O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring) é um épico de fantasia dirigido por Peter Jackson, que foi baseado no primeiro volume do romances homônimo de J. R. R. Tolkien, publicado em 1954.
O elenco conta com Elijah Wood, Ian McKellen, Liv Tyler, Viggo Mortensen, Sean Astin, Cate Blanchett, John Rhys-Davies, Billy Boyd, Dominic Monaghan, Orlando Bloom, Christopher Lee, Hugo Weaving, Sean Bean, Ian Holm e Andy Serkis.
A produção é a primeira parte da trilogia O Senhor dos Anéis, que foi seguida pelas continuações As Duas Torres (2002) e O Retorno do Rei (2003).
SINOPSE
O futuro da civilização está no destino do Um Anel, que está perdido há séculos. Forças poderosas são implacáveis em sua busca. Mas o destino o colocou nas mãos de um jovem hobbit chamado Frodo Bolseiro (Elijah Wood), que herda o Anel e se torna uma lenda. Uma tarefa assustadora está à frente para Frodo quando ele se tornar o Portador do Anel – destruir o Um Anel nas fogueiras do Monte da Perdição, onde foi forjado. Ao seu lado para o cumprimento desta jornada ele poderá contar com outros hobbits, um elfo, um anão, dois humanos e um mago, totalizando 9 pessoas que formarão a Sociedade do Anel.
ANÁLISE
O primeiro título da trilogia O Senhor dos Anéis teve um orçamento de US$ 93 milhões e obteve uma arrecadação mundial de US$ 897 milhões.
Com 13 indicações ao Oscar, A Sociedade do Anel venceu em 5 categorias, sendo elas:
Melhor Cinematografia;
Melhor Maquiagem;
Melhor Partitura Original;
Melhor Canção Original e
Melhores Efeitos Visuais.
Além de indicações ao Globo de Ouro, SAG, BAFTA entre outros.
VEREDITO
Poucos são os filmes baseados em obras literárias que são tão bons quanto suas obras originais, como Jogador Nº1, por exemplo e claro, a brilhante trilogia O Senhor dos Anéis.
A produção de Peter Jackson apesar de longa – 178min – é uma obra de arte feita de fã para fã. Aqui o diretor neozelandês, que escreveu o roteiro com Fran Walsh e Philippa Boyens, trabalha com tensão dramática, efeitos especiais impecáveis e cenários grandiosos para nos sustentar por quase 3h de filme.
Para um TBT nada melhor que rever a este incrível épico de fantasia, se possível em sua versão estendida.
Nossa nota
5,0 / 5,0
Assista ao trailer legendado:
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Cara Gente Branca está indo para seu quarto e último ano. Foram diversos acontecimentos marcantes da trama, visto que a polêmica série mostrou personagens complexos e temas pesados que foram destrinchados de infinitas maneiras.
Vamos aqui neste artigo tentar apresentar os fatos mais significativos que fizeram a série ter diversas discussões relevantes. Confira!
A FESTA BLACKFACE
Tudo se inicia com uma grande polêmica em Cara Gente Branca, uma vez que uma festa com a temática “negro” agita o campus da Winchester, uma renomada faculdade.
Sam (Logan Browning) é uma estudante negra que possui um programa de rádio denominado “Cara Gente Branca” e que aborda a agenda racial. Ao ver que a festa estava sendo um sucesso, ela vai até o local e luta para que acabe logo, escancarando o racismo da universidade.
AS DIFERENTES FORMAS DE RACISMO NO EPISÓDIO DA COCO
Um dos momentos mais marcantes de Cara Gente Branca foi no episódio de Coco (Antoinette Robertson) no qual descobrimos que há uma denominação descrita como colorismo, onde há um racismo ainda maior de acordo com o quão escura sua pele é.
Negros que tem um tom de pele mais claro e características mais próximas dos brancos são mais facilmente aceitos, pois sofrem menos preconceito. A cena mais marcante acontece em uma festa em que Coco é a única de suas amigas a não ser escolhida por nenhum homem, visto que sua cor de pele era mais preta que as das outras meninas.
O episódio além de mostrar um ponto muito importante de discussão também nos faz refletir sobre a solidão das mulheres negras que ficam à margem nos relacionamentos, sendo hiperssexualizadas, todavia, para namorar elas não servem, algo que ocorre com certa frequência na sociedade, infelizmente.
LIONEL PERDENDO A VIRGINDADE
Lionel (DeRon Horton) é o personagem mais carismático da série e tem um dos arcos mais significativos, pois é o rosto da representatividade do elenco principal.
Sua jornada de descobrimento e aceitação é uma das mais bonitas de Cara Gente Branca e um dos momentos incríveis é de quando ele perde a virgindade. A construção cômica e de drama é intensa, uma vez que a trama se desenvolve de forma bastante orgânica e é um passo importante para a construção de Lionel.
REGGIE E A POLÍCIA
Essa aqui sem dúvidas é cena que mais nos deixa arrepiados no seriado: o dia em que Reggie (Marque Richardson) é confrontado pela polícia.
O episódio focado no jovem e introspectivo estudante da Pastiche é o mais pesado e com certeza o que nos faz sentir uma revolta absurda.
Tudo acontece por conta de um confronto entre ele e um aluno branco que usa a palavra “nigga” ou criolo numa música. Por mais que os alunos negros cantem a palavra, ela fica muito ruim na boca de uma pessoa branca. Os dois acabam discutindo e a segurança do campus chega para apartar a situação, dando um enquadro apenas em Reggie, isentando o garoto branco. Depois de questionar o por quê de só ele sofrer as consequências do conflito, o segurança saca uma arma de fogo e aponta para o jovem negro, causando revolta em todos que estão ali.
Os fatos do episódio são muito reais, pois a violência policial assola a comunidade negra todos os dias. Por mais que os conflitos e ocorrências por vezes surjam de forma iniciada por brancos, a truculência normalmente é realizada apenas de um lado e Cara Gente Branca exemplificou de forma muito cruel.
GABE E A PERSPECTIVA DE UM BRANCO EM CARA GENTE BRANCA
Um dos aspectos mais interessantes da série está no episódio em que Gabe (John Patrick Amedori) é o protagonista.
Há aqui uma perspectiva muito interessante, uma vez que ele é branco e convive diariamente apenas com pessoas negras, ouvindo todas as suas revoltas e reclamações sem ter um lugar de fala. De fato, muitos dos questionamentos inseridos ali são no mínimo importantes para um diálogo rico e Cara Gente Branca faz isso muito bem. A questão da meritocracia e a inversão de não pertencimento são, por exemplo, coisas bem legais que o seriado da Netflix apresenta e muito bem aqui.
TROY SE REVOLTA
Outro episódio de revolta acontece com Troy (Brandon P. Bell) o filho do Reitor Fairbanks (Obba Babatundé) que é conhecido por ser muito brando com seus pares brancos. Ele é um dos personagens mais complexos e interessantes, pois luta de uma forma bastante diferente que os demais personagens da série, na base do diálogo e política.
Entretanto, após diversos atos por conta da violência sofrida por Reggie e outros conflitos, Troy busca de forma mais radical a atenção de seu pai, quebrando vidraças e causando muita confusão.
Ao ver que seu filho seria baleado pela polícia do campus, o reitor impede que eles hajam, fazendo com que Troy fosse preso e expulso da principal agremiação. Foi um final de arrepiar da primeira temporada!
REGGIE E COMO LIDAR COM O TRAUMA
Na segunda temporada vemos que muitos dos acontecimentos da primeira continuam dando o que falar no campus.
Um dos fios mais interessantes, contudo, é o de Reggie que agora tenta lidar com o seu trauma após o evento com a polícia da universidade.
De fato, as sequelas foram muito marcantes para o rapaz, pois agora ele possui um medo gigantesco dos brancos e a forma de lidar com isso é se afundando em drogas e álcool.
Um dos pontos altos é a interação entre Reggie e o Reitor Fairbanks, uma vez que os dois são extremamente parecidos, mas o pai de Troy teve que mudar suas perspectivas por causa de um mundo racista e dividido.
JOELLE E O HOTEP
Joelle (Ashley Blaine Featherson) é uma das personagens mais queridas pelo público, uma vez que é divertida e poderosa. A primeira temporada a deixou com pouco destaque em relação aos demais, mas na segunda, as coisas mudaram.
Em um dos momentos mais interessantes do seriado, Joelle conhece Trevor, um homem atencioso e que dá o devido valor à ela.
Entretanto, as coisas não são como parecem, pois Trevor é um Amon-Hotep, que são homens negros que fazem colorismo e apenas saem como mulheres pretas “da essência”, ou seja, com a cor de pele mais escura. O seu pensamento é de que mulheres e homens negros com tom de pele mais claro deve ser subservientes a eles, além de serem misóginos, homofóbicos e possuir intolerância religiosa com diversas outras pessoas. Obviamente Joelle lhe dá um glorioso pé na bunda, ficando com Reggie mais para frente.
COCO E UMA DECISÃO DIFÍCIL
O episódio focado em Coco da segunda temporada é um dos mais marcantes de toda a série, pois ela fica grávida e o roteiro é incrível.
Na trama, a personagem imagina como seria a vida como mãe, vendo sua filha realizar todos os seus sonhos de vida. Todavia, ao fim de tudo, Coco pensa o seguinte “por que ela e não eu?” e acaba abortando a criança, fazendo uma escolha chocante e que faz muito jus a ambição dela.
A RESSURREIÇÃO DE TROY
Troy, assim como Reggie, passou por experiências traumáticas na primeira temporada. Após passar um tempo em reclusão, ele agora deve retomar sua vida de bom mocismo.
Contudo, o que vemos no episódio focado nele é uma busca por aceitação e uma forma bastante peculiar de afogar as mágoas com encontros casuais e sequelas bem fortes em seu caráter. Por mais que tenha sido muito afetado pelos fatos anteriores, Troy agora se torna um novo homem por meio da comédia, uma mudança significativa em sua personalidade polida e política.
O PAI BRANCO DE SAM
Um dos pontos mais interessantes a serem levantados em Cara Gente Branca é a origem de Sam. A protagonista que é uma das mais revoltadas contra o sistema e quer ver os negros em uma posição de destaque tem uma questão controversa em sua linhagem: seu pai é branco.
Por mais que não pareça ser nada demais, a trama de Sam ganha mais força, uma vez que o fato de ser namorada de um homem branco, ser mais clara que suas semelhantes e ter um pai branco a faz muito diferente e por um viés ideológico radical até hipócrita. De fato, a história da personagem ganha camadas e a ideia de que há uma culpa por isso é algo que é uma cartada de mestre do texto da série.
UMA SOCIEDADE SECRETA
A segunda temporada acaba de forma bastante enigmática para os fãs. Lionel e Sam se veem envoltos em uma teia de informações que os levam direto à Ordem, uma sociedade secreta da faculdade Winchester.
Os dois descobrem que a universidade possui segredos estarrecedores e que há uma conspiração poderosa envolvendo as questões raciais. Por mais que seja algo muito diferente para o rumo da trama, essa nova proposta se mostrava interessante, mas, infelizmente, o roteiro decaiu muito na terceira temporada.
SILVIO: O TROLL
Silvio (DJ Blickenstaff) é o chefe de Lionel na redação do jornal do campus. Com a língua afiada e sacadas inteligentes, ele é um dos personagens mais marcantes da trama, pois tem bastante complexidade em sua personalidade.
Na segunda temporada a rede de ódio e fake news é bastante importante importante na trama, pois elucida muito bem o que ocorria na época com a corrida eleitoral de Trump. E, de fato, a série aproveitou muito bem o hype, colocando Silvio como o grande troll que estava por trás de todos os ataques a Sam e seus amigos. Essa reviravolta foi bem legal para o seriado da Netflix.
UM MUNDO DE DESCOBERTAS DE LIONEL
A terceira temporada é a mais fraca em termos de acontecimentos e esperamos que a quarta seja melhor. Todavia, há dois momentos interessantes e um deles, sem dúvidas, é entrada de D’Unte (Griffin Matthews).
Lionel acaba sendo inserido em um novo mundo, no qual a homossexualidade não é um tabu e a sexualidade flui, sendo uma boa escolha de roteiro dos roteiristas da série. D’Unte é o oposto de Lionel, descontraído, se ama e vive de forma leve, sendo uma das melhores adições de elenco de Cara Gente Branca.
CARA GENTE NEGRA
Um dos momentos mais divertidos da série foi quando no início do último episódio da terceira temporada houve uma subversão imaginária dos brancos sendo oprimidos pelos negros em “Cara Gente Negra”, uma espécie de What If? do seriado.
A acidez cômica da série veio com tudo aqui e essa foi uma das melhores sacadas da terceira temporada.
Estão ansiosos para o último ano de Cara Gente Branca? Comentem!
Confira o trailer da quarta e última temporada da série:
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O Remix da Ultra Liga na 9ª temporada da Liga de Batalha GO traz uma importante mudança em comparação à temporada anterior.
Agora, apenas 10 Pokémon não podem ser utilizados. Antes, eram 20 proibições. Isso viabiliza mais boas opções para montar equipes vencedoras no PvP do Pokémon GO.
A modalidade estará disponível entre 13 e 27 de setembro. O limite continua em 2.500 CP, comum a todas as modalidades da Ultra Liga. Veja a seguir quais Pokémon não podem ser usados no Remix da Ultra Liga nesta 9ª temporada:
Clefable
Muk (Forma de Alola)
Swampert
Empoleon
Togekiss
Giratina (Forma Alterada)
Cresselia
Talonflame
Melmetal
Obstagoon
Créditos: Pokémon GO / Niantic
Como montar equipes para o PvP do Pokémon GO
Especialistas na Liga de Batalha GO, como o YouTuber Zyonik, indicam que você monte equipes seguindo esta fórmula: líder (lead), uma cobertura ao líder (closer), e uma substituição segura (safe switch).
Veja um exemplo considerando os Pokémon que estão entre os melhores do Remix da Ultra Liga.
Jellicent (XL) + Venusaur + Stunfisk (Forma de Galar)
Jellicent é o líder nessa equipe. Caso enfrente um Pokémon do tipo elétrico, poderá ser substituído pelo Venusaur, que terá resistência contra o adversário. A função do Venusaur é, portanto, cobrir o líder.
O time ainda tem Stunfisk (Forma de Galar), um Pokémon com ótima defesa, o que faz dele uma incrível substituição segura.
Com esse exemplo, você pode perceber que a lógica da montagem da equipe minimiza os riscos na batalha. Esse é um time bem consistente e seguro. Isso porque possui 613 como score de ameaça, um nível considerado baixo.
15 melhores Pokémon e ataques ideais para o Remix da Ultra Liga
Vários Pokémon que estão nesta lista dos 15 melhores para o Remix da Ultra Liga são bastante comuns na modalidade tradicional da Ultra Liga. Veja quais são no artigo a seguir.
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A Ubisoft anunciou o calendário completo de conteúdos pós-lançamento de Far Cry 6. Além do passe de temporada, que inclui três DLCs com episódios em que os jogadores mergulharão nas mentes dos lendários vilões da franquia, Far Cry 6 terá adições constantes de novos conteúdos após 7 de outubro de 2021.
Vaas Montenegro, Pagan Min e Joseph Seed reaparecem no passe de temporada de Far Cry 6, todos interpretados pelos atores dos títulos originais. Em cada uma das três DLC, os jogadores darão vida a um dos vilões, lutando para escapar dos horrores de suas próprias mentes em uma experiência de “morrer e tentar novamente”, inspirada no gênero roguelite. Começando com apenas uma pistola, será preciso encontrar novas armas e desbloquear power-ups para se tornar mais forte e progredir nas missões. Combinando narrativa e ação intensa, cada DLC será uma oportunidade única para entender melhor o passado e as motivações dos famosos personagens.
O passe de temporada de Far Cry 6 já vem junto com as edições Gold e Ultimate de Far Cry 6 e pode ser adquirido separadamente para PC e para consoles. Confira a imagem do Passe de Temporada abaixo:
O Passe de Temporada conta com três DLCs para jogar sozinho ou em modo cooperativo com um amigo (mesmo se ele não possuir o passe de temporada).
Episódio 1: “Vaas: Insanity” (lançamento previsto para novembro de 2021)
Episódio 2: “Pagan: Control” (lançamento previsto para janeiro de 2022)
Episódio 3: “Joseph: Collapse” (lançamento previsto para março de 2022)
Far Cry 3 Blood Dragon. No PC, todos que adquirirem o passe de temporada receberão o jogo original, lançado em 2013. Já os usuários de console receberão Far Cry 3 Blood Dragon: Classic Edition.
• Conjunto Blood Dragon com sete itens utilizáveis no jogo base de Far Cry 6:
Um traje: Blood Dragon Gear Set
Duas armas: AJM9 e Kobracon
Um veículo: Omega Enforcer
Um enfeite de arma: KillStar
Um animal para lutar em equipe: K-9000
Um chibi para usar em veículo: Blood Dragon Chibi
Além disso, a luta pela liberdade de Yara seguirá com conteúdos novos e gratuitos que expandirão o universo de Far Cry 6 após o lançamento e poderão ser jogados em modo solo ou cooperativo para dois jogadores. Este conteúdo inclui:
Insurgências semanais: todas as semanas, a partir do lançamento e para quem terminar a campanha principal, os apoiadores de Antón Castillo aparecerão por toda a ilha de Yara representando novas ameaças. Os jogadores precisarão rastreá-los e eliminá-los e, após a conclusão, poderão receber atualizações de equipamentos.
6 Operações Especiais: ambientadas em novas áreas exclusivas do mapa, estas operações apresentarão uma nova mecânica de jogo. Aqui, os jogadores deverão roubar armas químicas altamente instáveis dos traficantes de armas de Antón e chegar ao ponto de extração antes que elas superaqueçam. Os dois primeiros locais (Mesozoico e Maceo) estarão disponíveis já no lançamento e outros quatro mapas virão depois.
3 missões de crossover com participação de estrelas convidadas e grandes marcas: Danny Trejo, Rambo e Stranger Things.
Mais conteúdos adicionais de Far Cry 6 ainda serão revelados.
Desenvolvido pela Ubisoft Toronto, Far Cry 6 é um jogo de tiro em primeira pessoa de mundo aberto que coloca os jogadores no coração de uma revolução de guerrilha moderna. Na ilha de Yara, o presidente Antón Castillo promete restaurar sua nação em sua antiga glória enquanto prepara seu filho Diego para seguir seus passos. No entanto, o paraíso tem preço e enriquecer o país significa subjugar aqueles que não seguem sua visão. Os jogadores vão aderir à causa para libertar Yara como Dani Rojas, ex-militar local, que tenta escapar da ilha mas acaba se juntando ao grupo revolucionário Libertad. Como Dani, os jogadores viverão a adrenalina e o caos do combate de guerrilha ao estilo Far Cry e com o arsenal mais criativo e inovador de todos os tempos.
Far Cry 6 será lançado em 7 de outubro de 2021 para Xbox One, Xbox Series X|S, PlayStation 4, PlayStation 5 e PC (via Epic Games Store e Ubisoft Store).
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Saudosistas do meu coração. Antstream Arcade é a plataforma de streaming de jogos retrô que pode acabar com seus problemas. Você que não aguenta mais ter que recorrer a reformas de consoles antigos ou procurar por recursos fora da legalidade para ter acesso aos seus jogos antigos favoritos. Seus problemas acabaram – jovens há mais tempo, como eu, entenderam a referência.
O QUE É O ANTSTREAM ARCADE?
Como já mencionado, o Antstream é um streaming de jogos com temática retrô. Uma forma de melhor entender é compará-lo ao Spotify, que é um streaming de música e podcast. Em ambos, temos acesso gratuito, simplesmente criando uma conta.
Você já pode inclusive criar sua conta aqui. Com a conta criada, você já tem acesso a todo o conteúdo disponível.
MAS O QUE EU GANHO SE PEGAR?
Assim como no exemplo recém mencionado, uma conta gratuita te dá acesso ao conteúdo mediante a condição de eventualmente surgirem ads, ou seja, publicidade. Esta é a forma de financiar a plataforma sem que o usuário precise de fato investir.
No entanto, fazendo o upgrade para uma conta premium, você estará colaborando para o crescimento da plataforma e tendo acesso a todos os jogos sem qualquer tipo de publicidade.
QUAL A DIFERENÇA DO ANTSTREAM PARA UM EMULADOR QUALQUER?
Primeiro, e talvez o mais importante, o Antstream é completamente gratuito, devidamente licenciado e totalmente legal. Todos os jogos que você jogar serão provenientes da plataforma, sem qualquer risco de baixar uma ROM com vírus ou algo do gênero.
Além disto, por ser licenciado e legalizado, os distribuidores e desenvolvedores receberão todo o crédito por seu trabalho. Com sua conta Antstream, você tem acesso a mais de 1000 jogos retrô sem pagar absolutamente nada. Todos só têm a ganhar com o Antstream.
Sem ter que pagar nada, você pode jogar aonde quiser, e retomar uma jogatina de onde você parou. Sem riscos, sem problemas: só alegria.
ONDE POSSO JOGAR?
Atualmente, Antstream Arcade está disponível para PC, Mac, Smartphones ou Tablets com sistema operacional Android* (sinto muito, usuários de iOS), Nvidia Shield, Amazon Fire TV e Atari VCS.
Por enquanto, a Antstream só possui suporte completo em regiões especificas, como Reino Unido, Europa, EUA, Sudeste Asiático e Austrália. Em todas as outras regiões do mundo, o suporte ainda é limitado. Desta forma, *não temos acesso facilitado através da Play Store. Ainda assim, o site disponibiliza um APK (um instalador de aplicativos Android fora da loja oficial) que é plenamente funcional.
Como ainda não existe suporte completo para o Brasil, os valores dos planos premium também não foram regionalizados. Atualmente, os valores para filiação são de £9,99 mensais na modalidade unitária, ou então £95,88 anuais, que equivalem a £7,99 por mês.
NOSSA OPINIÃO
Testamos inicialmente o Antstream Arcade através de sua versão original para o PC. O layout da plataforma é bastante intuitivo e simples de se utilizar. A variedade de jogos é realmente impressionante e as classificações temáticas ajudam a escolher o seu estilo de jogo preferido.
Nossos testes foram realizados jogando em PC e Smartphone. No PC, jogamos utilizando teclado e um controle de PS4 (Dualshock 4). No Smartphone, utilizamos tanto o próprio sensor tátil quanto o gamepad GameSir X2 Type-C. Ainda que tenhamos utilizado apenas estas modalidades, o site oficial do Anstream ainda disponibiliza uma lista completa de todos os controles ou dispositivos compatíveis.
Apesar de a maior parte da jogatina ter sido feita através do PC utilizando o Dualshock 4, precisamos ressaltar que a experiência utilizando o GameSir X2 Type-C foi realmente diferenciada, com um tempo de resposta excelente, além do conforto e praticidade. Vale ressaltar também que o Antstream no celular foi instalado utilizando a APK, e seu funcionamento foi perfeito, pareando sem qualquer complicação à conta já cadastrada no PC, e conseguindo dar sequência ao jogo salvo lá.
Não existem, ou pelo menos não encontramos, motivos para não recomendar o Anstream Arcade. É uma plataforma completa, com excelentes opções de jogos retrô e uma ampla compatibilidade, fora todas as funções de desafios e a possibilidade de jogar com amigos.
Caso você seja um amante de jogos antigos, ou apenas queira conhecer melhor alguns dos clássicos estilos que provavelmente foram inspiração para muitos dos jogos atuais que você curte hoje, vá até o site antstream.com e tenha logo acesso a esta incrível plataforma de streaming.
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Crash Bandicoot acaba de completar 25 anos de existência! O primeiro mascote da Sony teve seu primeiro jogo lançado para PlayStation em 9 de setembro de 1996.
Filho de uma era repleta de mascotes, Crash surgiu 11 anos após o nascimento de Mario (Nintendo) e quatro anos após Sonic (SEGA). À época ter um bichinho que representasse as empresas era essencial, e Crash Bandicoot cumpriu esse papel para o sucesso da Sony, do PlayStation e da Naughty Dog no mundo dos games.
De lá para cá, Crash Bandicoot já foi protagonista de diversos jogos para plataformas variadas. O personagem também estrelou comerciais memoráveis.
Confira a seguir esses comerciais e mais curiosidades sobre o marsupial mais querido dos games.
1) Crash quase foi um outro marsupial
O plano inicial não era que Crash fosse um bandicuto (Bandicoot), animal onívoro nativo da Austrália, Tasmânia, Nova Guiné e outras ilhas que compõem a Oceania. A ideia original dos criadores Andy Gavin e Jason Rubin era que Crash Bandicoot fosse Willy the Wombat.
Wombat, em português vombate, também é um marsupial originário da Austrália e que habita regiões da Oceania. A inspiração dos desenvolvedores ao pensar a existência do Willy era Taz, o Diabo da Tasmânia, dos Looney Tunes.
Bandicuto fotografado por JJ Harrison (Wikimedia Commons)
No entanto, os desenvolvedores conheceram os bandicutos e, pelo visto, acharam a espécie mais fofa. Além da excelente jogabilidade desde o começo, é possível atribuir o sucesso de Crash Bandicoot à fofura dos bandicutos, e à esquisitice do mascote criado em 1996.
2) Crash Bandicoot já teve um visual anime
Como tornar um bandicuto ainda mais fofo? Transformando-o em anime, é claro!
Créditos: videogameartarchive.com
A ilustração da versão japonesa de Crash Nitro Kart (Crash Bandicoot Bakusou! Nitro Kart, em japonês) teve tudo a ver com a cultura oriental, e transformou Crash e sua turma de amigos e inimigos em anime.
3) Quase que Crash Bandicoot não existiu
É preciso que os gestores das grandes empresas aprovem as ideias antes que elas sejam vendidas para o mundo. Bem, com Crash Bandicoot a história foi um pouco diferente.
Ken Kutaragi, CEO da Sony à época e um dos responsáveis pelo sucesso do PlayStation, odiava a ideia de atrelar o console a um mascote. Ele queria distância do que era praticado pela concorrência com Mario e Sonic.
Kutaragi entendia que o PlayStation não deveria focar em títulos “para toda a família”, pois não queria passar a impressão de que o console era apenas um brinquedo para crianças. No entanto, ele perdeu em votação interna, e Crash Bandicoot nasceu e se tornou o sucesso que acaba de completar 25 anos.
4) A dança icônica de Crash nasceu de um comercial
No primeiro jogo da franquia, Crash Bandicoot não celebrava cada fase concluída com sua dancinha icônica. A dança foi criada pela equipe de marketing no Japão para um comercial de TV.
O pessoal da Naughty Dog curtiu tanto a dança que a incluiu nos jogos seguintes. Confira o incrível comercial a seguir.
Não deixe de assistir também à evolução das danças do Crash no vídeo abaixo!
5) Crash é especialista em comerciais
Duas das grandes virtudes dos criadores dos jogos da franquia são a criatividade e a liberdade para executar ideias. Tanta inovação não se limita apenas aos games, como também aos comerciais.
Além do primeiro comercial que originou a dancinha, há pelo menos mais duas publicidades marcantes na carreira de Crash Bandicoot.
O primeiro é o vídeo abaixo, em que Crash vai até a sede da Nintendo para provocar seu rival encanador bigodudo.
Não pense que as gracinhas do marsupial fora dos consoles ficaram para trás. A divulgação do jogo mais recente, Crash Bandicoot 4: It’s About Time, foi hilária!
Assista ao comercial japonês:
Felizmente o público brasileiro também foi contemplado. Já pensou em misturar o Crash com a Carreta Furacão? Pois bem, a equipe de marketing do jogo no Brasil pensou e deu origem à Crasheta Furacão.
Confira:
6) Crash Bandicoot também é vítima de fake news
Nem mesmo Crash está livre de ser alvo de mentiras. Menos mal que as fake news aqui são apenas memes inofensivos, que não ferem a honra e a imagem do querido marsupial.
Em 2019, um usuário no Twitter afirmou que Crash Bandicoot foi traduzido na Espanha como Carlos, el topo que gira, trazendo a foto de um suposto CD do jogo original.
Bom, foi o que bastou para que o tweet viralizasse.
En España, al Crash Bandicoot le dicen “Carlos, el topo que gira”.
Que duerman para la mierda. pic.twitter.com/00AUC39iYC
Encontrei outras montagens hilárias na primeira vez que fui atrás da informação, como a que afirma que The Legend of Zelda: Ocarina of Time seria Las Trepidantes Aventuras del Duende Jose Luis y su Armónica del Destino. Apesar de ser falso, eu não consigo não rir sempre que eu vejo essa montagem.
Mas como eu disse, tudo isso não passa de memes. A Espanha se tornou alvo de traduções falsas que muitas vezes viralizam na internet. Você pode conferir todo esse rolê explicado pelo site Neox Games clicando aqui.
7) Os jogos mais bem avaliados são para PlayStation
Crash Bandicoot iniciou sua história no PlayStation. Teve até provocação pra cima da Nintendo, mas com o passar dos anos, a franquia se tornou multiplataforma.
Apesar do grande sucesso do carismático bandicuto, o público mais fiel ao Crash parece ser quem curte os games dos consoles PlayStation.
De acordo com o Metacritic, o jogo com melhor avaliação é Crash Bandicoot 3: Warped, lançado para PlayStation 1 em 31 de outubro de 1998. O game possui nota 91 no Metascore, e 9.0 na avaliação dos usuários.
No ano seguinte, Crash Team Racing foi lançado para o mesmo console, mais precisamente em 30 de setembro de 1999. O jogo está avaliado com nota 88 no Metascore, e 9.0 na opinião do público em geral.
O título mais recente, Crash Bandicoot 4: It’s About Time, também figura bem avaliado. A nota do Metascore para o jogo de PlayStation 4 é 85, enquanto a avaliação do público é de 8.1.
Por falar em Crash Bandicoot 4, confira o vídeo comemorativo dos 25 anos da franquia, nas palavras dos desenvolvedores Toys for Bob, empresa responsável pelo game mais atual.
Crash Bandicoot 4: It’s About Time pode ser adquirido individualmente, como parte do Pacote de Crashversário ou também do Pacote Quadrilogia nas seguintes plataformas: PlayStation 4 e PlayStation 5; Xbox One, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC.
O Pacote de Crashversário inclui cinco jogos: Crash Bandicoot N. Sane Trilogy (com os três primeiros jogos da franquia), Crash Team Racing Nitro-Fueled e Crash Bandicoot 4: It’s About Time.
Por sua vez, o Pacote Quadrilogia inclui os citados da franquia principal, exceto Crash Team Racing Nitro-Fueled.
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