Instinto Assassino é um filme original da Netflix e conta com a direção de David Hackl, além de Mel Gibson e Famke Janssen no elenco.
SINOPSE DE INSTINTO ASSASSINO
D (Scott Eastwood) é um sociopata que está cumprindo uma pena por diversos assassinatos.
Ele está prestes a ser liberado e encontrar seu irmão Sean, todavia, o rapaz acaba morrendo e agora D deve reabrir feridas do passado enquanto enfrenta um grupo de mercenários do qual fazia parte.
ANÁLISE
A Netflix tem investido em muitos longas de diversos gêneros e no quesito ação, tivemos alguns longas questionáveis, dentre eles agora contamos com Instinto Assassino.
A direção é bastante confusa, muitas vezes com vários problemas de localização e cenas bem picotadas de tiroteios. Os personagens são rasos e com pouquíssimo desenvolvimento, contando com um protagonista que possui zero carisma e uma atuação vergonhosa de Scott Eastwood.
O roteiro carece de boas ideias, sendo bem simples e com um texto bem pobre que se limita a reverenciar D e como ele é um matador sanguinário. Nem mesmo Mel Gibson consegue salvar Instinto Assassino, pois o seu personagem se resume a ser um alívio cômico que não tem nenhuma importância na trama.
VEREDITO
Instinto Assassino é um filme básico, mas que sofre com muitos problemas técnicos de uma direção perdida e um roteiro preguiçoso. Com um mínimo de capricho e vontade, o longa poderia ser pelo menos genérico e mediano, contudo, nem consegue isso, sendo um desperdício de alguns talentos.
Mais de 30 anos após a estreia do desenho original, a dupla de esquilos mais famosa da Disney está de volta em Tico e Teco: Defensores da Lei (Chip ‘n Dale: Rescue Rangers). O filme é dirigido por Akiva Schiffer e está disponível exclusivamente no Disney+.
A nova produção de Tico e Teco mescla animação clássica, em 3D e live action para contar uma história original.
No elenco de dublagem em inglês estão diversos nomes famosos. Confira a seguir quem dubla quem no idioma original e em português do Brasil.
Tico e Teco estão vivendo em Los Angeles, entre humanos e animações. Mas, agora, suas vidas são bem diferentes: décadas após sua série de sucesso ser cancelada, Tico se rendeu a uma vida doméstica suburbana como vendedor de seguros.
Enquanto isso, Teco, desesperado para viver novamente seus dias de glória, passou por uma harmonização facial em CGI e agora trabalha no circuito de convenções nostálgicas.
Porém, após o misterioso sumiço de um ex-colega de elenco, os dois devem retomar a amizade e assumir mais uma vez a postura de Defensores da Lei para salvar seu amigo.
ANÁLISE
Tico e Teco: Defensores da Lei é uma animação original lançada em 1989 e, após três temporadas, cancelada em 1990. O novo filme dos esquilos conta uma história original pegando como gancho os mais de 30 anos que a duplinha ficou separada, e também explica por que ambos se separaram.
A produção original do Disney+ mistura de tudo um pouco. Atrizes e atores reais, animação clássica, CGI e personagens em 3D, franquias da Disney… tudo isso fica evidente já nos trailers, mas o mais legal em Tico e Teco: Defensores da Lei é a mescla também entre franquias de outros estúdios e estilos de animação.
O filme satiriza a indústria de filmes e desenhos animados, especialmente produções da década de 1990, e também zomba de si mesmo. Por não se levar a sério, proporciona uma agradável comédia recheada de nostalgia. E mais: tanta mistura doida acaba construindo uma narrativa que faz sentido… Claro, lembre que se trata de uma produção que ri de si mesma.
Você provavelmente se deparou com muitos memes do Sonic Feio desde que Tico e Teco: Defensores da Lei foi lançado, na última sexta-feira, 20 de maio de 2022. Pois bem, o motivo é que o ouriço azul bugado que quase ganhou vida nas telonas é usado como um elemento cômico (obviamente), mas também como um personagem relevante para o desenrolar da trama.
Essa mistura de elementos gráficos distintos junto a cenários e personagens live action corria um sério risco de dar errado. No entanto, Tico e Teco: Defensores da Lei entrega um produto visualmente agradável, bem feito na maioria das situações e que serve também como uma homenagem para tantas franquias populares na década de 1990.
A escolha por ter Tico com o visual clássico e Teco com um look repaginado por meio da “harmonização facial em CGI” não é à toa.
Com o apelo à nostalgia, o personagem clássico pode transitar facilmente com o público adulto, especialmente pessoas nascidas entre 1980 e 1990. Enquanto isso, o avatar modelado em 3D tende a gerar uma aproximação maior com crianças e adolescentes da atualidade, principalmente quem curte Alvin e os Esquilos. Claro que tem piada sobre isso também…
Creio que o Tico e Teco de 2022 irá gerar mais interesse para quem hoje é adulto do que para crianças e adolescentes que não conheceram a animação original de 1989. No entanto, a Disney faz um movimento interessante de colocar a divulgação de ambas produções lado a lado no Disney+, com as três temporadas do desenho animado disponíveis na plataforma, o que pode fisgar novos públicos já na sequência do filme.
VEREDITO
Tico e Teco: Defensores da Lei diverte com o carisma tradicional dos esquilos da Disney ao entregar um filme que satiriza a indústria hollywoodiana e zomba de si mesmo. Um bom passatempo para toda a família, mas que provavelmente irá agradar mais aos adultos, por causa da nostalgia, do que às crianças.
Nossa nota
3,0 / 5,0
Assista ao trailer de Tico e Teco: Defensores da Lei
Antes de começar é preciso lembrar que os fãs desejavam por anos uma continuação da franquia Top Gun e em setembro de 2018, Tom Cruise retornou à Miramar, a base militar onde muito de Top Gun foi filmado, mais de trinta anos atrás. Ele estava lá para submeter-se a um completo ASTC (Currículo de Treinamento de Sobrevivência de Aviação), para se qualificar para o extenso programa de voo sequências nos F/A 18 da Marinha dos EUA que ele pessoalmente insistiu que eram essenciais para a realização de sua tão esperada sequência, Top Gun: Maverick.
Como ele embarcou em um programa de treinamento diferente de qualquer outro na história do cinema, era impossível não notar os paralelos entre Maverick e a pessoa que o interpreta; dois homens constantemente testando os limites de si mesmos e de sua profissão.
Mais de três décadas se passaram do clássico Top Gun: Ases Indomáveis (1986) e agora Tom Cruise está de volta com Top Gun: Maverick e Pete “Maverick” Mitchell coleciona condecorações, medalhas de combate e grande reconhecimento pelos aviões inimigos abatidos, nos últimos 40 anos. Mas nada disso foi suficiente para sua carreira decolar e ele deixar de ser apenas um capitão de mar e guerra. A explicação está no fato de que uma coisa não mudou ao longo dos anos: ele continua o mesmo piloto rebelde, que não hesita em desafiar a morte, sendo considerado uma espécie em extinção.
O elenco liderado por Tom Cruise conta com nomes como Miles Teller, Glen Powell, Monica Barbaro, Greg Tarzan Davis, Danny Ramirez, Jay Ellis, Lewis Pullman e Jon Hamm.
Após mais de trinta anos de serviço como um dos melhores aviadores da Marinha, Pete Mitchell está onde pertence, ultrapassando os limites como um piloto de teste corajoso e evitando a promoção de patente que o manteria em terra.
ANÁLISE
Obviamente o longa é uma grande força conjunta entre a direção de Joseph Kosinski, roteiro de Peter Craig e Justin Marks, fotografia de Claudio Miranda, música de Lady Gaga (“Hold My Hand”), elenco e produção em geral que trabalham em perfeita sincronia como aviões militares em formação de combate. E por falar em aviões, é um fato que eles são, assim como alguns personagens, grandes estrelas da franquia.
Em Top Gun: Maverick podemos ver os incríveis modelos:
Darkstar
O avião feito especificamente para o filme é um “clone” do avião hipersônico SR-72, que está sendo desenvolvido pela Lockheed Martin. A empresa, inclusive, foi quem desenhou o Darkstar para o longa, tornando o projeto ainda mais real.
Se o SR-72 atingir a velocidade que o Darkstar atinge no longa será sem dúvidas algo surreal.
F/A-18
A estrela do novo longa da franquia Top Gun é o F/A-18, um caça bimotor que entrou em serviço na década de 1980 na Marinha dos EUA. Para conseguir capturar as imagens, foi feita uma adaptação para instalar seis câmeras de cinema na cabine. Embora os atores não tenham pilotado de fato o F/A-18, todas as cenas com eles a bordo foram gravadas em voos reais.
Su-57
O caça russo mais moderno da atualidade. Informações mais específicas do modelo são sigilosas até hoje, como dimensões, motores, velocidade etc. o Su-57 não tem nem dez unidades produzidas, e seu desenvolvimento ocorre há mais de uma década.
F-14 Tomcat
O grande astro do primeiro filme, o caça F-14 Tomcat chama atenção por suas asas de geometria variável, que mudam de posição, formando ângulos diferentes em relação à fuselagem. Isso representa uma vantagem, pois, em baixas velocidades, é interessante que a asa esteja na posição mais aberta possível para garantir a sustentação do avião. E, em altas velocidades, na posição mais recolhida, permitindo a operação do voo supersônico.
Hoje aposentado das forças armadas dos Estados Unidos, o F-14 tinha velocidade máxima de cerca de 2.480 km/h e chegava a uma altitude de até 17 km. O caça a jato bimotor comportava até dois tripulantes a bordo.
A nostalgia
Muito provavelmente uma expectativa unanime entre os fãs é que Top Gun: Maverick se apoie principalmente na nostalgia; e assistindo ao filme, com um trecho da memorável música “Danger Zone” (Kenny Loggins) acreditei que essa seria de fato a força motriz da produção. Mas, a direção consegue surpreender os fãs. A nostalgia está lá; desde flashbacks de Nick “Goose” Bradshaw (Anthony Edwards), amigo e parceiro falecido de Maverick até a participação de Tom “Iceman” Kazansky (Val Kilmer). Entretanto a nostalgia não é a propulsão que faz o filme decolar.
Em Top Gun: Maverick a nostalgia é delicada, respeitosa e principalmente no que se refere a Val Kilmer, a delicadeza que a produção teve com a condição real do ator foi algo extremamente tocante.
A velocidade
Com cenas de tirarem o fôlego, em alguns momentos ficamos bem encostados na cadeira do cinema, com unhas nos dentes e os olhos vidrados na tela, segurando a respiração como que sendo pressionados pela Força G. A principal característica de uma franquia de filmes de caça de combate é a velocidade, suas manobras e, claro, os combates aéreos. Todos esses elementos são impecáveis e uma experiência quase sensorial. Somos transportados para o cockpit e pela fisionomia dos atores, quase sentimos a adrenalina.
O elenco
Como mencionado, os atores estão em voo de verdade. E isso foi fundamental para transmitir mais realidade às cenas. Após vários meses de treinamentos com aviões menores, manobras em caças e teste com acelerações que chegam a força de 7G, os atores também foram treinados para operar as seis câmeras a bordo dos F/A-18, mantendo contato constante com a direção e o resultado é nitidamente visto no rosto dos atores, em alta velocidade o esforço físico para aguentar as acelerações fica visível na face de cada um. Uma experiência cinematográfica incrível e inédita na franquia e na sétima arte.
Com um time misto, a diversidade na elite dos pilotos navais de Top Gun é algo importante e bem-vindo. Temos aqui mulheres, negros, latinos e até o nerd que sofre bullying. E todos têm seu tempo de tela bem equilibrados e pesos bem distribuídos ao longo das 2h17min de filme.
VEREDITO
Felicidade define. Não apenas por um fã da franquia que tem uma memória afetiva do primeiro longa, mas por um espectador que foi ao cinema, teve diversas sensações ao longo da sessão e saiu satisfeito com a sensação de que o filme valeu o ingresso e a pipoca; e que voltaria para assistir mais uma vez; seja em IMAX, 3D e até em sessões normais DCP (Digital Cinema Package).
Nossa nota
5,0 / 5,0
Assista ao trailer legendado:
Top Gun: Maverick estreia no dia 26 de maio.
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A antologia de animação vencedora de 11 Emmys está de volta em seu terceiro volume, com produção executiva de Tim Miller (Deadpool, O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio) e David Fincher (Mindhunter, Mank). Os novos episódios de Love, Death & Robots misturam medo, imaginação e beleza, com histórias curtas de fantasia, terror e ficção científica que vão da descoberta de um antigo mal a um apocalipse cômico, sem abrir mão da perspicácia e da inventividade visual.
O elenco conta com nomes como Joe Manganiello, Rosario Dawson e Seth Green.
SINOPSE GERAL
Criaturas aterrorizantes, surpresas bizarras e humor ácido. Tudo isso e muito mais nesta série de animação de Tim Miller e David Fincher.
ANÁLISE
S3E1 – Os Três Robôs
Sinopse: Três robôs chegam ao pós-apocalipse… e fazem um tour para ver as últimas tentativas de salvação da humanidade.
Duração: 11 min.
Pela primeira vez temos na antologia de animação a continuação de um dos curtas. Os três robôs continuam em seu passeio pela Terra pós extinção e com humor típico sobre as decisões controversas dos humanos vemos como hoje caminhamos a passos largos para um futuro da humanidade parecido com o visto pelos três robôs.
Entre os vários curtas excelentes das duas temporadas anteriores, Os Três Robôs não seria minha primeira escolha para uma continuação, mas ainda assim é muito bem vinda e é tão boa quando seu antecessor.
S3E2 – Viagem Ruim
Sinopse: Libertem o thanapod! Navegando em um oceano alienígena, um marinheiro faz um acordo com um monstro das profundezas.
Duração: 21 min.
Um mar sombrio, um navio de pesca, uma tripulação maltrapilha e um caranguejo gigante devorador de gente. Tem como piorar? Sim, em Love, Death and Robots sempre tem e aqui isso acontece. Com um estilo de animação excelente, vemos pessoas desesperadas tomarem decisões nada fáceis e difícil de serem questionadas dada a situação. A pergunta que muitos não querem responder é: Sua vida vale mais que a dos outros?
S3E3 – O Mesmo Pulso da Máquina
Sinopse: A única sobrevivente de uma missão de exploração a uma jovem lua começa uma jornada alucinante para tentar se salvar.
Duração: 17 min.
Toda temporada tem um episódio meio “psicodélico” e O Mesmo Pulso da Máquina é o episódio da vez. Muitas cores e formas é a definição aqui. Como toda temporada da série, há curtas excelentes, bons, medianos e ruins. Este fica na classe dos medianos.
S3E4 – Noite dos Minimortos
Sinopse: Uma transa profana no cemitério acaba mal e dá início a uma praga mundial de zumbis. É o apocalipse mais fofo que você vai ver na vida!
Duração: 7 min.
Nem toda história precisa de diálogos e como já dizia filósofo chinês Confúcio: “Uma imagem vale mais que mil palavras”; aqui no caso, as várias imagens do pequenino apocalipse zumbi que compõem o curta ao final é clara: somos todo pequeninos.
Definitivamente foi a versão de apocalipse zumbi mais fofo e filosófico que já vi.
S3E5 – Matança em Grupo
Sinopse: As Forças Especiais dos EUA são treinadas para neutralizar qualquer ameaça, até mesmo uma máquina de matar cibernética criada pela CIA. Sua arma secreta? O humor.
Duração: 14 min.
Definitivamente o melhor episódio da terceira temporada! Nas duas temporadas anteriores meus favoritos foram os de maior qualidade gráfica: S1E1 – A Vantagem de Sonnie e S2E4 – Snow no Deserto, respectivamente. Neste temporada minhas expectativas estavam altas para o último episódio, mas fui arrebatado por Matança em Grupo por seu humor extremamente ácido, gore e cenas divertidas em meio ao terror imposto por uma máquina de matar fora de controle.
S3E6 – Enxame
Sinopse: Dois cientistas humanos estudam os segredos de uma entidade alienígena, mas logo descobrem que a sobrevivência tem um preço terrível em um universo hostil.
Duração: 17 min.
Um belo visual, cenas nojentas, mas uma história um pouco confusa. Particularmente achei bem mediano.
S3E7 – Ratos de Mason
Sinopse: Bem-vindos ao ratopocalipse! O fazendeiro Mason sabe que tem um problema sério com as pragas quando elas começam a revidar. É sangue para todo lado!
Duração: 11 min.
A primeira animação com estilo caricato da temporada mesmo com muito sangue, consegue ser divertida.
S3E8 – Sepultados na Caverna
Sinopse: Guerra moderna vs. deuses anciãos. Em uma missão de resgate, um esquadrão das forças especiais acaba preso em uma caverna que abriga um mal antigo.
Duração: 15 min.
Aqui temos um curta “lovecraftiano”. Se na segunda temporada tivemos a participação de Michael B. Jordan (Creed II), nesta temos Joe Manganiello (Liga da Justiça de Zack Snyder) em sua versão digital. Soldados em uma missão que são surpreendidos por criaturas mortais em um templo oculto. Como sobreviver a um antigo ser maligno com poderes além da imaginação? A resposta pode ser assustadora. Um ótimo episódio com final surpreendente.
S3E9 – Fazendeiro
Sinopse: Um cavaleiro surdo e uma sereia mitológica se envolvem em uma dança mortal, repleta de sangue, morte e riqueza.
Duração: 17 min.
Após assistir ao trailer da terceira temporada de Love, Death and Robots, mesmo sem saber o nome do episódio e detalhes dele, este era o que eu mais aguardava para assistir. Entretanto, apesar de visualmente belo, Fazendeiro que já começa com o titulo sem sentido se comparado com a história apresentada, faria mais sentido se mantivesse seu título original, Jirabi.
Visualmente impecável, a qualidade gráfica aqui impressiona e nos faz questionar se o curta é 100% animado ou se há partes em live action tamanha é a perfeição. Mas, já diz o provérbio: “beleza não põe mesa” e mesmo o curta sendo visualmente maravilhoso, conta uma história simplória de ganância sobre a ingenuidade de um ser solitário. Já vimos isso em Malévola (2014).
VEREDITO
Love, Death and Robots é uma produção que conquistou um grande público desde sua estreia em 2019 e como poucas séries mantém a qualidade a cada nova temporada. Ao meu ver o grande “defeito” é que as temporadas sempre terminam, obviamente; mas, a temporada atual deu uma esperança de que os curtas podem sim ter continuações. E isso é muito bom, afinal, a grande maioria deles apresentados deixam um gostinho de quero mais, provando ser a maior qualidade do projeto criado por Tim Miller e David Fincher.
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Jason Vai Para o Inferno: A Última Sexta-Feira 13 é um longa slasher dos anos 90 e traz mais uma vez o amado Jason Vorhees em uma trama alucinante de matança desenfreada nas nossas Noites Sombrias do Feededigno.
SINOPSE DE JASON VAI PARA O INFERNO
Jason finalmente é morto por seus caçadores após uma emboscada que destruiu seu corpo completamente. Entretanto, seus poderes místicos fazem com que a sua alma passe para outras pessoas, pois agora ele busca alguém de seu sangue para triunfar novamente e fazer milhares de vítimas no caminho.
ANÁLISE
Jason Vai Para o Inferno: A Última Sexta-Feira 13 é considerado o pior filme da franquia que conta com pérolas como Jason X e Jason em Nova Iorque que são péssimos também. Mas afinal, o que faz o longa ser considerado tão ruim? Existem diversas justificativas para que tal título seja defendido como o pior deles.
Primeiramente, a história é muito confusa, visto que tenta beber de várias fontes, principalmente de Brinquedo Assassino, filme de 1988 que tem na troca de corpos um grande triunfo, usado aqui até de forma bastante interessante, pois consegue dar uma urgência maior para a história, mas que é desperdiçada com personagens horrorosos e atuações ainda piores.
Cada minuto o constrangimento aumenta ao passo que nada faz sentido e o roteiro conta com uma cacetada de conveniências absurdas. Quer um exemplo? Uma hora Jason precisa de alguém de seu sangue vivo para trocar de corpo e renascer, já em outra, não precisa de que essa pessoa esteja viva para que isso ocorra. Vários homens e mulheres morrem com cotovelaços e socos, contudo, Jason muda sua abordagem apenas com empurrões.
A direção é péssima, com momentos hilários e uma produção baixíssima que demora a acontecer, porém quando algo começa a surgir, o filme corre para terminar logo, uma verdadeira bagunça, além do pior uso de anti-herói da história.
VEREDITO
Jason Vai Para o Inferno: A Última Sexta-Feira 13 é uma trasheira da pior qualidade, que diverte pela tosquice e escolhas duvidosas de roteiristas fracos e um diretor que não sabia o que estava fazendo com um monte de zé-ruelas no elenco, Sorte nossa que amamos esse tipo de coisa. No final ainda temos uma surpresa de um conhecidíssimo crossover tenebroso do futuro.
Nossa nota
1,0/5,0
Confira o trailer de Jason Vai Para o Inferno:
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Mais de três décadas se passaram do clássico Top Gun: Ases Indomáveis (1986), agora Tom Cruise está de volta com Top Gun: Maverick e Pete “Maverick” Mitchell coleciona condecorações, medalhas de combate e grande reconhecimento pelos aviões inimigos abatidos, nos últimos 40 anos. Mas nada disso, no entanto, foi suficiente para sua carreira decolar e ele deixar de ser apenas um capitão de mar e guerra. A explicação está no fato de que uma coisa não mudou ao longo dos anos: ele continua o mesmo piloto rebelde, que não hesita em desafiar a morte, sendo considerado uma espécie em extinção.
Convocado para ser instrutor, como ficarão os alunos?
Top Gun: Maverick estreia no dia 26 de maio.
SINOPSE
Após mais de trinta anos de serviço como um dos melhores aviadores da Marinha, Pete Mitchell está onde pertence, ultrapassando os limites como um piloto de teste corajoso e evitando a promoção de posto que o manteria em terra.
TRAILER
O ELENCO
O elenco de Top Gun: Maverick é liderado por Tom Cruise conta com nomes como Miles Teller, Glen Powell, Monica Barbaro, Greg Tarzan Davis, Danny Ramirez, Jay Ellis, Lewis Pullman e Jon Hamm.
Veja abaixo mais detalhes sobre cada um:
TOM CRUISE como Maverick
Tom Cruise como capitão Pete “Maverick” Mitchell se transformou em um ícone cultural global que causou um impacto imensurável no cinema ao criar alguns dos personagens mais memoráveis de todos os tempos. Tendo alcançado um sucesso extraordinário como ator, produtor e filantropo em uma carreira de mais de cinco décadas, Cruise foi três vezes indicado ao Oscar cujos filmes arrecadaram mais de US$ 10 bilhões em bilheteria mundial.
Bem como uma conquista alimentada por um objetivo vitalício de entreter ao redor do mundo, Tom Cruise trabalhou nos últimos 40 anos para produzir e estrelar filmes que resistem ao teste do tempo. Como resultado, filmes lendários como Top Gun, Jerry Maguire, Minority Report, Entrevista Com o Vampiro, Uma Questão de Honra, Colateral, O Último Samurai, No Limite do Amanhã e a franquia Missão Impossível, entre muitos outros estão em seu currículo que dispensa apresentações.
Cruise não apenas provou sua versatilidade com os filmes e papéis que escolheu, mas também impactou a evolução do cinema ao colaborar e desenvolver novas maneiras de capturar o que sonhou para o cinema: colocando a experiência do público em primeiro lugar. Além de sua atuação, o ator contribuiu como produtor em muitas obras e trabalhou com uma notável lista de diretores de cinema célebres, incluindo Francis Ford Coppola, Ridley Scott, Martin Scorsese, Oliver Stone, Ron Howard, Paul Thomas Anderson, Steven Spielberg, J. J. Abrams entre outros respeitados nomes de Hollywood.
Cruise recebeu indicações ao Oscar de Melhor Ator por Nascido em Quatro de Julho e Jerry Maguire e foi indicado a Melhor Ator Coadjuvante por Magnolia. Recebeu indicações e prêmios de atuação do BAFTA, do SAG Awards, da Chicago Film Critics Association e do National Board of Review.
Lançado em julho de 2018, Missão Impossível: Efeito Fallout foi um dos maiores sucessos da carreira do ator, arrecadando quase US$ 800 milhões em todo o mundo combinada, a franquia Missão Impossível arrecadou quase US$ 5 bilhões.
Vinte dos filmes de Tom Cruise arrecadaram mais de US$ 100 milhões no mercado interno, e um recorde de 24 filmes que juntos faturaram mais de US$ 200 milhões em todo o mundo. Seu último filme, Missão Impossível – Efeito Fallout, arrecadou mais de US$ 765 milhões mundialmente, tornando-se o filme de maior sucesso do ator até hoje.
Depois de mais de 40 anos e 40 filmes, Tom Cruise continua a inspirar outros artistas e entreter o público em todos os lugares.
MILES TELLER como Rooster
O tenente Bradley “Rooster” Bradshaw é um piloto no grupo de treinamento Top Gun e filho do falecido e melhor amigo de Maverick, Nick “Goose” Bradshaw.
Com uma carreira de sucesso constante que continua a se expandir a cada papel que ele adiciona ao seu portfólio, Miles Teller teve a honra e o privilégio de fazer sua estreia no cinema ao lado de Nicole Kidman no filme aclamado pela crítica Reencontrando a Felicidade, baseado na peça vencedora do Prêmio Pulitzer de mesmo nome. Em seguida, Teller estrela como Bradley “Rooster” Bradshaw, filho do amado “Goose”, em Top Gun: Maverick.
Miles Teller aparece em The Offer que estreou em abril para a Paramount+, uma série baseada nas extraordinárias experiências do produtor vencedor do Oscar, Albert S. Ruddy, e sua jornada na criação de O Poderoso Chefão; em Spiderhead da Netflix que tem sua estreia confirmada para 17 de junho, dirigido por Joseph Kosinski e baseado no conto de mesmo nome de George Saunders.
Teller deve produzir e estrelar o filme de sobrevivência Not Without Hope (ainda sem título nacional), baseado no livro semiautobiográfico de mesmo nome; o ator interpretará o único sobrevivente da tragédia náutica da vida real, Nick Schuyler, com o projeto marcando seu primeiro crédito de produção. Recentemente, Miles Teller estrelou Too Old To Die Young, minissérie original do Prime Video dirigida por Nic Refn, que explora o submundo do crime de Los Angeles seguindo as jornadas existenciais dos personagens de assassinos a samurais na Cidade dos Anjos.
Outros créditos incluem: filme produzido por Steven Spielberg, Honra ao Mérito, Homens de Coragem, Cães de Guerra; o aclamado filme produzido por Scorsese, Sangue Pela Glória; dentre outros.
Em 2014, vimos Teller ao lado de J. K. Simmons no inesquecível, aclamado pela crítica e indicado ao Oscar, Whiplash: Em Busca da Perfeição. O filme de sucesso recebeu o Grande Prêmio do Júri e o Prêmio do Público em Sundance e no Festival de Cinema de Deauville; e rendeu a Miles Teller uma indicação de Melhor Ator no Gotham Awards.
Glen Powell é um ator, escritor e produtor americano que deu início em sua carreira com papéis de convidado na televisão e pequenos papéis em filmes como Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge e Os Mercenários 3 antes de fazer seu desempenho inovador como Chad Radwell na série de comédia e terror da Fox Scream Queens, do Star+.
Desde então, ele estrelou como Finnegan na comédia Jovens, Loucos e Mais Rebeldes, ganhou um prêmio do Screen Actors Guild por seu trabalho no filme indicado ao Oscar Estrelas Além do Tempo, ao lado de Octavia Spencer, Taraji P. Henson e Kevin Costner, no qual interpretou o icônico astronauta John Glenn e Charlie Young no longa O Plano Imperfeito.
Powell interpreta um dos personagens principais do filme ao lado de Tom Cruise e Miles Teller, e recentemente obteve sua licença de piloto depois de todo seu extenso treinamento durante as filmagens. Glen Powell também estrelará o próximo filme épico de guerra, Devotion que tem previsão para outubro de 2022 com o premiado ator Jonathan Majors. No início de abril, Glen estrelou o filme de ficção científica animado de Richard Linklater, Apollo 10 ½ para Netflix. Além disso, Powell está definido para escrever o futuro filme Capitão Planeta para a Paramount, que ele produzirá ao lado de Leonardo DiCaprio.
MONICA BARBARO como Phoenix
Atriz talentosa e carismática, Monica Barbaro continua expandindo seu portfólio com novos projetos e papéis dinâmicos. Barbaro está atualmente em produção para uma série de aventuras de espionagem da Netflix, ao lado de Arnold Schwarzenegger, onde a dupla interpretará pai e filha.
Ainda este ano, além de seu papel principal em Top Gun: Maverick, Monica Barbaro será vista estrelando um papel principal ao lado de Diego Boneta na comédia romântica da Paramount+, At Midnight, que servirá como o título da produção original latino-americana do serviço de streaming. Barbaro foi vista mais recentemente em The Cathedral, de Ricky D’Ambrose, que fez sua estreia mundial no Festival de Cinema de Veneza de 2021 e foi posteriormente escolhido como seleção oficial para Sundance em 2022.
Em 2018, Monica Barbaro estrelou como a protagonista feminina ao lado de Josh Groban e Tony Danza na série The Good Cop da Netflix. Barbaro interpretou Cara Vasquez, uma detetive inteligente e autoconfiante que é nova na Força-Tarefa de Homicídios de Todas as Cidades.
Outros créditos incluem a série dramática de Greg Rucka e Cobie Smulders, Stumptown – InvestigadoraSem Limite. A série que segue um veterano da Marinha que se torna um investigador particular em Portland. Monica Barbaro é talvez mais conhecida por seu papel como Yael na segunda temporada da série aclamada pela crítica, UnReal.
A atriz também apareceu em outras séries como Chicago Justice, Chicago PD, Máquina Mortífera, Hawaii Five-O e Stitchers.
GREG TARZAN DAVIS como Coyote
Greg Tarzan Davis estreou no cinema em 2020 em O Chamado da Floresta, estrelado por Harrison Ford. Outros créditos incluem um papel recorrente na série Good Trouble e papéis como convidado em séries como Chicago PD, All Rise e na série de sucesso Grey’s Anatomy. Para 2023 , Davis já está escalado ao lado de Tom Cruise novamente em Missão Impossível 7.
Greg Tarzan Davis é de Nova Orleans e foi apresentado ao teatro ainda garoto, por sua avó, em peças locais. Seu professor do ensino médio o encorajou a alçar voos mais altos quando ele, em seus últimos anos de faculdade, estreou como protagonista na peça By The Way Meet Vera Stark. Além de perseguir uma carreira de ator em tempo integral, ele seguiu outra de suas paixões, trabalhando com crianças, e tornou-se professor do ensino fundamental.
Greg já tem produções agendadas para 2024.
DANNY RAMIREZcomo Fanboy
Dinâmico e versátil, Danny Ramirez está emergindo rapidamente como uma das maiores descobertas da indústria do entretenimento. Ramirez é bem conhecido por sua interpretação do personagem da Marvel, Joaquin Torres, da série da Falcão e o Soldado Invernal, onde ele co-estrelou ao lado de Anthony Mackie.
Em seguida, Ramirez, Natalia Dyer e Rachel Keller estrelarão Chestnut, um drama de triângulo amoroso que marca a estreia do diretor Jac Cron no cinema. O ator também participará de The Stars at Noon, do diretor Clair Denis, onde ele estrelará ao lado de Joe Alwyn e Margaret Qualley.
Danny Ramirez fez sua estreia na televisão com a série The Affair, seguido por Ponto Cego da NBC enquanto frequentava a Tisch School of the Arts da Universidade de Nova Iorque.
Ele então reapareceu como Wes em The Gifted da Fox; como Mario na série de sucesso On My Block e também rapidamente na 5ª temporada de Orange Is the New Black, ambas da Netflix. Seus primeiros créditos cinematográficos notáveis vieram logo depois de se formar, em País da Violência de Sam Levinson que estreou no Festival de Cinema de Sundance e depois como Chip no remake musical Sonhos Rebeldes. Em seguida, Ramirez atuou no longa, Rapid Eye Movement (2019) que infelizmente não está disponível em nenhuma plataforma de streaming no Brasil.
Recentemente, Danny Ramirez estrelou Sem Saída, filme original da Hulu.
JAY ELLIS como Payback
Com um conjunto de habilidades e currículo diversificado, Jay Ellis rapidamente se tornou um dos multi-talentos mais requisitados de Hollywood. Ellis também encerrou recentemente a produção do filme da Amazon Somebody I Used to Know, dirigido por Dave Franco.
Na televisão, Jay Ellis apareceu como Lawrence na série de comédia da HBO aclamada pela crítica e indicada ao Emmy, Insecure. Ele também fez sua estreia na direção com o episódio da 4ª temporada intitulado “Lowkey Trippin“. Em 2018, ele ganhou o NAACP Image Award na categoria de Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia por seu trabalho no programa.
Os outros créditos televisivos de Ellis incluem um papel principal na série de sucesso indicada ao Emmy Mrs. America, da FX, e papéis em Masters of Sex, Grace & Francie, How I Met Your Mother, Grey’s Anatomy e NCIS: Los Angeles. Como produtor, Jay Ellis concluiu recentemente a produção do longa-metragem Black Box para a Amazon em parceria com a Blumhouse Productions.
Jay possui um vasto currículo e dentre outras obras incluem Escape Room e A Girl. A Boy. A Dream., que estreou no Festival Internacional de Cinema de Sundance de 2018. Ele também atua no conselho de Inside Out A Writers, uma organização sem fins lucrativos de Los Angeles que ministra aulas de escrita criativa em corredores juvenis em todo o condado de Los Angeles, bem como a amFAR e a Foundation for AIDS Research que dedica-se a acabar com a epidemia global de AIDS por meio de pesquisas inovadoras.
LEWIS PULLMANcomo Bob
Lewis Pullman estabeleceu-se como um ator em ascensão com seu talento extremamente único e a capacidade de desempenhar os mais diversos papéis. Foi anunciado recentemente que Pullman vai estrelar ao lado de Kathy Bates e John Malkovich em Thelma, de Ken Kwapis. Lewis Pullman estrela a série de sucesso da Amazon, Outer Range, ao lado de Josh Brolin. A série teve sua estreia em abril deste ano.
Em 2019, Pullman estrelou o favorito de Sundance, Aqueles Que Acreditarem, ao lado de Walton Goggins, Olivia Colman e Kaitlyn Dever. Em 2018, ele interpretou o gerente de hotel que roubou a cena, em Bad Times. Lewis Pullman também estrelou a sequência do clássico filme de terror cult, The Stranger.
Pullman estrelou ao lado de Jessica Barden em Pink Skies Ahead. O filme foi a estreia na direção de longas-metragens da autora best-sellerKelly Oxford. O filme acompanha a vida de uma jovem selvagem que se desfaz depois que ela abandona a faculdade, vai morar com os pais e é diagnosticada com um transtorno de ansiedade. O filme estreou no AFI Festival 2020 e foi recentemente adquirido pela MTV Studios. Lewis Pullman também estrelou a minissérie Hulu, Catch 22.
Por fim, ele estrelará como o autor Ben Mears na adaptação do thriller de Stephen King, A Hora do Vampiro. Mears (Pullman) retorna à sua casa de infância em busca de inspiração para seu próximo livro apenas para descobrir que sua cidade natal está sendo atacada por um vampiro, levando-o a unir um grupo desorganizado que lutará contra a presença do mal. O filme, dirigido por Gary Dauberman e produzido por James Wan, será lançado em 9 de setembro de 2022.
JON HAMM como Cyclone
O vice-almirante Beau “Ciclone” Simpson é quem dá as ordens em Top Gun: Maverick.
Jon Hamm que é um dos atores mais talentosos e versáteis de Hollywood ganhou vários prêmios, incluindo Television Critics Association Awards em 2011 e 2015, um Critics’ Choice Television Award em 2011, um Emmy Award em 2015 para Melhor Ator em Série Dramática, Globo de Ouro em 2016 e 2008, bem como vários prêmios e indicações do SAG Awards.
As aparições de Hamm na comédia vencedora do Emmy, Um Maluco na TV, de 2009 a 2012, lhe renderam três indicações ao Emmy de Melhor Ator Convidado em Série de Comédia. Ele também apresentou o Saturday Night Live três vezes, uma em 2008 e duas em 2010, aclamadas pela crítica. Além de Mad Men, o ator também aparece na segunda temporada de Unbreakable Kimmy Schmidt da Netflix.
Com um papel regular em Mad Men, a série concluiu sua sétima e última temporada em 17 de maio de 2015.
Em 2016, o ator foi visto em Vizinhos Nada Secretos, em 2015, Hamm emprestou sua voz ao longa-metragem de grande sucesso Minions. Os créditos cinematográficos anteriores de Jon Hamm incluem Arremesso de Ouro, Solteiros Com Filhos, Damas de Honra, Atração Perigosa, entre outras produções.
Mais um sucesso em 2017 em que Hamm participou, foi o thriller de enorme sucesso de Edgar Wright, Em Ritmo de Fuga, ao lado de Ansel Elgort, Kevin Spacey e Jamie Foxx; Hamm também apareceu no filme independente Marjorie Prime.
Em 2019, ele apareceu no filme Lucy in the Sky e no mesmo ano estrelou O Relatório e O Caso Richard Jewell, dirigido por Clint Eastwood. Em 2020, o ator apareceu ao lado de Emily Blunt em Além das Montanhas.
Em 2021, Hamm encerrou a produção de Maggie Moore(s), também terminou a produção de Fletch, como a estrela e retornará para a telinha ainda este ano, reprisando seu papel como Gabriel na segunda temporada de Good Omens, da Prime Video.
Seus créditos adicionais na televisão incluem Diários de um Jovem Médico, uma minissérie da BBC na qual ele estrela ao lado de Daniel Radcliffe. Jon Hamm chamou a atenção do público pela primeira vez na série Providence, da NBC. Assinado para uma participação especial, ele impressionou tanto os produtores que acabou com 18 episódios na série.
Para 2023, Jon Hamm emprestará sua voz à série de comédia policial Grimsburg da Fox.
Top Gun: Maverick estreia no dia 26 de maio.
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