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    CRÍTICA – Pinóquio (2022, Guillermo Del Toro)

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    Começo esse texto dizendo que assisti Pinóquio em uma sequência de dias nada fáceis e o filme me atingiu de uma maneira diferente. Por isso a demora para produzir esse texto, pois não sabia ao certo o que o encanto sombrio do longa havia causado neste que vos escreve. O filme de Guillermo del Toro é uma surpresa para os mais diferentes espectadores não apenas pelo que ele apresenta nos seus espectadores, mas pela forma de encaminhar seus personagens peculiares em suas mais diversas histórias naquele mundo.

    O cuidado de Del Toro em nos apresentar uma história sobre luto e paternidade, tudo isso enquanto faz uma crítica à guerra e aos movimentos ultranacionalistas. Pinóquio foi exibido em alguns cinemas pelo mundo. E a partir daqui, conto a minha experiência em fazê-lo.

    SINOPSE

    O desejo de um pai solitário dá vida magicamente a um boneco de madeira, seu nome é Pinóquio. Confuso por ser tão diferente das outras crianças, Pinóquio foge de casa para encontrar seu lugar no mundo e se depara com perigo e aventura.

    ANÁLISE

    Pinóquio

    O longa de Del Toro ao longo de suas quase 2 horas nos apresentam temas contundentes, tudo isso enquanto somos apresentados à este mundo pela voz de Ewan McGregor – que dá a voz do Grilo-Falante – e sem pestanejar, a história se desenrola. Quando conhecemos Geppetto, vemos uma versão sombria do personagem que dá vida à Pinóquio.

    Ao abordar o luto de uma maneira nunca antes vista em uma adaptação do garoto de madeira que sonhava em ser real, o longa parece estampar no rosto de nossos personagens suas motivações e suas verdadeiras índoles, tudo isso, em um momento histórico: a Itália sitiada pelo fascismo na primeira metade do século XX.

    Um twist no longa é como entendemos algumas entidades daquele mundo bem peculiar, mas não apenas isso. O longa mostra o Pinóquio como mais um dos “monstros” de Del Toro. Mas meu intuito neste texto, é deixar claro que Pinóquio não é apenas “mais um” monstro do diretor.

    O personagem tem o intuito de reverter o senso comum de que muitos entendem o personagem como algo próximo de nós humanos, ainda que possua características muito bem definidas, como: ser feito de madeira. Sua estrutura é desproporcional, bem como seu rosto, o que causa um impacto nos espectadores desde seus primeiros momentos. o Pinóquio de Del Toro é diferente de tudo que vimos anteriormente.

    Enquanto nos enveredamos por uma história já conhecida por muitos, vemos as desventuras de Pinóquio com ligeiras mudanças, inclusive na sua lore. Além de Pinóquio, Gepeto e o Grilo Falante, contam com um incrível elenco de voz, com atores como David Bradley, Ron Perlman, Finn Wolfhard, Cate Blanchett, Christoph Waltz, Tilda Swinton e muitos outros no elenco.

    O estranhamento do longa se apresenta em seus arcos e também no visual dos nossos personagens. O tom poluído e sombrio do filme é algo característico de Del Toro, que nos faz sentir incomodado em diversos momentos, mas isso logo passa a partir do segundo ato do filme. Algo que merece destaque no longa, é que é a primeira vez que testemunhamos o pesar e o luto de Geppetto de maneira profunda – bem como a morte de seu filho Carlo, o que o motiva a criar Pinóquio.

    O visual de Pinóquio se reflete no momento em que ele foi criado, uma quase abominação disforme de madeira, nascida do súbito brilhantismo movido pelo álcool e o luto de um homem.

    VEREDITO

    Enquanto nos aprofundamos na história, vemos detalhes nunca antes explicados. O longa é divertido, é dolorido e maravilhoso em tudo que se propõe. Enquanto nos permite viajar por um universo místico, sombrio e curioso, Guillermo Del Toro nos abraça em um dos mais profundos momentos do longa e nos diverte.

    Pinóquio é completamente feito em stop-motion e ter noção disso para testemunhar o feito que é este filme, é algo brilhante – pois a fluidez das sequências é tão grande, que isso pode passar despercebido.

    Pinóquio é tocante, é emocionante e nos apresenta a melhor versão do famoso boneco de madeira já produzida.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

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    Noites Sombrias #96 | 6 imperdíveis RPGs de mesa, de terror!

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    Imagine que você é um detetive investigando seitas religiosas, imagine que você é um vampiro da mais alta classe da sociedade ou até mesmo, imagine que você é um agente do sobrenatural atrás de seres malignos. Os mundos dos RPGs de mesa são ideais para aqueles que procuram imergir em uma outra realidade com muita diversão entre amigos. 

    Role-playling game (RPG) é um tipo de jogo imaginário em que os jogadores representam personagens e criam narrativas. Para isso, existe a figura do Mestre que é quem conduz a história e propõe desafios aos Jogadores. O jogo funciona através de sistemas de regras, mas os jogadores são livres para improvisar e suas escolhas ditam o rumo da aventura.

    Existem inúmeros RPGs dos mais diferentes temas, sendo o Dungeons & Dragons (D&D) que se baseia na fantasia medieval, o mais popular de todos. Mas, como estamos no Noites Sombrias, separamos para vocês seis RPGs de mesa, de terror, para você se aventurar em mundos sombrios e é óbvio, levar alguns sustos no caminho. 

    O Chamado de Cthulhu

    Lançado pela primeira vez em 1981, O Chamado de Cthulhu é um RPG baseado no conto de mesmo nome de H.P. Lovecraft e também no universo Os Mitos de Cthulhu. O jogo foi publicado pela Chaosium e no Brasil pela editora News Order.

    Na mesa, os jogadores são investigadores ou pessoas comuns que precisam resolver mistérios paranormais que são ligados aos Mitos de Cthulhu, sendo o mais importante sobreviver às criaturas com sanidade. 

    Vampiro –  A Máscara (O Mundo das Trevas)

    O Mundo das Trevas é o universo onde habitam vampiros, lobisomens, fantasmas, feiticeiros, demônios, entre outros. O cenário do jogo que mais ficou famoso foi Vampiro – A Máscara, lançado em 1991 pela White Wolf e atualmente no Brasil pela Galápagos Jogos.

    Na mesa, você pode escolher entre ser um vampiro recém-criado ou um ser já mais velho, você também poderá entrar para um clã ou agir sozinho, mas a luta principal gira em torno de sua humanidade, só lembre-se de não ficar sem sangue. 

    Kult

    Kult é um jogo de RPG sueco lançado pela primeira vez em 1991. Na história, o mundo como conhecemos é uma ilusão criada por um ser chamado Demiurgo que mantém a humanidade prisioneira, no maior estilo Matrix (1999). Para revelar a verdade ao mundo e assumir o controle, o jogador pode optar por ser um investigador, agente secreto, femme fatale ou até mesmo um cientista maluco.

    Atualmente uma quarta versão do RPG foi lançada pela Buró chamado Kult: Divindade Perdida.

    RPGs de mesa brasileiros: 

    Ordem Paranormal 

    O Ordem Paranormal é um RPG criado pelo streaming Cellbit que explora os perigos do outro em campanhas que investigam o paranormal. No jogo, você é um agente de uma organização que luta contra essas criaturas obscuras usando arsenal tecnológico ou poderes do outro lado.

    O RPG ainda está em pré-venda pela editora Jambô e um game do universo chamado Ordem Paranormal: Enigma do Medo será lançado em 2023. 

    Terra Devastada

    Criado pelo game designer John Bogéa, Terra Devastada é um RPG sobre o apocalipse zumbi, onde jogadores precisam sobreviver a um mundo devastado pelos mortos vivos. Na mecânica, além de lidar com os caos e desespero, os personagens precisam enfrentar seus traumas e manter a racionalidade. O RPG foi lançado pela Retropunk Editora.  

    Abismo Infinito 

    Abismo Infinito é um RPG de terror espacial, também de John Bogéa e lançado pela Retropunk Editora em 2012. Na história, você é um astronauta com uma tripulação em missão espacial para buscar recursos fora da Terra. Contudo, você enfrentará seus piores medos e ainda, condições severas que serão prejudiciais à sua mente e ao seu físico podendo levar você à loucura ou à morte.


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    Avatar: Conheça Pandora, o planeta lar dos Na’vi

    Sejam bem-vindos a Pandora, a magnífica lua habitável e cheia de vida do sistema Alpha Centauri! Segundo as palavras do próprio James Cameron, criador da franquia Avatar, o planeta pode ser considerado “um Jardim do Éden, com dentes e garras afiadas”. Pandora constitui a quinta lua de Polyphemus, um gigante gasoso que orbita a estrela Alpha Centauri A (uma das três existentes nesse sistema, sendo as outras Alpha Centauri B e Alpha Centauri C), aproximadamente 4.4 anos-luz distante da Terra.

    Como nos conta a franquia cinematográfica, Pandora teria sido descoberta com auxílio de telescópios espaciais entre 2050 e 2077. Desde sua descoberta a lua tem sido foco de grande atenção humana.

    Esta publicação não contém spoilers de Avatar: O Caminho da Água

    Os Na’vi

    Os Na’vi são uma raça de humanóides extraterrestres sapientes que habitam Pandora. Eles são a única espécie extraterrestre conhecida como sapiente, tal como os humanos. Embora sejam caçadores-coletores com tecnologia equivalente à época paleolítica da Terra, eles são altamente inteligentes e povoam vários biomas de Pandora, embora grande parte de sua população esteja condensada na selva. Eles têm uma organização social igualitária construída em torno da caça, coleta e artesanato que é centralizada pela adoração de Eywa, a quem eles percebem como uma deusa que protege o equilíbrio da vida.

    Humanóides em sua anatomia, eles também possuem características felinas, como narizes achatados e bifurcados, olhos grandes e redondos, orelhas pontudas e uma longa cauda usada para agarrar e equilibrar. Sua musculatura é bem definida e eles têm cerca de quatro vezes a força de um humano, chegando a medir quase quatro metros de altura. Embora os cientistas considerem os Na’vi uma única espécie, existe grande diversificação e variação entre eles. Um exemplo disso é o clã Metkayina, um grupo oceânico que evoluiu para um estilo de vida aquático desenvolvendo braços e pernas semelhantes a nadadeiras, caudas largas em forma de remo e pele mais verde com listras.

    Ainda não se sabe ao certo exatamente quantas “raças” de Na’vi existem.

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    Atmosfera de Pandora

    A alta concentração de dióxido de carbono na atmosfera de Pandora a torna extremamente venenosa para os humanos, podendo causar sua morte em menos de cinco minutos caso não utilizem máscaras respiratórias especializadas.

    Apesar de ser quase tão grande quanto a Terra, sua gravidade é cerca de 20% menor e sua atmosfera é cerca de 20% mais densa que a do nosso planeta. Devido à menor gravidade de Pandora, a maioria das criaturas que habitam o planeta são hexápodes (possuem seis pernas). A combinação entre gravidade reduzida e atmosfera mais densa é responsável por uma série de efeitos curiosos como menor velocidade de queda e maior esforço para se mover aceleradamente.

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    Os ciclos diurnos

    Noites completamente escuras são muito incomuns. Pandora recebe uma quantidade significativa de luz da estrela Alpha Centauri B. No ponto mais próximo de sua órbita, a Alpha Centauri B é cerca de 2.300 vezes mais brilhante que a lua cheia da Terra. Mesmo em seu ponto mais distante, a estrela ainda é cerca de cem vezes mais brilhante que o nosso satélite natural. Como resultado, as noites de Pandora nunca são escuras, sendo mais parecidas com o crepúsculo terrestre.

    Muitas das noites de Pandora são iluminadas tanto pelo enorme disco de Polyphemus quanto pela luz refletida de outras luas próximas. Devido à sua alta inclinação axial, Pandora exibe uma variação anual considerável em seus ciclos diurnos. Além disso, sua órbita elíptica produz variações sazonais de temperatura e iluminação diurna.

    Geografia de Pandora

    O terreno em Pandora difere bastante de lugar para lugar, assim como os clãs Na’vi que os habitam. A superfície do planeta apresenta diferentes regiões: selvas, montanhas, vulcões, planícies (savanas), desertos, oceanos, ambientes costeiros, além de “massas” de terra flutuantes. Existem diferentes ecossistemas dentro de cada região, e muitas espécies catalogadas pelos humanos, como o Ikran também chamado de Banshee da Montanha por exemplo, estão presentes em uma gama muito mais ampla de biomas do que seu nome sugere.

    Biodiversidade: Fauna e Flora

    Assim como na Terra, Pandora contêm uma grande diversidade de flora e fauna. Mesmo em órbita, o escopo da flora presente em sua superfície mostra que existe vida extraterrestre em abundância em praticamente todo o planeta. O site Avatar Wiki apresenta uma lista completa com todas as espécies de animais e plantas catalogados.

    Todos os seres vivos possuem certa conexão com uma gigantesca rede neural que cobre Pandora. Tal rede é usada pelos Na’vi para domesticar espécies que levariam anos para fazê-lo por meios convencionais. A rede pode ser acessada em vários pontos diferentes conhecidos (por exemplo, na Árvore das Almas ou na Árvore das Vozes), nos quais os Na’vi podem acessar memórias, experiências e possivelmente até mesmo as consciências de seus ancestrais.

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    Recursos naturais

    Pandora é um tesouro de recursos naturais vivos e não vivos. É o primeiro corpo celeste a hospedar formas de vida sencientes inteligentes longe da Terra e também abriga uma infinidade de espécies diversas e espetaculares, diferente de tudo que a humanidade já especulou. Em termos de recursos não vivos, várias grandes áreas da superfície da lua contêm um mineral supercondutor extremamente raro, conhecido como unobtanium. Este mineral vale milhões de dólares por quilograma não refinado e o dobro em seu estado refinado. A supercondutividade do mineral o torna uma das principais descobertas científicas da humanidade e o foco principal da colonização humana em Pandora.

    Presença humana em Pandora

    Após a devastação do planeta Terra, deixando-o substncialmente inadequado para a vida, a atenção dos humanos voltou-se para Pandora. Seu principal objetivo era a mineração de unobtanium. Um grupo paramilitar de Operações de Segurança, subsidiado por uma organização privada, foi instalado no planeta para proteger os interesses da companhia enquanto extraíssem o minério. A organização também estabeleceu um grupo de Operações Científicas, dedicado a pesquisar, interagir e possivelmente sintetizar formas de vida para uso prático na Terra.

    Após os eventos ocorridos durante o primeiro filme da franquia (Avatar, 2009) a organização é expulsa do planeta e as atividades de mineração são finalmente encerradas.

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    Transformers: Quem são os Maximals?

    Surgindo das cinzas da Grande Guerra, os Maximals são os descendentes (pelo menos em parte) dos Autobots; os Maximals mantiveram muitas semelhanças com seus ancestrais e muitos dos Autobots que passaram pela Grande Atualização basicamente assumiram versões menores e mais recentes de seus corpos antigos. 

    Os corpos dos Maximals foram aparentemente destinados, principalmente, para melhor eficiência de combustível e maior durabilidade. Entretanto, o modo robô Maximal frequentemente carece de uma opção de voo, a menos que um mecanismo de voo seja especificamente incluído ou o Maximal tenha um modo alternativo para o ar.

    O fator mais distintivo da fisiologia Maximal – e Predacon – é o desenvolvimento do modo animal pseudo-orgânicos, permitindo que ambos adotem modos alternativos que se misturam perfeitamente com as formas de vida orgânicas encontradas em outras partes do universo. Esta tecnologia desenvolve a forma alternativa do Maximal em uma “pele” orgânica artificial e integra os instintos do ser orgânico ao modo animal dos Maximals.

    Sociedade Maximal

    Os Maximals são pacíficos por natureza, mas a realidade violenta do universo ainda os obrigam a ter forças armadas. Uma força de elite de agentes de segurança, a Força de Segurança do Comando Maximal, também foi estabelecida para ajudar a manter a paz. 

    Sabemos que os Maximals se concentraram fortemente na exploração e que utilizavam naves de exploração, cheias de cápsulas de estase contendo protoformas recém-nascidas, para procurar novos planetas e os semearem com essas protoformas, que assumiriam modos baseados nas formas de vida nativas e coletariam dados. 

    Vamos conhecer algumas de suas variações:

    • Transmetals: Maximals que foram atingidos por uma onda quântica e demonstraram sofrer mutações em sua fisiologia, de modo que suas formas de animais assumem propriedades mecânicas enquanto suas formas de robô se tornam mais orgânicas. Muitas vezes, modos veiculares terciários se manifestam;
    • Fuzors: Um híbrido de dois ou mais animais ao completar o processo de seleção. Essas variantes únicas surgiram quando os pods de estase orbital foram afetados pelo aumento quântico, semelhante à forma como os Transmetals surgiram;
    • Transmetals II: Maximals afetados pelo misterioso driver Transmetal e tornaram-se assimétricos e monstruosos em ambas as formas, cada uma das quais incorpora sistemas mecânicos e orgânicos aparentemente aleatórios. Esse tipo de Maximal tende a possuir “poderes” extras estranhos, como cura ou telecinesia;
    • Technorganics: Quando reformatados pelo Oráculo, os Maximals em forma de animal se tornam um tipo inteiramente novo de ser, fundindo a verdadeira vida orgânica e a tecnologia cybertroniana em cada célula de seu ser.

    OS MAXIMALS MAIS CONHECIDOS

    OPTIMUS PRIMAL

    Optimus Primal: Quem é o gorila robô do novo Transformers?
    Optimus Primal mostrado no trailer de Transformers: O Despertar das Feras.

    Embora carregasse o nome de um grande herói cibertroniano, Optimus Primal era um oficial jovem, inexperiente e não testado em batalha; ele e sua tripulação foram desviados do curso para perseguir uma nave Predacon sob a liderança de Megatron (calma, este não é o mesmo Megatron que luta constantemente contra Optimus Prime), que havia roubado a relíquia Maximal conhecida como Disco Dourado.

    Após o pouso forçado, tanto os Maximals, quanto os Predacons se veem forçados a adotar modos alternativos orgânicos, baseados nos animais nativos, para protegerem suas formas robóticas da excessiva radiação de Energon do planeta.

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    RHINOX

    Obstinado, incrivelmente experiente em tecnologia, tem como pontos fortes força e inteligência, Rhinox é de uma raça rara com uma paixão retumbante pela vida. Ele pode lutar contra o pior dos Predacons e, em seguida, fazer uma pausa para desenvolver uma nova tecnologia Maximal ou parar e cheirar as rosas. Mas, com certeza, se você pressionar demais o grande rinoceronte, provavelmente encontrará suas lendárias metralhadoras, que os fãs apelidaram de “Chainguns of Doom“. 

    Amigo mais antigo de Optimus Primal, Rhinox fica na base e atua como engenheiro e segundo no comando dos Maximals. Rhinox era também oficial de defesa da nave Maximal chamada Axalon, comandada por Primal.

    RATTRAP

    Rattrap era um soldado altamente respeitado e de alto nível que era usado principalmente para reconhecimento, continuamente rondando as ruas da cidade para qualquer atividade Predacon, no entanto, ele assumiu o papel de líder quando Optimus Primal foi abduzido por alienígenas. Seu modo animal é um rato e para manter suas forças, ele estava sempre comendo sujeira e qualquer refugo miserável que pudesse encontrar ao longo do caminho. Mais tarde, ele se tornou um Transmetal. 

    CHEETOR

    Bumblebee e Cheetor no trailer de Transformers: O Despertar das Feras.

    Ele é um dos mais jovens e rápidos de todos os Maximals e pode se transformar em um cheeta. Embora o mais jovem, Cheetor conseguiu provar a si mesmo como um guerreiro bastante capaz focado em destruir os Predacons. Ele foi um dos poucos a se tornar um Transmetal, dada a habilidade de voar e também se tornar um Transmetal II.

    DINOBOT

    Dinobot é um guerreiro e ex-Predacon que se tornou Maximal e seu modo animal é um Velociraptor. Dinobot juntou-se aos Maximals depois de tentar um golpe fracassado contra Megatron, acreditando que eles haviam caído em um planeta aleatório. Ele valoriza o orgulho e a honra acima de tudo, seguindo um rígido código de ética. Sua personalidade irritada geralmente leva a conflitos com os outros Maximals, particularmente Rattrap; os dois desenvolvem um estranho cruzamento entre rivalidade e amizade, muitas vezes discutindo um com o outro.

    Depois de descobrir os Discos Dourados, Dinobot começa a se perguntar se o futuro pode ser mudado ou gravado em pedra, desencadeando uma crise existencial que o leva a trair os Maximals para Megatron temporariamente. Dinobot descobre que o futuro pode ser mudado depois de assistir Megatron destruir uma montanha, mudando uma imagem dela para combinar com sua estrela atual; percebendo que Megatron pretende acabar com os primeiros humanos, Dinobot luta contra os Predacons para evitar isso. Dinobot consegue, mas é mortalmente ferido no processo e morre logo após a chegada dos outros Maximals.

    AIRAZOR

    Airazor mostrada no trailer de Transformers: O Despertar das Feras.

    Usada principalmente para reconhecimento e vigilância devido ao seu modo aéreo, os talentos de Airazor são um grande trunfo para a equipe Maximal. Ela é calma e confiante, mas também aventureira e corajosa. Sua habilidade aérea em ambos os modos, Transmetal e Fuzor, além da visão incrivelmente nítida e pontaria constante fazem dela uma oponente perigosa.

    Posteriormente ela liderou uma equipe feminina de Maximals imparáveis ​​que tinham poderes especiais incríveis como todos os seus Autobots favoritos, porém melhores.

    TIGATRON

    Um guerreiro poderoso e destemido, Optimus Primal nomeou Tigatron para patrulhar o setor polar norte, onde ele vaga em seu modo animal: um tigre branco. Quando ele encontra atividade Predacon, ele é capaz de se transformar rapidamente e reconfigurar sua cauda de titânio em um poderoso canhão, que ele então usa para vaporizar seus inimigos. Além disso, ele ostenta um blaster de fluido tóxico, que torna o alvo atingido completamente inútil.

    SILVERBOLT

    Puro, forte e rápido, o senso de certo e errado de Silverbolt é tão superdesenvolvido que seus colegas Maximals se perguntam se sua programação tem uma falha. Com o heroísmo idealizado, ele faz questão de ser um cavalheiro e também destacar sua nobreza. Sua convicção é tanto sua força quanto sua fraqueza. Seu modo animal é um condor.

    DEPTH CHARGE

    Depth Charge já foi um é um ex-oficial de segurança que se tornou vigilante. Ele opera de forma independente para caçar e executar adequadamente o criminoso que se tornou Predacon, Rampage, que matou todos na colônia que Depth Charge foi designado para proteger. Desde aquele dia, Depth Charge viveu com nenhum outro propósito senão fazer justiça ou vingança. 

    Sua obstinação o torna um caçador implacável, parando até impedir que Rampage tire mais vidas. Porém, sua busca mais do que cobrou seu preço em Depth Charge – o que quer que ele fosse antes, ele agora é uma casca oca e sem alegria. Embora às vezes ele expresse simpatia por outros seres e ajude seus companheiros Maximals, Depth Charge foi claramente consumido por sua missão, e a destruição de Rampage agora é mais importante para ele do que as razões originais por trás de sua busca. Seu modo animal é uma arraia.


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    10 filmes de 1990 que definiram o cinema

    Quem cresceu mergulhado na cultura pop dos anos 90, provavelmente lembra desses anos pela nostalgia de coisas como Diskman, Nesquik, Super Nintendo, Família Dinossauro, Windows 95, Tamagotchi, Disney CRUJ… E, no meio disso tudo, o cinema com muitos filmes de 1990 que ajudaram a nos moldar ou pelo menos ficaram na nossa cabeça como referência da época.

    Com uma moda muito característica e com valores que começaram a mudar na década anterior, os anos 90 também foram marcados por revoluções. Foi nessa década que se consolidou, por exemplo, o formato found footage no terror e que vimos uma das maiores atrizes do nosso país perder a estatueta do Oscar para uma performance muito menos memorável. Essa também foi uma década de incríveis revoluções tecnológicas no cinema, quando víamos embasbacados efeitos visuais que antes pareciam impossíveis.

    Confira alguns dos melhores filmes de 1990, de vários gêneros, que se tornaram clássicos fundamentais da época:

    Edward Mãos de Tesoura

    Um dos primeiros sucessos da carreira do diretor Tim Burton, o longa-metragem é considerado um conto de fadas moderno, que combina fantasia com drama, romance e comédia.

    Edward (Johnny Depp) foi criado por um velho cientista que acabou morrendo e o deixou sozinho num castelo. Certo dia, Kim, uma vendedora de cosméticos (Winona Ryder) bate na sua porta e descobre a misteriosa criatura. Embora assuste algumas pessoas, ele percebe que tem talento como cabeleireiro.

    Os Bons Companheiros

    Baseado num livro de Nicholas Pileggi, o drama policial de Martin Scorsese conta a história real de Henry Hill (Ray Liotta), um antigo mafioso que se tornou informante da polícia.

    Desde a infância, o sonho do protagonista era ser gângster, iniciando a sua carreira no crime muito cedo. Com o tempo, ele começa a trabalhar para a máfia e a ser investigado pelas autoridades locais.

    A obra-prima do diretor recebeu seis indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor.

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    Esqueceram de Mim

    Uma obra essencial quando falamos de filmes de 1990, o longa de comédia bateu recordes de bilheteria e iniciou uma franquia com quatro longas-metragens posteriores. A história é passada durante o Natal, quando uma família viaja, mas esquece de levar um dos filhos.

    Kevin (Macaulay Culkin), de apenas oito anos, começa por ficar feliz com a liberdade temporária. Contudo, as coisas se complicam quando dois ladrões tentam assaltar a sua casa e o garoto precisa criar armadilhas para se defender.

    Uma Linda Mulher

    Durante uma viagem de negócios a Los Angeles, Edward (Richard Gere), um executivo que compra e fragmenta empresas para vendê-las, encontra a prostituta Vivian (Julia Roberts). Edward a contrata para ficar com ele durante uma semana a fim de acompanhá-lo nos jantares de negócios. Os dois se aproximam e descobrem que há vários obstáculos para serem superados até que possam unir seus mundos tão diferentes.

    Alguns dos filmes de 1990 se tornaram clássicos do cinema norte-americano, mas Uma Linda Mulher fez de Julia Roberts uma estrela em Hollywood.

    Dança com Lobos

    Durante a Guerra Civil, um jovem soldado (Kevin Costner) pratica um ato ousado, é considerado herói e vai servir por sua escolha em um lugar com forte predominância do povo Sioux. Com o tempo, ele assimila os costumes dos nativos, acontecendo uma aculturação às avessas.

    Kevin Costner garantiu uma excelente estreia como diretor do seu primeiro longa, que conquistou sete Oscars, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor.

    Louca Obsessão

    O famoso escritor Paul Sheldon (James Caan) sofre um acidente de carro e é socorrido pela enfermeira Annie (Kathy Bates), que afirma ser sua fã número um. Ela o leva para sua isolada casa e cuida de sua saúde, mas um dia acaba tendo acesso aos originais do próximo livro do escritor e descobre que sua personagem predileta será morta. Essa revelação faz com que sua personalidade doentia se revele e Sheldon se vê à mercê das loucuras da admiradora.

    Kathy Bates ganhou o Oscar de Melhor Atriz pela atuação impecável.

    O Vingador do Futuro

    2084. Douglas Quaid (Arnold Schwarzenegger) é um construtor e tem pesadelos recorrentes envolvendo uma viagem à Marte. Ele vai até a Rekall Inc., uma empresa que realiza implantes de memória que dão a sensação aos clientes de terem um final de semana dos sonhos. A intenção de Douglas é que seja implantada a memória de uma viagem à Marte, mas durante o processo algo sai errado. Ele perde a memória e passa a ser perseguido por assassinos, entre eles sua esposa Lori (Sharon Stone). Desorientado, Douglas descobre que na verdade chama-se Carl Hauser e que é um agente da inteligência marciana. Em busca de respostas, ele viaja para Marte.

    Duro de Matar 2

    Terroristas assumem o controle do aeroporto de Washington, visando libertar o preso político General Ramon Esperanza (Franco Nero) que está sendo extraditado e ameaçam destruir várias aeronaves se as exigências deles não forem cumpridas. Mas, Holly (Bonnie Bedelia), a esposa de John McClane (Bruce Willis), um detetive de Nova York, se encontra em um dos aviões, assim o marido resolve enfrentar a quadrilha.

    E embora o longa tenha sido lançado no meio do ano nos Estados Unidos, virou um clássico do Natal, maior que outros que são estrelados e lançados para a época de festas.

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    Close-up

    Hossaim Sabzian é um homem pobre e humilde que é apaixonado pelos filmes do diretor Mohsen Makhmalbaf e, ao conhecer uma senhora em um ônibus, começa a se passar pelo cineasta. Forjando ser outra pessoa, ele entra na casa da família e promete colocá-la no seu próximo filme, caso ela lhe dê dinheiro. Percebendo que pode se tratar de um golpe, eles avisam a polícia e Hossaim vai a julgamento por tentativa de fraude.

    O Poderoso Chefão – Parte III

    Nova York, 1979. A Ordem de San Sebastian, um dos maiores títulos dados pela Igreja, é dada para Michael Corleone (Al Pacino), após fazer uma doação à Igreja de US$ 100 milhões, em nome da fundação Vito Corleone, da qual Mary (Sophia Coppola), sua filha, é presidenta honorária. Michael está velho, doente e divorciado, mas faz atos de redenção para tornar aceitável o nome da família Corleone.

    Apesar de indicado a sete Oscars, incluindo na categoria de Melhor Filme, o desfecho da jornada dos Corleone foi bastante criticado à época de seu lançamento e mesmo estando nesta lista de melhores filmes de 1990, jamais conquistou o prestígio dos antecessores.

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    OPINIÃO – Masculinidade no divã na Cultura Pop

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    Masculinidade, uma palavra que parece comum, mas que remete a diversas questões importantes do dia a dia de todas as pessoas.

    Um conceito que é quase um estilo de vida em uma sociedade patriarcal e que pauta uma série de discussões que adentraram muito a cultura pop no ano de 2022.

    Várias produções, sejam filmes ou séries, trataram do tema, ora criticando, ora mostrando que nós homens somos apenas humanos, falhos e cheios de problemas e dilemas.

    O texto a seguir fala sobre a segunda temporada de The White Lotus, do terceiro ano de The Boys, Barry e Pacificador. Estejam avisados caso não queiram nenhuma informação sobre as produções citadas.

    DESCONSTRUÇÃO DA MASCULINIDADE

    É o fim do machão? O homem “tradicional/raíz” acabou? Não necessariamente.

    O que é ser homem? É não demonstrar nenhum sentimento? É ser forte, viril e lutar arduamente para ser o provedor, o maioral, quem manda na p*rra toda?

    Estamos em um período interessante de choque geracional muito forte. O mundo mudou e vem mudando rapidamente, sendo até difícil de acompanhar. The White Lotus teve a sacada genial de apresentar três gerações de homens em um de seus arcos e quero humildemente utilizá-la para ilustrar melhor a nossa estrutura atual.

    Bert (F. Murray Abraham), Dominic (Michael Imperioli) e Albie (Adam DiMarco) são avô, pai e neto, representando três gerações de homens. Cada um deles possui uma forma de enxergar o mundo, representando quase que literalmente os baby boomers, millenials e zennials.

    Bert acredita que o homem deve trair, ser viril, ausente emocionalmente e que é o dono do mundo, recebendo um tapinha nas costas pelo seu “excelente” trabalho. Já Dominic acha que a masculinidade é aparentemente conquistar poder, consertar as coisas e não ser sentimental demais, pois isso traz ingenuidade e um homem não pode ser ingênuo, mesmo que por trás dos panos, ele pense igual seu pai, Bert, de que apenas nós, homens, héteros, podemos tudo.

    Por fim, Albie é aquele tipo de cara que é gentil, boa praça, que se importa com as mulheres, mas que no fundo, não se importa de precificar e objetificá-las para o seu bel prazer. Ele é assim, pois até tem pensamentos feministas e progressistas, mas ainda possui os traços da masculinidade tóxica de seus antecessores.

    Mas nem todo o homem…

    Há tempos vemos que a estrutura tem mudado e isso é um ciclo importante a ser discutido. Mulheres, pessoas LGBTQ+, negros, pessoas com ascendência asiática tem recebido mais oportunidades de protagonizar produções e cravando a bandeira da diversidade, conquistando seus espaços de forma honesta, o que tem incomodado uma parcela da sociedade.

    As discussões de obras como The Boys, que trazem principalmente homens brancos como os grandes vilões da parada, tem nos feito refletir muito a respeito da figura masculina. Quando vemos um homem tão perverso quanto Capitão Pátria (Homelander) refletindo sobre seu papel de pai, assim como o Soldier Boy não se importa com o seu de avô, remetendo mais uma vez ao que citei acima sobre o choque de gerações de The White Lotus, que também salta aos olhos quando vemos Hughie incomodado em ser o “ajudante’ de sua namorada Luz Estrela (Starlight), sendo um espelho de Albie, pois também se vende como um cara sensível, contudo, não aceita ser “menos” que sua amada, uma mulher poderosa em todos os sentidos.

    O mais engraçado disso tudo é como a cultura pop se reinventou com essa nova carta agora mais aceita, de forma muito positiva aliás, trazendo essa pauta à tona. Séries como Pacificador, que é a melhor de super-heróis no ano, e Barry, mostram dois brucutus que são frágeis e escondem por trás de toda a sua agressividade um medo gigantesco de não serem aceitos por suas falhas.

    O anti-herói da DC teve um pai extremamente cruel que destruiu sua vida e ele o absolve de seus traumas, pois há um corporativismo masculino que passa pano para as atrocidades que cometemos. Sempre queremos o perdão por sermos brutos, o que não passa de uma mera desculpa esfarrapada para justificar tais atos terríveis.

    Já Barry desconta nas pessoas, principalmente em sua namorada, toda a sua carga emocional, o que é o espelho real de uma sociedade patriarcal retrógrada.

    Mesmo sendo dois assassinos sanguinários, os dois protagonistas tem sentimentos, medos, frustrações e isso é incrível na nossa construção. Eu mesmo já me peguei várias vezes pensando sobre minhas atitudes péssimas no passado e que involuntariamente podem acontecer, trazendo aprendizado. Produções como The Boys, Men, essa que mostra os anseios e terrores das mulheres em relacionamentos abusivos com homens extremamente dependentes emocionalmente e com um nível altíssimo de periculosidade por conta das violências físicas e verbais, devem ser vistos e celebrados, visto que refletem a nós mesmos em algum momento da vida.

    O homem raiz, que não sofre, não tem sentimentos, que é uma rocha nunca existiu. O que sempre existiu e que ainda reverbera é uma desculpa esfarrapada para não assumirmos responsabilidade. É uma forma esdrúxula de não nos comprometermos, de não mergulharmos, de mantermos um orgulho que não deveria ser realidade. A cultura pop e a arte servem para nos fazer pensar e cada vez mais isso acontece.

    Não somos perfeitos, na verdade, temos muito a aprender e que bom que a indústria está enxergando isso e dando chance de reflexão de diversas maneiras. Claro que o caminho ainda é longo, mas as passadas já estão mais largas e isso é algo que devemos comemorar. Que ótimo que o mundo está mudando, que maravilha que a diversidade está cada vez mais forte e que espetacular que a masculinidade está sendo discutida, atualizada e trabalhada do jeito que deve ser.

    Leia também:

    CRÍTICA – Barry (3ª temporada, 2022, HBO)

    CRÍTICA – The Boys (3ª temporada, 2022, Prime Video)

    CRÍTICA – Pacificador (1ª temporada, 2022, HBO Max)

    CRÍTICA – The White Lotus (2ª temporada, 2022, HBO Max)

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