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    Only Murders in the Building: quem matou Tim Kono?

    Only Murders in the Building está se encaminhando para o seu último episódio, que será exibido na próxima terça-feira, 19 de outubro. Se você está acompanhando a série até aqui, já sabe que o nosso artigo anterior sobre um dos possíveis assassinos estava correto.

    Entretanto, quando os culpados pela morte de Zoe (Olivia Reis) foram revelados no episódio 6, nós já sabíamos que haveria uma grande reviravolta no caso de Tim Kono (Julian Cihi). Isso porque ainda faltavam quatro episódios para o final da série, sendo esse um momento incomum para revelar o culpado.

     

    O assassinato de Tim Kono continua sem solução, porém diversos pontos que levantamos no nosso último artigo se confirmaram. O principal era o envenenamento de Tim pelo assassino – descartando um possível homicídio por arma de fogo.

    O exame toxicológico da gatinha Evelyn e o exame solicitado pela detetive Williams (Da’Vine Joy Randolph) no episódio 8 confirmaram que tanto a gata, quanto Tim foram envenenados por uma substância chamada secobarbital. Secobarbital é utilizado em medicamentos anestésicos.

    Only Murders in the Building: quem matou Tim Kono?

    Além disso, o exame toxicológico traz outros elementos presentes no sangue de Tim. O que mais chama atenção é o álcool, substância encontrada em grande quantidade no Gut Milk vendido por Ursula (Vanessa Aspillaga). O álcool no sangue de Tim pode ter a ver com os copos, em perfeitas condições, encontrados nos sacos de lixo do apartamento 9A.

    Outro ponto importante que tivemos conhecimento no episódio 9 é que Tim tinha em seu apartamento um apetrecho de limpar fagote (bassoon), instrumento utilizado por Jan (Amy Ryan). A vizinha Ndidi Idoko (Zainab Jah), do 9B, também afirma que Tim tinha uma namorada.

    Para mim, a teoria de que Teddy (Nathan Lane) e Theo (James Caverly) foram os responsáveis pela morte de Tim é sólida. Afinal, ele encontrou o anel, descobriu o esquema de joias e uniu diversas informações que comprovaram que eles foram os responsáveis pela morte de Zoe. Entretanto, eles possuem um álibi (câmera de segurança) e precisamos trabalhar a partir disso.

    Com todas essas novas informações, vamos às pistas em aberto e possibilidades de assassinos de Only Murders in the Building.

    Suspeita número 1: Jan

    Only Murders in the Building: quem é o terceiro culpado?

    Jan mora no apartamento 6A. O andar é o mesmo em que mora Teddy Dimas, 6B, e o psicólogo Stanley (Russell G. Jones), 6C. Tim saiu do 6º andar na noite em que foi assassinado, e nossa teoria original é que ele teria sido envenenado no apartamento dos Dimas.

    Como já dito, os Dimas não teriam sido os responsáveis pelo assassinato, pois há uma câmera externa do Arconia que captura uma imagem de ambos na data e (possível) hora do homicídio.

    Essa foto poderia ser forjada pelo terceiro elemento envolvido no esquema, mas vamos deixar esse ponto de lado por enquanto.

    Jan é uma suspeita porque:

    1) Tim tinha um instrumento de limpar fagote em sua “caixa de sexo”, e Ndidi testemunhou que ele tinha uma namorada;

    2) Ela passou boa parte da investigação tentando minar a ideia de que Teddy e Theo seriam os culpados pela morte de Tim.

    Jan vive no 6º andar. Como nós sabemos, os túneis de ventilação permitem que os vizinhos ouçam o que acontece em outros apartamentos. É o caso de Mabel (Selena Gomez), que mora no 12E e escuta as conversas de Bunny (Jayne Houdyshell), que mora no 12A. Portanto, seria fácil para Teddy, Theo, Jan e Stanley escutarem as conversas uns dos outros.

    Jan foi esfaqueada no episódio 8. Ela parecia estar chegando em casa com compras, quando foi surpreendida pelo agressor (provavelmente estava de costas). A porta não possuía sinais de arrombamento. Nesse momento Teddy e Theo já estavam presos.

    Ela realmente foi esfaqueada ou produziu essa agressão contra si mesma?

    Em um dos vários teasers da série é possível ver que a faca utilizada no crime está em um tubo de ventilação (em um apartamento que parece ser o de Jan). Teria o agressor escondido a arma do crime logo depois de cometê-lo?

    Como citado por Sazz (Jane Lynch), dublê de Charles (Steve Martin) no antigo seriado Brazzos, o crime contra Tim foi cometido por motivação passional. A pessoa precisava ter proximidade com Tim, pois estava no apartamento e bebeu com ele, além de saber onde estava escondida a arma.

    Outro ponto que pode colocar Jan como a terceira integrante do esquema é a assinatura no cheque da empresa de Teddy. A assinatura aparenta ser “J. Boswell”, e nós não sabemos o sobrenome de Jan até então… Ela pode fazer parte do esquema de joias com os Dimas.

    Poderia Jan ter sido descoberta por Tim e ele ter usado ela para se aproximar dos Dimas? Num ato de fúria, por se sentir traída e estar em perigo, Jan poderia ter se vingado de Tim.

    Vamos ao exercício proposto por Only Murders in the Building:

    Quem: Jan
    Como: Envenenamento seguido de tiro
    Por quê: Trabalha com os Dimas
    E por que agora: Tim descobriu seu envolvimento no esquema.

    Suspeito número 2: Howard

    Only Murders in the Building: quem é o terceiro culpado?

    Howard (Michael Cyril Creighton) já era um suspeito desde o início do seriado. Entretanto, sua fraqueza por sangue havia o colocado de lado no possível assassinato. Seu nome retorna para a mesa após as descobertas sobre o envenenamento.

    É importante ressaltar que, nos primeiros episódios da série, Howard é mencionado como morador do 8C. Há diversas cenas em que isso é mencionado, inclusive no quadro de pistas de Charles. Entretanto, com o passar dos episódios, surge a informação de que Howard mora, na verdade, no 3D.

    Esse tópico faz com que vários detalhes da história de Howard sejam confrontados. Afinal, como a gata Evelyn poderia entrar pela janela do apartamento de Tim, se não há escadas do lado de fora do Arconia, e Howard vive 6 andares abaixo de Tim?

    Como ele sabia que Tim havia perdido dinheiro de um cliente, se nem ao menos morava no apartamento ao lado (para ouvir essa informação)?

    Outro detalhe importante é que Charles diz que Howard está atuando quando desmaia ao ver sangue. Poderia ser isso mesmo?

    Entretanto, ainda não há uma motivação explícita para o crime, além da ameaça de Tim contra Evelyn. Howard não tem ligação com o anel esmeralda, Evelyn morreu após Tim ser assassinado (as marcas de patas no sangue do apartamento) e não parece ser amigo dos Dimas.

    Entretanto, não sabemos se eles tinham algum relacionamento próximo, o que explicaria Howard saber tantos detalhes sobre a vida de Tim. Mesmo inconsistente, vale ser citado neste documento.

    Quem: Howard
    Como: Envenenamento
    Por quê: Tim ameaçou atirar em Evelyn
    E por que agora: Morte de Evelyn

    Suspeita 3: Bunny Folger

    Only Murders in the Building: Quem é o assassino? Veja nossa aposta!

    Bunny é uma personagem que eu desconfio há algum tempo. A sonoridade da junção Teddy & Bunny é irresistível, pois lembra o nome do serial killer Ted Bundy. Impossível não pensar que ela trabalha junto com Teddy.

    Alguns pontos que fariam sentido em considerar Bunny parte do esquema:

    1) Não sabemos se esse realmente é o nome dela. Talvez Bunny seja apelido, o que poderia maquiar sua participação no esquema;

    2) Ela odiava Tim Kono, não só por ele ser insuportável, mas porque ele não pagava as contas.

    Bunny recebia as encomendas de Tim “por engano” em seu apartamento. De acordo com Tim, isso sempre acontecia. Mabel e Charles, inclusive, encontraram um dos anéis no apartamento de Bunny.

    Essa confusão não poderia ser acidente, pois era algo corriqueiro. Será que Bunny estava tentando encontrar o anel esmeralda antes que fosse recebido por Tim?

    O fato da polícia ter recebido uma imagem da câmera de segurança do Arconia, criando um álibi para Teddy e Theo, também coloca Bunny no centro das atenções. Afinal, ela é a presidente do condomínio e teria acesso a esse tipo de informação.

    Bunny está sempre usando joias e, na reunião de condomínio, preferiu mandar embora os investigadores do podcast do que se livrar do assassino.

    A junção de todos esses pontos poderia tornar Bunny a terceira integrante da equipe. Ela poderia ser quem envenenou, e Theo o responsável pelo tiro.

    Quem: Bunny
    Como: Envenenamento
    Por quê: Trabalha com os Dimas
    E por que agora: Contas atrasadas / anel esmeralda

    Suspeito 4: Oscar

    Only Murders in the Building: quem é o terceiro culpado?

    Eu sei o que você deve estar pensando: ele é bonzinho. Porém, vamos fazer um exercício para descartá-lo de vez das nossas apostas (ou não).

    Tudo em torno do Oscar é repleto de segredos. Ele disse que saiu da cadeia e gostaria de deixar toda essa história para trás, porém, a cada momento que passa ele parece mais “inserido” na situação.

    Oscar saiu da cadeia na noite em que Tim foi assassinado. Ele disse que foi até o 9º andar para conversar com Tim, porém, ao chegar lá, ouviu o tiro. Desde o homicídio, ele desapareceu, tendo se encontrado com Mabel alguns dias depois.

    Desde então, Oscar tem levado a investigação por conta própria em alguns pontos que ficaram vazios. É o caso de Cutter, figura mencionada ao longo dos episódios e que seria o responsável por entregar o anel esmeralda para Tim.

    Oscar menciona que encontrou com Cutter, mas nós não só não vemos esse encontro, como não sabemos quem é o Cutter… De acordo com Oscar, o informante teria vendido o anel esmeralda para Tim um dia ANTES do homicídio. Entretanto, não sabemos quem ele é, e Oscar nunca se dá ao trabalho de explicar.

    A motivação de Oscar poderia ser facilmente os 10 anos que ele ficou preso por culpa de Tim. Ele poderia ser o responsável pelo envenenamento (o que não explicaria o tiro).

    No flashback do início de temporada vemos uma pessoa de tie-dye ensanguentada e deitada no chão ao lado de Mabel. A princípio, a teoria é de que essa pessoa seria Oscar.

    Entretanto, os fãs do podcast de Only Murders in the Building também utilizam moletom tie-dye, além da própria equipe vender um merch similar por US$ 49,90. Portanto, pode ser que ele não seja a vítima…

    Se for o Oscar, eu acredito que essa seja uma escolha preguiçosa. Torço que não seja ele o culpado, pois tiraria muito o peso da história até aqui.

    Quem: Oscar
    Como: Envenenamento
    Por quê: Vingança
    E por que agora: Saiu da cadeia no dia da morte

    Quem você acha que é o terceiro culpado? Compartilhe sua teoria com a gente via mensagem na nossa DM do Instagram 😀

    Only Murders in the Building: quem matou Tim Kono?

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    CRÍTICA – Ted Lasso (2ª temporada, 2021, Apple TV+)

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    A segunda temporada de Ted Lasso chegou ao fim na última sexta-feira, 15 de outubro de 2021. Com Jason Sudeikis no papel principal, o seriado recebeu dezenas de reconhecimentos importantes por seu primeiro ano, inclusive 20 indicações ao Emmy Awards 2021.

    Com episódios lançados semanalmente, a produção original da Apple TV+ agora se encaminha para o terceiro ano, que já estava confirmado antes mesmo do lançamento da temporada atual. O lançamento está previsto para 2022, ainda sem data oficialmente divulgada.

    SINOPSE DA 2ª TEMPORADA DE TED LASSO

    Ted Lasso encara o desafio de trazer o AFC Richmond de volta à Premier League, a primeira divisão do campeonato inglês.

    Após o complicado divórcio à distância, Ted também precisa lidar com a tristeza que tenta esconder, ao mesmo tempo em que procura construir relacionamentos mais sólidos com as pessoas de seu círculo.

    ANÁLISE

    Após a sensacional primeira temporada, digna do amplo reconhecimento recebido, Ted Lasso tinha a difícil missão de manter o alto nível diante da atenção cada vez maior do público.

    O desafio se tornou ainda maior porque o primeiro ano construiu não apenas os excelentes personagens principais – o treinador Lasso (Jason Sudeikis) e a proprietária do AFC Richmond, Rebecca Welton (Hannah Waddingham), – como também despontaram muitos personagens secundários. Coach Beard (Brendan Hunt), Nathan Shelley (Nick Mohammed), Keeley Jones (Juno Temple) e Roy Kent (Brett Goldstein), apenas para mencionar alguns.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Ted Lasso: Conheça a divertida teoria de que Roy Kent é feito em CGI

    O desenvolvimento de personagens é um dos grandes méritos da produção da Apple TV+. No entanto, a tentação de desenvolver mais, ao mesmo tempo em que surgem novos na história, é sempre uma aposta arriscada que muitos seriados pagam para ver – especialmente os de comédia.

    Ted Lasso gira em torno do dia a dia de um time de futebol. Ou seja, um clube que conta com no mínimo 18 jogadores, além do seu staff. Nesse caso, há ainda o acréscimo de que se trata de uma equipe técnica nada convencional.

    Tudo isso cria um contexto muito tentador para desenvolver histórias de dezenas de personagens. E é exatamente esse o rumo escolhido para a segunda temporada.

    O futebol serve como plano de fundo para o seriado que é muito mais sobre sentimentos e relações humanas do que esporte. Com novas histórias desenvolvidas, o futebol fica ainda mais ofuscado.

    Felizmente o conjunto da obra é muito satisfatório. Personagens já presentes na primeira temporada, como Roy Kent e Sam Obisanya (Toheeb Jimoh), são muito bem desenvolvidos e contribuem para o avanço da história. A adição da psicóloga Dra. Sharon Fieldstone (Sarah Niles) também é importante para o seriado como um todo, especialmente por conta da exploração do passado de Ted.

    Disponível no Apple TV+, a primeira temporada da série de comédia Ted Lasso é recordista em indicações ao Emmy 2021, com 20 nomeações

    Eu percebo Ted Lasso como Modern Family: uma comédia inteligente que faz a audiência rir em boa parte do tempo, mas também é efetiva ao promover importantes reflexões, que por vezes farão as pessoas viverem sentimentos variados, nem sempre bons. Não há um episódio completamente descartável.

    No entanto, em termos de história, é seguro dizer que o capítulo destinado à jornada reflexiva de Coach Beard é o famoso filler. O episódio pouco acrescenta ao conjunto da obra, e o relacionamento abusivo vivido pelo auxiliar técnico se torna um pouco cansativo de ver em tela por tanto tempo.

    Esse episódio é o ponto baixo da temporada, embora novamente destaque que ele não é tempo perdido. Afinal, é nele que vemos em tela os astros Thierry Henry (ex-Arsenal) e Gary Lineker (ex-Tottenham e Barcelona) fazendo uma pontinha divertida no seriado.

    Ainda sobre desenvolvimento de personagens, as escolhas ousadas para a personalidade de Nathan particularmente não agradaram. No entanto, não são absurdas, pois o background dele comprova que os comportamentos adotados pelo jovem auxiliar técnico são naturalmente possíveis.

    Ted Lasso tem um futuro promissor

    A segunda temporada deixou diversas “pontas soltas” que podem ser responsáveis por um novo ano espetacular. Mais do que isso: podem tornar Ted Lasso um seriado histórico e inesquecível.

    A falta de revelações em diversas questões vai manter os fãs pensando por mais um ano. Cenas como a conversa entre Ted e Nathan no último episódio também pavimentam o seriado para algo grandioso, mas que se não for bem lapidado poderá colocar a perder muito do que foi construído no desenvolvimento de ambos.

    Outra situação arriscada, mas que creio que trará surpresas positivas no futuro, é saber ao certo o que Ted leu em uma determinada mensagem…

    Vale destacar também a abordagem de assuntos delicados, muitas vezes encarados como tabu, como ansiedade e relacionamentos amorosos. Tudo o que diz respeito à saúde mental é tratado com responsabilidade. É importante que haja uma história como essa que mostra que lideranças também são vulneráveis, e é natural (e necessário) que elas falem sobre isso.

    Enfim, mesmo com o episódio filler e o desenvolvimento de dezenas de personagens, acredito que muito do que foi visto nessa segunda temporada fará ainda mais sentido quando o seriado se encerrar. Digo isso porque os roteiristas e produtores até aqui se mostram altamente competentes, e confio que o segundo ano de Ted Lasso receberá muitas honrarias, assim como ocorreu com sua temporada de estreia.

    VEREDITO

    Ted Lasso cumpre a difícil missão de manter em alto nível uma produção que, em sua temporada de estreia, recebeu diversas honrarias. O seriado novamente rende boas risadas, ao mesmo tempo que estimula importantes reflexões.

    Apesar de algumas escolhas deixarem a sensação de que havia alternativas melhores, a segunda temporada pavimenta a história para um rumo muito promissor e que, no conjunto da obra, todas as escolhas poderão se encaixar perfeitamente.

    Nossa nota

    4,8 / 5,0

    Assista ao trailer da segunda temporada de Ted Lasso:

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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Young Justice (4ª temporada, 2021, HBO Max)

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    A tão aguardada continuação de Justiça Jovem, foi anunciada a algum tempo, porém ontem (16), durante o evento DC FonDome foi anunciado a disponibilização dos dois primeiros episódios de Young Justice: Phantoms no catálogo da HBO Max.

    A 1ª e 2ª temporada estão disponíveis na Netflix, já a 3ª temporada, Young Justice: Outsiders está disponível na HBO Max onde também serão lançados semanalmente os episódios da 4ª temporada.

    SINOPSE

    Anunciado inicialmente em 20 de julho de 2019 durante o painel do extinto serviço de streaming DC Universe na San Diego Comic-Con. A 4ª temporada de Young Justice intitulada Phantoms traz mais uma vez heróis conhecidos e uma nova formação.

    ANÁLISE

    S4E1 – INÓSPITO (Inhospitable)

    Escrito por Greg Weisman e dirigido por Christopher Berkeley o primeiro episódio traz Miss Marte, Superboy, Mutano e Caçador Marciano tiram umas pequenas férias… para climas um tanto hostis.

    S4E2 – INDISPENSÁVEL (Needful)

    Escrito por Andrew Blanchette e dirigido por Vinton Heuck o segundo episódio segue Miss Marte, Superboy e Mutano tentam resolver uma lista crescente de mistérios enquanto consultam a realeza.

    VEREDITO

    Após dois anos de Young Justice: Outriders e com a disponibilização de apenas dois episódios de Phantoms obviamente o hype era muito alto para pouco material.

    Os trações característicos do Warverso seguem nesta temporada (amém!), porém tanto S4E1 – Inóspito, quanto S4E2 – Indispensável apesar se seguirem uma linha próxima da antecessora, a xenofobia, ambos tem um lento desenvolvimento e pouca ação.

    É impossível julgar a produção como um todo, já que ainda teremos mais 24 episódios pela frente, então a avaliação é exclusivamente aos dois episódios iniciais.

    Sigo apostando muito na temporada da série que sou muito fã desde seu lançamento, lá em meados de 2012.

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

    Assista ao trailer oficial:

    Os novos episódios de Young Justice: Phantoms chegarão ao catálogo da HBO Max toda quinta-feira.

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    CRÍTICA – My Name (1ª temporada, 2021, Netflix)

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    Não é de hoje que a Netflix vem investindo em produções sul-coreanas; e depois de Alice in Borderland e o fenômeno Round 6, estreou nesta última sexta-feira (15): My Name.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Round 6: Curiosidades sobre a série da Netflix

    Em tempo, não confunda com o anime Your Name, de Makoto Shinkai.

    SINOPSE

    Yoon Jiwoo (Han So-Hee), uma jovem que, após presenciar o assassinato do pai, busca vingança a todo custo contra o responsável pela sua morte.

    Ela então deposita sua confiança em um chefão do crime organizado da Córeia do Sul, Choi Moojin (Park Hee-Soon), que lhe promete justiça. Sob seu comando, Jiwoo assume uma nova identidade e entra para polícia coreana na intenção de se tornar informante para ele.

    ANÁLISE

    Com episódios bem cadenciados e trama instigante, temos uma possível candidata a queridinha da gigante do streaming. A protagonista vivida por Han So-Hee é um presente para os fãs de ação.

    So-Hee nos presenteia com sua atuação ao acompanharmos a jornada de Jiwoo, que passa de uma menina órfã, até uma agente dupla e em seguida uma assassina vingativa no melhor estilo John Wick, porém mais verossímil.

    O elenco de apoio principal, também merecem seus louros da vitória, desde Ahn Bo-hyun com seu policial do Departamento de Narcóticos Jeon Pildo e seu chefe, Cha Gi Ho, vivido por Kim Sang-Ho, até Park Hee-Soon como o chefe da organização criminosa.

    Todo o elenco é muito versátil e naturalmente talentosos e a direção e roteiro bem trabalhamos por vezes nos faz acreditar ou duvidar de quem é o vilão ou o mocinho.

    O aspecto visual, trabalho de câmera, cores e coreografia de luta são bem executadas.

    VEREDITO

    Com um roteiro bem amarrado, My Name pode muito bem não ter uma segunda temporada, mas caso caia nas graças do público pode ser facilmente renovada e então ficará a dúvida cruel: melhor ver o elenco em outras produções ou revê-los em uma nova temporada e ter o risco de estragar algo muito bom?

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    A primeira temporada já está disponível no catálogo da Netflix.

    Assista ao trailer legendado:

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    CRÍTICA – The Trip (2021, Tommy Wirkoia)

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    The Trip é um longa norueguês original da Netflix e tem a direção do cineasta Tommy Wirkoia e tem em seu elenco Noomi Rapace (Céu Vermelho-Sangue).

    SINOPSE

    Lars (Aksel Hennie) e Lisa (Noomi Rapace) são um casal que está em crise no seu relacionamento. 

    Eles decidem ir para um chalé isolado, mas não para acertarem as coisas, e sim, tentar matar um ao outro.

    ANÁLISE

    The Trip é um filme com uma premissa bem diferente da qual estamos acostumados, mas que tem muito a dizer.

    Num primeiro momento, pensamos em algo muito parecido com obras como Fargo e Sr. e Sra. Smith, pois há um litígio entre o casal e a forma na qual eles escolhem resolver o conflito é com violência extrema. 

    Aliás, o que não falta é gore em The Trip, visto que por ser um filme +18, a violência não é poupada, mostrando bastante exagero numa comédia bastante escrachada. 

    O longa norueguês é uma mistura de terror com comédia, uma vez que tem momentos de tensão sufocante, além de saber os momentos certos de usar o humor. As atuações são muito boas, com um destaque para a excelente Noomi Rapace que entrega uma personagem bastante sofrida, mas que é empoderada também.

    Como ponto negativo temos algumas decisões questionáveis dos personagens, mostrando que eles podem ser muito idiotas quando o roteiro precisa. Todavia, foram isso, The Trip diverte, e muito, sendo uma obra que lá no fundo fala sobre as dificuldades de se relacionar e da hipocrisia dos famosos.

    VEREDITO

    The Trip

    The Trip é divertido, nonsense e extremamente controverso, pois usa muito bem do humor ácido e de um entretenimento bastante sádico e peculiar.

    Com boas atuações e uma direção certeira, o longa vai ser uma boa pedida para quem gosta de uma comédia macabra.

    Nossa nota

    4,0/5,0

    Confira o trailer de The Trip:

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    Batgirl: Filme ganha primeira imagem e mais detalhes

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    O filme da Batgirl será mais uma produção exclusiva da DC para o HBO Max. No DC FanDome, o estúdio trouxe a primeira imagem da heroína e uma informação importante da intérprete Leslie Grace.

    A atriz confirmou o que muitos fãs estavam se perguntando. A Barbara Gordon terá o cabelo ruivo.

    Confira abaixo a arte conceitual revelada na DC FanDome:

    Embora a sinopse não tenha sido revelada, o filme deve contar a história de como a filha do Comissário Gordon se inspirou em Batman para adotar sua identidade secreta e combater o crime.

    O filme Batgirl não está sendo desenvolvido para o cinema, mas para a HBO Max, com direção da dupla belga Adil El Arbi e Bilall Fallah (Bad Boys Para Sempre), filhos de imigrantes marroquinos.

    Ainda não há data de estreia para o filme da Batgirl.

    Nas HQs, embora a personagem Betty Kane tenha sido lançada em 1961 por Bill Finger e Sheldon Moldoff como Bat-Girl, ela foi substituída por Barbara Gordon em 1967, que mais tarde veio a ser identificada como a icônica Batgirl.

    LEIA TAMBÉM:

    DC Comics: 10 personagens femininas que merecem um filme solo

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