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    CRÍTICA – Super Mombo Quest (2021, Orube Game Studio)

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    Super Mombo Quest é o novo lançamento da empresa brasileira indie Orube Game Studio. O jogo de plataforma de precisão no estilo metroidvania foi lançado em 04 de novembro de 2021 para PC, Android/iOS e Nintendo Switch.

    A Orube é uma empresa fundada em 2017, situada atualmente em Niterói (RJ), que possui importantes distinções no mundo gamer. Entre elas: o jogo mobile Adventure Llama conta com mais de 2 milhões de downloads e foi premiado pelos editores do Google com o selo Editor’s Choice, além de ter sido eleito como um dos melhores jogos casuais de 2018 da Google Play Store.

    De acordo com a empresa, Super Mombo Quest será lançado para Xbox One e Series X | S ainda em 2021, sem data oficialmente definida. Por sua vez, o novo jogo só chegará para PlayStation 4 e 5 no começo de 2022. Confira nossa análise do game para Nintendo Switch.

    SINOPSE

    Super Mombo Quest é um jogo de plataforma de precisão no estilo metroidvania com clássicas mecânicas de arcade. Um jogo que mistura desafios de Super Meat Boy com a fofura de Kirby, com combates inspirados em Shovel Knight e Sonic.

    Seu objetivo é salvar as terras de Subrosa do temível Rei dos Pesadelos – mas primeiro, você precisará descobrir se realmente é o herói profetizado para evitar a destruição. Jogue contra inimigos perigosos e complete combos cada vez mais desafiadores.

    ANÁLISE DE SUPER MOMBO QUEST

    A sinopse oficial não mente: Super Mombo Quest é uma junção do que há de melhor nas mecânicas de clássicos atemporais como Sonic, Metroid e do sucesso indie Super Meat Boy – quanto a esse último, a similaridade é perceptível antes mesmo de jogar, pois o personagem Mombo é visivelmente inspirado no Meat Boy.

    A similaridade com Kirby fica principalmente por conta da pixel art e das cores vivas, além de personagens que remetem a elementos infantis. No entanto, é preciso mencionar novamente o Super Meat Boy, pois os personagens e alguns diálogos são levemente debochados, o que fica ainda melhor por se tratar de um jogo brasileiro com o português-BR disponível. Isso tudo remete ao exótico herói indie feito de carne e sua turma de personagens.

    O jogo começa com uma rápida contextualização sobre o vilão da história. Logo, o gato Tomé começa a interagir com o herói Mombo, e a jornada então se inicia.

    Super Mombo Quest é um jogo indie brasileiro desenvolvido pela Orube Game Studio que atualmente está disponível para PC, celulares e Nintendo Switch

    Os primeiros minutos do game apresentam um tutorial fluido para ensinar os comandos simples que farão parte da aventura. Assim como nos metroidvanias, as habilidades são aprendidas e logo utilizadas, mas aqui os desafios são explicitados para testar se você assimilou bem os comandos. No entanto, cedo na história já é possível notar ambientes ocultos nas fases, remetendo ainda mais a títulos como Metroid e cia.

    Além de simples, os comandos são ótimos a ponto de dar gosto de utilizar cada movimento do Mombo. É interessante notar detalhes bem trabalhados pela Orube, como a necessidade de acertar os inimigos com precisão. Caso você bata um pouco à frente ou atrás de um adversário, você perderá parte da sua vida. Embora não seja um jogo altamente complexo, acredite: não é difícil de ser penalizado com erros como esse.

    Super Mombo Quest transita muito bem entre as fontes das quais buscou referências para criar um título original. A necessidade de ir e vir, típica das explorações dos metroidvanias, é fluida em uma gameplay em que área por área do mapa apresenta uma nova fase com objetivos específicos. As fases são rápidas e com uma progressão natural de dificuldade.

    Super Mombo Quest é um jogo desenvolvido pela empresa brasileira independente Orube Game Studio, que misture elementos de arcade, metroidvania e plataforma para criar uma experiência única

    O jogo tem tudo para ter um ritmo alucinado, pois um dos objetivos das fases é emendar sequências de hits para conquistar o Mombo Combo. No entanto, a cadência de Super Mombo Quest é interessante porque também há espaço para voltarmos ao vilarejo, a fim de coletarmos recompensas por salvarmos animais (moradores locais) e aprimorarmos armamentos, habilidades e recursos do mapa.

    Ou seja, cada jogador(a) pode fazer sua gameplay como bem entender e aperfeiçoar os recursos que mais fizerem sentido para seu estilo de jogo.

    VEREDITO

    Super Mombo Quest mistura elementos de jogos clássicos de arcade, metroidvania e plataforma, para criar uma experiência única em termos de jogabilidade e visual. O novo jogo da Orube Game Studio é imperdível, especialmente se você é fã de jogos independentes, e um motivo de orgulho para o Brasil.

    Vida longa e muito sucesso aos jogos produzidos por empresas brasileiras!

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista à nossa gameplay comentada de Super Mombo Quest:

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    House of the Dragon: Conheça Caraxes, o dragão de Daemon Targaryen

    Também chamado de Wyrm de Sangue e Verme Sangrento, Caraxes foi o dragão montado pelo Príncipe Aemon Targaryen durante o reinado do Rei Jaehaerys I Targaryen e, mais tarde, pelo Príncipe Daemon Targaryen durante a Dança dos Dragões.

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    ORIGEM

    Caraxes passou a juventude no Fosso dos Dragões, onde se destacou pela ferocidade, que lhe valeu o apelido de Wyrm de Sangue, dado pelos Guardiões de Dragão. Em 72 d.C. (Depois da Conquista), o Príncipe Aemon se torna o cavaleiro de dragão de Caraxes, o Verme Sangrento.

    A data em que Daemon reivindicou Caraxes é desconhecida.

    APARÊNCIA

    Ele era vermelho, imenso e magro. Em batalha era formidável, temível e experiente; durante a Dança dos Dragões, Caraxes tinha metade do tamanho de Vhagar. Famoso por sua ferocidade, ele era esguio e de cor vermelho-sangue. 

    Com o passar dos anos, ele se tornou cada vez mais formidável e experiente.

    CAVALEIROS

    Os cavaleiros que montaram Caraxes foram:

    • Príncipe Aemon Targaryen;
    • Príncipe Daemon Targaryen.

    FEITOS

    Em 129 d.C., o Rei Viserys I Targaryen morre, desencadeando a Dança dos Dragões, a guerra entre os Negros de Rhaenyra Targaryen e os Verdes de Aegon II Targaryen. Sendo Daemon o consorte de Rhaenyra, Caraxes é um dragão ainda mais precioso, além de ser um dos dragões vivos mais experientes. No entanto, príncipe Daemon Targaryen é cauteloso, recusando-se a correr o risco de colocar os dragões dos Negros contra os dragões dos Verdes, já que resultado de tal combate seria muito incerto.

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    Ele desenvolve uma estratégia, onde os dragões serviriam menos como armas do que como meios. Daemon então organiza a assalto a Harrenhal, a fim de fornecer a seus aliados um ponto de encontro seguro.

    Daemon parte para as Terras Fluviais rumo à Harrenhal, onde pousa em Torre da Pira do Rei, onde Sor Simon Strong, castelão da fortaleza, sem desejar sofrer o destido de Harren, o Negro, entrega o castelo ao príncipe sem resistência.

    MORTE

    Durante a Dança dos Dragões, a chegada de Caraxes à Harrenhal fez fugir muito dos intrusos que povoavam o castelo desde o abandono de Daemon. Após treze dias de espera, Aemond voa montado em Vhagar.

    Daemon ganha os céus em busca de Aemond com seu dragão. Mais leve e mais rápido, Caraxes sobe rapidamente até as nuvens, onde se esconde de Vhagar, quando finalmente se lança sobre ela, sibilando e cuspindo fogo.

    Vhagar rasga a barriga de Caraxes com suas garras enquanto seus dentes arrancaram uma das asas.

    No fim, Caraxes e Vhagar estavam atracados um no outro enquanto caíam em uma queda mortal; até que os dois dragões caem nas águas do Olho de Deus. É dito que Daemon saltou de sua sela, mergulhando sua espada valiriana, Irmã Negra, no olho de seu sobrinho assim que os dragões tocaram o água, que devido a força do impacto dos dragões atingiu a altura da Torre da Pira do Rei, a mais alta em Harrenhal.

    Vhagar não sobreviveu a força da queda, já Caraxes de alguma forma sobreviveu o suficiente para sair da água e ir até a margem mesmo com sérios danos, mas ele acabou morrendo em frente as muralhas de Harrenhal.

    O corpo de Daemon Targaryen nunca foi encontrado.

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    CRÍTICA – Para Sempre Felicidade (2021, Thabang Moleya)

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    Para Sempre Felicidade (Happiness Ever After) é um filme sul-africano lançado pela Netflix. O longa é uma continuação de 2016, dirigido por Thabang Moleya, roteirizado por Ayanda Halimana e produzido por Bongiwe Selane.

    No elenco estão Renate Stuurman, Khanyi Mbau e Nambitha Ben-Mazwi; mas o elenco também tem novidades, como Nambitha Ben-Mazwi, Yonda Thomas, Daniel Effiong e Loyiso MacDonald.

    SINOPSE

    As amigas preferidas dos fãs estão de volta, sempre em busca do amor, da felicidade e do sucesso, tentando equilibrar carreira e ambições no ambiente dinâmico de Joanesburgo. Esse drama romântico delicioso traz de volta Zaza, Princesa e Zim.

    ANÁLISE

    Uma continuação direta do filme Happiness Is a Four-Letter Word de 2016, Para Sempre Felicidade repete o sucesso de seu antecessor. O novo longa continua seguindo a vida das amigas Zaza (Khanyi Mbau) e Princesa (Renate Stuurman), mas agora também acompanha Zim (Nambitha Ben-Mazwi) em suas aventuras amorosas.

    O primeiro filme fez um enorme sucesso tanto na África no Sul, quanto fora do país com uma linguagem moderna e feminista, o longa mostrou os dilemas de vida dessas três mulheres em Joanesburgo. Já o segundo filme trás mais adversidades para a vida das nossas protagonistas e da mesma forma explora as relações pessoais delas.

    CRÍTICA - Para Sempre Felicidade (2021, Thabang Moleya)

    Dessa forma, Para Sempre Felicidade é um filme sobre a figura feminina mostrando as decepções amorosas, os problemas familiares e autodescobertas. Na pegada de confort movie, o longa apresenta cenas em ambientes abertos utilizando toda beleza de Joanesburgo. Além disso, a produção luxuosa dispõe de lindos figurinos e grandes casas.

    A produção mistura drama com muito bom humor ao apresentar personagens fortes e decididas. Um elenco experiente com uma direção segura que compreende a essência do filme. Isso evidencia o ótimo trabalho das produções sul-africanas que vem ganhando um grande destaque na gigante do streaming.

    VEREDITO

    Para Sempre Felicidade é um filme sul-africano sobre os desafios amorosos e familiares vividos por três incríveis mulheres. O filme tem uma ótima produção que explora muito bem a cidade e também seus personagens.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer oficial:

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    CRÍTICA – Marighella (2021, Wagner Moura)

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    Marighella é um filme biográfico sobre o político, escritor e guerrilheiro Carlos Marighella, sendo também um dos principais organizadores da luta armada contra a Ditadura Militar de 1964.

    O longa é uma adaptação do livro Marighella: O Guerrilheiro, de Mário Magalhães, que incendiou o mundo; dirigido por Wagner Moura, roteirizado pelo mesmo e também por Felipe Braga.

    No elenco estão Seu Jorge, Bruno Gagliasso, Luiz Carlos Vasconcellos, Humberto Carrão, Bella Camero e Adriana Esteves.

    SINOPSE

    Neste filme biográfico, acompanhamos a história de Carlos Marighella, em 1969, um homem que não teve tempo pra ter medo. De um lado, uma violenta ditadura militar; do outro, uma esquerda intimidada. Cercado por guerrilheiros 30 anos mais novos e dispostos a reagir, o líder revolucionário escolheu a ação.

    ANÁLISE

    Falar sobre o Brasil ditatorial é uma tarefa árdua, o passado quase sempre conta uma história que a maioria busca esquecer ou ignorar, mas falar sobre Carlos Marighella é mais difícil ainda. Não só estamos diante de um dos maiores nomes da revolução brasileira, como queremos de toda maneira honrar sua memória.

    Nesse sentido, o filme Marighella, escrito e dirigido por Wagner Moura, tenta reforçar o legado de Carlos Marighella em um Brasil alheio às atuais transformações políticas. Não à toa, o longa sofreu censura e demorou cerca de dois anos para ser lançado. Isso faz parte de uma constante vigilância do Poder Público, que assim como em Marighella, quer saber todos os pormenores tratados por aqueles considerados “oposição”.

    Mas, Marighella de Wagner Moura não é totalmente Carlos Marighella, guerrilheiro, político, escritor e comunista. A começar que a obra do diretor novato precisa ser tratado como uma ficção, longe de ser um documentário. Isso porque, no longa, o espectador não verá a real construção do revolucionário ou compreenderá de todo suas escolhas e trajetórias.

    A produção é muito mais subjetivo quando precisa tratar da figura de Marighella, nunca usando demais a palavra “comunista” ou explorando sua personalidade ao máximo. A subjetividade fica também na cor de sua pele, Carlos Marighella era um negro de pele clara. A representação de Seu Jorge do guerrilheiro é sucinta, em muitos momentos chega a ser passivo em meio aos acontecimentos da trama.

    Isso porque, o filme roda ao redor do protagonista, muito pouco em decorrência dele. A organização fundada por Carlos Marighella, Ação Libertadora Nacional, é retratada por seus companheiros que tão bem aparecem para dar o peso dramático à história à medida que cada um é pego pela Ditadura Militar. A Marighella cabe expectativa de esperar também pelo seu fim, algo que é apresentado nas fitas gravadas por ele para o filho.

    Da mesma forma, não é nítido para onde Wagner Moura quer levar seu filme, se o intuito é contar a história de Carlos Marighella há tempo perdido com a falta de rumo do personagem. Por outro lado, também é um retrato do Golpe de 1964, aqueles 21 anos que o Brasil resolveu esquecer e são nessas cenas, entre torturas e censuras, que o diretor expõe o espectador. Além do desconforto, há a indignação e o medo.

    Logo, o filme captura muito bem o que foi um período terrível no Brasil, mas que O Que É Isso Companheiro? (1997) e Batismo de Sangue (2006) soube fazer melhor. Mas, Marighella chega em um momento oportuno, no qual talvez os discursos polarizados possam finalmente se encontrarem através desse filme.

    Visto que, existe um debate muito explícito sobre o poder e a vontade do povo. Marighella e seus companheiros ressaltam a todo momento que a população irá se juntar a eles quando a censura cair, quando for possível entender o que está acontecendo, quando o povo não tiver mais medo. O sentimento ao final do filme é de uma carta aberta, tanto para Carlos Marighella, mas principalmente para o Brasil de 2022.

    VEREDITO

    Marighella é um filme de ação, a direção de Wagner Moura coloca a todo momento o espectador no centro do conflito, utilizando de cenas de pura tensão para dar um tom de urgência para o filme. Com isso, temos um longa que conta quatro anos da vida e a morte de um dos maiores nomes do Brasil, Carlos Marighella, de forma catártica e efervescente.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    House of the Dragon: Conheça Daemon Targaryen

    O Príncipe Daemon Targaryen era um membro da Casa Targaryen, sendo o filho mais novo do Príncipe Baelon Targaryen com sua irmã-esposa, a Princesa Alyssa Targaryen; e neto do Rei Jaehaerys I Targaryen.

    Daemon era o guerreiro mais experiente de seu tempo e empunhava a espada de aço valiriano Irmã Sombria; e também era um cavaleiro de dragão cujo dragão era Caraxes; Daemon Targaryen se declarou o Rei dos Degraus e do Mar Estreito. Durante a Dança dos Dragões, ele foi um defensor proeminente de sua esposa, Rhaenyra.

    Grande parte da vida de Daemon foi escrita pelo Arquimeistre Gyldayn.

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    RELACIONAMENTOS

    O primeiro casamento de Daemon foi com a senhora Rhea Royce, mas ele nunca gostou dela ou do Vale de Arryn. Durante o Grande Conselho de 101 d.C. (Depois da Conquista), Daemon apoiou a reivindicação do Príncipe Viserys, já que isso faria dele próprio o herdeiro atrás do irmão mais velho.

    Durante seu primeiro casamento, Daemon virou amigo de uma prostituta de Porto Real chamada Mysaria que se tornou sua “mestre dos sussurros” nas ruas da Baixada das Pulgas, com o tempo, Mysaria tornou-se amante de Daemon e veio a engravidar.

    Daemon queria dar para ela um ovo de dragão, porém um enraivecido, e agora rei, Viserys I Targaryen exigiu que Daemon devolvesse o ovo e retornasse para sua esposa, Rhea, no Vale. Daemon enviou Mysaria para Lys, mas quando o navio foi pego numa tempestade no meio do mar estreito, Mysaria perdeu o filho. Isso só fez aumentar a inimizade entre Daemon e seu irmão, o Rei Viserys I.

    Após a morte de Rhea devido a uma queda de cavalo, Daemon Targaryen começou a cortejar Laena Velaryon, a bela filha do seu amigo o Lorde Corlys Velaryon. Após matar o prometido de Laena, o filho do Senhor do Mar de Bravos, Daemon pediu para Corlys a mão de sua filha. Enquanto alguns afirmavam que Daemon se apaixonou por Laena a primeira vista, muitos afirmam que o que ele queria era, na verdade, entrar para a poderosa Casa Velaryon para aumentar seu próprio poder, já que, com o Rei Viserys I tendo dois filhos homens com seu segundo casamento, fez com que Daemon se afastasse ainda mais da linha de sucessão.

    Com a benção do Rei Viserys I, Rhaenyra prometeu seus dois filhos mais velhos, Jacaerys e Lucerys Velaryon, para Baela e Rhaena, filhas de Daemon e Laena; a segunda esposa de Daemon morreu em 120 d.C., durante o parto de seu terceiro seu bebê, que também morreu.

    Daemon se casou novamente, desta vez com sua sobrinha, a Princesa Rhaenyra Targaryen (cujo o marido, Laenor, havia morrido naquele mesmo ano); o casamento aconteceu rapidamente e sem o conhecimento do Rei Viserys I, o que foi um escândalo já que os cônjuges dos dois tinham morrido a pouco menos de seis meses antes.

    Daemon e Rhaenyra tiveram dois filhos juntos, os Príncipes Aegon, o JovemViserys; eles também tiveram uma filha natimorta, a Princesa Visenya.

    FEITOS

    Ele foi feito cavaleiro aos 16 anos e o Rei Jaehaerys I, que lhe entregou sua espada valiriana, Irmã Sombria.

    Daemon Targaryen serviu brevemente como Mestre da Moeda de 103 d.C. a 104 d.C. e Mestre de Leis por seis meses logo em seguida. Administração governamental entediava Daemon e o comportamento do príncipe criou uma rivalidade com o Mão do Rei, Sor Otto Hightower, que não suportava a presença de Daemon e pediu para o Rei Viserys I para remove-lo do pequeno conselho.

    Daemon foi então apontado como comandante da Patrulha da Cidade de Porto Real, uma posição onde ele se destacou e permaneceu por pelo menos dois anos, para o desapontamento de Sor Otto pois Daemon, com dois mil homens sob seu comando, tornou-se mais poderoso do que nunca.

    Daemon Targaryen inspirava lealdade em seus comandados da Patrulha da Cidade, melhorando seus equipamentos e armamentos; ele deu a cada homem um manto dourado (que se tornou o apelido comum da guarda de Porto Real). A criminalidade na cidade caiu durante seu comando, provavelmente devido ao seu amor por infligir punições severas para ladrões e batedores de carteiras.

    Daemon também desenvolveu uma reputação sombria nas tavernas e bordéis da capital; apesar dele se auto intitular “Príncipe da Cidade”, ele ficou conhecido como “Lorde da Baixada das Pulgas” entre os residentes de Porto Real.

    Em 106 d.C., Daemon, montado em seu dragão Caraxes, liderou um exército na invasão de Passopedra ao sul do Mar Estreito, com apoio de lorde Corlys Velaryon e sua frota. Ele fez vários inimigos na Triarquia (Myr, Tyrosh e Lys) durante suas aventuras em Passopedra. Ele também criou inimizades nos Sete Reinos, incluindo Sor Otto Hightower e os membros da Casa Royce, por seu desrespeito a sua esposa Rhea.

    Após conquistar todas as ilhas de Passopedra, à exceção de duas, Daemon se declarou Rei dos Degraus e do Mar Estreito em 109 d.C., sendo coroado por Corlys, a Serpente do Mar. A Triarquia mandou então uma enorme frota, sob comando de Racallio Ryndoon, para retomar as ilhas, com Dorne se juntando a eles para lutar contra Daemon Targaryen. Entediado de governar seu pequeno reino, Daemon retornou para Porto Real em 111 d.C. durante o torneio que deu às facções Verdes e Negros seus respectivos apelidos.

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    A DANÇA DOS DRAGÕES

    Embora o Rei Viserys I Targaryen tivesse decretado que sua filha mais velha, a Princesa Rhaenyra Targaryen, seria sua herdeira, Sor Criston Cole da Guarda Real coroou Aegon II Targaryen, o filho do rei com sua segunda esposa, a Rainha Alicent Hightower, como o novo monarca após a morte de Viserys I em 129 d.C.; essa questão de sucessão levaria a uma violenta guerra civil conhecida como Dança dos Dragões.

    O Príncipe Daemon, marido de Rhaenyra, era o guerreiro mais experiente de Westeros, quando os Negros coroaram Rhaenyra como rainha em Pedra do Dragão; e foi Daemon que colocou a coroa (a de Jaehaerys I) sobre sua cabeça, proclamando-a como Rainha dos Sete Reinos e ele próprio como Protetor do Território.

    Os inimigos que Daemon fez durante suas vida passaram a ser seus principais adversários na guerra, como Sor Otto Hightower, agora Mão do Rei de Aegon II, que conseguiu recrutar a Triarquia para reunir uma frota contra os Negros. A Batalha da Goela quebrou o poderio naval da Casa Velaryon e encerrou seu bloqueio a Baía da Água Negra e matou outro enteado de Daemon, o garoto Jacaerys.

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    MORTE

    Daemon Targaryen voltou para Harrenhal e desafiou o Príncipe Aemond para um combate, esperando ele por treze dias até que Aemond finalmente apareceu. Os dois travaram uma violenta luta conhecida como a Batalha acima do Olho de Deus onde os dois príncipes, e seus dragões, Caraxes e Vhagar, morreram. Daemon tinha 49 anos e seu corpo nunca foi encontrado.

    Daemon nunca conseguiu realizar sua ambição de se sentar no Trono de Ferro, mas seus dois filhos Aegon III e Viserys II, o fizeram. Em 170 d.C., a Princesa Daena Targaryen nomeou seu filho bastardo Daemon, em honra do seu avô.

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    A Casa do Dragãospin-off de Game of Thrones, chegará ao HBO Max em 2022 e Daemon Targaryen será vivido pelo ator britânico Matt Smith (Doctor Who).

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    Call of Duty: Vanguard – Melhores Loadouts para o modo multiplayer

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    Com o lançamento de Call of Duty: Vanguard, os jogadores têm procurado os melhores loadouts a fim de ter um maior destaque e melhor combate nas partidas. Grande parte do game se baseia na progressão de suas armas a fim de obter seus melhores acessórios e tornar sua gameplay tão fluída e te dê o máximo de resposta tática possível.

    Com a progressão não apenas de armas, como de sua carreira e de seus operadores, o game se tornou ainda mais interessante que seus anteriores, visto que a progressão dos operadores auxiliam na progressão e desbloqueio de acessórios ligado às armas favoritas desses operadores.

    Como já é tradição aqui no Feededigno, trazemos hoje um post com os melhores loadouts, dessa vez para o Call of Duty: Vanguard – que esse que vos escreve precisa confessar que acabou se tornando um vício, me fazendo deixar de lado até mesmo o Warzone.

    MELHORES LOADOUTS CALL OF DUTY: VANGUARD

    STG44

    Vanguard
    • Boca: Silenciador Mercury
    • Cano: VOD 760MM 05B
    • Ótico: DE ACORDO COM A SUA PREFERÊNCIA
    • Coronha: VDD 34S com Peso
    • Acoplamento: Empunhadura Carver
    • Carregador: Carregador de 30 Projéteis Russos .30
    • Tipo de Munição: Munição RM
    • Cabo: Empunhadura Granulada
    • Proficiência: Vital
    • Kit: À Disposição

    Esse loadout torna a arma tão poderosa quanto possível. Tenha em mente que essa classe tem como intuito causar o alto número de dano. A Proficiência Vital e o curto carregador permite que você rasgue os inimigos ao meio causando dano significativo no peito. O tipo de munição te permite acertar até mesmo causar dano à inimigos escondidos atrás de proteções.

    Tenha em mente, que o tipo de mira é de acordo com a sua preferência.

    AUTOMATION

    • Boca: Silenciador Mercury
    • Cano: ZAC 600MM BFA
    • Mira: Refletora Slate
    • Coronha: ZAC Esquelética
    • Acoplamento: Hand Stop M1941
    • Carregador: Sakura 45 Projéteis 6.5MM
    • Tipo de Munição: Munição RM
    • Cabo: Empunhadura Granulada
    • Proficiência: Frenesi
    • Kit: À Disposição

    Essa build é baseada em um menor recuo da arma e uma melhor cadência de tiros. Por causa da proficiência “Frenesi”, toda vez que você eliminar um inimigo, você começa a se curar instantaneamente o que te permite continuar em combate por mais tempo.

    MP-40

    Vanguard
    • Boca: Reforço de Recuo
    • Cano: Krausnick 317MM 04B
    • Mira: Refletor Slate
    • Coronha: Krausnick 33M Dobrável
    • Acoplamento: Empunhadura Carver
    • Carregador: 64 Projéteis 9MM
    • Tipo de Munição: Subsônico
    • Cabo: Empunhadura Pontilhada
    • Proficiência: Primeiras Precisões
    • Kit: Rápido

    A MP-40 atualmente é a SMT favorita de muita gente no game. A arma garante uma enorme mobilidade e velocidade de movimento, se a arma estiver equipada com o kit Rápido e a empunhadura Krausnick 33M Dobrável. O pente de 64 balas garante que se você for dos jogadores mais agressivos, você terá um maior retorno e a boca com Reforço de Recuo, você terá um maior controle da arma enquanto atira.

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