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    CRÍTICA – Dune Sea (2020, Frolic Labs)

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    Dune Sea é um jogo side-scrolling desenvolvido e distribuído pela Frolic Labs, o jogo foi lançado para Nintendo Switch, Xbox One e PC.

    Voando por belas paisagens e terras estranhas

    Dune Sea é um jogo de ganso de aventura side-scrolling que permite que você voe como um pássaro.

    Aqui você guia uma ave migratória que se separou de seu bando devido a um evento catastrófico.

    Porém, para sobrevier você precisa voar por belas paisagens de terras estranhas e estrangeiras enquanto coleta itens e evita predadores.

    Voar, voar, subir, subir

    Minha experiência com Dune Sea, foi extremamente relaxante e agradável. Por sua vez, o game tem a mesma similaridade de Journey, Gris e Abzú.

    A história de Dune Sea é contada sem qualquer narração ou texto, apenas com pequenas cutscenes. O objetivo do jogo é deixar que o jogador tenha uma sensação de tranquilidade e paz.

    Dune Sea apresenta refinados gráficos em 3D minimalista que dão uma sutileza ao longo de suas 15 fases. Cada fase apresenta belas paisagens e outras bastante estranhas.

    Além disso, as mecânicas de voo são simples e fáceis de serem aprendidas. Ao longo de cada de fase existem obstáculos que o jogador terá que enfrentar como tempestades de areia e plantas carnívoras do deserto.

    No entanto, nenhum desses obstáculos apresenta uma dificuldade significativa que não seja fácil de ser superada.

    Além disso, o game tem uma trilha sonora fantástica, tornando toda a atmosfera quase meditativa. Lembrando, que existem duas fases bônus que mudam completamente o seu design e sua trilha meditativa, para cenários retro junto a uma trilha retro synthwave.

    VEREDITO

    Por fim, Dune Sea é uma válvula de escape para quem quer fugir games convencionais. Sendo também um formidável jogo para apresentar para pessoas que ainda não tem familiaridade a jogos eletrônicos

    Entretanto, o game pode acabar não agradando a jogadores que esperam ação e dificuldades e desafios a serem superadas.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Veja o trailer do game:



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    CRÍTICA | Jovens Bruxas: Nova Irmandade (2020, Zoe Lister-Jones)

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    Jovens Bruxas: Nova Irmandade é um longa dirigido por Zoe Lister-Jones, sendo uma continuação de Jovens Bruxas, de 1996.

    SINOPSE

    Quatro garotas descobrem que tem poderes mágicos. Agora elas lidam com as diferenças e as consequências de tanto poder em suas mãos.

    ANÁLISE

    Jovens Bruxas: Nova Irmandade é uma mistura de continuação e remake de uma obra consagrada dos anos 90. Ao tentar trazer um frescor para um filme que já possui uma história própria, a continuação peca em diversos aspectos.

    O primeiro deles é a falta de identidade. Por mais que os personagens possuam algumas camadas e que seja explorada muito bem a questão das descobertas da juventude, a obra se perde quando adota diversos gêneros e tons. Em alguns momentos temos uma aventura, em outros terror e suspense, com mudanças bruscas e sem timing.

    As personagens carecem de carisma, principalmente sua protagonista, Lily (Cailee Spaeny). Ela tem seus problemas, mas a atuação da atriz a deixa bastante “sem sal”. 

    As demais personagens são “ok”, pois não comprometem, mas também não acrescentam em nada. Nicholas Galitzine é disparado o melhor ator e personagem do longa, vivendo o bully Timmy que tem diversas camadas e profundidade de roteiro.

    Dos pesos pesados, temos David Duchovny (Arquivo X) num papel bastante aquém de seu talento. Michelle Monaghan tenta entregar uma boa atuação e consegue, mesmo que tenha pouco para trabalhar.

    Entretanto, o ponto mais fraco é a história, uma vez que poderia explorar até o final a juventude, as inseguranças e as consequências de escolhas ruins. Todavia, o filme escolheu o caminho mais óbvio e entrega uma trama rasa com um final vergonhoso.

    VEREDITO

    Jovens Bruxas: Nova Irmandade é um filme que não entrega nada de novo e traz uma história rasa e mais do mesmo. Tentando fazer referências para atrair os fãs do seu antecessor e, ao mesmo tempo, tentando repaginar as coisas, o filme falha em trazer novas experiências, apresentando uma obra sem identidade.

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

    Confira o trailer:

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    The Mandalorian: Como o Sabre Negro se difere de outros sabres de luz

    Com o Sabre Negro desempenhando um papel importante em The Mandalorian, vamos analisar a história da arma e como ela se difere de outros sabres de luz.

    ESSA PUBLICAÇÃO CONTÉM SPOILERS DA SÉRIE THE MANDALORIAN

    O Sabre Negro fez sua estreia live-action no último episódio da 1ª temporada de The Mandalorian, em que foi empunhado por Moff Gideon. A posse da arma passou então de Gideon para Din Djarin no último episódio da segunda temporada, após Din derrotá-lo com a ajuda com cajado de Beskar.

    O lado negativo, é que por causa disso, Din agora pode reclamar o trono de Mandalore, o que o torna rival de Bo-Katan Kryse e seus esforços para tomar seu lugar como a líder dos mandalorianos.

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    Din, que não tem nenhum interesse em governar Mandalore, tentou dar o sabre a Bo-Katan pouco depois de derrotar Gideon, mas o legado longo e complicado impediu que ela aceitasse a arma. Agora, revelaremos a história do Sabre Negro e como ele se difere dos outros sabres da franquia.

    A HISTÓRIA DO SABRE NEGRO

    O Sabre Negro apareceu pela primeira vez em Star Wars: The Clone Wars na segunda temporada, em um episódio intitulado The Mandalore Plot. Desde então, foi mostrado em outras animações de Star Wars, assim como nos quadrinhos.

    A arma foi concebida originalmente como uma lâmina usada por Pre Vizsla em The Clone Wars, porém mais tarde foi reimaginado como um sabre de luz com lâmina preta sob a supervisão de George Lucas. De acordo com o chefe da Lucasfilm Animation e produtor executivo de The Mandalorian, Dave Filoni, Lucas também ajudou a desenvolver a história por trás do Sabre Negro e o visualizou como uma arma efetiva contra outros sabres de luz.

    Enquanto a maioria dos sabres de luz são fabricados por seus donos e aposentados quando eles morrem, o Sabre Negro é antigo. Construída há mais de 1.000 anos antes da Saga Skywalker, a arma foi empunhada por Tarre Vizsla, o primeiro Mandaloriano a se juntar a Ordem Jedi. Por isso, o Sabre Negro se tornou um conhecido símbolo de poder da cultura Mandaloriana.

    É também por essa razão que a arma foi eventualmente reclamada pelos membros do Clã Vizsla, que a roubou do Templo Jedi onde foi guardada após a morte de Tarre Vizsla. Desde então, o sabre mudou de mão muitas vezes, e já pertenceu a Darth Maul após ele matar Pre Vizsla em combate.

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    Anos mais tarde, na série animada Star Wars Rebels, Sabine Wren recuperou o Sabre Negro de Maul. Após derrotar o Imperial Viceroy Gar Saxon em um duelo; e antes de morrer, Sabine o deu a Bo-Katan, irmã de Satine e Duquesa de Mandalore na época das Guerras Clônicas.

    Entretanto, após o Império Galático destruir Mandalore durante um evento conhecido como O Grande Purgo, Bo-Katan perdeu a posse da arma, que mais tarde foi parar nas mãos de Gideon.

    COMO O SABRE NEGRO SE DIFERE DOS SABRES DE LUZ

    Comparado aos outros sabres, o Sabre Negro tem uma lâmina mais curta e emite um som mais estridente. Ele também possui diversas características unicamente mandalorianas, incluindo uma forma de lâmina e um punho diferente.

    Sua lâmina pode ser afetada pelos sentimentos do usuário. Por exemplo: ele se torna mais forte quando o usuário sente emoções mais intensas. Combinado com sua habilidade incomum de atrair a lâmina de outro sabre durante um duelo, o Sabre Negro é uma arma particularmente poderosa, especialmente nas mãos de um poderoso usuário da Força.

    No entanto, diferente de um sabre comum, o Sabre Negro é tão mortal nas mãos de um Jedi ou Sith, quanto ao ser usado por um guerreiro com conhecimento limitado da Força. Essa é a razão de não-Jedi como Sabine e Bo-Katan serem capazes de usarem ele efetivamente em combate.

    É o mesmo motivo pelo qual Gideon quase derrotou Din durante seu combate no episódio final da segunda temporada de The Mandalorian. Na verdade, graças a sua raiva e sua fúria, a arma foi tão destrutível nas mãos de Gideon quanto nas mãos de Maul.

    Além disso, dado o fato do Sabre Negro ser um símbolo tão importante de status na cultura mandaloriana, ele tipicamente precisa ser conquistado em combate, e qualquer um que o empunhar sempre será alvo daqueles procurando uma forma de ganhar poder.

    Isso o torna um item ainda mais poderoso para qualquer um empunhar do que um sabre de luz comum, o que Din sem dúvida descobrirá quando sua história continuar na 3ª temporada de The Mandalorian.

    Criado por Jon Favreau, The Mandalorian é estrelado por Pedro Pascal, Gina Carano, Carl Weathers e Giancarlo Esposito. As duas primeiras temporadas da série estão disponíveis no Disney+. A 3ª temporada está confirmada para dezembro de 2021.

    Em paralelo, a Disney também lançará The Book of Boba Fett no mesmo período de 2021. A série spin-off foi confirmada em um teaser ao final do último episódio da segunda temporada de The Mandalorian, e terá Temuera Morrison e Ming-Na Wen como protagonistas.

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    O Exorcista: Sequência deve ter o diretor de Halloween, David Gordon Green

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    A produtora mais conhecida do mundo do terror, a Blumhouse, está desenvolvendo uma sequência de O Exorcista, que deve ser dirigido por David Gordon Green, que também está por trás da nova trilogia de Halloween, que também será realizada pela produtora.

    O Observer deu a notícia, relatando que a Blumhouse se juntou a Morgan Creek no projeto, que foi mencionado pela primeira vez em agosto como parte de uma história do Deadline sobre o diretor se unindo com a Amazon em um remake da série de Dead Ringers.

    Além disso, Creek atuará como produtor ao lado de Jason Blum, James Robinson e David Robinson. Embora o Deadline tenha afirmado inicialmente que o novo filme do Exorcista estava planejando ser lançado em 2021, isso é um pouco otimista demais. Já que, Green ainda está em negociações, e o Observer diz que ainda não está claro se será o próximo filme do diretor após suas duas sequências de Halloween.

    Dirigido por William Friedkin, o filme original de 1973 seguiu a possessão demoníaca de Regan MacNeil (Linda Blair), uma menina de 12 anos cuja mãe (Ellen Burstyn) recruta dois padres (Jason Miller e  Max von Sydow) para lutar contra um entidade conhecida simplesmente como Pazuzu.

    O Exorcista foi indicado para Melhor Filme e gerou quatro filmes subsequentes, e embora a franquia tenha arrecadado mais de US$ 520 milhões em todo o mundo, Friedkin não deve se envolver neste novo projeto.

    O próximo filme de Michael Myers de David Gordon Green, Halloween Kill, vai chegar aos cinemas em 15 de outubro de 2021, enquanto Halloween Ends está programado para lançamento em 14 de outubro de 2022.

    O primeiro filme da franquia, de 2018, arrecadou mais de US$ 255 milhões em todo o mundo, então é fácil ver porque a Blumhouse gostaria de voltar aos negócios com Green e por que Morgan Creek iria querer se unir a Blumhouse neste especifico projeto.

    The Kingdom: Lars Von Trier retorna para 3ª temporada

    Se você pensava que o renascimento das propriedades dos anos 80 e 90 só se aplicava a produções de grande orçamento de Hollywood, pense novamente. Quase como se estivesse seguindo a deixa de Twin Peaks: The Return, Lars Von Trier estará retornando a um período anterior em sua carreira e fará uma terceira e última temporada de seu drama hospitalar The Kingdom.

    Desde que chocou o público em Cannes com seu drama serial killer The House That Jack Built em 2018 o diretor não havia anunciado um novo projeto, até agora. Conforme anunciado pela Zentropa Productions de Von Trier no Facebook, a série hospitalar cult que Lars Von Trier dirigiu entre 1994 e 1997 retornará com novos episódios em 2022.

    The Kingdom se passa na ala de neurocirurgia de um hospital em Copenhagen. A nova e última temporada, apelidada de The Kingdom Exodus, deverá ser filmada no próximo ano e terá episódios de cinco horas de duração.

    Von Trier falou sobre retornar ao The Kingdom desde os anos 90, mas o projeto nunca foi concluído em parte devido à morte dos membros do elenco Ernst-Hugo Järegård e Kirsten Rolffes.

    Os produtores dizem que a nova temporada será uma mistura de personagens novos e antigos. Von Trier escreveu o roteiro com o retorno do colaborador Niels Vørsel e dirigirá todos os cinco episódios.

    Lars Von Trier forneceu esta declaração no retorno do programa:

    “As fronteiras vêm em muitas formas; podem ser linhas desenhadas com réguas em papel branco (muitas vezes invisíveis para quem tiver a chance de visitar as localizações geográficas reais). As linhas das fronteiras podem ser ilustrativas, para não dizer bastante fictícias e francamente mesquinhas; podem ser desenhados em uma cor vermelha suave, praticamente invisível, e talvez até como uma linha pontilhada, quase como se indicando um pedido de desculpas ou mesmo vergonha. No entanto, as linhas estão penduradas em números inconcebíveis e, juntas, constituem aqueles ‘territórios’ que os habitantes são fortes o suficiente para defender. Entrar e sair muitas vezes envolve violência, pois, é claro, espera-se que qualquer visitante retorne após encerrar seus negócios.

    Na Terra, ‘a Máquina que faz tudo girar (quer dizer, toda a vida)’ depende dos conflitos que as linhas provocam, como que de propósito. Se Êxodo realmente significa ‘entrar’ ou ‘sair’ depende do ângulo a partir do qual a fronteira é observada, mas a palavra simplesmente descreve um grande número de indivíduos cruzando uma linha desenhada a lápis juntos.

    Por quê?… Existe um desequilíbrio entre o bem e o mal! O limite foi atingido, pelo menos no Reino… Mas não posso testemunhar que será fácil e sem sangue arrancar as sete mechas astrais do mundo simultaneamente com o sangue do médico.”

    A Zentropa Productions também lançou dois teasers enigmáticos:

    Ghost of Tsushima: Atualização adiciona trajes de God of War e outros games

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    Uma nova atualização para Ghost of Tsushima permite que você pegue algumas homenagens interessantes de outras franquias do PlayStation no modo multiplayer Legens.

    Ghost of Tsushima recebeu uma atualização surpresa em homenagem a alguns jogos populares da Sony. A atualização 1.18 adiciona novas opções de pesquisa de Lendas, mas a parte mais atraente são os novos trajes de Lendas modelados a partir de God of War, Horizon Zero Dawn, Shadow of the Colossus e Bloodborne.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Ghost of Tsushima (2020, Sucker Punch)

    De acordo com a Sucker Punch, o patch também adiciona novas opções para procurar jogadores Legends. Você pode colocar parâmetros como objetivos de bônus e microfones enquanto procura combinações para completar seu grupo nas missões Nightmare Store/Survival e capítulos de Raid.

    E graças aos trajes, você pode ficar elegante enquanto faz isso. Até 15 de janeiro você pode reivindicar as quatros roupas especiais. Você apenas tem que completar qualquer missão de História ou Sobrevivência com cada uma das classes, e você terá todas elas.

    A Sucker Punch introduziu o modo multiplayer Legends para Ghost of Tsushima, que anteriormente era um jogo apenas para um jogador, em outubro. O anúncio foi uma surpresa porque o estúdio nunca havia mencionando que um modo multiplayer estava em desenvolvimento até pouco antes de ser lançado. Pouco depois, foi apresentado o Raids.

    Ghost of Tsushima foi um dos nomeados ao The Game Awards 2020. O que achou da atualização com os novos trajes? Deixe seus comentários abaixo!



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