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    O Sangue de Zeus: Netflix libera primeiro trailer do anime de mitologia grega

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    A Powerhouse Animation, o estúdio de animação por trás da aclamada adaptação em anime da Netflix inspirada em Castlevania, estará de volta neste mês com uma nova série: O Sangue de Zeus, apresentando sua própria visão da mitologia grega clássica.

    A próxima série de animação, com lançamento previsto para 27 de Outubro, revelou seu trailer de estreia quando um jovem chamado Eivos descobre que é filho de Zeus.

    Com monstros ameaçando o Olimpo e o povo da Grécia Antiga para cumprir a vingança dos Titãs contra os deuses, Eivos terá que reivindicar seu destino divino para evitar que a terra mergulhe na escuridão.

    Assista ao trailer oficial:

    Fiel ao seu título, o trailer mostra muita ação sangrenta enquanto Eivos destrói os monstros que cresceram após consumir a carne dos Titãs caídos. Enquanto isso, a esposa de Zeus, Hera, parece estar por trás de um complô para trair seus companheiros olímpicos, trabalhando com os Titãs para se vingar de seu marido infiel de uma vez por todas.

    Anunciada no ano passado sob o título original de Gods & Heroes, a série animada é dirigida por Shawn Nigoghossian, com a primeira temporada prevista para durar oito episódios.

    Estrelado por Jason O’Mara, Mamie Gummer, Chris Diamantopoulos, Derek Phillips e Jessica Henwick, O Sangue de Zeus estreia em 27 de Outubro no catálogo da Netflix.

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    Lovecraft Country: Episódio 8 – Jig-A-Bobo | Análise e referências

    O episódio 8 de Lovecraft Country, intitulado Jig-A-Bobo, estreou no dia 4 de Outubro na HBO. Um dos capítulos com mais ação desde Whitey’s On The Moon, o episódio conduziu a trama a passos largos para o final da temporada.

    O texto a seguir terá spoilers. Leia por sua conta e risco.

    SINOPSE

    Diana (Jada Harris) se encontra na mira do capitão Lancaster (Mac Brandt). Quando um visitante do passado retorna para suas vidas, Atticus (Jonathan Majors) e Leti (Jurnee Smollett) tomam medidas drásticas para proteger seu futuro.

    LEIA TAMBÉM:

    Lovecraft Country: Análise e referências

    Episódio 7 – I Am

    Episódio 6 – Meet Me In Daegu

    Episódio 5 – Strange Case

    Episódio 4 – A History of Violence

    Episódio 3 – Holy Ghost

    Episódio 2 – Whitey’s on the Moon

    Episódio 1 – Sundown

    ANÁLISE

    O novo episódio de Lovecraft Country se passa uma semana após os acontecimentos do episódio 7, I Am. Logo no início do capítulo, temos o desfecho da saga de Emmett Till, o menino apelidado de Bobo pela família e amigos.

    Nas nossas outras análises de Lovecraft Country nós já havíamos comentado sobre a origem da história de Bobo e todas as vezes que o personagem havia participado da narrativa da série.

    Ao longo dos episódios, vimos Bobo brincar com os amigos na mansão Winthrop e também na casa da Hippolyta (Aunjanue Ellis). No episódio 7, soubemos que ele havia seguido caminho para sua fatídica viagem ao Mississipi e, bom, já sabíamos o que esperar em decorrência dessa situação.

    Lovecraft Country: Episódio 8 – Jig-A-Bobo | Análise e referências

    Começamos o episódio Jig-A-Bobo com o enterro do menino no dia mais quente do ano. Diana, que perdeu seu pai há pouco tempo e está com sua mãe desaparecida há uma semana, está encarando a situação da forma que pode. Ela não parece ser prioridade para ninguém, o que a deixa com uma raiva enorme acumulada dentro de si.

    Após desaparecer durante o velório, Diana segue para uma das ruas do Sul de Chicago que está deserta devido ao acontecimento com Bobo. Lá, ela encontra Lancaster, que a amaldiçoa com um feitiço após conversarem sobre o desaparecimento de Hippolyta.

    Parte do feitiço proferido por Lancaster é o seguinte:

    “Embora os mortais não tenham o poder de controlar o tempo… Fazei-o para que o domínio seja meu. As areias do tempo revelaram-me a forma perfeita. Transformai noites desenfreadas em dias com limites. Desde a era da semente semeada com peixe à chegada da colheita e à migração das aves, Mostrai-me, agora, o que devo prever. Transformai noites desenfreadas em dias com limites. Revelai-me, agora, o que devo prever.”

    Ao longo do episódio, Diana passa a ser perseguida por duas criaturas sobrenaturais chamadas Topsy e Bobsy em uma clara inspiração em A Hora do Pesadelo.

    Lovecraft Country: Episódio 8 – Jig-A-Bobo | Análise e referências

    Procurando por Diana, o grupo se divide: Ruby (Wunmi Mosaku) vai até a casa de Christina (Abbey Lee) na esperança de encontrar consolo nos braços de William (Jordan Patrick Smith) – apesar deles serem a mesma pessoa, há uma diferenciação imaginária na cabeça de Ruby sobre com quem ela se relaciona. Leti (Jurnee Smollett) segue para a casa Winthrop, e Tic (Jonathan Majors) vai ao encontro de Christina em um mausoléu.

    Começando pelo arco de Tic, ele pede ajuda para Christina conjurar um feitiço de proteção. Em troca, ele deu a ela a chave do observatório Winthrop (que ele, inocentemente, acredita estar estragado). Ela explica a ele como fazer o símbolo do sol da Ordem do Antigo Alvorecer e diz que, para o feitiço dar certo, é necessário haver energia, intenção e um corpo – para manter o equilíbrio.

    Tic também questiona Christina sobre o equinócio de outono. Ela diz a ele que será o momento em que ela conseguirá o que Titus não conseguiu: a imortalidade.

    Os equinócios são momentos em que o dia e a noite possuem a mesma duração, deixando a luz e a escuridão em perfeito alinhamento, se tornando um momento propício para grandes rituais.

    Lovecraft Country: Episódio 8 – Jig-A-Bobo | Análise e referências

    Tic vai para a casa Winthrop e encontra Ji-Ah (Jamie Chung) sentada à mesa junto com Leti, ambas esperando a sua chegada. Ji-Ah explica tudo sobre ser uma kimiho e ter acontecido algo diferente na relação dos dois. Tic a pressiona por respostas, mas ela também não sabe o que pode acontecer. Leti percebe que Ji-Ah ainda o ama e, por isso, viajou da Coreia até os Estados Unidos apenas para tentar ajudá-lo.

    A participação de Ji-Ah nesse episódio ficou completamente fora de tom e deslocada, o que me faz pensar que ela poderia ser melhor utilizada em outro momento. A reação de Tic com ela, no auge de seu desespero por ela ter vindo ajudá-lo, só nos comprova o quão volátil é sua personalidade e o quão perigoso ele pode se tornar em certas situações.

    Após o “Casos de Família” na sala da casa, Leti e Tic se desentendem, e ele acaba indo ao encontro de Montrose (Michael Kenneth Williams), para conversar sobre o livro que ele encontrou em sua viagem ao futuro. Leti segue para uma igreja, onde marcou um encontro com Christina.

    Paralelamente a esses acontecimentos, Christina e Ruby tem uma conversa sobre o assassinato de Emmett Till. A conversa ressoa na consciência de Christina que, em ocasião posterior, pede a dois homens que a assassinem da mesma forma que Bobo fora assassinado na vida real. A escolha narrativa de Misha Green em mostrar o acontecimento em uma pessoa branca – em vez de simular a situação em um adolescente negro – foi muito interessante e bem pensada.

    Christina encontra Leti na igreja e, após conversarem um pouco sobre banalidades religiosas, Leti oferta as fotos que tirou das páginas de Titus Braithwhite em troca de proteção para Tic. Christina se recusa e oferece a proteção para Leti, que acaba aceitando por causa de seu filho.

    Lovecraft Country: Episódio 8 – Jig-A-Bobo | Análise e referências

    A opção que Christina dá a Leti é, basicamente, uma confirmação de que Tic já possui a marca de Caim em suas costas, não necessitando dela novamente. É também uma forma dela conseguir as páginas sem precisar se reencontrar com Tic – e manter seu sobrinho a salvo no corpo de Leti.

    Depois desses desdobramentos, nós temos a parte da ação desenfreada do episódio. Diana confronta Lancaster e seus policiais, dizendo que não vai ajudá-los a conseguir o planetário. No outro lado da cidade, Tic explica a Montrose que pegou um livro do futuro escrito por seu filho, George Freeman, e que conta a história da família deles.

    O encontro de Montrose e Tic é bem interessante, pois é a primeira vez que pai e filho conversam verdadeiramente como uma família. Montrose se sente mais confortável para falar sobre seus traumas, suas escolhas de vida e seu relacionamento com Dora (Erica Tazel). Após toda a conversa, Montrose pede para ajudar Tic com o feitiço de proteção, e ele aceita.

    Lovecraft Country: Episódio 8 – Jig-A-Bobo | Análise e referências

    No apartamento de Montrose, Tic desenha o sol protetor com seu sangue no chão da sala. Nessa hora, Montrose lê uma parte do feitiço e fala algumas palavras erradas. Tic o corrige e descobre que seu pai é disléxico. Essa informação pode ser apenas uma informação aleatória, mas o fato do feitiço “não ter funcionado” – até onde eles sabem – poderia ter a ver com o fato de Montrose ter errado algumas palavras.

    Parte desse mesmo feitiço é proferida por Christina antes dela apanhar dos dois homens durante a simulação da morte de Emmett. Teoricamente, Christina é invulnerável – Tic tentou atirar nela no episódio Holy Ghost e não conseguiu – então ela não poderia apanhar daqueles dois homens a menos que tivesse conjurado um feitiço para que isso acontecesse.

    Tanto Montrose, quanto Christina, recitam o mesmo feitiço. Parte dele está aqui:

    “Na água da inundação, ele se libertará da morte. E, na batalha, desde a autoridade da lança… o seu poder, como um dia nascente, não deverá morrer. Circundai esse homem com um orbe favorável de proteção. Guardai este homem de todos os males. Os destruidores… visíveis e invisíveis.”

    De volta à casa Winthrop, Ruby conta a Leti que sabe tudo sobre magia e que está vivendo na casa de Christina. Antes que Leti possa realmente entrar em uma briga com sua irmã, os policiais de Lancaster cercam sua casa usando como desculpa que elas estariam abrigando um grupo terrorista.

    Com a casa protegida por magia, Lancaster não pôde entrar pela porta principal. Com isso, ele passa a fuzilar a casa junto com seus capangas. Leti percebe que o feitiço de Christina funcionou e ela está invulnerável, pois as balas passam a desviar dela.

    Tic, que estava voltando para a casa após a sessão (aparentemente) mal sucedida de seu feitiço, encontra a rua tomada por policiais. Um desses policiais acaba o atacando, o que resulta no momento mais legal do episódio: um enorme Shoggoth sai de baixo da terra e protege Tic. Ao que parece, o feitiço de Christina funcionou.

    O Shoggoth faz a sua destruição em massa, acabando com todos os policiais e dando tempo para Leti ajudar Tic a se esconder das balas. Após a batalha, Shoggoth e seu dono se tornam amigos.

    Lovecraft Country: Episódio 8 – Jig-A-Bobo | Análise e referências

    Do outro lado da cidade, Diana está à espera de Topsy e Bobsy para finalmente enfrentá-las. Durante o confronto, infelizmente, Montrose aparece e paralisa Diana, a tornando alvo fácil dos monstros. Ela está amaldiçoada, e o desenrolar de sua situação será conhecido no próximo episódio.

    Jig-A-Bobo é talvez um dos episódios com mais cenas de ação desde Whitey’s On The Moon, o segundo episódio da série. Como tivemos vários acontecimentos simultâneos, em diversos arcos, é necessário um trabalho muito maior para entregar um final com coerência e mantendo o espectador interessado nos próximos acontecimentos.

    Misha Green não só roteirizou, como também dirigiu esse episódio e merece todos os créditos por sua obra. Todos os detalhes, o tom e o desenrolar da história são méritos da showrunner, que tem feito grandes mudanças em relação à obra original e acoplado suas próprias referências em meio à história.

    Todo o arco de Bobo foi conduzido de forma magistral e, mesmo para aqueles que não estavam prestando atenção aos detalhes, é impossível ignorá-lo nesse novo episódio. A construção foi extremamente bem feita, criando a narrativa aos poucos e usando o gancho desse pesadelo para desenrolar o tom de terror que assombra Diana ao longo do episódio.

    Misha Green merece todos os méritos pelo ótimo trabalho feito ao longo desses 8 episódios de Lovecraft Country. Que tenhamos a oportunidade de consumir outros trabalhos da diretora e roteirista nos próximos anos.

    Os efeitos especiais desse episódio são outro ponto a ser destacado. A cena de transformação entre Ruby e Christina foi extremamente bem feita. Foi a primeira vez que vimos Ruby se transformar em Dell, e a cena não poderia ser mais impressionante e bem conduzida. Os efeitos durante a chegada do Shoggoth também foram incríveis!

    REFERÊNCIAS

    Uma das referências mais claras nesse episódio é ao livro A Cabana do Pai Tomás. A publicação foi escrita por Harriet Beecher Stowe entre 1851 e 1852.

    O livro chegou a ser o segundo mais vendido nos Estados Unidos – ficando atrás apenas da Bíblia – e, futuramente, ganhou uma adaptação em formato de novela.

    A Cabana do Pai Tomás narra os sofrimentos de Tomás, personagem principal da obra, após ser vendido a um traficante de escravos. O romance é considerado um marco na literatura por ser um texto contra a escravidão, impulsionando movimentos antiescravagistas.

    Lovecraft Country: Episódio 8 – Jig-A-Bobo | Análise e referências

    Quando Diana está delirando por causa do feitiço que Lancaster lançou nela, ela olha para o livro e vê Topsy – em uma releitura monstruosa – na capa da publicação.

    Topsy é uma personagem do livro que possuía características indisciplinadas como consequência à brutalidade da escravidão. Devido a algumas adaptações da obra, na época de Jim Crow, durante muitos anos Topy foi considerada um “alívio cômico”.

    Entretanto, o entendimento sobre a personagem foi ressignificado com os avanços e debates sobre a obra, sendo hoje considerado um terrível estereótipo das jovens negras. Essa ideia estereotipada se encaixa também com o termo “pickaninny“, que é um conceito caricato das crianças negras.

    Lovecraft Country: Episódio 8 – Jig-A-Bobo | Análise e referências

    Logo quando Diana é enfeitiçada, ela olha a propaganda de um cereal colada na parede. Os olhos dele se mexem, acompanhando enquanto ela foge dos policiais. Esse homem era o rosto da marca de cereal Cream of Wheat e seu nome era Rastus.

    A propaganda, extremamente popular em 1921, trazia um homem branco com blackface e utilizava de uma linguagem “ignorante” para criar um estereótipo sobre o população negra.

    A mensagem que ele traz nas mãos na propaganda é a seguinte:

    “Talvez o Cream of Wheat não tenha vitaminas. Eu não sei o que essas coisas são. Se forem insetos, não têm creme de trigo, mas é bom de comer e barato. Custa cerca de 1 centavo para uma grande porção.”

    Lovecraft Country: Episódio 8 – Jig-A-Bobo | Análise e referências

    No momento que vemos Diana enfrentando Lancaster e indo embora da hospedaria, um voiceover é utilizado como plano de fundo para a sua fuga. A voz que escutamos é de Naomi Wadler, uma jovem de 11 anos de idade em seu discurso no “March for our Lives“.

    O protesto surgiu em resposta ao massacre ocorrido na escola Marjory Stoneman Douglas em Fevereiro de 2018.

    A expressão “Jig-A-Bobo” é uma referência ao termo pejorativo “jigaboo“. A palavra está atrelada aos termos manso ou serviçal, o que casa com as expectativas dos donos de escravos. O jogo de palavras utilizado nesse episódio é bem inteligente, pois pode remeter também à história do personagem Bobo – que foi assassinado por Roy Bryant e J.W. Milam em 1955.

    Lovecraft Country: Episódio 8 – Jig-A-Bobo | Análise e referências

    Quando Christina comenta que Hiram perdeu o próprio braço tentando decifrar as páginas de Braithwhite, somos remetidos à lembrança daquele braço preso nas profundezas da casa Winthrop – antes dos nossos heróis abrirem o alçapão e encontrarem as páginas.

    VEREDITO

    Com um episódio repleto de ação e terror, Jig-A-Bobo é mais um grande acerto de Lovecraft Country nessa temporada. Mesmo não sendo o meu favorito, é um episódio de grande qualidade e atento aos detalhes, que cria uma impecável atmosfera lovecraftiana.

    4,0 / 5,0



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    Genshin Impact: Limitações da conta do game no PS4

    O jogo Genshin Impact, free-to-play que é febre do momento, tem conquistado muitos fãs desde a data do seu lançamento. Em muitos aspectos, uma réplica do Zelda Breath of the Wild, da Nintendo, os desenvolvedores não fizeram questão alguma de esconder as inspirações e semelhanças.

    No entanto, o trabalho de criação do game ficou muito mais em tornar a experiência dos jogadores não só muito bonita como também acessível à grande maioria das plataformas.

    Com características de crossplay, o jogador pode conectar através do seu PC, aparelho iOS ou Android, e até mesmo do PS4. Até agora, o game não foi anunciado para os consoles da Microsoft Xbox ou da Nintendo.

    Posso criar minha conta em um aparelho e seguir jogando em outro?

    Esta funcionalidade está liberada para jogadores de PC e mobile. Basta que suas contas nos aparelhos estejam conectadas para que seu progresso seja armazenado online e você possa seguir evoluindo em sua campanha usando o sistema que preferir.

    Ainda assim, o seu progresso no PS4 (ainda) não pode ser linkado ao obtido nas demais plataformas.

    Isso ocorre porque o sistema de login no console da Sony é diferente dos demais, não oferecendo a opção de logar em uma conta da miHoYo, mas sim em uma nativa da própria PSN.

    Não existem notícias sobre um possível intercâmbio de contas. Ainda assim, a possibilidade de crossplay, onde o jogador participe de eventos multiplayer junto de outros jogadores de PC, mobile ou PS4 é uma realidade e pode ser bastante aproveitada.

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    CRÍTICA – Dandara: Trials of Fear (2020, Raw Fury)

    Em um mundo extremamente diferente do nosso, o Sal é usado como moeda, e é algo que transcende todo e qualquer sentimento, assim como as ações daqueles que lutam pelo bem, ou pelo mal, podem ser sentidas à distância. Uma guerreira recém-chegada a um mundo em declínio, pode mudar o destino daquele desolado mundo, de pessoas reprimidas e escondidas que lutam por sua sobrevivência. Dandara: Trials of fear é uma atualização gratuita do game Dandara, lançado em 2018.

    Desenvolvido por um estúdio mineiro, o Long Hat House, Dandara, um ícone da história brasileira por lutar pela libertação e igualdade, é colocada como personagem principal de uma luta que já dura algum tempo e pode ser o que mudará o jogo para os oprimidos.

    JOGABILIDADE

    Dandara

    Ambientado nos Reinos Ocultos, o game se mostra como um metroidvânia extremamente divertido e recompensador, nos remetendo à divertida jogabilidade de games como Hollow Knight e Dead Cells.

    Ao enfrentar as ameaças do exército Eldariano, somos recompensados com o Sal, e poderes que proporcionam a progressão, e a possibilidade de melhoria para o enfrentamento de inimigos cada vez mais resistentes e complexos.

    Um dos fatores mais interessantes do game, foi a movimentação da personagem, que também o que atraiu a atenção do mercado quando o game foi lançado em 2018. A movimentação de Dandara, se difere dos games do gênero, sendo um dos fatores mais influentes do game, a mecânica e jogabilidade.

    Ao contrário de games do gênero metroidvânia, em que a movimentação é linear e livre, Dandara pode se mover saltando de parede a parede, e não livremente. O que torna a movimentação errática e uma das mecânicas mais interessantes do game, que se aliado aos ataques, são as melhores táticas para evitar sofrer dano, e retornar ao checkpoint.

    AMBIENTAÇÃO

    Dandara

    A ambientação de Dandara e a pixel art do game o fazem ser uma obra de arte a parte. Assim como sua história envolvente, suas referências à cultura brasileira vão além das presentes nos outros games produzidos no Brasil, trazendo referências à artistas brasileiros, indo desde Tarsila do Amaral com seu Abaporu, até mesmo com o Clube da Esquina de Milton Nascimento, Beto Guedes e Lô Borges.

    Vale apontar aqui, que a personagem central do jogo, Dandara foi inspirada na guerreira negra, Dandara dos Palmares, que lutava contra o sistema escravagista ao lado de seu marido, Zumbi dos Palmares.

    Muito do que se sabe sobre a vida de Dandara, foi apagado por aqueles contra quem ela lutou, abalando para sempre a história da personagem histórica.

    VEREDITO

    Dandara

    Dandara: Trials of Fear mostra o potencial da indústria brasileira, seja narrativo ou de desenvolvimento. O game nos coloca em lugares de contemplação não apenas com elementos narrativos, ao nos fazer recuperar almas de pessoas que morreram no meio do caminho, ou mesmo graficamente falando, quando nos deparamos com enormes salas.

    Dandara nos leva em uma jornada de descobrimento, nos surpreendendo a cada curva que a história toma e também em relação a jogabilidade. Com desafios cada vez mais consistentes, o game nos leva por lugares que nos levam à reflexão, nos fazendo sorrir e até mesmo chorar.

    Com a progressão, vemos que a aventura de Dandara em relação a todos os desafios em uma aventura em que ela não escolheu, a fazem crescer e ver que precisamos lutar por aqueles que não podem fazê-lo.

    Todas as referências no game nos levam a um lugar familiar e nos mostram que ainda que estejamos em um mundo hostil, teremos um lugar de conforto em acampamentos, ou um porto seguro com bandeiras a serem hasteadas.

    Dandara

    O menu suspenso do mapa, pode parecer falho ao deixar espaço para que sejamos atacados enquanto olhamos, por isso, recomendamos que o faça enquanto estiverem seguros. E na primeira chance, gaste seu Sal com melhoras em acampamentos, pois se você morrer em determinado local, você precisará regressar até ele a fim de reclamá-lo.

    Dandara: Trials of Fear está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, Microsoft Windows, Linux, SteamOS, Mac OS Classic e iOS.

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Você já teve a chance de jogar Dandara: Trials of Fear? Dê sua nota para o game abaixo e conta pra gente nos comentários o que achou!



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    CRÍTICA – Crash Bandicoot 4: It’s About Time (2020, Activision)

    Crash sempre foi um dos games favoritos dos jogadores dos anos 90. Por ter sido lançado em 96, o game se tornou a cara do PlayStation, assim como da Naughty Dog, e passou a estrelar entre os jogos mais marcantes para os jogadores daquela época.

    ENREDO

    Crash Bandicoot 4

    Crash Bandicoot 4: It’s About Time segue a história de onde Crash Bandicoot 3: Warped parou, com Dr. Neo Cortex, N. Tropy e o mestre por trás de todos planos malignos do vilão que é a cara da franquia, Uka Uka.

    Uka Uka se sacrifica a fim de libertar seus companheiros de exílio para cumprirem seus planos malignos e enfim derrotarem Crash Bandicoot, criando assim uma ruptura nas dimensões, abrindo portais para que desta forma, possam coletar as Máscaras Quânticas a fim de derrotar os Bandicoot e dominar todas as realidades alternativas.

    JOGABILIDADE

    Crash Bandicoot 4: It’s About Time brilha no level design, ao criar desafios condizentes com a atual aventura de Crash, Coco e Tawna. Isso mesmo, Tawna.

    Crash Bandicoot 4Lani-Loli é a primeira máscara que colocamos as mãos. Uma máscara que nos permite mudar objetos de fase – tornando-os tanto tangíveis quanto intangíveis, criando assim diversas possibilidades para a obtenção de Wumpas e também a coleta de itens necessários para obter 100% em cada uma das fases.

    Akano, é a segunda máscara e todo seu poder gira em torno do uso de matéria negra. Com os poderes de Akano, Crash e Coco são capazes de destruir até mesmo os itens mais difíceis de ser destruídos do ambiente. A máscara também nos proporciona um salto ainda maior, nos obrigando a analisar as plataformas que encararemos, assim como os inimigos.

    Kupuna-Wa, é a máscara do tempo. Ela garante a Crash e Coco, o poder de desacelerar o tempo, tornando o salto entre plataformas e o enfrentamento de inimigos imensamente divertido e eficaz.

    Ika-Ika é a última das quatro máscaras e é a máscara da gravidade. Com o poder dela, Crash e Coco podem mudar a direção da gravidade, podendo se manter em pé no teto, ou no chão, afinal, cima e baixo é só uma questão de gravidade.

    Respectivamente da esquerda para direita, Lani-Loli, Akano, Kupuna-Wa e Ika-Ika.

    Assim como em Crash Bandicoot n. Sane Trilogy, Crash Bandicoot 4: It’s About Time tem um enorme fator replay. A fim de completar 100% de cada uma das fases, será necessário você jogar novamente para entender melhor as mecânicas de cada uma delas e não morrer desnecessariamente para alguns dos desafios, ou até mesmo ao destruir algumas das caixas espalhadas pela fase.

    As habilidades de Crash e de sua irmã, Coco, tornam a gameplay padrão, mas a inclusão das máscaras Lani-Loli, Akano, Kupuna-Wa e Ika-Ika mudam completamente a nossa forma de ver o mundo do game, e o level design.

    Além de tudo isso, temos a participação de Tawna e sua gameplay mais pesada. A forma da personagem de alcançar itens e personagens mais distantes por meio de seu hookshot tornam a jogabilidade tão interessante quanto divertida, nos proporcionando algumas horas de gameplay e recomendamos uma análise prévia do ambiente, para não deixar nenhuma caixa para trás.

    VEREDITO

    Crash Bandicoot 4: It’s About Time, brilha em tudo que se propõe, seja em sua forma de nos apresentar o mundo ou a forma como o level design é feito.

    O brilhante retorno e a continuação da história do Bandicoot mais famoso se mostram tão honestos quanto incríveis. Nos fazendo passar algumas horas em frente a tela, tanto sorrindo quanto passando raiva ao não conseguir alcançar algum alvo mais distante; ou um objetivo mais difícil de atingir.

    A frustração que alguns desafios nos causam são extremamente legítimas. Ao nos dar uma primeira chance de analisar previamente cada um dos desafios apresentados, o game se mostra justo até certo ponto.

    Crash Bandicoot 4

    Se você tem a intenção de só chegar ao fim do game, você consegue completá-lo em cerca de 9 horas. Para obter 100% do game, assim como todas as skins, quadruplique esse tempo.

    A localização do game no Brasil se mostra incrível, proporcionando aos jogadores tanto uma enorme quantidade de customização, quanto enorme liberdade criativa.

    O game tem novos modos, que aumentam seu efeito replay. O modo espelhado, intitulado de N. Verted nos permite jogar as fases de trás pra frente, aumentando a dificuldade, e mudando bastante a forma como vemos o mundo do game.

    Crash Bandicoot 4

    A jogabilidade se faz extremamente divertida, nos propiciando horas de gameplay, e fazendo parar para pensar qual será nossa próxima ação, por mais que não tenhamos tanto tempo para tal.

    O game se mostra único, um incrível novo take para a nova geração após do que veio em  Crash Bandicoot n. Sane Trilogy, ao introduzir na lore do game, itens tão poderosos quanto únicos e mudando para sempre nossa aproximação diante dos desafios do mundo de Crash, Coco e Aku-Aku.

    Crash Bandicoot 4: It’s About Time foi lançado no dia 2 de Outubro para PlayStation 4 e Xbox One e está disponível no Brasil apenas por meio digital.

    5,0/5,0

    Confira o trailer do game:

    E você, já jogou Crash Bandicoot 4: It’s About Time? Deixe seus comentários e sua avaliação!



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    Call of Duty: Warzone | Os melhores loadouts e classes para a 6ª temporada

    Procurando o melhor loadout para garantir sua vitória nos battle royales de Call of Duty: WarzoneA 6ª temporada foi lançada há alguns dias, e está claro que a melhor forma de vencer é um loadout customizado para pegar no meio do game, em uma Estação de Compra e também em drops regulares.

    Caso você seja novo em Call of Duty: Warzone, e está aprendendo agora sobre as curiosas adições – como a mecânica de respawn do Gulag – então os loadouts são uma forma de criar classes de loots no multiplayer do Warzone.

    Comprar um deles, te permitirá pegar seu próprio loadout customizado instantaneamente, o que significa que você pode coletar algumas armas mais raras, alguns equipamentos táticos para melhorar ainda mais suas armas, seu equipamento favorito e seus vantagens.

    Entretanto, o balanceamento de armas é bem diferente no Warzone e sua escolha de vantagens, gadgets, não se traduzirão com a mesma efetividade das demandas do Call of Duty: Warzone.

    Com diversas vitórias, esse texto é montado a partir do testemunho de muitos jogadores e permitirá chegar a uma melhor colocação no game.



    MELHORES LOADOUTS DO WARZONE

    Aqui estão os melhores loadouts do Warzone, com seus acessórios, equipamentos e vantagens:

    AS VAL e SP-R 208

    Call of Duty: Warzone | Os melhores loadouts e suas classes para a Season 6

    Um rifle de assalto terrivelmente poderoso de alcance curto a médio, o AS VAL mistura precisão, taxa de tiro e dano, criando uma das armas primárias mais letais no game.

    Nossa build consiste em adicionar ainda mais força ao rifle de assalto.

    AS VAL

    • Empunhadura de Mercenário
    • 5mW Laser
    • VLK 105mm Sova
    • Pente de 30 balas
    • G.I. Mini Reflex

    SP-R 208

    Uma vez que estiver esse em mãos, você terá um poderoso rifle de longa distância

    • XRK 208 Dragoon
    • Mira Ótica VLK 3.0x
    • Laser tático
    • XRK SP-LITE 208 Blitz
    • Pente .338 Lapua 5-R

    Vantagens

    • Sangue Frio
    • Massacre
    • Rastreador

    Equipamento

    • C4
    • Sensor de batimentos

    Essas armas da 6ª temporada se mostram uma dupla muito boa, com a AS VAL oferecendo um poder assustador para curto alcance, uma incrível flexibilidade para combate de médio alcance e a SP-R 208 dando muito dano para troca de tiros a distância.

    Esse não é o melhor loadout do Warzone para distâncias extremas, mas como a maioria das batalhas acontecem com alcance médio, você verá que essas duas armas são capazes de fazer bem o serviço.

    Algumas mudanças podem ser feitas na AS VAL ao retirar a mira ótica, a fim de garantir uma maior mobilidade.

    KILO 141 E ORIGIN 12

    Kilo 141

    Não há nada excepcional no loadout da Kilo no Warzone, mas sua habilidade de fazer bem seu trabalho em quase que qualquer situação, mostra que ela é uma das armas mais efetivas no game. Bom dano, boa taxa de dano, alcance, mobilidade e recuo.

    • Supressor Monolítico
    • Singuard Arms 19.8″ Prowler
    • Lente VLK 3,0x
    • Pente de 50 balas
    • Empunhadura de Comando

    ORIGIN 12

    Essa shotgun recentemente entrou no meta de troca de tiros de curto alcance, de uma forma, essa é agora uma das opções mais poderosas para limpar salas, especialmente em trios ou games de esquadrão.

    Confira a configuração da nossa Origin 12:

    • Estrangulador
    • FORGE TAC Empalador
    • Laser 5mW
    • Pente de 12 balas
    • Sem coronha

    Para melhorar essa build, você precisará de uma C4 e um sensor de batimentos, que tornará o equipamento uma combinação imbatível no Warzone.

    Quanto as vantagens, recomendamos que vocês escolham:

    • Rastreador
    • Massacre (que você trocará por Ghost quando pegar seu segundo loadout)
    • Sangue-frio.



    BRUEN E MP5

    Call of Duty: Warzone | Os melhores loadouts e suas classes para a Season 6

    Bruen MK9

    Essa já foi uma das melhores MTS do Warzone, mas não entra nem no Top 5 após os últimos nerfs, e na 6ª temporada não é diferente.

    Com essa advertência, vale lembrar que há muito o que fazer com uma Bruen, como ela é uma ótima DPS e sua eficácia em distâncias extremamente longas.

    Com os acessórios corretos, ela se comportará mais como um rifle de assalto, sem perder as pessoas de vista e nem animações de recarga.

    • Supressor Monolítico
    • Laser tático
    • Pente de 60 balas
    • Horizon XRK 23,0
    • Lente 3.0x VLK

    MP5

    Você verá esse loadout ser mencionado várias vezes, mas a razão é que esta MP5 é discutivelmente a melhor arma de de curta distância no game, capaz de derrubar uma ameaça no piscar de olhos.

    Um recente nerf na 6ª temporada ao “sem coronha”, o que significa que agora estamos optando por colocar uma mira mais rápida através da troca do cabo.

    • Supressor Monolítico Integral
    • Laser tático
    • Pente de 45 balas
    • Empunhadura de Mercenário
    • Fita Aderente Granulada

    Vantagens

    • E.O.D.
    • Massacre
    • Amplificado

    Equipamento

    • C4
    • Sensor de batimento

    Esse é basicamente o nosso equipamento padrão, assim como nossas vantagens, mas vale sempre mencionar que é bom que você tenha uma classe ghost pronta para mudar assim que você pegar seu segundo loadout.

    Nós escolhemos Amplificado ao invés de Rastreador, pois para trocar de de uma SMT para uma LMG pode levar um certo tempo e isso pode genuinamente te salvar em situações tensas.

    Há alguns equipamentos opcionais para ambas as armas. A Bruen é incrível com qualquer acessório, e apesar de acharmos que a Lente VLK 3.0x cobra distâncias médias, nós também recomendamos o uso de lente de curto alcance, como a holográfica.

    Quanto para a MP5, velocidade de recarga pode ser um problema, especialmente se você possui um mente de de 45 balas, então as vezes vale a pena trocar a empunhadura Fita Aderente Granulada ou o Laser Tático para a Velocidade das Mãos.

    GRAU E MP5

    6ª temporada

    Grau 5.56

    A Grau 5.56 pode não ser o melhor rifle de assalto de Warzone em termos de tempo de morte, mas a Grau é a mais popular por causa de sua mira de ferro padrão, cobertura de precisão em relação ao alcance, ou dano decente.

    Nosso melhor loadout durante a 6ª temporada contém uma Grau, que se combinada com uma arma de curto alcance te permite lidar com qualquer situação.

    • Supressor Monolítico
    • Tempus 26.4″ Archangel
    • Empunhadura Comando
    • Pente de 60 Balas
    • Laser Tático

    MP5

    Quanto a arma secundária, você não vai encontrar nada melhor que essa configuração da MP5. Os acessórios devem te dar muito mais mobilidade, enquanto você corre pelo centro da cidade ou no hospital durante caçadas, e o DPS da SMG te faz ter certeza que você será capaz de ganhar qualquer luta em que você entrar.

    • Supressor subsônico integral
    • Empunhadura Comando
    • FTAC Collapsible
    • Pente de 45 Balas
    • Laser 5mW

    Vantagens

    • E.O.D.
    • Massacre
    • Rastreador

    Equipamento

    • C4
    • Sensor de Batimento

    Para sua primeira vantagem, sugerimos E.O.D., que impedirá que você seja morto com um tiro de uma RPG e geralmente te ajuda a sobreviver ao dando causado por explosivos.

    Não há nada pior do que correr na direção de uma mina aleatória ou alguém atirando um RPG por uma janela e te derrubando instantaneamente.

    Para a segunda vantagem, nós sempre recomendamos que seu primeiro loadout do Warzone seja classe Massacre com duas armas primárias, depois então pegar um loadout classe ghost e trocar suas armas de volta.

    A terceira vantagem geralmente deixamos para que você escolha, nós adoramos usar o Rastreador, pois é uma forma extremamente poderosa para caçar os sobreviventes após uma batalha de esquadrões.

    Se você geralmente joga de forma mais agressiva, essa vantagem torna o extermínio de equipe muito mais rápido.

    Quanto a equipamento, sua bomba letal deve ser um C4 pois é ótima para jogar por janelas, e causa um enorme dano aos campers. Seu equipamento tático deve ser geralmente um Sensor de Batimento, pois pode te dar uma informação que pode salvar a sua vida, e impedir que perca um membro para campers – só lembre que o sensor não mostra jogadores utilizando ghost.



    MP7 E SP-R 208

    6ª temporada

    Enquanto a MP5 pode ser a melhor SMG no game, a MP7 se aproxima nesse respeito atualmente. O alcance da arma é bem extensa, e te dá uma mobilidade decente.

    Acima de tudo, a MP7 é bem uma SMG bem consistente em todas as distâncias, não apenas em confrontos de curto alcance.

    MP7

    • Supressor Monolítico
    • FSS Recon
    • Laser Tático
    • Pentes de 60 balas
    • Fita Aderente Granulada

    SP-R 208

    Enquanto isso, a SP-R 208 é uma das melhores armas agora. O novo rifle funciona como um importante rifle de longa distância, tornando as mortes registradas consistentes. SP-R 208 se mostra como uma das armas mais satisfatórias para usar, pois você pode derrubar facilmente inimigos com ela.

    • Supressor monolítico
    • SP-R 26″
    • Laser ótico tático
    • Solozero SP-R 28mm
    • Pente Lapua 38 5-R

    Vantagens

    • E.O.D.
    • Massacre
    • Amplificado

    Equipamento

    • C4
    • Sensor de batimento

    M4A1 E Kar98K

    6ª temporada

    Apesar de ser da categoria Rifle de Assalto/Sniper, esse é um loadout bem eficiente para dar rush se usado da forma correta. E se o uma morte por tiro não for satisfatório da Kar98K, ela também te oferece a opção de ser um sniper mais agressivo.

    Ela permite que você marque seus inimigos, e cria a oportunidade para que você possa se aproximar deles com a M4A1. Mas é claro que você precisa usar os acessórios corretos da M4A1, para que você possa dar rush até seus oponentes, e os derrubar de maneira efetiva.

    M4A1

    • Supressor Monolítico
    • Corvus Custom Marksman
    • Mira Holográfica Combate Corp
    • Pente de 60 Balas
    • Empunhadura Comando

    Kar98K

    • Supressor Monolítico
    • Singuard Custom 27.6″
    • Laser Tático
    • Mira com Zoom variável
    • Fita Aderente Granulada

    Vantagens

    • E.O.D.
    • Massacre
    • Amplificado

    Equipamento

    • C4
    • Sensor de batimento

    Qual seu loadout favorito durante a 6ª temporada de Call of Duty: Warzone? Conta pra gente aqui nos comentários! Tem alguma recomendação para a gente? Também deixe aqui!



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