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    TBT #167 | O Corvo (2012, James McTeigue)

    O Corvo é um filme de 2012 que conta a história de Edgar Allan Poe. Enquanto precisa mudar completamente sua vida, Poe se vê como o suspeito número 1 em diversos casos de assassinato, o escritor então precisa se juntar à polícia a fim de descobrir quem está cometendo crimes inspirado em seus contos.

    Ainda que o filme aborde um dos detalhes mais importantes da vida do escritor, ele o faz de maneira respeitosa e nos leva por um filme tão poético quanto contundente.

    SINOPSE

    Na Baltimore do século XIX, um assassino está cometendo crimes inspirados nas apavorantes histórias do famoso escritor Edgar Allan Poe. O autor une forças com um detetive da polícia para evitar que seus contos se tornem realidade.

    ANÁLISE

    O Corvo

    “Em 7 de Outubro de 1849, Edgar Allan Poe foi encontrado quase morto em um parque em Baltimore, Maryland. Seus últimos dias de vida continuam sendo um mistério.”

    Com uma frase de abertura contundente, temos início com uma expectativa: Poe estará morto ao fim desta trama.

    Enquanto romantiza acerca dos últimos dias de vida de Poe, o diretor e o elenco encaminham essa trama e lançam Edgar Allan Poe (John Cusack) em uma viagem em direção ao que parece ser um dos maiores mistérios de sua vida, um assassino que se inspira em seus contos para cometer assassinatos.

    Como um suspense investigativo, O Corvo coloca John Cusack em uma das suas melhores atuações, fugindo de atuações mais cartunescas como em Conexão Mortal, Batalha dos Impérios e Obsessão.

    Enquanto presta uma homenagem ao trabalho da vida de Poe, o filme omite fatos como a adicção do escritor ao ópio, e escancara seu alcoolismo. O brilhantismo do filme se dá por meio de seu fator poético, louvando os aspectos mais obscuros da persona do escritor e sua depressão.

    VEREDITO

    O Corvo

    A ambientação do filme nos lança de cabeça à Baltimore do século XIX. Com Luke Evans, Alice Eve o filme nos apresenta as diversas interações que passarão a definir quem Poe é diante das dificuldades que ele irá enfrentar ao longo da trama.

    De maneira poética, o filme nos faz entender as dores e a vida que Poe levou enquanto nos aproximamos de seus últimos dias.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

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    CRÍTICA – O Projeto Adam (2022, Shawn Levy)

    O Projeto Adam é o novo longa original da Netflix e tem na direção Shawn Levy (Free Guy) e Ryan Reynolds (Deadpool) como protagonista.

    SINOPSE DE O PROJETO ADAM

    Em 2050 o mundo está um caos e Adam (Ryan Reynolds) quer mudar o futuro indo para o passado, regressando para 2018. Entretanto, ele acaba voltando acidentalmente para 2022 e acha seu eu com 12 anos. Agora, eles devem unir forças para derrotar a temível Maya Sorian (Catherine Keener) e impedir a criação da viagem do tempo por seu pai, Louis (Mark Ruffallo).

    ANÁLISE

    O Projeto Adam é um filme que tem duas faces: na primeira, ele é divertido, irreverente e dinâmico, na outra, chato, sem timing cômico e extremamente clichê, com personagens estereotipados e sem personalidade.

    De positivo, temos um primeiro ato frenético, que consegue ser interessante e criar boas relações de personagens. Ryan Reynolds e Walker Scobell tem muita química, pois trazem muito carisma para as versões adulta e jovem do protagonista. Por mais que seja expositivo demais, o roteiro até que se consagra nos primeiros 30 minutos de O Projeto Adam.

    As cenas de ação são legais, uma vez que são bem executadas, com uma coreografia inventiva e gagdets que funcionam em tela. A direção consegue passar cenas de impacto, mesmo que em alguns momentos use a bengala do “blip” como recurso de tela. Por fim, a trilha sonora é bem executada, pois traz um encaixe muito bom com a montagem da obra.

    Se no primeiro ato o longa funciona, do segundo em diante, O Projeto Adam vira um desastre! O filme fica enfadonho, a trama empaca e as atuações dos demais atores que entram são completamente no automático. Zoe Saldana e Mark Ruffalo parecem desinteressados em estar ali, entregando performances bem automáticas. A participação de Jennifer Garner é de uma coadjuvante de luxo.

    O roteiro é bastante furado, algo inerente em filmes de viagem no tempo, visto que a todo o momento ele se contradiz. Em dado momento, um dos acontecimentos é esticado ao extremo, pois tem que entregar uma cena emocionante, mas que não tem nenhum sentido para existir. A vilã é extremamente genérica, sendo apenas uma empresária gananciosa em busca de dinheiro.

    VEREDITO

    O Projeto Adam poderia ser uma farofa sem pretensão de ser um grande longa, todavia, entra numa espiral de clichês e problemas que jogam muito para baixo a experiência de assistir ao filme.

    De fato, se houvesse um pouco mais de capricho no roteiro e de interesse do elenco em participar da trama, a obra poderia ser mais legal, contudo, os problemas são muito visíveis para quem está assistindo, uma pena para quem buscava um entretenimento de qualidade.

    Nossa nota

    2,5/5,0

    Confira o trailer de O Projeto Adam:

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    Vikings: Valhalla | Curiosidades dos bastidores da série

    Situado há mais de mil anos no início do Século XI, Vikings: Valhalla narra a aventuras heroicas de alguns dos vikings mais famosos que já viveram: o lendário explorador Leif Eriksson (Sam Corlett), sua impetuosa e obstinada irmã Freydis Eriksdotter (Frida Gustavsson) e o ambicioso príncipe nórdico Harald Sigurdsson (Leo Suter). Como as tensões entre os vikings e a realeza inglesa atingem um sangrento ponto de ruptura e enquanto os próprios vikings se chocam com crenças cristãs e pagãs conflitantes, esses três vikings iniciam uma jornada épica que os levará através dos oceanos e campos de batalha, de Kattegat à Inglaterra e além, enquanto lutam pela sobrevivência e glória.

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    Vikings: Valhalla, é ambientado mais de cem anos após o fim da série original Vikings e é uma nova aventura que combina autenticidade histórica e drama com ação corajosa e imersiva. Com Jeb Stuart como showrunner e produtor executivo, Valhalla também é produzido por Morgan O’Sullivan, Sheila Hockin, Steve Stark, James Flynn, John Weber, Sherry Marsh, Alan Gasmer, Paul Buccieri e também pelo criador da série original Michael Hirst.

    Além de Sam Corlett, Frida Gustavsson e Leo Suter, o elenco conta com nomes como Bradley Freegard, Jóhannes Haukur Jóhannesson, Caroline Henderson, Laura Berlin e David Oakes.

    Sem muitas delongas, vamos às curiosidades do backstage!

    1. Para preparar seu papel como Harald Sigurdsson, o ator Leo Suter, leu vários livros e também estudou os poemas épicos anglo-saxões Beowulf e The Battle of Maldon;
    2. A pulseira que Harald usa na série é a mesma do personagem Rei Harald Finehair, interpretado por Peter Franzin, usado na série original Vikings;
    3. Frida Gustavsson também leu vários livros e mitos para se preparar para seu papel como Freydis, especialmente um livro chamado Valkyrie: The Women of the Viking World do autor J. Friðriksdóttir;
    4. Gustavsson era fã da série original Vikings e é amiga íntima do ator Edvin Endre, que interpreta o personagem Erlendur. Ela também é uma amazona entusiasta e adorava andar a cavalo na série;
    5. O pai e o irmão da vida real de Frida Gustavsson se chamam Erik e Leif, assim como na série, e seu apelido na vida real é “Freydis”;
    6. David Oakes, que interpreta o personagem Godwin, anda a cavalo desde os cinco anos de idade e fez todas as suas cenas de cavalgada para a série;
    7. Sam Corlett é vegano, então a figurinista Susan O’Connor Cave criou uma armadura de couro vegano para que o ator utiliza-se em seu papel como Leif;
    8. Cave também trabalhou na série original Vikings, e manteve grande parte do tom de figurino original da série. Porém ela trabalhou nos detalhes de figurino para refletir a transição dos vikings para o cristianismo;
    9. O figurino dos groenlandeses foi o que levou mais tempo para ser feito, já que todas as peças pretendem refletir uma conexão com a terra e o ambiente natural;
    10. Os vikings, da mesma forma, têm um visual mais orgânico com muitas lãs, linhos e peles. O figurino dos saxões contrasta com muitos veludos, sedas e brocados com embelezamento pesado;
    11. Os vestidos de gola alta de Emma da Normandia, vivida por Laura Berlin, são feitos para refletir sua realeza, e também atuar como sua armadura;
    12. O traje de Jarl Kåre, vivdo pelo ator Asbjørn Krogh Nissen, deve espelhar a forma de uma batina, uma peça de roupa clerical;
    13. O estilo de luta de cada personagem é específico para sua personalidade e arco de história. Exempo disso é o caso de Leif, que não quer ser como seu pai e por isso usa o cabo do machado quando para que seus golpes não sejam letais;
    14. John McKenna, o armeiro tanto na série original Vikings quanto em Vikings: Valhalla, foi o responsável por tornar os equipamentos de batalha e armamentos tão historicamente precisos quanto possível. Ele também manteve tudo em Valhalla no mesmo tom escuro e envelhecido, seguindo o mesmo tom visual ao período apresentado na série original;
    15. Jóhannes Haukur Jóhannesson, que deu vida ao personagem Olaf Haroldson, é um chef talentoso, e trazia assados deliciosos como forma de mimos para a equipe de dublês sempre que ele ensaiava.

    Vikings: Valhalla chegou ao catálogo da Netflix no dia 25 de fevereiro de 2022.

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    Besouro Azul: Tudo sobre o Escaravelho e as versões do personagem

    Após um anúncio eletrizante de que Bruna Marquezine dará vida ao interesse amoroso de Jaime Reyes (Xolo Maridueña) em Besouro Azul, acreditamos que será interessante complementar nosso artigo anterior com maiores elementos da história e de diferentes iterações do Besouro Azul desde a criação do personagem.

    O Besouro Azul tem se destacado nos últimos anos por suas participações não apenas no game Injustice 2, mas também Young Justice: Invasion, quando o personagem fez sua estreia na série animada que até o momento conta com 4 temporadas disponíveis na HBO Max.

    Ainda sem data de estreia, o filme do Besouro Azul contará como a segunda versão live action do personagem, tendo sido a primeira em Smallville, onde ele ganhou vida pelo ator Jaren Brandt Bartlett. A importância da representatividade em uma trama como Besouro Azul, que lançará os holofotes sobre um protagonista com ascendência mexicana, é enorme. Temos visto isso no movimento cultural de contar tramas diferentes, fora do mainstream, com realidades e dinâmicas diferentes. Obras como Pantera Negra, Lovecraft Country, Raya e o Último Dragão e Encanto fogem de um embranquecimento das tramas, e do eurocentrismo, fazendo com que os espectadores se vejam representados nos personagens daquelas tramas.

    ORIGEM

    Besouro Azul

    Khaji Da, também conhecido Escaravelho do Besouro Azul é uma tecnologia alienígena com inteligência artificial criado pelos Reach, uma raça alienígena de conquistadores intergalácticos. O Besouro foi encontrado por Dan Garret, que foi capaz de acessar apenas uma pequena porção dos poderes do escaravelho, se transformando assim, no super-herói Besouro Azul. 

    Nos primórdios da DC Comics, a tecnologia alienígena foi apresentada ao grande público como um artefato místico. Mas essa era uma mentira, conjurada por feiticeiros para esconder a verdadeira natureza do escaravelho. Após um longo tempo, Kelex revela que o artefato é na realidade Xenotecnologia Oculta, e mais tarde, é revelado que o Escaravelho é um artefato de tecnologia Reach, que mais tarde foi imbuído com poder mágico.

    Alguns dos poderes do Escaravelho do Besouro Azul envolvem seu cérebro computadorizado, tecnocinese, metamorfose, absorção de energia e projeção de energia.

    DAN GARRETT

    Besouro Azul

    Dan Garrett foi o primeiro Besouro Azul que atuou durante a Era de Ouro. O personagem criado pela Fox Comics (que mais tarde teve seus direitos vendidos para a Charlton Comics e depois para a DC Comics) e teve sua primeira aparição no quadrinho Mystery Man Comics #1 em 1939. O personagem foi um vigilante que obteve seus poderes através da vitamina 2X, e lutou contra o crime ao lado de um ajudante, Sparky.

    Durante a Era de Prata, o personagem ganhou uma nova origem. Nessa época, os direitos do personagem já estavam com a Charlton Comics, que mudou a história de origem do personagem. Agora, Garret era um arqueologista que ganhou seus poderes após encontrar um antigo Escaravelho Azul encontrado na tumba do Faraó Kha-ef-re. Após recitar a frase “Kaji Dha,” Garret ganhava habilidades metahumanas incluindo super força, voo e projeção de energia. Seu corpo também ganhava uma armadura azul que poderia resistir tiros de baixos calibres. 

    Dan Garrett foi criado por Will Eisner e Charles Nicholas.

    TED KORD

    Ted Kord foi o segundo herói a se chamar de Besouro Azul, sucessor e aluno de Dan Garrett. Garret foi seu mentor e ele jurou assumir o legado de luta contra o crime, apesar dele se ver incapaz de ativar os poderes do Escaravelho do Besouro Azul, ele se tornou um mestre em artes marciais e um brilhante cientista.

    Kord é considerado um dos homens mais inteligentes do Universo DC, e ofereceu as tecnologias criadas por ele ao grande público através da Kord Enterprises. O personagem já foi membro da Liga da Justiça Internacional, o grupo chamado de L.A.W. (Living Assault Weapons) e das Aves de Rapina. Sua parceria mais duradoura foi com o Gladiador Dourado

    As aventuras do Besouro Azul e do Gladiador Dourado nos quadrinhos sempre tiveram um tom mais cômico do que dramático, e isso geralmente se dava em grande parte pela imaturidade dos dois. Mas infelizmente, a época de Kord como o Besouro Azul chegou ao fim de maneira trágica. Durante os eventos da Contagem Regressiva para Crise Infinita, Kord se mostrou como um herói melhor do que todos imaginavam que ele fosse; descobrindo uma conspiração mundial liderada por seu antigo amigo Maxwell Lord. Louco de poder após ganhar poderes, Lord rapidamente deixou de ser um homem de negócios egocêntrico e se tornou um super vilão. Quando teve a chance de se juntar a seu antigo amigo e agora vilão ou morrer, Ted Kord simplesmente mandou o vilão “Apodrecer no inferno,” e logo depois levou um tiro na cabeça.

    Ted Kord foi criado por Steve Ditko para a Charlton Comics, e sua primeira aparição foi no quadrinho Captain Atom #83 em 1966.

    JAIME REYES

    Besouro Azul

    Jaime Reyes é o atual Besouro Azul, e um dos personagens mais queridos dos fãs dos quadrinhos nos dias de hoje, em grande parte pelo que o personagem representa. Sua primeira aparição foi no quadrinho Crise Infinita #3 em 2006, Jaime acidentalmente esbarrou com o Escaravelho durante o caos causado pela colisão de várias Terras – incluindo uma invasão de nano drones do OMAC, que só foi possível por causa do Irmão Olho, e a destruição da Pedra da Eternidade. Após levar o escaravelho para casa, a tecnologia alienígena se prendeu à coluna vertebral de Jaime durante a noite. Sem saber o que havia acontecido, Jaime descobre pelo amigo de Ted Kord, Gladiador Dourado que sua vida havia mudado para sempre.

    Com a ajuda do Gladiador Dourado, Jaime teve um papel de extrema importância na derrocada do Irmão Olho e dos nano drones do OMAC.

    Como revelado anteriormente, muitos pensavam que o Escaravelho era um talismã muito antigo, de origem mágica, mas ele se mostrou muito mais que isso. Após se prender à um hospedeiro, o Escaravelho eventualmente reescreveria o DNA de sua vítima, apagando sua mente. Apesar de seu hospedeiro ganhar muito poder, eles não seriam nada mais que uma ferramenta utilizada pelo Reach para subjulgar seus próprios planetas. 

    Entretanto, a história do Escaravelho Azul é diferente. Por passar muito tempo na Terra, a tecnologia enfraqueceu, e ao invés de influenciar Jaime, o jovem influenciou o escaravelho. Através de Jaime, o escaravelho se infectou de humanidade, ao invés de conquistar a Terra, e agora auxilia na sua proteção.

    Ainda sem data de estreia, Besouro Azul conta com Xolo Maridueña e Bruna Marquezine em seu elenco. O filme tem direção de Angel Manuel Soto.

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    Conheça Clea Strange, a Maga Suprema da Marvel

    Clea Strange ou somente “Clea” é uma personagem da Marvel Comics que foi criada pelo famoso escritor Stan Lee e o artista Steve Ditko, os dois também criaram juntos o Homem-Aranha e o Doutor Estranho.

    A primeira aparição da Clea foi na HQ Strange Tales #126, em novembro de 1964 na qual foi apresentada apenas como a “mulher cativa”, ou “a misteriosa garota de cabelos prateados”.

    ORIGEM

    Habitante da Dimensão Sombria assim como o seu tio Dormammu, Clea tinha certa paixão por Stephen Strange e o observava, ela mais tarde se tornou quase como uma espiã e aliada para o herói na Dimensão das Trevas, o relacionamento deles dois parecia ter chegado ao fim após derrotarem sua mãe, Umar e seu pai, Orini. Porém foi ali que os dois trocaram votos, os transformando em um sob o Reino das Trevas, a jovem feiticeira então tomou o trono que agora estava vago e tudo parecia bem. Até Dormammu retornar e reivindicar o trono, colocando Clea em cárcere.

    PODERES E HABILIDADES

    Clea é a Feiticeira Suprema da Dimensão Sombria e isso lhe dá a capacidade de manipular várias forças mágicas diferentes com diversos efeitos. Ela exibiu habilidades como transmutação, formando e lançando raios mágicos de energia concussiva, seres animados magicamente construídos por ela mesma, conjurando objetos e energias, teletransporte, telecinese, levitação, mesmerismo, lançamento de pensamentos, controle da mente, lançando ilusões e troca de energia extra dimensional invocando entidades ou objetos de poder existentes em dimensões tangenciais às da Terra através da recitação de feitiços.

    Fora esse vasto leque de habilidades, Clea possui grande conhecimento mágico através de extensos estudos de feitiçaria sob o comando do Doutor Estranho, que também a treinou em combate corpo a corpo.

    EQUIPES


    Após liderar a rebelião na Dimensão Sombria, Clea retorna e é revelado que ela estava escondida no Salão de Odin graças a Valquíria que vem pedir um favor a ela para devolver a vida à recém-falecida Annabelle Riggs. Depois de realizar o feitiço para ressuscitá-la, o que faz com que Annabelle e Valquíria compartilhem um só corpo, Clea sai com elas para possivelmente se juntar à equipe dos Defensores.

    CURIOSIDADES

    No Universo Ultimate da Marvel é possível ver Clea como a esposa do falecido Stephen Strange que tentou criar seu filho Stephen Strange Jr. longe da magia, culpando-a pela perda de seu marido. Esta Clea parece não ter antecedentes mágicos ou estar relacionada a quaisquer seres mágicos.

    OUTRAS MÍDIAS

    clea

    Clea já apareceu em vários jogos como Marvel Ultimate Alliance, Marvel Future Fight, Lego Marvel Super Heroes 2 e MMORPG Marvel Heroes.

    Nas telinhas fez uma breve aparição no desenho animado X-Men com o Doutor Estranho no episódio “Noturno” e é mencionada no filme animado Doutor Estranho; O Mago Supremo por Wong como uma estudante brilhante do próprio Doutor Estranho.

    Muitos afirmam e criam teorias que Clea vai estar no filme Doutor Estranho no Multiverso da Loucura dirigido por Sam Raimi com data de lançamento para 5 de Maio de 2022, mas tudo não passa de rumores então não criem muitas expectativas!!

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    CRÍTICA – Gran Turismo 7 (2022, Sony Interactive Entertainment)

    Gran Turismo 7 foi lançado no dia 4 de março de 2022. A importância do 7º game da franquia principal ser lançado em 2022, vem do fato da mesma completar 25 anos desde que o primeiro game foi lançado. Enquanto inova em relação à muitos aspectos de gameplay e redefine o que é conhecido como o “verdadeiro simulador de direção”, Gran Turismo 7 brilha em diferentes aspectos.

    Com diferentes modos de jogo, uma reformulação no modo história, Gran Turismo 7 nos faz recuperar a paixão pelas corridas de circuito e competições.

    SINOPSE

    Seja você um piloto competitivo ou casual, colecionador, tuner, designer de visuais ou fotógrafo — encontre seu caminho com um número impressionante de modos de jogo, incluindo favoritos dos fãs como Campanha GT, Arcade e Escola de Pilotagem.
    Com a reintrodução do lendário Modo de Simulação GT, compre, modifique, pilote e venda em uma campanha solo recompensadora enquanto desbloqueia novos carros e desafios. E, para quem curte duelar com outros pilotos, é possível aprimorar suas habilidades e competir no Modo GT Sport.

    Com mais de 420 carros disponíveis na Brand Central e a concessionária de carros usados desde o primeiro dia, Gran Turismo 7 recria o visual e a sensação de motores clássicos e supercarros de ponta com detalhes inigualáveis. Cada carro é controlado de forma diferente e oferece uma sensação única enquanto você percorre mais de 90 pistas em condições climáticas dinâmicas, incluindo pistas clássicas da história do GT.

    ANÁLISE

    Gran Turismo 7 é como uma homenagem ao mundo dos motores, que parece estar prevendo uma aceleração na migração de combustíveis fósseis para elétricos. A abertura do jogo conta com um longo vídeo que data o início da história do automóvel e das corridas, avançando progressivamente até os dias de hoje.

    O filme pode ser visto abaixo:

    O mesmo pode ser visto no modo campanha do jogo, por meio de um Café que funciona como o ponto de encontro que abordarei mais a frente.

    A dinâmica segue o estilo do Gran Turismo Sport, como uma rede social de jogadores, onde conforme o piloto compra novos carros para sua coleção. Enquanto segue tirando fotos, produzindo clipes de corrida e utilizando o Scapes, agora incorporado desde o início do jogo – para fazer belíssimas fotos e postar em uma espécie de rede social de pilotos.

    A gameplay conta com uma nova versão onde uma música toca e o piloto tem que correr a maior distância possível dentro daquele mesmo intervalo de tempo. O que auxilia bastante os jogadores menos experientes, oferecendo treinamento e os fazendo perceber aos poucos o quanto estão evoluindo já que em algum momento a música vai chegar antes daquela curva que você sempre perdia a área freada.

    O CAFÉ E EXPERIÊNCIA

    Gran Turismo 7

    Como citado anteriormente, outro ponto interessante que foi adicionado em Gran Turismo 7 foi o Café. Um ponto de encontro do modo campanha onde desafios são apresentados e conforme avançamos nas corridas, carros são adicionados ao seu “cardápio”, ou “garagem.” É assim, o game nos faz mergulhar no passado, enquanto voltamos à história dos motores e dos carros. Na apresentação do desafio e ao completar aquela coleção, curiosidades são apresentadas, fatos históricos e marcos que aqueles carros fizeram parte, o que é bem legal.

    Cheguei a jogar com o controle padrão, Dualshock 5 e com o volante Logitech G923. A experiência com o Dualshock 5 foi melhor do que as que eu costumava ter e me frustrar. A alavanca da esquerda, controla bem a virada parcial do volante, e L2 e R2 tem uma boa resposta progressiva na aceleração e freio. Um elemento que senti falta, foi de um melhor uso da responsividade magnética e a criação de resistência no fim do curso de freio.

    No volante, eu senti que a vibração durante as corridas está diferente, com uma maior responsividade, mais uniforme e sem a trepidação, anteriormente, exagerada. A diferença entre puxar o carro pro lado e de fato forçar uma guinada um pouco mais forte e sentir a resistência aumentando, pode ser sentida ao longo da gameplay.

    Quanto aos gráficos, eu não sei nem se preciso falar, mas a série sempre abusa da boa qualidade. Comecei a jogar o Gran Turismo Sport no PlayStation 5 e já achava lindo, mesmo rodando versão de PS4 (lembrando que foi um jogo lançado no início da geração), mas se tem algo que preciso pontuar, é que Gran Turismo 7 no PlayStation 5 é um espetáculo. Os carros, pistas e itens com um contato mais próximo e direto são extremamente lindos, bem feitos, no Scapes então parece que colocaram carros de verdade, é de bugar a mente tamanha beleza do Honda Fit branco que eu usei, imagine os próximos.

    VEREDITO

    Contras, é claro, sempre hão de existir, mas não incomodam tanto. Eu particularmente não me adaptei com carros extremamente lentos. No desafio em que optei correr com um Fusca – carro que eu adoro -, fica extremamente lento em pista, mesmo se você segue acelerando. Mas ainda que você insista, demandando mais do carro, ele acaba não fazendo a curva por estar rápido demais para a velocidade lenta dele, o que irrita bastante.

    Foi aí que descobri um segundo problema, que se torna quase opcional. Comprei um carro com 240cv e botei na pista contra o fusca e ou os adversários com 35cv de força, o jogo não bloqueou e a corrida acabou ficando até fácil demais.

    Talvez o jogo devesse nos forçar a ser fiéis a categoria da corrida, mas se o fizesse, eu estaria reclamando disso aqui.

    A mecânica de ter que tirar licenças pra começar a correr campeonatos melhores continua, achei chato ter que fazer de novo pq joguei o Sport de Janeiro pra cá, e meio que tive que fazer tudo de novo. Mas se tudo der certo, só precisarei fazê-lo novamente quando o Gran Turismo 8 chegar para o PlayStation 6.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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