Maldivas é a nova série brasileira da Netflix. A produção é protagonizada por Manu Gavassi, Bruna Marquezine, Sheron Menezzes, Carol Castro e Natalia Klen, e usa da narrativa whodunit para desenvolver a sua história.
Nós tivemos a oportunidade de assistir aos três primeiros episódios do seriado. Confira o que achamos.
SINOPSE
Tentando desvendar um mistério, uma jovem se muda para um condomínio de luxo, cheio de moradores peculiares e muito suspeitos.
ANÁLISE
Criada por Natalia Klen, Maldivas é uma série no moldes whodunit que bebe bastante de referências clássicas, como as histórias de Agatha Christie. Sua história se assemelha, em alguns momentos, a outro hit de comédia lançado no ano passado: Only Murders in the Building, série do Hulu disponível na Star+.
Liz (Bruna Marquezine) está em busca de respostas sobre sua mãe, mas acaba chegando até ela no momento exato de sua morte. Vivendo no condomínio Maldivas, um complexo de luxo na Barra da Tijuca, sua mãe não era uma pessoa bem quista pelas “rainhas” do condomínio: Milene (Manu Gavassi), Kat (Carol Castro) e Rayssa (Sheron Menezzes).
Mesmo com episódios com média de 30 minutos de duração, o roteiro toma o tempo necessário para apresentar as personagens principais, elencando suas qualidades e defeitos. Toda a apresentação é feita com um grande apelo visual, que talvez seja uma das grandes marcas de Maldivas, pois constrói um contexto atrelado a referências da cultura brasileira.
Há um grande cuidado na questão visual e design de produção, seja pela ambientação do condomínio que possui uma estética instagramável e condizente com a personalidade de Milene; ou por elementos da nossa cultura popular apresentados nos arcos de Rayssa e Liz.
Maldivas é uma série que possui grande personalidade, mesmo que explore elementos investigativos já muito conhecidos. O carisma das personagens principais ajuda a conduzir a trama, explorando um estilo Meninas Malvadas (2004) de relacionamento.
Apesar dos aspectos técnicos terem me chamado mais a atenção nesses três primeiros episódios, o roteiro de Klen funciona muito bem. Há indiretas muito pontuais, principalmente nos diálogos de Manu Gavassi, que utiliza seus trejeitos já tão conhecidos para compor sua personagem.
É claro que, até o episódio em que eu assisti, Maldivas não reinventa a roda em tramas de investigação. Existem algumas facilitadas no roteiro que muito remetem aos anos 1990, quando os personagens exibiam qualificações específicas para que determinada situação pudesse seguir em frente. Atrelado ao elemento de narração explorado por Klen, esses detalhes tornam tudo mais camp e engraçado.
Por trás das personalidades de Mulheres Ricas, as personagens possuem seus próprios demônios, e os episódios conseguem dividir momentos específicos para que cada uma delas explique essas situações. Até o momento, acho que Gavassi e Marquezine são as que mais possuem tempo de tela, mas Menezzes e Castro também tem bastante espaço para se desenvolver.
VEREDITO
Com três episódios interessantes, Maldivas começa com o pé direito como uma ótima produção nacional. Descontraída, engraçada e tecnicamente sólida, o seriado tem tudo para aparecer no top 10 da Netflix em sua estreia. Se a produção seguir com boas decisões criativas, os próximos episódios tem potencial de desenvolver uma ótima trama de investigação.
Assista ao trailer:
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Para a alegria dos fãs da franquia Toy Story chega este mês às salas de cinema a animação Lightyear, entretanto, apesar da ligação com Andy, a produção não é uma continuação da franquia que foi encerrada em 2019.
No elenco de dublagem original temos: Chris Evans, Taika Waititi, Keke Palmer, Uzo Aduba, Dale Soules, James Brolin, Peter Sohn, entre outros. Já na dublagem nacional temos Marcos Mion, Flora Paulita, Adriana Pissardini, César Marchetti, entre outros.
Lightyear estreia dia 16 de junho.
SINOPSE
Depois que em um teste de voo da nave espacial faz com que ele vá para um planeta hostil e fique abandonado a 4,2 milhões de anos-luz da Terra ao lado de sua comandante e sua tripulação, o Patrulheiro Espacial Buzz (Chris Evans/Marcos Mion) tenta encontrar um caminho de volta para casa através do espaço e do tempo, ele descobre que já se passaram muitos anos desde seu teste de voo e que os descendentes de seus amigos, um grupo de recrutas ambiciosos, e seu charmoso gato companheiro robô, Sox (Peter Sohn/César Marchetti). Para complicar as coisas, uma presença alienígena imponente com um exército de robôs implacáveis surge ameaçando a missão.
ANÁLISE
A animação Lightyear é uma aventura de ação de ficção científica e a história de origem definitiva de Buzz Lightyear, o herói que inspirou o brinquedo em Toy Story (1995). Apesar da origem do personagem na famosa franquia de animação dos brinquedos que possuem vida, aqui a produção se desprende de suas raízes e alça voo solo.
O primeiro ponto que chama atenção é a mudança na dublagem nacional. Para os que acompanharam toda a franquia Toy Story, Guilherme Briggs é a voz do Buzz Lightyear e nem em nossos piores pesadelos os fãs imaginariam uma mudança na dublagem, mas Marcos Mion faz um excelente trabalho e a estranheza dura apenas breves minutos iniciais; para rapidamente tornar-se natural ao icônico Patrulheiro Espacial.
Da esquerda para a direita: Izzy, Buzz, Sox, Mo e Darby.
Com um estratégia ousada de se desvincular de Toy Story, a Pixar precisava apresentar toda uma base de novos personagens para orbitarem ao redor do protagonista e aqui conhecemos figuras como: Alicia Hawthorne, Izzy Hawthorne, Darby, Mo Morrison, o gatinho robô Sox; e claro, seu arqui-inimigo Zurg.
Todos funcionam muito bem, com exceção de Mo que demora um pouco mais para superar suas dificuldade, mas nada que impeça o bom desenvolvimento do longa como um todo; e destaque para Darby, uma senhorinha divertidíssima que é “apaixonada por violência”.
Lightyear é uma animação bem equilibrada e que preenche todos os quesitos do “check list de animações Disney”:
Boas piadas? Tem;
Boas cenas de ação? Tem;
Personagens distintos e carismáticos? Tem;
Equilíbrio entre ação, humor e mensagem de moral da história? Tem;
Momentos sensíveis para dar nó na garganta e segurarmos as lágrimas? Tem.
Além disso, é muito importante ressaltar que a produção dirigida por Angus MacLane é um marco entre as animações da Disney por ser a primeira a apresentar para o público infantil um casal gay. Podemos ver aqui a história sendo feita e a delicadeza de como isso é mostrado é algo a ser aplaudido.
Ver o desenvolvimento da amizade de Buzz e Alicia é algo divertido, porém com o passar do tempo e o amadurecimento dessa amizade é natural que o melhor amigo conheça muito bem sua amiga; e sua orientação sexual – não precisa palavras. Consequentemente, quando a amiga conta para Buzz sobre estar em um relacionamento, a reação de Buzz é a melhor que poderíamos esperar.
Toda a sequência pode ser extremamente natural e passar despercebida por olhos desatentos, mas esse é o objetivo da empatia. Ser natural. Amor é amor.
VEREDITO
Buzz em Toy Story, de 1995 (esquerda) e em Lightyear, de 2022 (direita).
Com um visual muito superior e se desprendendo completamente da franquia Toy Story, a produção é um filme de origem completo e que chega com força suficiente para ir ao infinito e além.
Lightyear até o momento voa na velocidade da luz como a melhor animação do ano.
Nossa nota
5,0 / 5,0
Assista ao trailer:
Lightyear chega aos cinemas no dia 16 de junho.
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O novíssimo PlayStation Plus está sendo lançado hoje, no Brasil e não poderíamos estar mais animados, pois o serviço traz em seu lançamento alguns dos melhores jogos lançados para o PlayStation 4 e 5.
A Nova PlayStation Plus agora conta com a unificação do PlayStation Plus e o PlayStation Now, serviço que anteriormente estava disponível apenas fora do Brasil. O serviço conta com 3 diferentes tipos de assinaturas globais: Essential, Extra e Deluxe. O foco do serviço é garantir um portfólio de jogos incríveis.
Conheça alguns dos jogos disponíveis na assinatura PlayStation Extra.
Marvel’s Spider-Man: Miles Morales (PS4 e PS5)
Uma guerra pelo controle da Nova York da Marvel estourou entre uma empresa de energia desonesta e um exército criminoso de alta tecnologia. Com o seu novo lar ameaçado pelo conflito, Miles deve descobrir o preço de se tornar um herói e decidir o que sacrificar pelo bem maior. O game nos coloca pela primeira vez no controle de Miles Morales, que após ganhar seus poderes, precisa ocupar seu lugar de Homem-Aranha quando Peter Parker deixa Nova York.
Assassin’s Creed Valhalla se ambienta no passado histórico do século IX. Os jogadores jogam na pele de Eivor, um viking que lidera uma tribo para invadir e conquistar o oeste da Inglaterra. O jogo se passa na Noruega e nas terras dos saxões. O game nos leva por diversas viagens ao longo da expansão viking e suas navegações.
Neste jogo que narra os incidentes baseados na Primeira Invasão Mongol ao Japão em 1274, acompanhamos a trajetória de Jin Sakai, um samurai honrado e sobrinho do lorde Shimura, regente da ilha de Tsushima no Japão. O game nos leva pelos mais diversos locais de um Japão sitiado prro exército Mongol, com desafios dignos de um samurai.
Embarque numa nova e empolgante viagem pelo cosmos em Guardiões da Galáxia da Marvel. Neste jogo de ação e aventura em terceira pessoa, você é o Senhor das Estrelas, que, graças à sua liderança ousada, porém questionável, reuniu uma tripulação excêntrica de heróis improváveis. Após desencadear uma série de eventos catastróficos, você é o único que pode manter os imprevisíveis Guardiões unidos por tempo suficiente para impedir o colapso interplanetário absoluto. Use pistolas elementais, ataques coletivos, botas a jato… Vale tudo.
Em 1899, Red Dead Redemption 2 segue a história de Arthur Morgan, um membro da guangue de bandidos de Dutch Van der Linde. Depois de tudo dar errado durante um roubo em uma cidade do oeste chamada Blackwater, Arthur Morgan e a gangue Van der Linde são forçados a fugir.
God of War (PS4)
Após a morte da segunda esposa de Kratos e mãe de Atreus, eles viajam para cumprir sua promessa de espalhar suas cinzas no pico mais alto dos nove reinos. Kratos mantém seu passado conturbado em segredo de Atreus, que não tem consciência de sua natureza divina.
Days Gone é um jogo de mundo aberto com zumbis em um cenário pós-apocalíptico jogado em uma perspectiva de terceira-pessoa. Os jogadores controlam Deacon St. John, um viajante e caçador de recompensas que prefere viver uma vida perigosa na estrada, ao invés da vida nos acampamentos na floresta.
Maneater, que é desenvolvido pela Tripwire Interactive e publicado pela Deep Silver, é um dos games mais improváveis e mais surpreendentes dos últimos anos, e como o Untitled Goose Game – que nos permite controlar um ganso – nos coloca no controle de um animal surpreendentemente divertido. Nos fazendo sentir tão recompensados quanto maravilhados, com os desafios e a forma como o game se desenrola.
Final Fantasy VII (PS4)
Em Midgar a sede de uma companhia de eletricidade chamada Shinra manipulava energia. Mas a fonte que parecia inesgotável, era simplesmente a vida do planeta. Ao saber disto, um grupo chamado Avalanche decide explodir os reatores da cidade. A primeira versão de Final Fantasy VII está entre nós!
Dandara é um jogo de plataforma e metroidvania 2D desenvolvido pelo estúdio brasileiro Long Hat House e publicado pela Raw Fury. A personagem principal do jogo mineiro, Dandara, é baseada na guerreira negra Dandara dos Palmares, escrava fugitiva e esposa de Zumbi dos Palmares, que lutou contra o sistema escravista.
A Nova PlayStation Plus chegou ao Brasil no dia 13 de Junho. Para mais detalhes acesse o Blog PlayStation.
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Lançado em maio deste ano, Ed Wood: Contos & Delírios reúne 33 histórias escritas pelo cineasta ao longo da década de 1970. Considerado “o pior diretor de todos os tempos”, a história de Wood gerou uma legião de fãs e admiradores ao redor do mundo.
A edição da DarkSide Books traz ilustrações exclusivas de Laerte em uma edição belíssima de capa dura.
SINOPSE
Ed Wood entrou para a história ao se destacar entre os piores diretores de todos os tempos, e deu vida a filmes estranhos, excêntricos mas muito autênticos. Foi capaz de erguer sozinho um universo em preto e branco cercado de sombras dramáticas, erros técnicos, linhas de nylon, maquetes toscas, atuações amadoras, transbordando clichês e efeitos especiais dignos de uma feira de ciência da quinta série.
Alheio às críticas e aos insultos, a paixão de Wood transformou seus discos voadores, zumbis, vampiras e strippers no mais puro fascínio entre o público.
ANÁLISE
A liberdade artística de Ed Wood é algo que sempre me chamou atenção. Tendo sido escolhido como o pior diretor de todos os tempos, Wood ganhou notoriedade após a sua morte e criou uma legião de fãs que são obcecados por todos os seus filmes e contos. O próprio Tim Burton é um de seus fãs mais fervorosos, tendo se dedicado a adaptar a biografia de Wood para as telonas em 1994.
Confesso que a introdução do livro da DarkSide escrita por Paulo Biscaia Filho é fascinante. É possível sentir o amor e a adoração pelo trabalho do cineasta expostas naquelas poucas páginas antes de nos depararmos com contos de uma estranheza ímpar.
A introdução de Ed Wood: Contos & Delírios cria não só o tom para os próximos momentos de diversão que estão por vir como, também, traz fatos interessantíssimos que corroboram a versão peculiar e única que Wood tinha do mundo e do cinema. Se esse é seu primeiro contato com essas obras, garanto que a leitura fará você se sentir motivado a procurar saber ainda mais sobre a vida e obra do diretor.
Sobre a edição do livro em si, o material é de excelente qualidade – como todos os lançamentos da DarkSide. Com capa dura e mesclando as cores favoritas de Wood (preto e rosa), o livro possui um dinamismo em suas páginas, sempre alternando cores a cada nova folha de leitura.
Os 33 contos trazem temas diversos, mas sempre possuem algum elemento de terror ou suspense. São contos curtos, em média 8 páginas cada, mas conseguem manter o leitor entretido por várias horas. Todas as histórias possuem uma assinatura única e peculiar, e é difícil não se perguntar o quanto Wood poderia aproveitar materiais como esse nos dias atuais. Se na sua época era difícil conseguir o mínimo de financiamento para fazer um longa-metragem, nos dias de hoje ele teria a internet como sua grande aliada.
Alguns dos contos, como Todo o Sangue Espirra e Grite e Perca a Cabeça, serviriam facilmente como argumento base para o desenvolvimento de algum filme de terror psicológico – ou de um grande drama aos moldes de Pedro Almodóvar. Há muito material interessante nestes contos, mostrando que Wood era também um exímio escritor.
VEREDITO
Ed Wood: Contos & Delírios é uma ótima leitura para quem ama cinema, sendo uma exploração intrigante das diversas facetas do cineasta. Um livro muito divertido, de fácil leitura e cheio de peculiaridades.
Anunciada originalmente em 20 de julho de 2019 durante o painel do DC Universe na San Diego Comic-Con, Justiça Jovem: Fantasmas (Young Justice: Phantoms, no original) é o título da quarta temporada da série e é precedida por Justiça Jovem: Renegados (Young Justice: Outsiders) e é composta por 26 episódios.
Os dois primeiros episódios foram disponibilizados como uma surpresa especial do DC FanDome, em 16 de outubro de 2021, sendo disponibilizados no catálogo da HBO Max.
Conheça os principais arcos que formam a 4ª temporada de Justiça Jovem: Fantasmas!
ARCO 1
O primeiro arco é composto pelos episódios:
S4E1 – “Inhospitable“;
S4E2 – “Needful“;
S4E3 – “Volatile“;
S4E4 – “Involuntary“.
Superboy (Conner Kent), Miss Marte (M’gann M’orzz), Mutano (Garfield Logan) e Caçador de Marte (J’onn J’onzz) viajam para Marte para que Conner e M’gann; em Marte, planeta natal de M’gann e J’onn o grupo se depara com uma grande agitação civil decorrente do preconceito racial entre os marcianos G’arrunn e os B’lahdenn; além de investigarem um assassinato misterioso.
Em paralelo, três viajantes do tempo – Garota Saturno, Garota Fantasma e Rapaz Camaleão – estão seguindo o trio formado por Superboy, Miss Marte e Mutano para evitar alguma tragédia não revelada. Porém uma figura misteriosa tenta frustrar seus esforços e aparentemente mata seu alvo.
ARCO 2
O segundo arco é composto pelos episódios:
S4E5 – “Tale of Two Sisters“;
S4E6 – “Artemis Through the Looking-Glass“;
S4E7 – “The Lady, or the Tigress?“;
S4E8 – “I Know Why the Caged Cat Sings“.
De volta à Terra, as crescentes tragédias e traumas de Mutano começam a afetar sua saúde mental. Enquanto isso Tigresa (Artemis Crock) é procurada por Cassandra Savage e Onyx (Onyx Adams), dois membros da Liga das Sombras que declaram ter desertado. Ambas se acusam de ser uma falsa desertora tentando se infiltrar.
Com a ajuda de Oráculo (Barbara Gordon) e Órfã (Cassandra Wu-San), Tigresa precisará decidir em quem confiar para enfrentar a Liga das Sombras e Lady Shiva; entretanto uma ajuda inesperada pode ser exatamente o que o grupo precisa para chegarem ao objetivo.
ARCO 3
O terceiro arco é composto pelos episódios:
S4E9 – “Odnu!“;
S4E10 – “Nomed Esir!“;
S4E11 – “Teg Ydaer!“;
S4E12 – “Og Htrof Dna Reuqnoc!“;
S4E13 – “Kaerb Ym Traeh!“.
Um novo Lorde do Caos desce ao plano terrestre e procura substituir Klarion. Com isso, Zatanna Zatara e seus protegidos encontram-se à beira da guerra. Durante a batalha contra a mais nova personificação do caos, o grupo encontram novos aliados – e um antigo inimigo.
Zatanna reúne os Sentinelas da Magia antes que o Caos consuma a Terra, mas todos os seus poderes combinados podem não ser suficiente e aliados improváveis formando uma nova aliança pode ser a única melhor opção.
Em Atlantis, Aquaman (Kaldur’ahm) e amigos lamentam a morte de Superboy. E durante o luto, uma profecia atlante está se concretizando. Para auxiliar o Rei Orin, Kaldur’ahm, Wyynde e La’gann seguem em uma jornada em busca de Atlântida, a Cidade Perdida na tentativa de colocarem a profecia à prova.
ARCO 5
O quinto arco é composto pelos episódios:
S4E18 – “Beyond the Grip of the Gods!“;
S4E19 – “Encounter Upon the Razor’s Edge!“;
S4E20 – “Forbidden Secrets of Civilizations Past!“;
S4E21 – “Odyssey of Death!“.
Foguete (Raquel Ervin), Forrageador e Flash (Jay Garrick) viajam para Supertown para negociações com os Novos Deuses. E mesmo dividida entre suas responsabilidade como mãe, Foguete precisa lidar com as responsabilidades diplomáticas interplanetárias da Liga da Justiça… até quando outras demandas surgem em seu caminho.
ARCO 6
O sexto arco é composto pelos episódios:
S4E22 – “Rescue and Search“;
S4E23 – “Ego and Superego“;
S4E24 – “Zenith and Abyss“;
S4E25 – “Over and Out“;
S4E26 – “Death and Rebirth“.
Kid Flash (Bart Allen) “vai às compras” com os três viajantes do tempo; enquanto Zatanna e a formação original da Justiça Jovem seguem pistas para encontrarem um possível Superboy ainda vivo. Mas, no fim do caminho desses grupos está a próxima batalha final pelo planeta Terra.
Em 6 de abril de 2022, a DC Comics anunciou Young Justice: Targets (ainda sem título nacional), uma série de HQs com seis edições com eventos que ocorrem após o final da quarta temporada de Justiça Jovem: Fantasmas. Cada edição estará disponível primeiro na plataforma DC Universe Infinite por 30 dias antes dos quadrinhos físicos chegarem às prateleiras das lojas.
Além disso, cada edição inclui uma história bônus detalhando aventuras inéditas de temporadas anteriores da série animada.
A primeira edição está programada para sair em 14 de junho de 2022 no DC Universe Infinite, e em 26 de julho nas lojas.
As músicas sempre marcam nossas vidas e muitas vezes alguma série traz uma obra que nos faz cantar com toda força!
Na lista de hoje, vamos trazer as 17 músicas mais marcantes das séries de TV. Confira:
I’LL BE THERE FOR YOU (THE REMBRANDTS) – FRIENDS
I’LL BE THERE FOR YOOOOOOOOOOOUUUUU
Abrindo a lista, temos a clássica e icônica música I’ll Be There For You dos The Rembrandts, que é o tema de abertura de Friends.
Sempre que essa música toca em qualquer lugar, lembramos de cara dos amigos mais marcantes do mundo, formados por Phoebe (Lisa Kudrow), Ross (David Schwimmer), Monica (Courtney Cox), Rachel (Jennifer Aniston), Chandler (Matthew Perry) e Joey (Matt LeBlanc).
CALIFORNIA ( PHANTHOM PLANET) – THE O.C.
CALIFORNIAAAAAAAAAAAA
Seguindo a lista de músicas mais marcantes das séries de TV, temos California, do grupo Phantom Planet, que mistura uma certa melancolia e nostalgia por conta do programa.
The O.C. marcou uma geração de adolescentes e a música sempre vem em nossa mente quando falamos sobre o seriado.
CARRY ON MY WAYWARD SON (KANSAS) – SUPERNATURAL
THE ROAD SO FAR
Carry On My Wayward Son do Kansas foi um dos maiores ícones dos hunters em Supernatural, série que tem uma trilha sonora bastante marcante.
Cada final de temporada os fãs mais fervorosos já aguardavam ansiosamente pela música sensacional da banda, algo que nos deixava emocionados em empolgados para cada season finale.
A GRANDE FAMÍLIA (DUDU NOBRE) – A GRANDE FAMÍLIA
ESSA FAMÍLIA É MUITO UNIDAAAAA.
Tem brasileiro na lista de músicas mais marcantes das séries de TV, uma vez que Dudu Nobre eternizou em nossos corações A Grande Família com seu som contagiante.
A métrica é sensacional e o tema é incrível, nos fazendo lembrar com carinho das aventuras de Lineu (Marco Nanini) e sua família.
VOCÊ É DOIDA DEMAIS (LINDOMAR CASTILHO) – OS NORMAIS
VOCÊ É DOIDA DEMAIS!!!!
Os Normais faz aqui a dobradinha brasileira com a música de Lindomar Castilho, Você É Doida Demais, um hino para quem acompanhou as desventuras de Ruy (Luís Fernando Guimarães) e Vani (Fernanda Torres).
A melodia de 1974 é icônica e traz o melhor da época, sendo envolvente e mostrando as loucuras dos relacionamentos.
FAR FROM THE ANY ROAD (THE HANDSOME FAMILY) – TRUE DETECTIVE
Um pouco do country americano para apresentar uma trilha marcante e que fez a diferença na TV brasileira com a primeira temporada de True Detective, uma das melhores primeiras temporadas da história.
Rust (Matthew McConaughey) e Martin (Woody Harrelson) são uma dupla de detetives que tem um caso espinhoso para resolver e a abertura dá o tom perfeito de tudo que é desenvolvido. O clima soturno da trilha e as cenas contemplativas se complementam.
NEVER ENDING STORY (LIMAHL) – STRANGER THINGS
NEVER ENDING STOOOOOORYYYYYY AAAAAAHHHHHHHH
Um dos momentos mais inusitados e fofos da história aconteceu em Stranger Things e colocou Never Ending Story como uma das músicas mais marcantes das séries de TV.
Os demogorgons atacando, o mundo podendo acabar e Suzie (Gabriella Pizzolo) e Dustin (Gaten Matarazzo) cantando a todo o vapor essa música que também marcou uma geração em História Sem Fim.
HEAVEN IS A PLACE ON EARTH (BELINDA CARLISLE) – THE HANDMAID’S TALE
The Handmaid’s Tale é uma série que possui uma fotografia espetacular, além de uma direção sensacional que consegue tirar o melhor dos atores em momentos de extrema tensão.
Toda a construção de cena com June (Elisabeth Moss) cantando de forma bem sombria a música Heaven Is a Place On Earth é de arrepiar e com certeza entra na nossa lista de músicas mais marcantes de séries.
SAVE ME (REMY ZERO) – SMALLVILLE
SOMEBODY SAAAAAAAAAAAAVE MEEEEEEEE
Quem nunca vibrou com a Save Me, do grupo Remy Zero, na abertura de Smallville? Esta introdução é uma das mais marcantes da galera que cresceu nos anos 2000 assistindo as séries do canal gringo CW no SBT.
Smallville teve ao todo 10 temporadas e a cada episódio os fãs cantavam a todo o vapor essa canção!
I WANT IT THAT WAY (BACKSTREET BOYS) – BROOKLYN 99
TELL ME WHY!
A lista de músicas mais marcantes de séries foi pensada por conta de um dos momentos mais engraçados dos últimos tempos, já que Brooklyn 99 conseguiu reutilizar a música da queridinha boy band Backstreet Boys, I Want It That Way em uma cena hilariante.
Um grupo de suspeitos está na sala e Peralta (Andy Samberg) pede para que eles cantem a canção para que a testemunha consiga identificar a voz. O resultado é muito bom!
WHAT’S UP (4 NON BLONDES) – SENSE8
Sense8 foi uma das séries marcantes da Netflix e que, infelizmente, teve um final bastante precoce dentro do catálogo da vermelhinha por conta de seu alto custo e baixo número de visualizações.
Um dos grandes momentos do grupo de protagonistas envolve a música What’s Up, do 4 Non Blondes, onde Wolfgang (Max Riemelt) puxa a galera em um karaokê, com todos os seus “irmãos” cantando em diversas partes do mundo, um momentoi bem fofo.
FRESH PRINCE OF BEL AIR (WILL SMITH) – UM MALUCO NO PEDAÇO
Now, this is a story all about how My life got flipped-turned upside down And I’d like to take a minute Just sit right there I’ll tell you how I became the prince of a town called Bel-Air
A primeira estrofe de Um Maluco No Pedaço já tem um cheiro inconfundível de nostalgia nos millenials que almoçavam ao som de Will Smith em sua série.
A música é tão excelente que até hoje é cantada em qualquer lugar no Brasil, basta você puxar a introdução que o resto acontece de forma mágica sozinho! É SURREAL.
BELLA CIAO (YVES MONTAND) – LA CASA DE PAPEL
La Casa de Papel é um fenômeno da cultura pop e trouxe à tona um hit muito significativo historicamente como a música de protesto Bella Ciao, composta na Itália nos anos 40 após o país se libertar do fascismo de Mussolini.
A escolha é bem simbólica, uma vez que na série, a principal ideia do grupo é roubar um banco e ajudar os pobres, uma luta bastante poderosa de governos esquerdistas, sendo uma proposta bem ao estilo Robin Hood.
NEVER GONNA GIVE YOU UP (RICK ASTLEY) – TED LASSO
Ted Lasso é uma das séries queridinhas do público e encheu nossos corações de esperança em um momento tão conturbado da história mundial.
É difícil de escolher uma cena icônica de Ted Lasso, mas uma das mais marcantes com certeza é a em que Rebecca (Hannah Wadgingham) canta a música Never Gonna Give You Up em um funeral. A música de Rick Astley dá um toque fantástico, sendo memorável.
ON AND ON (CURTIS HARDING) – FALCÃO E O SOLDADO INVERNAL
Falcão e o Soldado Invernal trouxe o novo Capitão América do MCU em grande estilo com uma canção potente em seus créditos.
On and On de Curtis Harding é uma canção sobre como pessoas negras devem se erguer e vencer as adversidades diárias, algo que Sam Wilson faz mesmo sendo um herói reconhecido internacionalmente. A música fecha muito bem a a série com o título sendo alterado em fade se transformando em Capitão América e o Soldado Invernal.
GAME OF THRONES THEME – GAME OF THRONES
Uma lista de músicas mais marcantes de séries não poderia existir sem uma das maiores aberturas de séries de todos os tempos, a de Game of Thrones.
GoT foi um seriado que teve momentos chocantes e que entrou para a história da televisão mundial. Por mais que seu final seja muito abaixo do que esperávamos, é injusto dizer que Game of Thrones é ruim, pois ela é uma série lendária e sua abertura é a melhor de todos os tempos.
DO YOU WANNA TASTE IT (WIG WAM) – PACIFICADOR
Do You Wanna Taste It virou o novo hit de 2022 por conta da maior abertura de todos os tempos em Pacificador. A lista inicialmente teria 16 títulos, mas com essa nova traulitada, mudamos para as 17 músicas mais marcantes das séries de TV.
Com uma coreografia MARAVILHOSA, onde todos dançam com trajes vistosos de forma super séria, mostra o quão louca é a mente de James Gunn.