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    DMZ: Série com Rosario Dawson ganha novas imagens promocionais

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    Durante a mais recente edição do DC FanDome, a série DMZ, da aclamada produtora, diretora e roteirista Ava DuVernay, ganhou novas imagens promocionais.

    O projeto contará a história de Alma Ortega (Rosario Dawson) que está em busca de seu filho perdido em um EUA do futuro que vive uma Guerra Civil, e que Manhattan é uma zona Desmilitarizada (do inglês Demilitarized Zone, ou DMZ), e está isolada do resto do mundo.

    Assim, Ortega precisa enfrentar gangues, lideradas pelo implacável Parco Delgado (Benjamin Bratt), milícias e mafiosos que comandam esse zona sem leis e se tornará um símbolo de esperança para a população local.

    Roberto Patino atuará com showrunner e trabalhará nos roteiros junto com DuVernay que atuará na produção executiva e dirigirá episódios.

    Completam o elenco os atores Rutina Wesley (Queen Sugar), Mamie Gummer (True Detective), Nora Dunn (The Big Leap), Venus Ariel (NCIS: New Orleans), Jade Wu (Luke Cage), Rey Gallegos (Animal Kingdom), Agam Darshi (Funny Boy) e Juani Feliz (da inédita, Harlem).

    Confira a galeria abaixo:

    DuVernay comanda o projeto. Ela recentemente dirigiu a aclamada minissérie Olhos Que Condenam para a Netflix. Seus outros créditos incluem o drama indicado ao Oscar Selma, a adaptação cinematográfica de Uma Dobra no Tempo e o longa A 13ª Emenda.

    A série ainda não tem data de estreia confirmada.

    House of the Dragon: Conheça Meraxes, a dragoa de Rhaenys Targaryen

    Meraxes era uma dragoa da Casa Targaryen e foi montada pela Rainha Rhaenys, durante a conquista de Westeros, ao lado de seu irmão-marido Rei Aegon I Targaryen e sua irmã e também esposa de Aegon I, a Rainha Visenya.

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    ORIGEM

    Meraxes foi nomeada em homenagem a uma deusa da Fortaleza Valiriana. Seu ovo chocou em Pedra do Dragão durante o Século de Sangue.

    Em algum ponto, Meraxes foi reivindicada por Rhaenys Targaryen, que foi a primeira pessoa a montar a dragoa, algum tempo antes dela ter se casado com seu irmão, Aegon I.

    Rhaenys adorava voar, passando mais tempo nas costas de sua dragoa do que ao lado seu irmão-marido e sua irmã.

    APARÊNCIA

    Meraxes era maior que Vhagar, mas menor que Balerion, o Terror Negro. A dragoa de Rhaenys conseguia engolir cavalos inteiros, tinha olhos dourados e escamas prateadas.

    CAVALEIROS

    Apenas a Rainha Rhaenys Targaryen montou Meraxes.

    FEITOS

    Depois que Aegon I pousou em Westeros e começou sua conquista, ele despachou suas irmãs para garantir a submissão dos castelos mais próximos.

    Rosby cedeu a Rhaenys e Meraxes sem lutar. Depois, a rainha e sua dragoa acompanharam Orys Baratheon em sua missão para subjugar Argilac Durrandon, o último Rei da Tempestade.

    Na Batalha da Última Tempestade, o vento e a chuva os forçaram a Rhaenys e sua dragoa a permanecerem no solo, mas mesmo em terra Meraxes matou muitos, engolfando a vanguarda de Argilac e os cavaleiros de sua guarda pessoal em chama de dragão.

    MORTE

    Em 10 d.C. (Depois da Conquista) em Hellholt, durante a Primeira Guerra Dornesa, uma flecha de ferro de um escorpião trespassou pelo olho de Meraxes, e a dragoa e Rhaenys caíram do céu.

    Durante a queda da morte de Meraxes, ela destruiu a torre mais alta do castelo e parte da muralha. Até hoje, não se tem certeza se como se deu a morte da Rainha Rhaenys.

    Há quem diga que Rhaenys perdeu seu assento e caiu para a morte, enquanto outros afirmam que ela foi esmagada até a morte sob o peso de Meraxes no pátio do castelo.

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    House of the Dragon: Conheça os dragões Targaryen

    A série A Casa do Dragão, spin-off de Game of Thrones chega ao catálogo da HBO Max no dia 21 de agosto.

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    CRÍTICA – Maya e os 3 Guerreiros (Minisserie, 2021, Netflix)

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    Nesta última sexta-feira (22) chegou ao catálogo da Netflix, a mais nova animação Maya e os 3 Guerreiros (Maya and the Three).

    A produção criada por Jorge R. Gutiérrez (Festa no Céu), com consultoria criativa da animadora e ilustradora Sandra Equihua, conta com trilha sonora de Gustavo Santaolalla, ganhador de dois Oscars.

    SINOPSE

    Em um mundo cheio de magia e controlado por quatro reinos, Maya, uma valente e rebelde princesa guerreira, está prestes a completar 15 anos e celebrar sua coroação. Mas tudo muda quando os deuses do submundo chegam e anunciam que a vida de Maya deve ser oferecida como sacrifício ao Deus da Guerra — um preço que ela deve pagar pelo passado secreto de sua família. Se Maya não se entregar, o mundo enfrentará a vingança dos deuses. Para salvar sua família, seus amigos e sua própria vida, Maya embarca em uma jornada emocionante para cumprir uma antiga profecia que diz que a chegada de três grandes guerreiros vão ajudar a derrotar os deuses e salvar a humanidade.

    ANÁLISE

    A nova aventura animada da gigante do streaming contada em nove episódios, situada em um mundo fictício de fantasia e conta uma história cheia de emoção e humor inspirada por uma rica e vibrante mistura das mitologias Asteca, Maia, Inca e a cultura Caribenha moderna.

    Os dubladores da versão original são Zoe Saldaña, Gabriel Iglesias, Allen Maldonado, Stephanie Beatriz, Diego Luna, Gael García Bernal, Alfred Molina, Kate del Castillo, Danny Trejo, Cheech Marin, Rosie Perez, Queen Latifah, Wyclef Jean, Jorge R. Gutiérrez, Sandra Equihua, Isabela Merced, Chelsea Rendon, Joaquín Cosío, Carlos Alazraqui, Eric Bauza e Rita Moreno.

    No Brasil, a animação conta com as vozes de Jacque Souza como a princesa Maya, Ramon Campos como Picchu, Renan Freitas como Rico, Rebeca Jóia como Chimi e Marcelo Campos como Zatz.

    VEREDITO

    Com um traço cartunesco, a nova animação da gigante do streaming apresenta em sua história amor, lealdade com a família e com os amigos; e muita aventura fazendo com que esses elementos uma boa opção não só para as crianças, mas para toda a família.

    Os episódios finais da animação adiciona mais profundidade à jornada heróica que Maya empreende, visto que essa busca também conta com perdas e reflexões.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

    Maya e os 3 Guerreiros já está disponível na Netflix.

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    CRÍTICA | Real – Vol. 1 (2021, Panini)

    Real começou sua publicação originalmente em 1999 pela editora Weekly Young Jump e encontra-se em andamento com 15 volumes publicados no Japão. No Brasil o mangá vem sendo publicado pela editora Panini desde julho de 2021 e encontra-se com 5 volumes já publicados.

    O mangaká Takehiko Inoue que já é consagrado no Brasil com obras como Slam Dunk (1990-1996) e Vagabond (em hiato), tem com seu novo trabalho sendo considerado o mais notável deles.

    SINOPSE

    O estudante Tomomi Nomiya larga os estudos após se envolver em um grave acidente que deixa uma garota sem o movimento de suas pernas. Tomomi conhece, então, Kiyoharu Togawa, um estudante que joga basquete em cadeira de rodas e carrega muita mágoa em seu coração. Hisanobu Takahashi é o capitão do time de basquete do colégio e vive seus dias de forma fútil, até que algo inesperado muda completamente a sua vida. Em comum: a paixão pelo basquete.

    ANÁLISE

    Em Real, Takehiko Inoue conta uma história onde ele já conhece muito bem o gênero, o basquete, mas que dessa vez o mesmo vai além da exploração do esporte convencional e explora o basquete em cadeira de rodas de maneira brilhante.

    Nesse primeiro volume, Inoue apresenta os três protagonistas de forma bastante dinâmica e estabelecendo a personalidade de cada um deles explorando o passado e o presente até que a paixão pelo basquete una-os de maneira cômica ou trágica.

    Aqui, o mangaká continua fantástico ao construir personagens absurdamente humanos, mas que ao longo da trama evoluem de maneira positiva. O mesmo, realizou esse desenvolvimento de forma excepcional em Slam Dunk e Vagabond.

    Além disso, a maneira que a trama explora a deficiência e o basquete em cadeira de rodas é tão criativa e humana que apenas no primeiro volume já dar para ter uma ideia de como todo a trama ira ser desenvolvida.

    Juntamente da trama que é envolvente, outro destaque vai para a arte de Takehiko Inoue que segue sensacional seja com seu traço minucioso na anatomia ou mesmo nas partidas de basquete que transmitem perfeitamente a velocidade empolgante de uma partida de basquetebol em cadeira de rodas.

    Seja em uma batalha intensa entre dois espadachins em Vagabond, ou em um final de partida de basquete sobre rodas, em Real, a arte segué fenomenal e extremamente detalhista.

    Um mangá em constante evolução

    Definitivamente, Inoue continua evoluindo em sua arte e em escrever uma história empolgante e de superação. Dessa forma, não importa onde a história seja construída; seja no Japão feudal ou em uma quadra de basquete, seu conteúdo será sempre de alta qualidade.

    O trabalho de Takehiko Inoue é tão magnifico que o mesmo tem uma obsessão pela perfeição na arte e no desenvolver da trama.

    VEREDITO

    Real é um excelente mangá de esporte e explora a deficiência física e o basquete em cadeira de rodas de forma sensacional. Mostrando as adversidades e superação constante desses atletas.

    Além disso, a obra abre um leque de possibilidade para outras obras esportivas serem publicadas em nosso país. Visto que até pouco tempo as editoras não se arriscaram em publicar o gênero esportivo por supostamente não ter um público que não tem interesse.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Autor: Takehiko Inoue

    Editora: Panini

    Páginas: 224

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    CRÍTICA – A Vingança das Juanas (1ª temporada, 2021, Netflix)

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    A Vingança das Juanas é uma série original Netflix, e sua 1ª temporada chegou à plataforma de streaming no dia 6 de Outubro de 2021.

    A série mexicana em seu título original La Venganza de las Juanas é um remake da novela mexicana Las Juanas (1997), desde sua estreia tem estrelado no Top 10 Brasil de conteúdo mais visto da Netflix.

    SINOPSE

    Cinco mulheres com a mesma marca de nascença decidem desvendar a verdade sobre seu passado e descobrem uma teia de mentiras que leva a um político poderoso.

    ANÁLISE

    A Vingança das Juanas

    Com um conteúdo original, A Vingança das Juanas conta a história das jovens Caridad, Valentina, Bautista, Manuela e Matilde cujo destinos se cruzam por um acaso, mas que em breve as farão descobrir uma rede de mentiras que gira em torno de suas vidas.

    Ao descobrirem uma marca de nascença e nomes em comum, as 5 Juanas embarcam em uma busca incessante a fim de descobrir mais sobre o passado e o que as jovens têm em comum.

    A série que funciona aos trancos e barrancos em formato de uma novela mexicana, se estende ao longo de seus 18 episódios de cerca de 40 minutos de duração para contar uma trama que poderia ser reduzida pela metade, mas por abordar de assuntos que apenas o algoritmo de uma plataforma pornô seria capaz de angariar, a série flerta com a violência contra o corpo feminino, abandono parental e incesto.

    Sendo imensamente intragável em determinados momentos, a série se mostra um produto do algoritmo da Netflix por clientes que buscam em um modelo nada inovador uma trama enfadonha e cansativa.

    A divisão ao longo da primeira temporada da série, parece deixar claro que a primeira temporada de A Vingança das Juanas seria dividida em duas, pois seus arcos se fecham antes do fim da temporada, dando lugar à novos, tendo por vezes uma “recapitulação” desnecessária no início do episódio 11.

    Ainda que funcione como uma novela mexicana para maiores, a série da Netflix aborda assuntos indigestos em diversos momentos enquanto escancara o que está em voga, a violência contra as mulheres veladas e como suas vozes são silenciadas das mais diversas formas.

    VEREDITO

    Ainda que o elenco se sustente na beleza de seus atores, seus talentos são colocados a prova a todo momento. Eles falham miseravelmente a trazer qualquer tipo de emoção mais profunda que qualquer trama com reviravoltas e revelações que a série parece querer provocar em seus espectadores.

    Enquanto nos leva por caminhos duvidosos em todos os episódios, A Vingança das Juanas se mostra tão cansativa quanto triste, e mesmo quando as personagens centrais da trama parecem obter êxito em sua empreitada de vingança, parece sempre haver algo a puxá-las para baixo.

    Por abordar de uma trama que precisaria de muito mais camadas do que a série realmente tem, a trama perde muito da qualidade que teria se tivesse em sua direção mulheres ao invés de homens.

    Nossa nota

    0,5 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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    Noites Sombrias #36 | 7 filmes de suspense imperdíveis na HBO Max

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    Nesta semana estamos entrando no ritmo do evento mais assustador do ano: o Halloween! E a HBO Max está com um catálogo recheado de produções clássicas e memoráveis de terror e suspense que vem conquistando fãs por onde passam.

    Se você curte muito esse gênero, já pega a pipoca, apague a luz e dê o play sem moderação! Confira nossas dicas para assistir na HBO Max. 🙂

    Boneco do Mal (2016)

    Direção: William Brent Bell

    Sinopse: Greta (Lauren Cohan) é uma jovem americana que aceita um trabalho como babá em uma pequena vila inglesa. Porém, o garoto de 8 anos de quem ela tem que cuidar é, na verdade, um boneco de quem o casal cuida como se fosse um menino de verdade, como uma forma de lidarem com a morte do filho, ocorrida 20 anos antes.

    Após violar uma lista de regras do garoto, uma série de eventos inexplicáveis transformam a vida dela em um pesadelo.

    Obsessão (2018)

    Direção: Neil Jordan

    Sinopse: Frances (Chloë Grace Moretz) é uma jovem cuja mãe acabou de falecer. Ela se muda para Manhattan e, cheia de problemas com o pai, faz uma amizade improvável com Greta, viúva e bem mais velha que ela.

    As duas se tornam melhores amigas, mas as atenções de Greta se mostram muito mais sinistras do que Frances imaginava.

    Antebellum (2020)

    Direção: Gerard Bush e Christopher Renz

    Sinopse: Em A Escolhida (Antebellum no idioma original), Veronica (Janelle Monáe) é uma autora bem sucedida que se encontra presa em dois diferentes períodos: Os dias atuais e o Antebellum, a era das plantações no sul.

    Imersa nesta horrorizante realidade, ela deve descobrir o mistério por trás desse acontecimentos e fugir, antes que seja tarde demais.

    Into the Dark: Uncanny Annie (2019, curta-metragem)

    Direção: Paul Davis

    Sinopse: Na noite de Halloween, um grupo de estudantes universitários fica preso em um misterioso jogo de tabuleiro que revela seus medos e segredos mais sinistros. Eles precisam jogar para escapar e vencer para sobreviver.

    Ecos na Escuridão (2018)

    Direção: Anthony Scott Burns

    Sinopse: Um jovem acidentalmente cria um dispositivo que amplifica a atividade paranormal existente em sua casa, possibilitando o retorno de espíritos de pessoas amadas e libertando também algo muito pior.

    Antes de Dormir (2014)

    Direção: Rowan Joffé

    Sinopse: Dia após dia, Christine Lucas (Nicole Kidman) desperta sem se lembrar de absolutamente nada que aconteceu em sua vida nos últimos 20 anos. Isto acontece devido a um acidente sofrido uma década atrás, que fez com que seu cérebro não consiga reter as informações recebidas ao longo do dia.

    Com isso, cabe ao seu marido Ben (Colin Firth) a tarefa de relembrá-la de sua vida, através de um mural de fotos e detalhes do passado. Além disto, ela passa por uma terapia sigilosa com o Dr. Nasch (Mark Strong), que procura incitá-la a ter lembranças sobre o que aconteceu. Só que, aos poucos, ela percebe que nem tudo é o que parece ser.

    A Aparição (2012)

    Direção: Todd Lincoln

    Sinopse: O jovem casal Kelly (Ashley Greene) e Ben (Sebastian Stan) passa por uma experiência paranormal na universidade em que estuda. Agora, eles são atormentados por um espírito maligno, alimentado pelo medo que sentem.

    Eles têm certeza de uma coisa: só morre quem de fato acredita na criatura. Entre medo e paranoia, eles têm ajuda de um especialista em atividades paranormais, chamado Patrick (Tom Felton).

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