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    CRÍTICA – God Country (2022, Devir)

    God Country conta com um incrível roteiro de Donny Cates, roteirista também do arco Rei das Trevas da Marvel, Buzzkill e Venom. O quadrinho conta a curiosa história de Emmett Quinlan, um idoso viúvo quase que destruído pelo Alzheimer. Sem qualquer perspectiva de cura, durante uma terrível tempestade, sua família o vai visitar após um surto.

    Quando para surpresa da família, um demônio aparece para matá-los e Emmett o estraçalha sem dó com a ajuda da espada mística Valofax. Ainda que toda trama gire em torno de uma espada lendária, ou melhor, a deusa das espadas, ela não é sobre isso.

    SINOPSE

    Há muito tempo, no Texas, um velho chamado Emmett Quinlan ia morrer de Alzheimer. Seu filho Roy estava dividido entre ser pai da própria filha e assistir ao pai virar um monstro. Para piorar as coisas, um furacão gigante estava para chegar e destruir tudo que a família Quinlan amava.Mas foi no rastro dessa tempestade que tudo mudou. Porque o furacão não veio desse mundo… e não veio sozinho… Em meio às cinzas de sua casa, Emmett Quinlan estava de pé e empunhando uma espada encantada, indestrutível, falante e com três metros e meio de comprimento, chamada Valofax. E enquanto ela estivesse na sua mão… ele estava presente. Seu Alzheimer estava curado. Ele lembrava do próprio nome e dos rostos de quem amava.

    ANÁLISE

    God Country

    O quadrinho publicado no Brasil pela Devir vem com um tratamento de luxo e capa dura. Com uma história que pode ser considerado um one-shot, ou uma minissérie, acompanhamos a história da família Quinlan e suas vidas que mudam repentinamente. Após exterminar um demônio, Emmett, até então um homem assolado pelo alzheimer vê sua vida mudar: Enquanto toca em Valofax, qualquer resquício da doença sem cura para simplesmente desaparecer.

    Quando reconhece sua família e percebe que a tirou de perigo, Emmett recobra os sentidos e reconhece seu filho, sua neta e sua nora. Mas essa história possui uma pegadinha. Como uma espada lendária vai parar na Terra, nas mãos de uma pessoa impotente?

    Segundo o roteiro de Cates, Valofax é a representação “viva” de todas as espadas lendárias que já existiram, e ela pode existir em diferentes planos da realidade. Por ter sido forjada no coração de uma estrela moribunda, ela possui um poder sem igual, e graças à sua personalidade, ela escolhe quem a empunhará.

    O que um homem tem de especial? Bem, nada. Mas a história não é sobre isso.

    Em God Country, o quadrinho começa com uma dedicatória de Cates à seu pai, e é isso que o quadrinho é. As belas páginas tem a função de nos ambientar aquele mundo nada agradável, ou pelo menos não parece ser agradável do ponto de vista de Emmett até ele colocar suas mãos em Valofax.

    Ao ganhar os poderes semelhantes aos de um deus, o mundo de Emmett ganha cor e o tom caótico da ilustração se torna mais simples, mas não com menos detalhes. O cuidado de Geoff Shaw ao achar um tom tão realista quanto obscuro para esse mundo, dão aos leitores uma sombria sensação de dureza, e causa ao longo de seus seis capítulos temores bizarros.

    VEREDITO

    God Country

    Muito distante de ser uma história de ação, God Country é uma história de redenção, sobre o amor de uma família do Texas e o retorno a uma humanidade que parecia já haver partido há muito tempo. Ainda que seja contada por sob um plano de fundo fantasioso, o quadrinho nos permite entender que a relação de Cates com seu pai, se assemelha a de Roy com seu pai Emmett.

    O perigo daquele mundo é imediatamente parado, quando Emmett se coloca como uma força tão resistente quanto os deuses que insistem em colocar sua família em risco o tempo todo. Quando adentramos neste mundo, não sabemos o que esperar, mas a história de Donny Cates e seu God Country não te decepcionarão.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Autor: Donny Cates

    Páginas: 184

    Ano de Publicação: 2022

    Editora: Devir

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    CRÍTICA – Vênus Invisível (2022, Devir)

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    Vênus Invisível é o mais novo mangá de Junji Ito publicado no Brasil. Com tons pesados, característicos do mangaká, essa coletânea de 10 contos nos apresentam tramas tão poderosas, quanto assustadoras, com aspectos tenebrosos que parecem habitar apenas no canto dos nossos olhos, o lugar onde real e irreal parecem se misturar.

    Nesta edição, os horrores das histórias descritas por Ito são mais terrenos e se afastam do tenebroso horror de Uzumaki, que se assemelhava em tamanho e proporção ao trabalho de H.P. Lovecraft. Em Vênus Invisível, Junji Ito se debruça nos mais terríveis temores humanos, e na história que dá nome a coleção, nos assombra pela maldade humana.

    SINOPSE

    Este impressionante volume apresenta as dez mais notáveis histórias curtas do mestre Junji Ito (Uzumaki, Gyo), incluindo a clássica O Mistério da Falha de Amigara, a adaptação da perturbadora Poltrona Humana, de Ranpo Edogawa. A sensacional Vênus Invisível, que dá nome a essa coletânea, é uma surpreendente história de ficção cientifica sobre uma linda jovem, que adora ufologia, e literalmente desaparece diante de seus pretendentes – uma história que só poderia ter sido criada por Ito. Inclui ainda: Bilhões Solitários, Mulher Lambedora, Uma Paixão que não é deste Mundo, Como o Amor veio ao Professor Kirida, A Trágica História do Pilar Principal e O Filho Póstumo.

    ANÁLISE

    Vênus Invisível

    Além de adaptar histórias dos ídolos de Junji Ito, Vênus Invisível conta com histórias originais e até mesmo uma autobiografia em forma de mangá, intitulada Mestre Umezz e Eu. Sendo um dos mais belos mangás lançado pela Devir, essa edição conta com mais de 30 páginas coloridas e um pôster brilhante.

    Mas longe de se destacar pelo que essa edição nos dá de “presente”, ela se destaca das anteriores por suas histórias, que assim como Uzumaki, surpreende pelas curvas que toma. Uma das histórias mais chocantes é O Mistério da Falha de Amigara, que nos causa um incômodo singular em grande parte pelo horror corporal, mas a que mais nos surpreende é Vênus Invisível, que nos toma de assalto em seus primeiros quadros.

    O horror de Junji Ito além de cativar os leitores pelo que apresenta nas ilustrações, cativa também pelo subtexto. A incredulidade que toma os leitores de como as histórias se desenrolam, fez a esse que vos escreve, tomar quase todas elas como “histórias de cautela,” quase sempre, motivados por como a maldade humana tende a corromper a mente humana.

    O trabalho de Ito é um dos que mais se destacam no cenário de horror atual, pelo menos no universo dos mangás. Assim como Sui Ishida e seu Tokyo Ghoul, Yukinobu Tatsu e seu Dandadan, o trabalho de Junji Ito nos deixa perplexos por como aquelas histórias parecem se ancorar na realidade, bem como os horrores, que parecem tão irreais, mexem com os leitores, simplesmente pelas semelhanças entre a nossa realidade e a realidade paralela em que aquelas histórias se desenrolam.

    Outro aspecto que nos surpreende e nos deixa enraivecidos, é por como naqueles mundos parece haver sempre algo capaz de perverter até mesmo a mais sã das mentes, nos mostrando que ninguém está a salvo – em momento algum.

    VEREDITO

    A Devir conseguiu mais uma vez. Ao trazer ao país a versão definitiva de Vênus Invisível, ela traz também o carinho e o cuidado que essa edição possui. Ao reunir alguns dos melhores e mais assustadores contos de Junji Ito, a editora nos permite chafurdar no mais terreno e absurdo horror que apenas A Mulher Lambedora, a curta A Trágica História do Pilar Principal e o horrendo O Filho Póstumo são capazes de nos causar.

    Mas para além do terror, vemos a origem da paixão e do fascínio de Junji Ito pelo insólito em Mestre Umezz e Eu, que mostra que mesmo uma criança interiorana pode se apaixonar pelo estranho, pelo diferente, pelo que assusta – e se tornar um dos maiores mangakás de terror da história.

    Vênus Invisível foi lançado pela Devir em dezembro de 2022 e está disponível na Amazon.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Vênus Invisível

    Autor: Junji Ito

    Páginas: 276

    Ano de Publicação: 2022

    Editora: Devir

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    Outer Banks: Resumo da segunda temporada

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    Os Pogues estão de volta à cidade! Depois de uma temporada de alto risco de romance, drama e traição familiar, a segunda saída de Outer Banks é ainda mais emocionante do que a primeira – nós também não achávamos que fosse possível.

    Caso você precise de uma atualização rápida, John B. (Chase Stokes) e Sarah Cameron (Madelyn Cline) terminaram a primeira temporada em uma barcaça indo para as Bahamas. O lendário tesouro de ouro do Royal Merchant que os dois descobriram com seus amigos agora está trancado em um cofre em Nassau – o pai desonesto de Sarah, Ward Gavin (Charles Esten), o enviou para lá depois de roubá-lo deles. Agora, os Pogues planejam roubá-lo de volta.

    Infelizmente, nem todo mundo está envolvido nesse plano. Na verdade, os melhores amigos de John B, os Pogues – JJ (Rudy Pankow), Pope (Jonathan Daviss) e Kiara (Madison Bailey) – ainda acreditam que ele e Sarah morreram no mar e estão de luto por sua perda ao esculpir “P4L” em um árvore.

    Felizmente para todos, os amigos não ficam separados por muito tempo. Continue lendo para uma rápida recapitulação de todas as reviravoltas chocantes, fugas que desafiam a morte e romances dignos de desmaio que aconteceram durante a segunda temporada de Outer Banks.

    John B. e Sarah chegaram às Bahamas?

    Eles com certeza o fizeram, mas não antes de serem reconhecidos no caminho. Durante a viagem, a tripulação encontra um pôster de procurado com o rosto de John B. e descobre que há uma recompensa de US$ 50.000 por sua captura. O capitão do navio, Terrance (Terence Rosemore), decide trancá-los antes que cheguem ao cais, mas – é claro – eles escapam antes que a polícia das Bahamas consiga prendê-los.

    Depois de roubar um telefone em um hotel, John B. envia uma foto para os Pogues em Outer Banks para que saibam que ainda estão vivos. Naquela noite, ele entra furtivamente na casa de férias da família Cameron em Paradise Island e encontra o cofre gigante que contém o ouro. Infelizmente, ele é incapaz de abri-lo. Ao retornar, ele descobre que Sarah foi sequestrada por Terrance. Cleo (Carlacia Grant), uma das sócias de Terrence, pega John B. e o leva até onde ela está presa. Uma vez lá, John B. convence Terrance e companhia a não entregá-los, em troca de uma fatia do ouro.

    O grupo recém-alinhado volta para a casa em Paradise Island e consegue abrir o cofre, mas Ward recebe um alerta em seu telefone de que alguém está na propriedade e chama a polícia. Quando a polícia chega, todos são forçados a fugir do local antes que possam levar o ouro.

    E em Outer Banks?

    Depois que os Pogues descobrem que John B. e Sarah ainda estão vivos, eles decidem limpar o nome de John B. pelo assassinato da xerife Peterkin, que Ward incriminou John B. pelo assassinato do xerife depois que seu filho Rafe (Drew Starkey) atirou nela na pista de decolagem.

    Pope teve a brilhante ideia de colocar um telefone no carro do piloto de Ward, para que eles pudessem ouvir em suas ligações – e logo eles ouvem o piloto exigindo mais dinheiro de Ward. Ele tem a arma que Rafe usou para atirar na xerife e exige um encontro pessoal no qual os Pogues acabam testemunhando o assassinato do piloto.

    Para piorar a situação, a arma incriminadora cai em um bueiro. Depois que os policiais não acreditam nos adolescentes quando relatam o assassinato, Kiara mergulha no sistema de esgoto da ilha para recuperar a arma e trazê-la de volta à polícia para obter provas.

    Para onde eles vão parar a seguir?

    Charleston, Carolina do Sul! E eles se deparam com alguns rostos familiares quando estão lá. Enquanto tudo isso acontecia nas Bahamas, Pope recebeu uma carta de uma mulher muito rica e muito doente chamada Carla Limbrey (Elizabeth Mitchell), que pediu para encontrá-lo pessoalmente em sua opulenta mansão em Charleston.

    Os Pogues fazem uma viagem pela costa até a cidade portuária, e Carla revela que tem evidências de que Rafe matou a xerife Peterkin. Ela está disposta a negociar as evidências em troca da ajuda de Pope para encontrar uma chave misteriosa que está ligada à sua família.

    Qual é o significado da família de Pope?

    Acontece que Pope é descendente de Denmark Tanney. Tanney, uma pessoa ex-escravizada que sobreviveu ao naufrágio do Royal Merchant e que conseguiu comprar a liberdade do filho, mas não a da mulher e da filha. Depois que sua esposa foi assassinada enquanto tentava escapar, Tanney foi enforcado por tentar reunir seus restos mortais. Antes de morrer, ele deixou uma mensagem enigmática de que uma chave levaria à Cruz de Santo Domingo, um artefato imensamente valioso.

    Carla dá a Pope uma imagem da chave, mas quando Pope não a reconhece, ela instrui seu meio-irmão Renfield (Jesse C. Boyd) a sequestrá-lo. Com uma pequena ajuda dos Pogues, Pope foge e os amigos encontram Sarah e John B. nas ruas de Charleston.

    Todos eles fogem de lá e voltam para Outer Banks, onde John B. é preso pelo assassinato da xerife Peterkin.

    Mas o que exatamente é a Cruz de Santo Domingo?

    É hora de uma lição de história (fictícia): a cruz é um valioso artefato histórico que também estava no Royal Merchant quando ele afundou. Foi um presente da Nova Espanha para o rei espanhol e acredita-se que tenha sido perdido na costa das Bermudas em 1829.

    Não apenas a cruz vale mais de meio bilhão de dólares, mas também há rumores de que contém a veste do Salvador. – uma relíquia sagrada que supostamente é capaz de realizar milagres e curar os enfermos.

    Então Pope encontra a chave?

    Você acreditaria se eu dissesse que não? Mas sim, ele encontra!

    Enquanto John B. está na prisão, Pope rastreia a chave escondida no teto da casa de sua bisavó. Ele e Kiara então descobrem que, sob certa luz, a chave projeta as palavras:

    O caminho para a tumba começa na sala da ilha“.

    Antes que eles possam entender isso, Renfield aparece na ilha e, na tentativa de descobrir onde está a chave, bate no pai de Pope, Heyward (E. Roger Mitchell). Para ganhar mais tempo, os Pogues dão a Carla e Renfield uma chave falsa em troca das evidências incriminatórias, mas Renfield logo retorna com reforços para pegar a chave verdadeira. Mais tarde, Carla aparece em Tanneyhill com a chave e pede para ver o quarto da ilha.

    John B. sai da cadeia?

    Isso é uma pergunta séria? Sabemos como esses caras são bons em escapar. Desta vez, é realmente pelo livro, no entanto. Quando as impressões digitais de Rafe são encontradas nos cartuchos da arma recuperada do esgoto, a polícia liberta John B. e obtém um mandado de prisão para Rafe. Finalmente!

    Enquanto isso, Rafe ataca Sarah e quase a afoga, mas ela é salva por seu antigo namorado Topper (Austin North). Para proteger Rafe, Ward assume a culpa pelo assassinato do pai de John B. e da xerife Peterkin antes de fingir seu próprio suicídio na explosão de um barco gigante.

    Tudo isso leva Sarah de volta aos braços de Topper depois que John B. mostra pouca simpatia pela suposta morte de seu pai.

    Então Sarah está namorando Topper agora?

    Não confunda – não há como manter essas almas gêmeas separadas. Sarah mostra onde está sua lealdade (e afeto) quando ela corre para o Château para contar ao resto dos Pogues que Carla e Renfield visitaram Tanneyhill e encontraram o cobiçado quarto da ilha escondido. Depois que a tripulação corre para a sala, eles descobrem pistas escondidas que os levam a um carvalho angelical do outro lado da ilha.

    Está ficando complicado

    Acreditando que o tesouro está enterrado sob o carvalho angelical, Carla, Renfield e Rafe escavam o solo na base da árvore, mas apenas desenterram o caixão da esposa de Tanney, Cecilia. Eles saem, com raiva. Felizmente, os Pogues com olhos de águia avistam um buraco no topo da árvore que contém uma luneta com a inscrição:

    Você chegou até aqui. Não vacile. A cruz está no altar do Freedman. Essa rima fofa os leva a uma igreja próxima, onde encontram a Cruz de Santo Domingo escondida nas vigas do teto!

    A cruz é muito grande e antes que eles possam carregá-lo, Rafe e Renfield a roubam e o levam para Carla. Maldito Rafe! Decepcionada ao descobrir que a cruz não contém mais a vestimenta mágica do Salvador que pode curá-la, Carla atira em Renfield. Rafe então a abandona, indo embora com a cruz.

    Mas onde Rafe leva a cruz?

    Para as docas. Depois de fingir sua morte, Ward providenciou para que toda a família Cameron escapasse em um navio e seguisse para Guadalupe. Sua esposa Rose (Caroline Arapoglou) droga Sarah com um pouco de chá e a leva para o barco, e toda a família embarca para o Caribe. Sem o conhecimento deles, no entanto, os Pogues se esconderam dentro de um contêiner na barcaça para resgatar Sarah e recuperar a cruz.

    E como termina a segunda temporada de Outer Banks?

    Assim que os Pogues saem do contêiner, eles encontram Cleo, que agora trabalha neste navio – adoramos uma coincidência fortuita. Ela os ajuda a subjugar a tripulação, resgatar Sarah e tentar roubar a cruz de volta. Infelizmente, graças a um Rafe agora completamente desequilibrado e a um Wade verdadeiramente assassino, os Pogues e Cleo só conseguem escapar em um pequeno barco com suas vidas e não com a cruz. Frustrados novamente!

    Depois que eles partem, Rafe promete a seu pai que vai vingá-lo e os adolescentes à deriva pousam em uma ilha que eles imediatamente proclamam Poguelandia. Enquanto isso, em Barbados, Carla se aproxima de um homem misterioso que lhe diz:

    Eu sei onde fica. Posso te ajudar. Mas você tem que ajudar meu filho.”

    Quando ele se vira, vemos que é o pai desaparecido/morto de John B.! Ele ainda está vivo, afinal.


    A terceira temporada de Outer Banks chega ao catálogo da Netflix no dia 23 de fevereiro.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Netflix: Veja o que chega em fevereiro

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    Noites Sombrias #102 | Os Djin e a franquia O Mestre dos Desejos

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    Quando Deus soprou vida ao universo, da luz surgiu os anjos, da terra a humanidade e do fogo os Djin criaturas condenadas a habitar o espaço entre as dimensões.”

    Os Djins são criaturas presentes do folclore árabe remetendo aos períodos pré-islâmicos e, aqui no ocidente são conhecidos como “gênios da lâmpada” podendo realizar desejos de quem os liberta. Existem algumas explicações para que estas criaturas estejam aprisionadas sendo uma delas a própria ira divina ou o rei Salomão que os tenha aprisionado e podem ser definidas tanto como criaturas más ou boas.

    Na cultura pop estes seres já apareceram algumas vezes sendo a mais conhecida delas na versão em animação e live action de Aladdin sendo interpretado por Robbin Williams em desenho e por Will Smith em live action.

    Djin

    As suas versões maléficas já surgiram em live-action como em Sobrenatural mas, neste artigo, vamos relembrar uma série de filme um tanto esquecida cuja estas criaturas são os grandes antagonistas sendo os filmes O Mestre dos Desejos.

    O primeiro longa foi lançado em 1997 dirigido por Robert Kurtzman conhecido por trabalhar na parte de efeitos e maquiagem de alguns filmes do gênero como Um Drink no Inferno, Rejeitados pelo Diabo além de outras produções.

    A produção fica por conta do lendário diretor Wes Craven responsável pelas franquias Pânico e A Hora do Pesadelo além de tantas outras produções que o creditam como um dos grandes mestres do terror.

    Djin

    A protagonista do filme é Tammy Lauren que interpreta Alex que acidentalmente libera o Djin de sua prisão interpretado por Andrew Divoff que futuramente seria conhecido por sua participação no seriado The Blacklist.

    O elenco tem a participação de algumas estrelas do terror como Robert Englund, o eterno Freddy Kruger, Tony Todd conhecido por Candyman, além de Ted Raimi contando com a seguinte sinopse:

    Um dos piores génios do mal, conhecido como Djin, é desperto de seu sono milenar. Para recuperar seu reinado de horror, tudo que Djin precisa é convencer Alex, a jovem que acidentalmente o despertou, a fazer três pedidos. Mas ela percebe rapidamente, quando faz a Djin um pedido, que seus sonhos maus se tornam realidade.

     É apenas o início de pesadelos horríveis. Ela agora precisa enfrentar a terrível criatura, que está transformando o planeta num verdadeiro inferno… e descobrir o único desejo que pode libertar a humanidade.

    O filme é interessante por usar o conceito do desejo e como realiza-lo, sendo algo mais simples possa ser totalmente o oposto do que se espera e a realização dos três desejos abrir um portal para esta dimensão demoníaca. As regras em torno dos desejos lembram em alguns aspectos o conto A Pata do Macaco de W.W. Jacobs tendo cada pedido uma consequência no, caso do Djin o pedido deve ser muito específico para que se realize com o esperado, o contrário terá um efeito colateral a quem o realiza.

    Ao longo da franquia muitos desejos são pedidos e muitas consequências diferentes acontecem a quem os solicita sendo um deles desejar que o Djin mate a si mesmo, o que não se tem sucesso. A maquiagem é outro elemento marcante da produção, dando ao antagonista de o Mestre dos Desejos o visual sombrio o suficiente para que seja desassociado da figura amigável e divertida representada nas animações da Disney.

    Mestre dos Desejos não é tão assustador, o filme tem uma premissa diferente do que se abordava do sobrenatural na época porém, assim como em diversas outras franquias, as sequências não conseguem ser tão atraentes como o primeiro.

    Foram lançados outros três títulos conectados a franquia foram lançados no formato home vídeo sendo O Mestre dos Desejos 2: O Mal Nunca Morre, O Mestre dos Desejos 3: Além da Porta do Inferno e Mestre dos Desejos 4: A Profecia se Sumpre; todos em homevideo.

    Atualmente vivemos no terror uma época que muitos remakes/sequências vem sendo produzidos, ignorando o que não foi tão bem sucedido e apostando em conectar-se ao original e seria muito gratificante se fosse realizada uma produção de O Mestre dos Desejos, tanto pela evolução dos efeitos especiais quanto pela nostalgia que o filme representa.


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    Samsung expande linha de monitores gamer

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    A Samsung acaba de lançar no Brasil os modelos de monitores Odyssey Oled G8 e Odyssey G30, que fazem parte da linha de produtos da marca com recursos e diferenciais voltados ao público gamer.

    Já à venda pela loja online da Samsung e em breve nos principais varejistas, o monitor Odyssey OLED G8 conta com tela OLED de 34 polegadas equipada com processador Neo Quantum para imagens cheias de brilho, escuros mais profundos e excelente contraste de cores, além do incrível tempo de resposta de 0,1 milissegundo, taxa de atualização7 de 175 Hz, acesso ao streaming de jogos Samsung Gaming Hub e acabamento em metal Premium com iluminação Core Lightining+. Já o modelo Odyssey G30 conta com tela de 24 polegadas, taxa de atualização de 144Hz, 1 milissegundo de tempo de resposta, AMD FreeSync Premium para uma jogabilidade fácil e sem esforço, além do design sem borda em três lados.

    Confira mais detalhes sobre os dois lançamentos da Samsung no Brasil.

    Monitor Odyssey G30

    Os grandes diferenciais do monitor Odyssey G30 são a taxa de atualização de 144Hz, que elimina o lag e o desfoque do movimento para uma jogabilidade mais suave para os gamers acompanharem o movimento na tela, além do tempo de resposta de 1 milissegundo, em que os pixels da tela respondem de maneira quase instantânea, permitindo uma ação rápida, fluida e mais precisa. Esses recursos, aliados à tecnologia de sincronização adaptativa AMD FreeSync Premium, que reduz atraso de tela, rasgos de imagem e a latência de entrada, permitem um nível de jogabilidade acima de média.

    Para uma visão perfeita e expansiva com o Odyssey G30, o suporte ergonômico também permite girar, inclinar e ajustá-lo livremente, enquanto o design sem bordas em três lados revela o máximo de área jogável – é possível, inclusive, alinhar duas telas em uma configuração com dois monitores para não perder nenhum detalhe, mesmo nas junções.

    Por fim, o modo Eye Saver do monitor Odyssey G30 minimiza a luz azul (que, em excesso, pode prejudicar a visão) para manter os olhos dos jogadores relaxados, mesmo em longos períodos, ao mesmo tempo em que a tecnologia Flicker FreePlay remove a oscilação da tela, evitando distrações e a tensão ocular.

    Os monitores Samsung Odyssey OLED G8 e Odyssey G30 estão disponíveis na loja online da marca e em breve nos principais varejistas. Confira mais informações sobre esses e outros produtos em Samsung.com/br, e não perca as novidades em Samsung Newsroom Brasil.

    Monitor Odyssey OLED G8

    O novo monitor da Samsung conta com processador Neo Quantum embarcado, fazendo com que cada frame do painel OLED seja analisado e otimizado instantaneamente para exibir o máximo de qualidade. O Display HDR True Black 400 exibe imagens escuras na tela sem vazamento de luz, enquanto a tecnologia Ultra-WQHD permite a proporção 21:9, que garante um campo de visão maior na gameplay. A tecnologia OLED deste modelo permite um tempo de reação quase instantâneo do jogador, graças ao tempo de resposta de 0,1 milissegundo e taxa de atualização de 175 Hz, enquanto as cenas rápidas e complexas são projetadas com suavidade e sem quebras graças ao AMD FreeSync Premium.

    O Samsung Gaming Hub, serviço de streaming de jogos da marca, é compatível com este modelo e permite acesso instantâneo aos melhores serviços de jogos na nuvem, com visuais incríveis, alta responsividade, sem necessidade de downloads ou limites de armazenamento. Para quem deseja ter uma experiência ainda mais Smart, basta uma simples conexão Wi-Fi para acessar serviços de streaming, como o Samsung TV Plus, que oferece conteúdo gratuito, sem downloads ou inscrições, bem como recomendações de conteúdo personalizado do Guia Universal.

    Monitor inteligente com acabamento Premium

    A integração do Odyssey OLED G8 com o ecossistema SmartThings permite ao usuário torná-lo a central da casa inteligente para controlar outros aparelhos conectados, como luzes, cortinas, TVs e eletrodomésticos, e também pode ser controlado via assistentes de voz, como Bixby e Alexa. O design e o acabamento, por sua vez, apresentam o estilo metal Premium supermoderno, com 3,9 milímetros de espessura, tecnologia CoreSync, que projeta as cores da tela para uma maior imersão, e o novo Core Lighting+, que permite adicionar cores ao setup de um jeito prático. O suporte ergonômico, por fim, dá ao usuário o poder de ajustar livremente o monitor até a posição perfeita, com mais conforto e ampla visão.

    Preços sugeridos:

    Monitor Odyssey G30 de 24 polegadas: R$ 1.519,00

    Monitor Odyssey OLED G8 de 34 polegadas: R$ 11.999,00

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    REVIEW – Headset Ampligame H6 (2022, Fifine)

    Ao receber o Fifine Ampligame H6, acreditava que este seria apenas um review despretensioso. Para a minha surpresa, minha relação com headsets mudou desde então. Começando pelo unboxing, a Fifine nos apresenta uma experiência. Com uma caixa em que mostra que a marca tem um claro cuidado e uma preocupação com seu produto, já que o H6 vem muito bem acomodado.

    Uma das coisas mais interessantes relacionadas ao H6, é como ele parece ser completamente feito para ser o melhor headset de sua categoria. E o já tradicional sorriso da Fifine, pode fazê-lo parecer fofo, mas o headset mostra toda sua potência em seu design, baixa latência e se mostra imponente, fazendo frente à seus concorrentes.

    ANÁLISE

    H6

    O headset Ampligame H6 me acompanhou por cerca de 2 semanas ao longo de pouco mais de 15 horas diárias, seja trabalhando enquanto ouvia música, participando de reuniões e até mesmo jogando. Isso mesmo, o H6 é um dos headsets mais versáteis do mercado, não apenas por ser usado nas mais diversas ocasiões, mas também por possuir diferentes modos de funcionamento. O headset possui em algumas distintas funcionalidades. A primeira delas, é a garantia de que ele vai tirar o melhor som que você precisa, para o que você precisa. Com o Modo Música, os graves e batidas são muito mais fluídos, e possui uma resposta de Hertz que varia entre 20 Hz e 20k Hz.

    O Modo Game do Ampligame H6 da Fifine te garante um altíssimo retorno sem perder a qualidade. Sabe quando você coloca seu áudio no máximo para ouvir os passos dos seus inimigos? Com o H6, você pode fazê-lo sem ter o incômodo de ruídos ao seu redor. E o melhor: a entrada do headset te permite uma baixíssima latência graças ao seu conector USB, seja no PC, MAC ou PlayStation, o headset nos apresenta uma experiência muito melhor do que os cabos com conector P3.

    Esses 3 modos de equalização, do headset parecem ter ainda mais espaço para brilhar, quando ativamos o modo 7.1, que vai muito além do já batido modo estéreo (2.0), contigo nos headsets da mesma categoria. O modo 7.1 do headset nos permite ter uma localização espacial maior não apenas enquanto jogamos, mas quando também assistimos algum filme, série ou até mesmo documentário.

    ERGONOMIA, LEVEZA E CONFORTO

    H6

    A ergonomia do headset é algo que merece ser levado em conta. Assim como sua produção para se colocar não apenas em pé de durabilidade com os headsets de categorias de valores acima do H6. O que a Fifine faz com esse headset, é garantir um custo-benefício muito maior ao de seus concorrentes, focando na qualidade e em garantir um maior retorno a seus usuários.

    Com pouco mais de 330g, o headset possui em sua estrutura, um encaixe P3 para o microfone que é destacável, e poderá ficar encaixado no microfone caso o usuário quiser. Outro elemento que se destaca é como os protetores auriculares de 50mm garantem um enorme conforto aos seus usuários. Não apenas protegendo, como também abafando qualquer ruído externo que possa atrapalhar sua experiência enquanto usa o headset. A profundidade da concha do headset garantem uma maior propagação de sons com muito mais detalhes.

    O isolamento de ruído externo, aliado ao Cancelamento de Ruído Ativo, fazem com que o Ampligame H6, assim como seu nome, deixam claro que você não será interrompido, nem tirado da sua gameplay por qualquer som externo.

    O conforto do headset vai muito além de como ele se encaixa nas orelhas, mas também na leveza e por como ele se comporta quando na nossa cabeça. O ajuste das alças dão uma firmeza e um controle maior do headset, permitindo que os usuários se movimentem livremente sem muitos problemas. A clareza de som, e o volume do H6 permitem uma experiência tão agradável ao usuário quanto possível.

    VEREDITO

    A Fifine oferece a seus usuários com o Ampligame H6 algo que vai além da experiência comum de um headset. Enquanto garante aos usuários uma maior confiabilidade e um maior conforto seja no pc ou no console, o H6 garante que não existam perdas como com um headset de entrada P3. O visual fofíssimo da Fifine, as luzes RGB do headset, e o tradicional sorriso, dão aos usuários uma experiência que é a cara da desenvolvedora de periféricos: um baixo valor, por um produto de altíssimo valor agregado.

    Como esse review foi escrito para expressar a minha experiência ao utilizar o Ampligame H6, ouso dizer que ele superou minhas expectativas. E hoje, considero que a Fifine é uma empresa que merece nossa atenção e um enorme destaque no futuro.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

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