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    CRÍTICA | The Boys – Vol. 5: Herogasm (2020, Devir)

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    The Boys – Vol. 5: Herogasm é uma nova edição dos criadores Darick Robertson e Garth Ennis e sua distribuição no Brasil é feita pela editora Devir.

    O texto abaixo contém spoilers; leia por sua conta em risco!

    SINOPSE

    The Boys

    The Boys – Herogasm é uma sequência direta dos acontecimentos do Vol. 4: Hora de Partir na qual os G-Men foram exterminados pelo Conglomerado e Os Sete se tornaram a maior fonte de renda dos empresários, uma vez que são o principal grupo.

    ANÁLISE

    O quinto volume de The Boys talvez seja um dos mais insanos, visto que o intuito maior desta edição é mostrar o quão depravados os supers são.

    Como pano de fundo temos uma invasão alienígena de vilões intergaláticos, contudo, trata-se apenas de uma armação para uma questão maior: uma mega orgia de heróis e vilões num hotel de luxo em uma ilha.

    Na HQ temos cenas de sexo explícito na maior parte do tempo das 140 páginas, além de é claro da violência gráfica.

    O roteiro de Herogasm nos apresenta que os supers fazem o que querem, quando querem e com quem querem, pois ganham drogas, garotos e garotas de programa e locais luxuosos para fazer suas ações nada ortodoxas.

    E isso fica ainda mais evidente na figura do Patriota que começa a mudar sua personalidade para um formato ainda mais segregatório e ditador por conta de um evento específico.

    A HQ de The Boys tem o objetivo de exemplificar ainda mais o quão podres são os nossos “super-heróis”, pois seus limites não existem e há pouco caso pela condição humana.

    Todavia, uma figura importante mostra que o jogo não é tão simples: Stiwell, um homem ambicioso e calculista tem os supers na mão e sabe o que tem que fazer.

    Sua importância é ainda maior em Herogasm e isso é muito interessante, pois vemos que há uma trava por parte dos grupos. Sua importância é grande, mas não a ponto de queimar o Conglomerado que tem como maior ameaça os homens por trás do dinheiro.

    VEREDITO

    Com uma edição pautada pelo exagero e nonsense, The Boys – Vol. 5: Herogasm é talvez a mais absurda até agora.

    Apresentando imagens que deixam algumas hentais no chinelo, a HQ de Garth Ennis nos mostra o lado B dos maiores heróis do Conglomerado, desvirtuando ainda mais seus caminhos.

    Nossa nota

    Editora: Devir

    Autores: Darick Robertson e Garth Ennis.

    Páginas: 140

    E você, gosta de The Boys? Deixe sua opinião e nota!

    LEIA TAMBÉM:

    CRÍTICA – The Boys:

    Vol. 1, Vol. 2, Vol. 3 e Vol. 4.

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    Lovecraft Country: Ruby vive um momento de o Médico e o Monstro

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    Após Atticus Freeman e seus amigos escaparem dos Filhos de Adão em Massachusetts, Christina Braithwhite e seu constante companheiro, William, partem para Chicago. A bruxa usa sua magia negra e riqueza para manipular Atticus e sua namorada Letitia Lewis. E enquanto Atticus e Leti recebem a companhia do pai de Atticus em uma perigosa expedição fora da cidade para recuperar as páginas perdidas de um texto ocultista, William continuou seu plano contra Atticus e Leti ao seduzir a meia-irmã de Leti, Ruby Baptiste.

    Ao acordar na manhã seguinte na nova casa de Christina e William nos subúrbios de Chicago, Ruby descobre que ela foi transformada em uma mulher caucasiana. Após se orientar, Ruby descobre que ela é capaz de andar por uma vizinhança predominantemente branca sem sofrer qualquer tipo de preconceito, nem ser atormentada pela polícia.

    Entretanto, essa transformação se mostra temporária, com os ossos de Ruby começando a tomar sua forma original. É incrível como a transformação se dá, como se Ruby emergisse de dentro da “pele” caucasiana, enquanto ela se rasga quase que completamente ao seu redor. Isso acontece a tempo dela retornar para a casa de William, deixando um casulo bizarro enquanto ela retorna em sua forma natural para a supervisão de William.

    Ruby

    Apesar de Ruby ficar abalada com sua nova condição, parece existir um fascínio por parte de Ruby em viver em Chicago como uma mulher branca, sem ter que passar por todos os preconceitos que um racismo sistêmico causa por toda a cidade. William facilita a transformação com uma estranha poção que parece ter como seu principal ingrediente, sangue, que Ruby mantém em sua pequena bolsa e sempre que sente que a transformação a sua forma original está prestes a acontecer, ela a bebe.

    Assumindo o nome de Srta. Davenport, Ruby assume uma posição de gerência em uma enorme loja de departamento e aparentemente adora manter uma vida dupla, fascinada pelos privilégios que uma pessoa vive em uma sociedade branca, antes de William a dar uma perigosa missão em troca de continuar dando a ela acesso à poção.

    Ruby, em sua forma natural, uma mulher afro-americana trabalha como uma garçonete em um evento, que mais tarde se mostra como um evento de de gala do Departamento de Polícia de Chicago.

    Incumbida de plantar uma misteriosa pedra na mesa do chefe de polícia como parte da guerra entre a Christina e a polícia, Ruby é forçada a se esconder em um armário quando o chefe e seus soldados mais confiáveis retornam para o escritório para uma rápida mudança de roupa.

    Dentro, Ruby é surpreendida ao descobrir que o chefe tinha alguém amarrado e mutilado, quase morto com sua língua cortada para evitar que ele pedisse ajuda. Com o tronco do chefe exposto enquanto ele trocava de roupa, ele parece estar colhendo pele e partes do corpo de outros e colocando nele mesmo, como parte de sua odiosa agenda.

    Por horas e por uma dose de poção, Ruby ganhou a habilidade de viver o que é o privilégio branco ao viver uma vida como uma mulher branca. A história é uma clara alusão ao clássico de Robert Louis Stevenson de 1886, O Estranho Caso do Doutor Jekyll e do Senhor Hyde, com o título sendo uma clara referência ao título do livro. Mas ao invés de apenas se transformar e manter sua forma física, a metamorfose de Lovecraft Country mostrou na série uma das imagens mais tenebrosas até o momento, com Ruby emergindo de dentro de uma forma caucasiana por várias vezes ao longo do episódio.

    William levou Ruby mais ainda dentro da história, a colocando em um conflito com a polícia. A meia-irmã de Leti é puxada cada vez mais para dentro dos terríveis planos do culto contra Atticus Freeman, e ela pode acabar se tornando a mais perigosa ameaça, até então.

    LEIA TAMBÉM:

    Lovecraft Country | Análises e referências:

    Episódio 1: Sundown

    Episódio 2: Whitey’s on the Moon

    Episódio 3: Holy Ghost

    Episódio 4: A History of Violence

    Episódio 5: Strange Case



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    Superman é o protetor do Necronomicon na DC Comics

    Muitos itens mágicos estão por aí no Universo DC Comics. A Lança do Destino, o Elmo de Nabu, o Laço da Verdade da Mulher-Maravilha, entre outros. Não é de se imaginar que alguns dos itens mágicos mais poderosos são dados à mortais comuns. E é estranho o fato de alguns dos itens mágicos mais poderosos terem ido parar nas mãos de meros mortais; mas o Necronomicon, só pode ser confiado a apenas um homem: o Superman.

    O Necronomicon foi criação do escritor de horror clássico, H.P. Lovecraft. Sua primeira aparição foi no conto “The Hound“, apesar de ser imensamente referenciado em “A Cidade Sem Nome“.

    No conto, dois homens roubam um túmulo e encontram um amuleto de jade. E eles “lêem muito no Necronomicon de Alhazred sobre as propriedades do amuleto”.

    Ele foi mencionado de forma bem diferente no Universo DC. Em DC Comics Presents #18, o Superman estava imaginando o porquê ele, de todas as pessoas, ter uma vulnerabilidade tão grande quando o assunto é magia.

    Apenas duas coisas podem machucar o Superman: kryptonita e magia. Procurando uma razão para sua fraqueza na Fortaleza da Solidão, o Homem de Aço procura por respostas no antigo livro que está apenas ali, largado, o Necronomicon. Com o livro, ele supõe que pode se proteger de ataques mágicos.

    Necronomicon

    Mas Kal-El não procura no livro por respostas. Ao invés disso, ele usa um espectrômetro para ver se o livro está emitindo qualquer tipo de radiação. Ele vê que o livro está emanando uma energia que ele nunca viu antes. Então faz o que qualquer homem de ciência faria: recalibra o espectrômetro para atirar um raio daquela energia diretamente nele, esperando se imunizar contra magia.

    Mas Superman faz isso exatamente no momento em que Zatanna está tentando abrir um portal para a “dimensão da magia”, de onde toda a magia vem.

    A explosão de poder tira todos os poderes de Zatanna e os dá ao Superman. O resto da edição mostra Superman e a Zatanna se reunindo para dissipar o fluxo de magia na nossa dimensão e lutando com um mágico de palco que tem inveja de magos de verdade.

    É claro que o Superman e Zatanna conseguem derrotar o inimigo, devolver a magia a sua dimensão correta e salvam o dia.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Conheça Zatanna Zatara, uma das magas mais poderosas da DC

    É estranho, pois o Necronomicon apareceu algumas vezes ao longo de 40 anos. Um artefato de imenso poder seria sem dúvida um dos itens mais desejados por usuários de magia, como John Constantine.

    LEIA TAMBÉM:

    Constantine: Conheça as melhores histórias do Hellblazer

    Talvez o pessoal da DC Comics seja inteligente o suficiente para não escrever sobre algo que eles não têm esperança de entender tão cedo.



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    CRÍTICA – Bill & Ted: Encare a Música (2020, Dean Parisot)

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    Após 30 anos, o terceiro filme de Bill & Ted trás os atores Alex Winter e Keanu Reeves de volta aos seus personagens tão queridos. No elenco Samara Weaving e Brigette Lundy-Paine também são os destaques. O filme está disponível em on demand

    SINOPSE

    Após anos tentando escrever a melhor música de todos os tempos que irá unir a humanidade, Bill (Winter) e Ted (Reeves) estão desiludidos. Seus casamentos vão de mal a pior e suas carreiras como astros do rock não prosperam. Em dúvida se devem esquecer o sonho e encararem a vida adulta da meia idade, Bill e Ted recebem uma visita do futuro e descobrem que apenas a música criada por eles irá salvar a realidade (e o mundo) como conhecemos. 

    ANÁLISE

    Em uma época tão conturbada e ainda por cima em um ano pandêmico são poucos os filmes que se propõem a ser alegres como Bill & Ted: Encare A Música. O fato é: há muito tempo já não existem mais produções que misturam aventura, comédia, ficção científica ; até musical de forma leve e simples.

    Nesse sentido, o terceiro filme de Bill e Ted é um respiro para os millenials e um suspiro para os noventistas. O primeiro filme lançado, Bill & Ted: Uma Aventura Fantástica, em 1989, foi um grande sucesso inesperado; a produção meio tosca e super divertida ganhou fãs e uma sequência Bill & Ted: Dois Loucos no Tempo (1991).

    Ambas as tramas dos dois primeiros filmes certamente não funcionariam atualmente, apesar do humor no-sense, Bill e Ted sempre tiveram um tom quase iludido. O terceiro filme carrega as mesmas qualidade dos antecessores e vai além com uma produção mais elaborada. 

    Nessa maneira, a volta de Alex Winter e Keanu Reeves também é agradável. Logo no começo do filme pode ser estranho assistir Reeves em uma comédia, visto o grande astro que o ator se tornou. Porém, aos poucos acabamos nos familiarizado e revivendo Bill e Ted mais uma vez. 

    Uma história igual, mas diferente

    Nessa nova aventura, nossos protagonistas precisam salvar a realidade que está colapsando já que eles ainda não criaram a música que irá unir o mundo. Ao serem chamados para o dever, eles visitam algumas de suas versões do futuro. Já suas filhas, Thea (Weaving) e Billie (Lundy-Paine) decidem ir para o passado juntar os maiores músicos para ajudar os pais. 

    Com grandes referências aos dois primeiros filmes, como a velha cabine telefônica de viajem no tempo (e espaço), robôs assassinos, ir parar no inferno e a maravilhosa Morte interpretada mais uma vez por William Sadler; o filme cativa e diverte. 

    Logo, a dinâmica entre Weaving e LundyPaine também chama a atenção, a dupla carrega o espírito do primeiro filme e garante bons momentos. Sendo assim, Bill & Ted: Encare A Música é um filme que não foge a sua receita original de tanto sucesso, mas acrescenta novas perspectivas e uma trama mais engajada.

    Dessa forma, o filme é uma ótima pedida em tempos tão desgastantes e traz um calor aos nossos corações. O ato final, por exemplo, com seu plot twist é admirável. Logo, para além dos acontecimentos malucos da história, o terceiro filme de Bill e Ted gira em torno de um ensinamento poderoso: mais empatia em tempos estranhos. 

    VEREDITO

    Bill & Ted: Encare A Música é o raro caso onde o terceiro filme é o melhor. Não só por isso, o filme passa uma mensagem de união com muito humor, afinal como diria Bill: “Be excellent to each other“. Consequentemente, a estranheza de ver Winter e Reeves mais uma vez nos papéis que fizeram ainda muito jovens seja o que difere o filme. Contudo, como diria Ted: “Party On!“.

    Nossa nota

    Assista ao trailer:

    E você, é fã da dupla de roqueiros mais querida do cinema? Já assistiu ao filme? Deixe sua avaliação e seus comentários!



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    Animaniacs: Hulu lança primeiro teaser do reboot

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    Os personagens mais esquisitos e adoráveis ​​de toda a Warner Bros. estão programados para fazer um retorno na TV no final deste ano. A amada série de animação dos anos 90, Animaniacs, está recebendo o tratamento de reboot no Hulu, com ninguém mais, ninguém menos que Steven Spielberg.

    Embora o programa não chegue ao serviço de streaming até 20 de Novembro, o Hulu está comemorando o aniversário original de Animaniacs com uma prévia do que está por vir.

    No domingo (13), o Hulu lançou um vídeo teaser dos bastidores do reboot, mostrando alguns esboços dos novos personagens e a voz do elenco trabalhando duro. Você pode dar uma olhada abaixo.

    O tuíte diz:

    “Happy Birthday Animaniacs . Para comemorar o 27º aniversário da estreia da série original, estamos dando a você um visual especial dos bastidores de seu elenco de voz favorito no trabalho. Os novos Animaniacs chegam em 20 de Novembro, apenas no Hulu.”

    Como mostra o vídeo teaser, o elenco original dos Animaniacs voltou para a nova série. Isso inclui Rob Paulsen, que dá voz a Yakko e Pinky.

    Yakko, Wakko e Dot não eram as únicas estrelas de Animaniacs, pois outros personagens ganhavam histórias e às vezes até séries solo. Com várias séries no currículo, os ratos de Pinky e Cérebro ganharam uma animação própria após o sucesso de suas esquetes dentro de Animaniacs.

    O reboot de Animaniacs estreia em 20 de Novembro nos Estados Unidos.



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    Jake Gyllenhaal está trabalhando em novo projeto com Denis Villeneuve

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    Com três meses para a estreia de Duna, o cineasta Denis Villeneuve parece já estar em um novo projeto com ninguém menos do que Jake Gyllenhaal. Segundo o site The Playlist, ambos estão juntos em um novo projeto sem maiores detalhes ainda. 

    A notícia foi revelada por Gyllenhaal no podcast Team Deakins. O ator falou sobre como seu relacionamento com Villeneuve e como os dois mal podem esperar para trabalhar juntos novamente. A amizade é antiga e antecede o primeiro trabalho em conjunto no filme O Homem Duplicado (2013).

    “Denis me disse que tinha que fazer esse filme e não sabia por quê. Eu só me lembro de Denis dizendo: ‘Eu tenho que fazer esse filme e tenho que fazer com você. Posso encontrar outra pessoa para fazer isso, mas não consigo tirar você da minha mente para fazer isso’. Isso é muito raro.”

    Ele continuou:

    “Há algo em que estamos trabalhando agora e ele [Denis Villeneuve] apenas me escreveu: ‘Mal posso esperar para trabalhar com você novamente’. E eu me sinto da mesma maneira. Existem essas pessoas que você encontra em sua vida onde você apenas tem essas conexões.”

    Apesar de Villeneuve querer filmar uma sequência de Duna, ele também discutiu recentemente o desejo de trabalhar em filmes menores, como O Homem Duplicado e Os Suspeitos (2013). Já que desde 2016, o diretor vem lançando somente ficção cientifica, como A Chegada (2016) e Blade Runner 2049 (2017). 

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Denis Villeneuve: 5 filmes para conhecer o diretor

    Logo, talvez a parceria entre o cineasta e Gyllenhaal seja em um filme menor que mostrará mais uma vez todo o talento da dupla. O fato é: Já estamos super ansiosos!

    O último filme de Jake Gyllenhaal foi em Homem-Aranha: Longe de Casa (2019) interpretando Quentin Beck, o vilão Mystério.



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