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    Drácula: Série que adapta clássico lança seu primeiro trailer

    Houve muitas adaptações de Drácula, história criada por Bram Stoker, ao longo do último século. O conde da Transilvânia contou com diversas formas e interações no gênero de horror. A BBC em breve apresentará outra adaptação do “primeiro vampiro” da cultura pop, mas aparentemente, a nova minissérie será a adaptação mais fiel do livro de Stoker.

    O trailer de Drácula foi lançado recentemente, revelando muito sangue, capas e castelos góticos, e tudo que a história de Bram Stoker ajudou a estabelecer para o gênero. Após mostrar diversas salas escuras, monstros destorcidos e mais, o teaser finalmente nos mostra o rosto do famigerado Conde enquanto ele segura o rosto de sua presa e diz “Tente permanecer calma”, com um tom bem sinistro, “você está indo bem…”.

    Confira o trailer abaixo:

    A minissérie em três partes está sendo desenvolvida em conjunto entre a Netflix e os criadores da série Sherlock da BBC, Mark Gattis e Steven Moffat. A descrição oficial da Netflix revela, “Essa renovação do clássico de horror conta a história de Drácula desde sua origem na Europa Oriental, até suas batalhas contra os descendentes de Van Helsing, e mais.”

    Cada episódio deve contar com aproximadamente 90 minutos, mais do que Gatiss e Moffat estão acostumados na série Sherlock.

    Produzido por Mark Gatiss, Steven Moffat, Sue Vertue e Ben Irving, Drácula é estrelada por John Heffernan, Dolly Wells, Joanna Scanlan, Sacha Dhawan, Jonathan Aris, Morfydd Clark, Nathan Stewart-Jarrett e finalmente Claes Bang como Conde Drácula.

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    Martin Scorsese fala novamente sobre os filmes da Marvel

    Se vocês haviam achado que a novela “Marvel não é cinema” havia chegado ao fim, estão completamente enganados. Em nova entrevista, agora para o portal EW, Martin Scorsese deu novas declarações sobre o caso.

    Durante a entrevista, Scorsese foi questionado sobre o debate  sobre filmes de quadrinhos. Desta vez, o diretor fez um pequeno ajuste ao seu discurso, afirmando que os filmes de quadrinhos são uma “forma de cinema diferente ou uma nova forma de arte inteiramente”.

    A alegação inicial de Martin Scorsese de que os filmes da Marvel “não são cinema” parece ter mudado, mas a sua maior reclamação permanece: de acordo com o diretor, os filmes de quadrinhos estão “colocando a arte de lado” e dificultando cada vez mais a realização de filmes que não sejam de entretenimento (neste caso, seu próximo O Irlandês).

    Confira abaixo uma parte da entrevista:

    [Um estúdio tradicional] é voltado para a maior quantidade de dinheiro que você pode ganhar – compreensivelmente. Há muito pouco espaço para esse tipo de filme [de arte]. Eles dizem: “Oh, você pode fazer filmes independentes”. Isso está colocando as pessoas nas margens. Colocando arte nas margens.

    Os filmes de blockbuster, os grandes filmes de quadrinhos, são filmes de parques temáticos – tão bem-sucedidos quanto muitos deles, em todos os níveis. É uma forma de cinema diferente ou uma “nova forma de arte”.

    Nós temos esperança que haja cinemas que mostrem os filmes que não são blockbuster. E se eles não mostrarem, que os cineastas ainda tenham uma oportunidade nos streamings – isso muda a experiência, mas caso contrário, daqui a dois a três anos, o cinema de arte terá acabado. Se um bom cineasta vem da Itália ou da França, o filme dele tem que ser uma [franquia] ou eles não o farão.

    Assim como Francis Coppola, Fernando Meirelles, Kleber Mendonça Filho (e o participantes do UCM) Benedict Cumberbatch e Jon Favreau já comentaram, é perceptível que o problema não está no filme de quadrinho em si, mas na indústria que se forma por trás desses grandes lançamentos.

    Cinema de nicho sempre existiu e eras de filmes também – western foi um gênero famoso que durou muitos anos. Entretanto, esse tipo de produção não tomava conta de quase 100% das salas de cinema durante todo o ano.

    Desde que o modelo de filmes interligados da Disney/Marvel foi criado, há em média dois a três lançamentos por ano que ocupam todas as salas de cinema e conseguem escalonar a marca de 1 bilhão de arrecadação.

    Se todos os estúdios focarem em filmes blockbuster e não abrirem espaço para outras produções, para onde caminhará o cinema? E se o streaming for a única forma de sobrevivência dessas produções, mas os grandes conglomerados de mídia também migrarem para essa área, o que resta para os diretores que não possuem tal financiamento?

    Thunder Force: Octavia Spencer e Melissa McCarthy juntas em filme de super-heroínas

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    Octavia Spencer e Melissa McCarthy estão prontas para salvar o mundo em seu mais recente filme. Elas estrelam juntos o próximo filme da Netflix, Thunder Force, que está atualmente em produção. A dupla foi vista na quarta-feira gravando cenas do filme nas ruas de Atlanta.

    Eles interpretam duas mulheres comuns que de repente desenvolvem superpoderes, conduzindo-as a algo maior.

    Nas imagens da galeria abaixo (clique para ampliar), podemos ver as atrizes com uma armadura preta, que exibia seus emblemas de super-heróis no peito. Eles também ostentaram algumas meias azuis texturizadas, o que acentuou suas lindas figuras curvas.

    E nenhuma aparência de super-herói é completa sem um cinto de utilidades e algumas botas feitas sob medida para chutar as bundas dos bandidos.

    McCarthy também parecia feroz com alguns cabelos tingidos de vermelho, estilizados em ondas despenteadas.

    O filme é escrito e dirigido pelo marido de Melissa McCarthy, Ben Falcone, que também está envolvido como produtor junto com McCarthy.

    Também faz parte do elenco a atriz Pom Klementieff, que não é estranha aos filmes de super-heróis, tendo também estrelado no Universo Cinematográfico Marvel como Mantis da franquia Guardiões da Galáxia. E ao que indica o vídeo do set de filmagens, será a vilã de Thunder Force.

    https://www.youtube.com/watch?v=Eo5R_ZvSbjw

    Não foram divulgadas muitas informações sobre o filme, mas, devido ao ônibus da CTA (Chicago Transit Authority) em segundo plano, provavelmente o longa está localizado na cidade de Chicago.

    McCarthy recentemente atuou ao lado de Tiffany Haddish e Elisabeth Moss no filme sobre a mafia dos anos 70: Rainhas do Crime.

    Enquanto isso, Spencer fez uma performance arrepiante no início deste ano no filme de terror adolescente Ma.



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    Filmes clássicos da Fox estão sendo retirados dos cinemas

    De acordo com a Vulture, vários proprietários de pequenos cinemas – que exibem filmes clássicos – e festivais estão tendo direitos de exibição de determinados filmes da Fox recusados pela Disney.

    Títulos como A Profecia, A Mosca, Moulin Rouge e vários filmes da franquia Alien agora estão cada vez mais difíceis de exibir, com a Disney negando pedidos de estabelecimentos que anteriormente haviam exibido os filmes sem problemas.

    Enquanto o estúdio do Mickey ainda não fez uma declaração pública sobre o assunto, a Vulture cita um distribuidor que afirma que exibições de filmes antigos da Fox ainda seriam permitidas em cinemas sem fins lucrativos como o Film Forum em Nova Iorque e o Old Town Music Hall.

    O que é ainda mais preocupante é que a nova lei para filmes da Fox não parece ser aplicada de maneira consistente, com diferentes distribuidores descobrindo que tiveram o direito de exibir determinados filmes revogados por diferentes razões, sem explicações – mesmo se eles se encaixassem nos “critérios” impostos pela Disney.



    Em Agosto, Rachel Fox, programadora sênior do Rio Theatre perto de Vancouver, tentou reservar o Alien original para apresentar junto ao próximo documentário sobre o longa, Memory: The Origins of Alien. A Disney informou que o título não estava disponível, apesar de Alien ter sido exibido nos cinemas de toda a América do Norte ao longo de 2019 durante o 40º aniversário do filme.

    A restrição do catálogo da Fox começou silenciosamente e com poucas explicações, o que pode ser devastador para os cinemas independentes, que dependem cada vez mais da exibição de filmes antigos para permanecerem abertos.

    Ainda de acordo com o site, até o ano passado, o catálogo de filmes antigos da Fox estava disponível para exibição em praticamente qualquer teatro ou expositor disposto a pagar uma taxa de licenciamento. Mas, desde que a Disney concluiu sua fusão com a 20th Century Fox, adquirindo a substancial biblioteca de filmes do estúdio no processo, eles cancelaram exibições previamente acordadas, bem como negaram diretamente pedidos de novas reservas – sem justificativa.

    Esse é um procedimento operacional padrão para a Disney. Os filmes mais antigos do estúdio – principalmente filmes de animação tradicionais de fantasia e de ação e sucesso de bilheteria, geralmente não estão disponíveis para todos os tipos de cinemas. Assim, depois de um tempo, eles podem lançar um número limitado de cópias de mídia física dos longas (DVD ou Blu-ray).

    A teoria mais comum para essa estratégia é que a empresa está tentando dar aos consumidores mais um motivo para assinar seu novo serviço de streaming, o Disney+. Recentemente, a empresa divulgou uma lista dos filmes e programas que estarão disponíveis para transmissão no novo serviço e, previsivelmente, inclui muitos filmes antigos da Disney, bem como alguns títulos da Fox.

    Não está claro ainda se o restante do catálogo da Fox – aquele que não se encaixa na faixa etária 13 anos – irá para o serviço de streaming Hulu.

    Gavião Arqueiro: Hailee Steinfeld despista sobre participação na série

    Hailee Steinfeld está se preparando para seu primeiro papel importante na televisão com a série Dickinson no Apple TV+, no qual ela interpreta a famosa poeta Emily Dickinson, mas a atriz pode estar a caminho de participar da série Hawkeye (Gavião Arqueiro) da Marvel na Disney+.

    Steinfeld está de olho em um papel de liderança na próxima série, provavelmente o de Kate Bishop, de acordo com notícias no início de Setembro. A série limitada, protagonizada por Jeremy Renner, já está confirmada pelo serviço de streaming, entretanto os representantes da Disney e Hailee Steinfeld nunca comentaram os rumores da participação da atriz no elenco.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Gavião Arqueiro: Marvel Studios anuncia série; mas quem é Kate Bishop?

    Na semana passada, Variety perguntou a Steinfeld sobre a situação durante estréia de Dickinson em Nova Iorque e recebeu uma despistada da atriz e cantora:

    Variety: “Dickinson é sua primeira participação na televisão, mas na verdade você tem outra série de TV na qual está trabalhando: Gavião Arqueiro…”

    Steinfeld interrompeu, mas ela não tinha muito a dizer. “Eu não sei!”, Disse ela, aparentemente pega de surpresa. “Eu não sei”, ela repetiu. “Eu não tenho ideia do que você está falando.”

    Fontes disseram a Variety que Hailee Steinfeld e sua equipe ainda têm a oferta e que nenhuma outra atriz foi abordada para o papel.

    Um fator que pode estar mantendo o acordo em pausa é o papel de Steinfeld em Dickinson. Já havia sido relatado que a Apple não havia permitido que ela estrelasse em outra série devido a uma cláusula de não concorrência no contrato dela. Tais cláusulas podem impedir que um ator ou atriz assuma outro papel em uma concorrente por um período considerável de tempo, embora, dado o status de A-list de Hailee Steinfeld, fontes dizem que ela e sua equipe devem negociar a respeito.

    Piratas do Caribe: Craig Mazin embarca no reboot da franquia

    De acordo com a Variety, a Disney contratou o veterano Ted Elliott (Piratas do Caribe) e o criador de Chernobyl, Craig Mazin, para o desenvolvimento de uma história para o reboot da franquia.

    Jerry Bruckheimer é esperado como produtor do novo filme – assim como nos outros cinco longas anteriores da série. A Disney havia contratado os roteiristas Rhett Reese e Paul Wernick – de Deadpool – no ano passado, no entanto a dupla abandonou o projeto.

    Elliott se uniu a Terry Rossio nos quatro primeiros filmes, começando com Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra de 2003 e seguido por Baú da Morte, No Fim do Mundo e Navegando em Águas Misteriosas. Jeff Nathanson escreveu o roteiro em A Vingança de Salazar de 2017, com base em uma história dele e de Rossio.

    Craig Mazin trabalhou nas franquias Todo Mundo em Pânico e Se Beber, Não Case. Ele escreveu e produziu a multipremiada minissérie de cinco partes Chernobyl para HBO e Sky.



    Os cinco filmes anteriores, todos estrelados por Johnny Depp como Capitão Jack Sparrow, arrecadaram 1,5 bilhão de dólares no mercado interno e 3,07 bilhões no mercado internacional. O total doméstico de A Vingança de Salazar, de 2017, atingiu 172 milhões de dólares, enquanto o mercado externo faturou 622 milhões – o que mostra a força da franquia no exterior.

    O novo filme ainda não possui previsão de lançamento.