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    Virgin River: Veja algumas curiosidades sobre a série da Netflix

    Em 06 de dezembro de 2019 estreou na Netflix a série Virgin River, uma produção norte-americana que mistura drama e romance, estrelada por Alexandra Breckenridge e Martin Henderson.

    SINOPSE

    Virgin River gira ao redor de Melinda Monroe (Alexandra Breckenridge), enfermeira que recebe uma proposta de trabalho e decide se mudar de Los Angeles para a pequena cidade de Virgin River. Mas ela logo percebe que a vida nesse lugar remoto é mais difícil do que imagina, ainda mais quando se trata de assuntos do coração.

    Veja abaixo algumas curiosidades sobre a série:

    Baseada em romance literário

    Virgin River tem como base uma série de livros homônimos escritos pela norte-americana Robyn Carr. Foram lançados mais de vinte livros que compõem as histórias do romance; além disso, a escritora é creditada como produtora executiva da série da Netflix.

    A cidade

    Na realidade, Virgin River é uma cidade ficcional criada por Robyn Carr para sua saga literária. O local é uma homenagem para toda área que cerca o rio Colorado nos Estados Unidos, incluindo cidades como Utah, Nevada e Arizona. Por sua vez, as filmagens da série acontecem em Vancouver, no Canadá.

    O rio Virgin

    Na vida real, o rio Virgin é um afluente menor do rio Colorado, no oeste dos Estados Unidos. Você poderia visitar o rio, mas nem adianta procurar um bar próximo a ele ou uma cidadezinha cheia de pessoas legais para te apresentar ao local. Ele é apenas um rio mesmo.

    O Jack’s Bar

    Algumas das cenas externas que acontecem no Jack’s Bar foram filmadas no The Watershed Grill, um verdadeiro estabelecimento localizado ao norte de Vancouver no rio Squamish. Infelizmente, as cenas internas foram filmadas em um estúdio, então não podemos ter a experiência completa, mas o The Watershed Grill parece ser bastante interessante de se conhecer mesmo assim!

    Hope

    A showrunner Sue Tenney contou para a Entertainment Weekly que a personagem Hope, interpretada pela atriz Annette O’Toole está ausente da 3ª temporada por causa da pandemia de Covid-19.

    Foi uma situação da pandemia. Trabalhamos bastante para ter certeza que ela estivesse na série. Se tivermos uma quarta temporada, todos estarão vacinados e a pandemia não será mais o que é agora. Então, espero que Annette possa voltar.

    Na história, Hope precisa ajudar uma tia idosa, que precisava de alguém para acompanhá-la a compromissos médicos. Assim, a personagem tem apenas aparições virtuais; porém no episódio 9 descobrimos que a personagem sofre um acidente e precisa ficar internada. Mas como a esperança (hope, em inglês) é a última que morre, esperamos que a personagem dure até a próxima temporada.

    Não ao Covid-19

    Em entrevista dada ao Entertainment Tonight, a atriz Alexandra Breckenridge contou que a série não abordará a pandemia do Covid-19. Ao site, ela disse: 

    Muitas pessoas não vão querer assistir a um programa sobre o Covid-19 enquanto elas sobrevivem a pandemia. Em Virgin River, você quer escapar do seu mundo e isso é o que é bonito na série.”

    Quarta temporada

    A terceira temporada da série acabou com alguns arcos em aberto, mas infelizmente a Netflix ainda não oficializou a renovação de Virgin River para a quarta temporada. Mas, o Production Weekly garante que os episódios já estão em gravações.

    Sue Tenney contou para a Entertainment Weekly que o foco da próxima temporada será o desentendimento entre Mel e Jack, e o atirador do personagem:

    “O amor deles é inquestionável, mas ambos carregam uma bagagem do passado que complica o presente deles. Nós todos acreditamos no amor de Jack e Mel, mas nós também sabemos que existe uma grande complicação. Se tivermos a quarta temporada, o público terá uma surpresa sobre quem fez isso. Nós vamos mostrar que mesmo que alguém acredite ser inocente, provar a inocência é muito mais difícil.

    As 3 temporadas de Virgin River estão disponíveis na Netflix.

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    CRÍTICA – Apportados (2021, Marcos Bucay)

    Apportados é um longa mexicano original da Netflix, dirigido por Marcos Bucay e conta no seu elenco com Aldo Escalante, Natalia Tréllez e Ricardo Polanco.

    SINOPSE

    Polo (Aldo Escalante) e Blas (Ricardo Polanco) são dois homens de 30 anos que são amigos e completamente quebrados financeiramente. 

    Após uma noite de bebedeira e drogas, eles pensam em um aplicativo que revoluciona o mercado e agora tem que desenvolvê-lo e fazer sucesso. Será que eles conseguem?

    ANÁLISE

    Apportados é um longa que busca satirizar os ambientes corporativos, principalmente o das startups. Embora se trate de um humor mais nichado por conta de seu tema, o longa possui diversos acertos. 

    Dentre eles, estão seu elenco carismático e bons personagens estereotipados ao máximo para nos mostrar que o nosso cotidiano profissional está cada vez mais ridículo.

    apportados

    O fato de ambientes tóxicos como o de startups serem vendidos como locais “disruptivos” e informais, por exemplo, não mascara a ampla pressão que os profissionais dessas empresas sofrem com prazos e entregas cada vez mais difíceis. Apportados por meio da personagem Natalia (Natalia Tréllez), por exemplo, nos mostra a falta de reconhecimento e de noção dos CEOs, além de apresentar as agruras de ambientes tóxicos onde a ansiedade impera cada vez mais.

    Além disso, profissões como coach, influencer digital e tantas outras não escapam do olhar cirúrgico de Marcos Bucay que estereotipa ao máximo tudo que pode.

    OS PROBLEMAS DE APPORTADOS

    Entretanto, nem tudo são flores…

    A obra possui um ritmo arrastado, principalmente em seu segundo ato, pois chega um momento em que ele parece interminável.

    O roteiro dá muitas voltas, por exemplo, e acaba ficando repetitivo em dado momento, nos deixando cansados e com uma ideia de que o filme poderia ser mais curto. 

    Alguns coadjuvantes sobram, mostrando que não precisavam fazer parte da trama, uma vez que suas piadas não são engraçadas e eles são mais irritantes do que divertidos, destoando dos demais. Os dois exemplos são Aderales (Fabrizio Santini) e a amiga de Nat, interpretada por SeoJu Park.

    VEREDITO

    Com altos e baixos, Apportados é um longa divertido, carismático e um pouco cansativo, pois se enrola em alguns momentos.

    Todavia, sua história é leve e descontraída, sendo uma opção interessante para quem busca um escape para os dias tão duros que vivemos ultimamente.

    Nossa nota

    3,8/5,0

    Confira o trailer de Apportados:

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    CRÍTICA – A Última Carta de Amor (2021, Augustine Frizzell)

    A Última Carta de Amor é o mais novo filme de romance da Netflix baseado no livro homogêneo lançado em 2008. O longa é dirigido por Augustine Frizzell e estrelado por  Shailene Woodley (Big Little Lies) e Felicity Jones (Rogue One: Uma História Star Wars).

    SINOPSE

    A Última Carta de Amor acompanha, entre o passado e o presente, a jovem Jennifer Stirling (Shailene Woodley) após acordar sem memória nos anos 60 em Londres. Com isso, ela descobre que escreveu várias cartas de amor para um amante chamado Anthony O’Hare (Callum Turner), com o qual estava disposta a arriscar seu casamento. Quarenta anos depois, a jornalista Ellie Haworth (Felicity Jones) encontra as mesmas correspondências e decide investigar o que aconteceu no passado, enquanto tenta lidar com os problemas de seus próprios relacionamentos.

    ANÁLISE

    Apesar da Netflix ser expert em comédias românticas para adolescentes, o streaming pouco apresenta um romance dramático a altura. Isso porque, esse tipo de filme a muito tempo tem sido subjugado e esquecido no mundo cinematográfico. Logo, A Última Carta de Amor tem o dever de resgatar o gênero em uma época de streamings, onde o público está mais interessado em histórias de terror e ação. 

    Consequentemente, o longa é sutil e delicado à medida que apresenta a sua trama. Sem nenhuma pressa para construir personagens e atos, A Última Carta de Amor se reconhece como um filme de romance com toques de dramas. De forma a abraçar todos os seus clichês, a narrativa é intensa e trás todos os aspectos de uma bela história de romance. 

    Logo, a diretora  Augustine Frizzell consegue muito bem mesclar as cenas entre passado e presente. Visto que, no passado, acompanhamos o romance proibido de Jennifer Stirling e Anthony O’Hare entre cartas de amor. No futuro, a jornalista Ellie Haworth busca descobrir o que aconteceu com Jennifer e Anthony através das cartas. 

    De início, a descoberta de Ellie é um grande achado para qualquer jornalista, uma história de amor impossível daria uma incrível matéria. Mas, mais do que isso, Ellie está empenhada em entender o que de fato aconteceu àqueles dois amantes dos anos 60, à medida que também reconhece e compreende seus próprios problemas na área do amor.

    Logo, se no presente, aos poucos, Ellie se aproxima de seu colega de trabalho Rory (Nabhaan Rizwan) e surge um inesperado interesse romântico entre ambos. Em 1960, o romance entre Jennifer e Anthony é muito mais intenso e aventuresco, ganhando aqueles desenrolares de romance impossíveis. Tanto as cartas, como as cenas de paixão são arrebatadoras construindo a narrativa e também as ações dos personagens. 

    Sendo assim, Frizzell tem uma direção muito sóbria, a transição entre passado e presente é harmoniosa. Logo, é como se o passado de Jennifer impulsione o presente de Ellie sem mesmo elas nunca saberem. Onde muitos filmes eram, Uma Carta de Amor acerta, ambas as protagonistas dividem o protagonismo sem exceções. 

    Já a ambientação do longa é estonteante, os cenários dos anos 60 trazem o esplendor da época que somado ao figurino dão um tom charmoso ao filme. Os cenários londrinos e parisienses, o filme se passa em Londres e Paris, são ideais para um filme de romance. A trilha sonora falha um pouco ao dar emoção ao filme, deixando sempre para os outros aspectos compensarem. 

    Nesse sentido, a atuação de Shailene Woodley e Felicity Jones são a cereja do filme. Enquanto Shailene tem uma progressão na sua personagem, antes e depois do acidente que tirou sua memória, Felicity assume um tom mais divertido e desafiador. Logo, A Última Carta de Amor não foge dos seus cliques, mas surpreende por ser cativante e belo.

    VEREDITO

    A Última Carta de Amor resgata o gênero de romance e drama no streaming ao apresentar uma história intensa e atrativa. A direção divide o protagonismo de forma natural, as duas histórias precisam uma da outra para acontecer. Logo, a ambientação e atuações são o ponto principal do longa. 

    Nossa nota

    4,0/5,0

     Confira o trailer de A Última Carta de Amor:

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    CRÍTICA – Mestres do Universo: Salvando Eternia (Parte 1, 2021, Netflix)

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    A animação Mestres do Universo: Salvando Eternia (Masters of the Universe: Revelation), finalmente chegou ao catálogo da Netflix ontem, dia 23 de julho.

    A animação é comandada pelo cineasta Kevin Smith e conta com grandes nomes como Mark Hamill (Star Wars), Lena Headey, Liam cunningham (ambos ex-Game of Thrones) e muitos outros.

    SINOPSE

    Mais de 35 anos depois do término da série original He-Man e os Defensores do Universo, Mestres do Universo: Salvando Eternia traz de volta os icônicos heróis guardiões do Castelo de Grayskull e os temíveis vilões da Montanha da Serpente. Depois que uma batalha catastrófica divide Eternia, Teela (Sarah Michelle Gellar) e uma aliança improvável precisam evitar o fim do Universo e finalmente descobrir os segredos de Grayskull.

    ANÁLISE

    Desde seu primeiro trailer, a internet* ficou em polvorosa para rever o moreno/loiro parrudão com tanguinha, que grita: “EU TENHO A FORÇAAAA!

    *leia-se: os coroas (e eu sou um deles).

    A criação de Kevin Smith, produzida pela Mattel Television e Powerhouse Animation, conta com 5 episódios com média de 25min de duração e aposta em homenagear a série clássica, além aumentar as fileiras de fãs.

    A mais nova animação da gigante do streaming aposta nos coadjuvantes clássicos e os transforam em protagonistas, além de incluir Andra (Tiffany Smith), uma personagem que apareceu brevemente nos quadrinhos da franquia.

    Personagens como TeelaGorpo, Mentor, Roboto, Maligna, Homem-Fera e Triclope ganham muito destaque, enquanto He-ManEsqueleto são meros coadjuvantes.

    VEREDITO

    A melhor forma de definir minha experiência é em forma de analogia, e usarei a primeira vez em que comi um Big Tatsty!

    O trailer de Mestres do Universo: Salvando Eternia foi como chegar ao Mc Donalds e ver aquele lindo hamburguer impresso no banner. Eu só comia Big Mac, mas fiquei hypado; os olhos brilharam e eu mal esperava para por as mãos nesse novo hamburguer gigante.

    Este projeto vendeu um produto incrível com seu primeiro trailer, digo com tranquilidade que foram poucos os trailers que me deixaram tão hypado e muita gente ficou ansioso para a data da estreia.

    Assista ao trailer:

    Quando recebi meu Big Tasty, abri a caixinha e lá estava meu hamburguer tão aguardado, todo torto e desengonçado. Um pouco diferente da arte promocional do banner, mas ainda assim era o que eu tinha escolhido (típico).

    Apesar da falta da trilha sonora oitentista como prometido no trailer, tudo apresentado nele está na série: boas cenas de luta e uma animação bem feita.

    Ao dar a primeira mordida, tinha aquele fucking molho gostoso, e no fim, eu me senti bem satisfeito e hoje só como o Big Tasty toda vez que vou ao vulgo “MC Donaldo”.

    A troca de personagens como protagonistas, o aprofundamento na mitologia da série e acontecimentos de sacudir os alicerces da franquia, foi de explodir a mente de um fã que esperava ver apenas um remake e não uma continuação.

    É difícil listar todos os momentos incríveis de Mestres do Universo: Salvando Eternia – Parte 1 sem dar spoilers; mas sendo objetivo, o trabalho de Kevin Smith, Mattel Television, Powerhouse Animation e todo o elenco é de fato melhor que o clássico.

    A continuação homenageia a franquia, repagina e segue em frente. E eu quero mais disso!

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Mestres do Universo: Salvando Eternia já tem a Parte 2 confirmadíssima, que contará com mais 5 episódios, mas ainda sem data oficial.

    Leia mais publicações sobre a animação:

    Conheça os heróis e seus dubladores

    Conheça os vilões e seus dubladores

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    Noites Sombrias #24 | Um Lugar Silencioso – Parte 2 (2021, John Krasinski)

    Um Lugar Silencioso – Parte 2 é a sequência do surpreendente longa de 2018 e tem em sua direção John Krasinski (The Office) e é estrelado por Emily Blunt (O Diabo Veste Prada).

    SINOPSE

    Evelyn (Emily Blunt) e sua família buscam um novo lugar para sobreviver, uma vez que seu antigo esconderijo está destruído.

    Eles encontram Emmett (Cillian Murphy), um antigo amigo de Lee (John Krasinski) que lhes dá abrigo, mas não confia em mais ninguém. Será que eles vão conseguir sobreviver?

    ANÁLISE

    Um Lugar Silencioso – Parte 2 foi um filme muito aguardado no Brasil, ainda mais que ele sofreu com muitas alterações de data por conta da pandemia.

    A nova trama é muito parecida com a do seu antecessor, contudo, traz também elementos novos como uma road trip e um melhor desenvolvimento da ameaça.

    O primeiro ato é enervante e nos insere muito bem no início da invasão. As cenas de ação são incríveis, misturando elementos práticos com digitais de forma exemplar. A tensão é bem elaborada aqui e ficamos na ponta da poltrona em diversos momentos.

    Por mais que haja o novo fator de defesa por parte dos protagonistas, uma vez que agora eles conseguem enfrentar as criaturas de igual para igual já que possuem uma fraqueza, ficamos com uma sensação de perigo constate, ora pela ameaça dos monstros, ora pela dos humanos.

    As atuações são boas, mas nada de muito destaque por parte do excelente elenco de Um Lugar Silencioso – Parte 2.

    VEREDITO

    Um Lugar Silencioso

    Com uma trama muito similar ao primeiro, mas com bons novos elementos e personagens, Um Lugar Silencioso – Parte 2 é uma parada obrigatória para quem gosta de um bom filme.

    Com uma direção extremamente competente e um roteiro bem trabalhado, resta agora esperar o próximo capítulo dessa nova franquia de sucesso.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer do longa:

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    Major Grom contra o Dr. Peste: Saiba tudo sobre o filme da Netflix

    O longa russo Major Grom contra o Dr. Peste (Майор Гром: Чумной Доктор) dirigido por Oleg Trofim chegou ao catálogo da Netflix no dia 8 de julho e ficou por muitas semanas no Top10 da gigante do streaming

    O elenco conta com Lyubov Aksyonova, Mikhail Evlanov, Vitaliy Khaev e muitos outros.

    SINOPSE

    Major Grom Contra o Dr. Peste conta a história de Igor Grom, conhecido em São Petersburgo por seu caráter penetrante e atitude irreconciliável com os criminosos. Mas tudo muda dramaticamente com o aparecimento de uma pessoa chamada Dr. Peste. Tendo declarado que sua cidade está “doente com a praga da ilegalidade”, ele inicia um “tratamento”, matando pessoas culpadas e inocentes. Com a sociedade agitada e os policiais impotentes, pela primeira vez, Igor enfrenta dificuldades na investigação, cujo desfecho pode determinar o destino de toda a cidade.

    O FILME É BASEADO EM HQ

    Major Grom é uma série de histórias em quadrinhos publicada pela Bubble Comics, que durou de 2012 a 2016; onde a maioria das edições foi escrita por Artem Gabrelyanov e Evgeniy Fedotov.

    Artistas como Konstantin Tarasov, Anastasia Kim, Yulia Zhuravleva, Anna Rud e outros trabalharam nas HQs. Em janeiro de 2017, no âmbito da iniciativa Second Wind, a série foi encerrada e substituída por outra, sob o título Igor Grom, que é a continuação de Major Grom. 

    Em 2021, a HQ Igor Grom foi encerrada e seguida pela próxima série: Major Igor Grom, onde a ação principal se passa em uma São Petersburgo alternativa. O personagem principal da série é um major da polícia chamado Igor Grom, conhecido por sua atitude intransigente em relação ao crime, honestidade, integridade, bem como habilidades de detetive e habilidades de combate corpo a corpo. Ao longo da série, Grom luta contra diferentes tipos de crimes. A trama da história em quadrinhos se confunde com outras séries da Bubble Comics como Red Fury, Demonslayer e Friar

    Os personagens principais das séries listadas se cruzam no arco de crossover Tempo do Corvo.

    PERSONAGENS

    Major Igor Grom

    Major Igor Grom é o personagem principal da série. Ele é um detetive de polícia da unidade de crimes graves de São Petersburgo. Fora do trabalho, ele é um artista marcial habilidoso e participa de competições de boxe amador.

    No longa, o personagem é vivido pelo ator Tikhon Zhiznevskiy.

    Dima Dubin

    Dmitry “Dima” Dubin é um novato de 21 anos e recém-designado parceiro de Grom. Ele é inexperiente e “segue as regras”, muitas vezes tendo problemas com os métodos de Grom. Ele é um detetive competente e desempenha um papel coadjuvante nos casos de Grom. 

    Na HQ Igor Grom, após a saída de Grom da polícia, Dima é promovido a detetive chefe.

    Na adaptação cinematográfica o personagem é interpretado por Aleksandr Seteykin.

    Julia Pchelkina

    Julia Pchelkina (ou Yulia Pchelkina) é uma repórter investigativa e namorada de Grom. Eles se encontram durante a primeira edição do Major Grom, quando Grom pega alguns hooligans que roubaram sua bolsa. Mais tarde, ela começa a ajudá-lo a investigar o caso do Dr. peste e torna-se cada vez mais envolvida em seus casos. No arco do Dia de São Patrício, Julia desempenhou um papel ativo na investigação ao lado de Grom. 

    Na HQ Major Grom #33 ela é morta após uma prolongada situação de refém.

    A versão live action da personagem ganha vida através da atriz Lyubov Aksyonova.

    Fedor Prokopenko

    Coronel da polícia, chefe do departamento em que Igor Grom serviu.

    No longa, Fedor é vivido pelo ator Aleksei Maklakov.

    Sergey Razumovsky

    Após crescer em um orfanato ao lado de seu melhor amigo (e amante implícito) Oleg Volkov, Sergey Razumovsky (ou Sergei Razumovsk/Dr. Peste) se tornou bilionário e filantropo, conhecido no universo da HQ por criar o Together, uma plataforma de mídia social que funciona como um substituto do Facebook

    Durante o dia, Razumovsky doa e constrói orfanatos, mas à noite ele serve a população como O Cidadão; um vigilante que mata os corruptos de São Petersburgo.

    No final da série dos quadrinhos, ele é preso após Grom registrar uma confissão do vilão e vemos um breve trecho de seu tempo na prisão, onde ele é assediado, psicanalisado e saudado como Dr. Peste (que o fandom apelidou de “Bird“).

    No filme o vilão é interpretado pelo ator Sergei Goroshko.

    CONTINUAÇÃO

    O desfecho do filme, além de revelar a verdadeira identidade do Dr. Peste, finalizou a aventura do Major Grom em São Petersburgo. No entanto, o material em que a franquia é baseada traz diversas outras aventuras para serem adaptadas ao cinema.

    Com um orçamento de 640 milhões de rubios, o custo de produção de Major Grom contra o Dr. Peste foi um dos maiores da história da Rússia; embora sua bilheteria nacional tenha representado apenas metade desse valor, a venda do filme para a Netflix provou ser bastante lucrativa.

    Então, em caso de sinal verde ainda em 2021, é provável que em 2023 tenhamos uma sequência do longa de Oleg Trofim.

    Gostou de assistir a um filme russo? Então confira também nossa cobertura do primeiro Festival de Cinema Russo no Brasil.

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