites Brutais (2022, Zach Cregger)

    2° LUGAR – O PREDADOR: A CAÇADA

    Nossa lista de melhores filmes de terror de 2022 não poderia ficar sem o filme que chegou de mansinho e ganhou público e crítica trazendo de volta um dos ícones da cultura pop oitentista, o Predador.

    O Predador: A Caçada (Prey) traz Naru (Amber Midthunder), uma indígena da tribo Comanche e está tentando se provar como uma habilidosa caçadora para eles. Por ser mulher, a tradição não a deixa ser do grupo, entretanto, a chegada de um invasor poderoso faz as coisas mudarem e ela agora pode provar seu valor contra uma criatura mortal.

    Brutal, com uma protagonista carismática e com um texto muito interessante sobre colonialismo e feminismo, O Predador: A Caçada é um filmaço, contando uma jornada fantástica de um monstro lutando contra outros monstros que vivem entre nós, não se importando com quem está apenas tentando sobreviver no caminho.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – O Predador: A Caçada (2022, Dan Trachtenberg)

    1° LUGAR – X: A MARCA DA MORTE

    x - a marca da morte

    O primeiro lugar, a medalha de ouro vai para um dos filmes mais legais e intensos de 2022, premiando de forma singela dois nomes: Ti West e Mia Goth, dois destaques que criaram uma nova ícone da cultura pop e que ainda teremos a possibilidade de ver em mais duas oportunidades.

    Um grupo de jovens decide fazer um filme pornô em uma fazenda, entretanto, os donos do lugar não são nada amistosos e começam a matá-los um a um, criando um rastro de sangue.

    Contando com uma história simples, mas que traz questões importantes como a velhice, o sexo, o conservadorismo exacerbado, o machismo e a hipocrisia humana, principalmente no que se refere ao desejo. Além de tudo isso, o longa ainda é um slasher dos bons, violento e com excelentes vilões, tanto que Pearl saiu logo em seguida para contar a história da velhinha assassina.

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