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    Falcão e o Soldado Invernal: Veja os easter eggs da série

    Falcão e o Soldado Invernal é a nova série da Disney+ e está cheia de easter eggs da Marvel Comics a.k.a. Casa das Ideias nos quadrinhos e filmes.

    Confira agora a nossa lista que será atualizada a cada novo episódio.

    S1E1 – UMA NOVA ORDEM MUNDIAL 

    UM NOVO FALCÃO?

    Joaquín Torres (Danny Ramírez) é apresentado para nós já no primeiro episódio do seriado da Marvel. O personagem ajudou Sam Wilson/Falcão (Anthony Mackie) na missão realizada no Oriente Médio.

    Nas HQs, Torres é uma das cobaias de Karl Malus, um cientista louco que já foi um dos vilões da segunda temporada de Jessica Jones na Netflix. Malus faz experimentos em Joaquín Torres que acaba ganhando asas parecidas com as de Sam. Na época, Sam era o Capitão América e passa seu manto de Falcão ao seu novo parceiro. Será que teremos uma nova passagem de bastão?

    VELHOS ROSTOS DE VOLTA

    Se por um lado novos rostos são apresentados, outros velhos conhecidos estão de volta por outro.

    O primeiro grande adversário de Sam em Falcão e o Soldado Invernal foi Batroc (Georges St. Pierre), um pirata que já teve um embate com Steve Rogers (Chris Evans) em Capitão América 2: O Soldado Invernal.

    O antagonista sequestrou um dos membros de alta patente da Força Aérea e o nosso herói Falcão teve de enfrentar o vilão em uma cena incrível de perseguição e combate corpo a corpo.

    JAMES RHODES E OS VINGADORES

    Outro velho conhecido das telonas também deu as caras no seriado. Se trata de James Rhodes (Don Cheadle), o Máquina de Combate, membro dos Vingadores.

    Ele apareceu na cerimônia de entrega do escudo do Capitão América e deu conselhos ao Falcão sobre a importância do símbolo do Sentinela da Liberdade para o mundo.

    No primeiro episódio também temos referências a Tony Stark (Robert Downey Jr.), o nosso eterno Homem de Ferro, que deu sua vida na batalha contra Thanos em Vingadores: Ultimato. Algumas referências a forma de se sustentar financeiramente também foram citadas, pois nos quadrinhos Tony é o homem do dinheiro dos Heróis Mais Poderosos da Terra.

    A LISTA DE BUCKY BARNES

    Bucky Barnes (Sebastian Stan), o Soldado Invernal, tem uma listinha de inimigos para apagar e/ou prejudicar depois de ajudá-los quando estava sendo controlado pela Hydra.

    Alguns nomes chamam a atenção, uma vez que são bem famosos dentro do universo Marvel. Temos Helmut Zemo, o Barão Zemo, interpretado por Daniel Brühl, um dos antagonistas da série. Aparecem também nomes como Andrei Rostov, conhecido como o Bárbaro Vermelho, homem responsável por manter Bucky em cárcere, PW Hauser, fazendo referência possivelmente a Wilhelm Hauser, rival nazista de Nick Fury, C. Kusnetsov, um cientista que criou robôs sintozoides para a URSS, além de diversos quadrinistas responsáveis por histórias do Falcão, Capitão América e o Agente Americano.

    APÁTRIDAS E UM NOVO MUNDO FORMADO POR SUPER SOLDADOS

    O mundo mudou e Falcão e o Soldado Invernal abordou isso em seu episódio de estreia. O blip fez a sociedade sentir muita dor e desespero, entretanto, um grupo se beneficiou do acontecimento, tentando criar um lugar sem bandeiras e fronteiras com uma ideologia anarquista.

    O tal grupo se denomina Apátridas e seu líder nas HQs é Karl Morgenthau, que na série será uma jovem chamada Karli Morgenthau (Erin Kellyman). A personagem é uma terrorista que aparentemente possui o soro do super soldado, assim como diversos membros do grupo.

    WAKANDA PARA SEMPRE E A VIDA DURA DE BUCKY BARNES

    Bucky é um ex-veterano de guerra sempre em combate consigo mesmo. Ele dorme no chão, uma referência direta ao diálogo entre Sam Wilson e Steve Rogers no segundo filme do Capitão América no qual os dois dizem que não conseguem mais dormir em suas camas por estarem acostumados a viver em condições ruins do campo de batalha, algo que Bucky também não consegue.

    Além disso, o Soldado Invernal lembra dos bons tempos de calmaria em Wakanda, terra do Pantera Negra (Chadwick Boseman), onde ficou exilado após os eventos de Capitão América: Guerra Civil.

    A BASE LUNAR DE STEVE ROGERS

    Em certo momento do primeiro episódio, Joaquín Torres pergunta para o Falcão se Steve Rogers está vivo em uma base lunar. A pergunta bem-humorada é capciosa, pois os Inumanos têm uma base na Lua nas HQs. Quem sabe alguma referência interessante no futuro possa sair da série?

    UM NOVO CAPITÃO AMÉRICA

    No final do episódio vemos que o governo não queria que o mundo ficasse sem um Capitão América. Sendo assim, John Walker (Wyatt Russell) foi recrutado para receber o escudo e honrar o símbolo que já pertenceu a Steve Rogers.

    Walker deve se tornar o Agente Americano, um anti-herói violento que tenta manter o estilo de vida americano na base da força bruta.

    REFERÊNCIAS EM TODA A PARTE NOS CRÉDITOS

    Falcão e o Soldado Invernal

    Nos créditos de Falcão e o Soldado Invernal vemos diversas referências, assim como foi feito em WandaVision.

    São creditados os criadores de diversos personagens como Stan Lee e Gene Colan (Falcão), Joe Simon e Jack Kirby (Bucky Barnes e Capitão América), e Ed Brubaker e Steve Epting (Soldado Invernal).

    Há também o reconhecimento de Mark Gruenwald e Paul Neary, criadores do Agente Americano e do Apátrida, Nick Spencer e Daniel Acuña, que escreveram a fase em que Sam Wilson foi Capitão América e a primeira aparição de Joaquín Torres, e outros nomes como Bob Layton, Tom Morgan, David Michelinie e John Byrne.

    Além disso, vemos também uma pichação com a seringa do soro do super soldado em um frame dos créditos.


    S1E2 – O HERÓI AMERICANO

    ESTRELA NEGRA

    Parece que não só o “novo Capitão América” vai incomodar a dupla principal em Falcão e o Soldado Invernal. Além de John Walker, o segundo episódio trouxe também o parceiro dele, Estrela Negra (Battlestar no original). Lemar Hoskins (Clé Bennett) é quem veste o manto do novo herói, assim como nos quadrinhos, sendo ele um veterano do exército voluntário com seu amigo.

    Pra piorar, os quadrinhos contam que Lemar e Walker compram seus poderes junto ao vilão Mercador do Poder, trabalhando em conjunto para construir a imagem de heróis. Antes de seus poderes, eles ensaiavam cenas para promover o Super Patriota, onde John Walker atuava como o herói. Já Lemar interpretava os vilões que ele derrotava.

    Assim como na série, John Walker assumiu o posto de Capitão América a mando do governo e escolheu Lemar Hoskins – que assumiu a identidade Estrela Negra – como parceiro.

    DOUTOR ESTRANHO E O HOBBIT

    De forma bem-humorada temos uma referência direta à diversos personagens do Universo Cinematográfico Marvel e outros de universos paralelos. 

    Em um diálogo entre Sam e Bucky, os dois conversam sobre os tipos de ameaças que são enfrentadas pelos Vingadores normalmente. Elas são divididas em três categorias: aliens, robôs e magos. Então Bucky questiona sobre o tipo de mago, utilizando Gandalf como exemplo, Sam rebate que o Doutor Estranho é o tipo de mago e pergunta para o Soldado Invernal de onde ele conhece o mago de O Hobbit, Bucky responde que leu o livro no ano de lançamento em 1937.

    PARAQUEDAS? PARA QUÊ?

    capitão america

    Na primeira missão da dupla, Sam e Bucky vão pular de um avião. O Soldado Invernal pergunta para Joaquín Torres onde estão os paraquedas e o amigo de Sam diz que não há paraquedas ali, Bucky pula do avião e cai todo errado no chão, bem diferente de Steve Rogers em Capitão América: O Soldado Invernal, filme que foi a referência da divertida cena.

    LOBO BRANCO

    Em mais um dos diálogos da série, Falcão pergunta de forma irônica se o Soldado Invernal é o “Pantera Branca” depois de viver em Wakanda. Bucky então corrige Sam e diz que ele era chamado de Lobo Branco, um personagem das histórias de Pantera Negra e que foi modificado para o UCM.

    ISAIAH BRADLEY

    Surpreendendo à todos, o segundo episódio trouxe à história Isaiah Bradley (Carl Lumbly), um herói americano que recebeu o soro do super soldado logo após o desaparecimento do Capitão em 1950. Ele foi o primeiro homem a vestir o manto de Capitão América após Steve Rogers. O personagem foi um dos 300 homens negros usados como cobaia para recriar o soro do super soldado.

    Nesse interim, ao ser o único sobrevivente, ele roubou o uniforme e o escudo do Capitão e liderou missões contra os nazistas sob o manto do herói. Depois de capturado, foi preso por traição e roubo, condenado à prisão perpétua, sendo perdoado após 17 anos de cárcere. Posteriormente, ele foi simplesmente relegado ao esquecimento ao longo da história.

    MERCADOR DO PODER?

    No meio do episódio podemos ver os Apátridas sofrendo ameaças de alguém. Não fica claro se uma pessoa ou organização. Ao final do episódio vários carros pretos tentam emboscar o grupo antes de o avião alçar voo. Nesse momento, um dos Apátridas cita a alcunha do conhecido vilão dos quadrinhos, Mercador do Poder.

    Mercador do Poder é como Curtiss Jackson é conhecido. O vilão já foi mencionado neste artigo, já que o criminoso é responsável por dar o soro do super soldado à John Walker e Lemar Hoskins. Ainda não está claro se o mesmo ocorrerá na série, mas as cartas estão postas.

    ELI BRADLEY

    A poderosa cena de Isaiah Bradley não só apresentou este grande personagem como também abriu espaço para o surgimento de um novo personagem. Isaiah, segundo os quadrinhos, após a prisão tentou reerguer sua vida e constituiu uma família.

    Dentro de sua família temos a história de Elijah, seu neto. O arco de Elijah Bradley no quadrinhos trabalha o fato dele ter herdado o soro de super soldado de seu avô, eventualmente até mesmo assumindo a figura de Capitão América dos Jovens Vingadores.

    Na cena de Isaiah Bradley, o jovem que abre a porta da casa não tem seu nome citado, no entanto, os créditos revelam que o ator Elijah Richardson interpreta um personagem chamado “Eli Bradley”. Será que teremos o Patriota e o surgimento, realmente, dos Jovens Vingadores no Universo Cinematográfico Marvel?

    REFERÊNCIAS À WANDAVISION?

    WandaVision: 6 perguntas que a série do Disney+ precisa responderMesmo que ambientadas nos EUA, ambas as séries não possuem muitas conexões. Parece até que os acontecimentos de Wanda acontecem em um universo diferente ao da nova jornada de Sam e Bucky. No entanto, fã que é fã encontra easter-egg em qualquer lugar.

    Na cena de luta sobre os caminhões, entre Sam, Bucky, Walker, Lemar e os Apátridas, conseguimos ver tanto uma grande cena de ação quanto o sutil easter-egg com referência à série da Feiticeira Escarlate e Visão.

    Se reparar bem, uma das placas dos caminhões que aparece algumas vezes traz os mesmos números da placa do carro que Wanda dirige na série dela.


    S1E3 – MERCADOR DO PODER

    MADRIPOOR

    No terceiro episódio de Falcão e o Soldado Invernal, a nossa dupla dinâmica vai parar em Madripoor junto com Barão Zemo. Para quem não conhece a cidade, Madripoor foi um dos lares de Wolverine em suas histórias solo, pois o local é extremamente perigoso e o lar do submundo, algo que o mutante adora.

    O mutante era conhecido como Caolho e fez muitas missões como um mercenário. Lá também temos a confirmação do Mercador do Poder como um dos possíveis personagens da série, já que no segundo episódio haviam referências à sua aparição.

    TIGRE SORRIDENTE

    Em Madripoor, Sam teve que utilizar a alcunha “Tigre Sorridente” algo que despertou a atenção dos fãs mais ávidos dos quadrinhos dos Novos Guerreiros

    O Tigre Sorridente foi um dos vilões do grupo, tendo uma origem controversa por se tratar de apenas um golpista de araque que foi capturado pelo Caveira Vermelha

    O traje utilizado por Sam é igual ao arco do personagem em 1975, porém, ele tem como principal característica o seu rosto desfigurado.

    SHARON CARTER E O QUE OCORREU PÓS-GUERRA CIVIL

    Sharon Carter é uma das principais personagens do terceiro episódio da série. Aqui descobrimos que após os eventos de Capitão América: Guerra Civil, a heroína teve que fugir e apagar seus rastros, sofrendo muito no caminho e vivendo como uma criminosa em Madripoor.

    WILFRED NAGEL

    O cientistas aparece aqui como um dos recriadores do soro do super soldado depois de ter contato com o sangue de Isaiah Bradley. Nos quadrinhos, Nagel foi responsável por utilizar 300 soldados negros como cobaias em um projeto nefasto da Hydra, sendo diretamente responsável pelo sofrimento de Isaiah.

    S1E4 – O MUNDO ESTÁ VENDO

    DORAS MILAJE VS BUCKY E ZEMO

    A relação das Doras Milaje com Bucky e Zemo existem desde os eventos de Capitão América: Guerra Civil, uma vez que o Soldado Invernal teve uma passagem pela nação africana e Zemo foi responsável pela morte de T’Chaka, rei wakandano e pai de T’Challa.

    O SORO REVELA O CARÁTER 

    Em dado momento, John e Lemar conversam sobre o que fariam com os poderes dos super soldados. O novo Capitão América injeta o composto em seu corpo e acaba matando um dos membros dos Apátridas brutalmente com o escudo, mostrando sua verdadeira identidade cruel. A cena, inclusive, remete muito à batalha de Tony vs Steve e Bucky no final do terceiro filme do Sentinela da Liberdade em que o Capitão está em cima do Homem de Ferro e usa seu escudo para destruir o reator no peito de Stark.

    Em Capitão América: O Primeiro Vingador, o Dr. Erskine (Stanley Tucci) fala para Steve Rogers que o soro do Super Soldado mostra as características mais latentes da personalidade de seu usuário, ou seja, quem tem um bom coração, melhora suas habilidades humanas, como Steve fez. Já Walker trouxe à tona apenas seus traços mais violentos fascistas.

    KARLI E OS APÁTRIDAS

    A líder dos Apátridas perdeu um ente querido, assim como sua versão quadrinesca, que tem o seu pai morto após ser pisoteado na ONU.

    Na série, Karli perde Donya Madani (Veronica Falcon), uma mulher que ajudava os refugiados que foram isolados pelos países após o blip. Sua motivação é nobre, mas sua forma de lidar com as questões das quais odeia são questionáveis.

    EL CHAPO

    Barão Zemo consegue escapar de Sam, Bucky, as Dora Milajes, Estrela Negra e Agente Americano fugindo por uma passagem secreta no quarto em que estava hospedado com a dupla de protagonistas da série.

    Sam solta a frase “ele deu uma El Chapo?“, um dos bandidos mais conhecidos do mundo que em 2015 fugiu da prisão da mesma forma, criando um easter egg bem cômico.

    S1E5 – VERDADE

    PODE FICAR…

    Joaquín Torres: Conheça o segundo Falcão

    Após a violenta batalha contra John Walker, Sam acaba perdendo as suas asas. 

    Joaquín olha para o pacote com as asas ali e pergunta para Sam o que ele vai fazer com elas, já que agora não há mais utilidade para elas. Sam diz ao seu amigo “pode ficar com elas”, algo muito parecido com o que Steve Rogers diz a Tony Stark quando o Homem de Ferro pede o escudo de volta após os dois lutarem em Guerra Civil.

    ASSIM COMO STEVE? ACHO QUE NÃO…

    Em um dos melhores momentos do quinto episódio, Isaiah conta que, assim como Steve, foi atrás de seu pelotão que havia sido capturado em batalha.

    Entretanto, o final foi bastante diferente, pois diferente de Rogers que foi recebido como um grande herói, Isaiah foi preso e teve seus amigos executados por seus aliados. Uma história extremamente pesada e racista por parte do governo dos Estados Unidos.

    O MEMORIAL DE SOKOVIA

    O Barão Zemo foge no episódio quatro e vai para Sokovia, sua terra natal. Lá, Bucky o encontra no Memorial de Sokovia, um local que serve para prestar homenagem aos mortos na batlha dos Vingadores contra o androide Ultron. Zemo acaba preso pelas Dora Milaje por conta de seus crimes contra a nação wakandana.

    MADAME HYDRA

    Diferentemente de WandaVision, onde Paul Bettany havia prometido uma participação especial de um grande ator, Falcão e o Soldado Invernal mostrou Julia Louis-Dreyfus no papel de Madame Hydra.

    A vilã conversa com John Waker após seu julgamento, plantando a última semente para que ele se torne o Agente Americano de vez. Confira nosso artigo sobre ela clicando aqui.

    O TRAJE DE SAM

    Ao final do episódio, Bucky entrega uma mala para Sam que veio direto de Wakanda. 

    O Falcão abre a maleta e não sabemos o que é, entretanto, os indícios apontam para o novo traje de Sam como Capitão América, assim como nos quadrinhos.

    No episódio, Sam perde as asas de seu traje, deixando-o inutilizável. Agora, acreditamos que o tão esperado momento chegue no último episódio, onde Sam use a roupa do Capitão América com suas asas.

    O AGENTE AMERICANO

    Agente Americano

    Na cena pós-créditos, John Walker está forjando um novo escudo, já que o original está nas mãos de Sam Wilson.

    Os indícios levam a crer que agora ele será, de fato, o Agente Americano, anti-herói sangrento dos quadrinhos do MCU. O que nos leva ao último easter egg/teoria do episódio…

    THUNDERBOLTS?

    Será que vem aí os Thunderbolts? Tivemos diversos vilões apresentados e há uma certa conexão em Falcão e o Soldado Invernal.

    Liderados pelo Barão Zemo, os Thunderbolts são um grupo de vilões que fazem missões para os dois lados da moeda. É bem provável que Barão Zemo, Madame Hydra, Agente Americano, Apátrida e até mesmo o Sargento Ross como o Hulk Vermelho integrem a equipe. Vamos esperar para ver o que vai acontecer, mas é bem provável que os Thunderbolts saiam do papel.


    Falcão e o Soldado Invernal terá seis episódios e todos eles terão crítica no nosso site e no canal do YouTube. Se inscreva clicando aqui e acompanhe também nossa página especial do serie da Disney+.

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    CRÍTICA – Pumpkin Jack (2020, Nicolas Meyssonier)

    Imagine um mundo em que o Diabo entediado com o rumo pacífico que a vida na Terra tomava, resolveu lançar sua fúria sobre o pequeno planeta, invocando criaturas para lançar o caos e fazer o inferno na Terra. A última defesa da humanidade; é um Mago. Um mago tão poderoso, que seria capaz de colocar um fim às malvadezas do terrível demônio.

    Tão grande era a ameaça do mago, que o Diabo precisou escolher entre aqueles sentenciados ao inferno, para fazer frente àquela ameaça. O escolhido foi Jack, o homem que foi capaz de enganar o demônio não uma, ou duas, mas três vezes.

    E Pumpkin Jack não falha em contar uma história divertida e nos colocar no lugar daquele que deve impedir que o bem prevaleça.

    ANÁLISE

    Criado pelo desenvolvedor indie Nicolas Meyssonier – isso mesmo, o game foi desenvolvido por apenas uma pessoa -, Pumpkin Jack não esconde que se inspirou em MediEvil, omitindo apenas alguns detalhes para não ser de fato uma cópia, e se mostra como uma ótima diversão, caso você esteja na dúvida do que fazer.

    Sendo um game curto, ele cumpre de forma incrível quase tudo que se propõe, deixando a desejar em apenas alguns aspectos relacionados ao polimento do game, e uma maior variedade de inimigos.

    A diversidade de mapas muito bem modelados e o desafio de encontrar itens como a vitrola – item único em cada um dos seis diferentes mapas do game -, e os crânios de corvos, espalhados pelos mais diversos cantos de cada uma das fases são bem divertidos, e dão um maior aspecto de replay ao game.

    JOGABILIDADE

    Pumpkin Jack nos proporciona diversão das mais diversas formas, com diferentes armas. A variedade de movimentação de Jack e a incrível forma como a história é contada, nos faz querer continuar imersos na narrativa contada no game, e por vezes, nos faz esquecer que lutamos não pelo bem, mas pela verdadeira derrocada da Terra.

    A portabilidade do game da versão de PC, veio pelas mãos de Adrien Lucas, que fez o game ficar disponível também para PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch; e isso foi feito de forma magistral.

    Os mais diversos inimigos, assim como quick time events, como descer em um carrinho de carga por uma antiga mina, velejar em um navio fantasma, ou “pilotar” uma gárgula, dão ao game alguns belos momentos de descontração, lembrando ao jogador a todo tempo, que o destino de todo o mundo está nas mãos de Jack, que deve impedir a todo o tempo que o bem prevaleça.

    VEREDITO

    Pumpkin Jack

    Por se tratar de uma narrativa que era muito mais comum de se ver em games dos anos 90 ou começo dos anos 2000, Pumpkin Jack apresenta elementos que já parecem ter sido vistos anteriormente, mas com um tom de refresco.

    A diversão do game está em questionar a todo momento a seriedade das ações de Jack, enquanto o personagem tenta impedir a todo custo que o bem prevaleça em relação ao mal, sendo necessário enfrentar as mais diversas ameaças no caminho para que o Paladino do Diabo obtenha êxito em sua cruzada.

    Com diálogos irônicos e engraçados, um amigo corvo e uma inteligente coruja, Pumpkin Jack se mostra como uma divertida aventura 3D, que apesar de colocar o destino da humanidade em suas mãos, o faz de forma extremamente divertida e leve, nos levando por um mundo destroçado pelos perigos que apenas o demônio é capaz de invocar.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

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    TBT #117 | King Kong vs Godzilla (1962, Ishiro Honda)

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    King Kong vs Godzilla de 1962 foi o primeiro filme que trouxe o conflito entre os dois ícones do cinema. Por isso, o TBT do Feededigno dessa semana é dedicado ao gorila porradeiro e ao lagarto radioativo. Ambos estarão de volta ainda em 2021 em Godzilla vs Kong, uma nova franquia lançada pela Legendary e Warner Bros. que já conta com três filmes desse universo.

    O diretor do longa é Ishiro Honda que anteriormente havia dirigido Godzilla (1954) e outros filmes do gênero kaiju – monstros gigantes tretando. Entre os roteiristas estão Willis H. O. Brien, animador de stop motion responsável pelo filme King Kong (1933) e quem deu a ideia de colocar Kong em confronto com outro monstro; e Jonh Beck, produtor que deu o projeto a Toho Studios adicionando Godzilla ao filme.

    SINOPSE

    Tako, presidente de uma grande empresa farmacêutica do Japão, teve uma ideia ousada para promover um de seus novos produtos que promete a cura de várias doenças: apresentar aos japoneses o King Kong, um gorila gigante que supostamente cresceu e ficou forte através da matéria-prima do produto. Mas, durante todo o processo, o gorila escapa enquanto o temido Godzilla também está solto.

    ANÁLISE

    Em 1962, o mundo assistia a tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética ficarem cada vez maior. A chamada Guerra Fria teve ressonância não somente no Ocidente, mas também no Oriente. Dessa forma, o Japão que outrora tinha sido uma das potências envolvidas na Segunda Guerra Mundial, agora assistia dois super gigantes ameaçarem tanto o seu país, como o mundo.

    Há quem diga que o cinema bebe da história e por mais galhofa que King Kong vs Godzilla seja, não dá pra tirar os significados históricos e sociais que o longa apresenta. Dito isso, no longa, os monstros surgem como uma analogia para os EUA e a URSS que viviam em ameaças, mas nunca foram de fato ao confronto pessoalmente.

    Logo, King Kong vs Godzilla é o resultado imaginado pelo Japão se as duas superpotências mundiais da época entrassem em guerra. Quais seriam as consequências e o que o mundo poderia fazer frente a tamanha destruição. Essa pode ser uma das interpretações para o filme de Ishiro Honda, mas é fato que o longa tentou ao máximo fugir da visão de crítica social e buscar um público mais jovem.

    Por isso, na história, todos os personagens são em uma maioria caricatos e sem grandes interpretações. O filme apresenta uma narrativa mais leve – o oposto de Godzilla de 54 dirigido por Honda – com tons de humor e drama. Sendo assim, sobra para Kong e Godzilla trazerem o tom sombrio do filme.

    Uma empresa farmacêutica retira Kong de sua ilha para usá-lo como “garoto propaganda” de um dos seus produtos. Enquanto isso, um submarino americano colide com Godzilla que estava preso em um iceberg. A partir daí, ambos os monstros aterrorizam o Japão até finalmente se encontrarem.

    A batalha entre Kong e Godzilla pode parecer “tosca” e sem nenhum sentido, afinal eram apenas pessoas vestidas com uma fantasia. Porém, evoca todo o sentimento de “épico”, o qual estamos acostumados no atual cinema de super-heróis. Os dois seres surgem em tela trocando socos e cambalhotas em uma luta pelo domínio da humanidade.

    Consequentemente, quem leva a melhor é King Kong que ao ser atingido por um raio consegue derrotar Godzilla e seu hálito atômico. Contudo, ao final do filme se ouve o rugido de Godzilla, deixando claro que o lagarto não está morto. Dessa forma, a rixa entre ambos foi alimentada por anos sendo o que os torna tão icônicos para a cultura pop.

    Uma versão editada de King Kong vs Godzilla foi lançada em 1963 pela Universal nos Estados Unidos. O intuito era apresentar os personagens com uma história mais americanizada. Ainda assim, o filme não teve o mesmo impacto que o original, já que a estética kaiju é algo culturalmente japonês e dificilmente substituível.

    VEREDITO

    King Kong vs Godzilla de 1962 não é nenhuma obra-prima, mas é inteligentemente divertido e bizarro. O que colabora para a criação dos dois ícones do cinema e toda a fantasia em volta deles. É um filme que deve ser visto sem muitas expectativas, mas com grande entusiasmo.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – Rugas (2021, Devir)

    Nesse mês de março a editora Devir está republicando o emocionante quadrinho Rugas, do quadrinista espanhol Paco Roca. Esse foi o primeiro trabalho do autor publicado no país.

    O quadrinho já se encontra em pré-venda e está com lançamento previsto para 12 de abril.

    SINOPSE

    Internado em um asilo para idosos porque sofre de Alzheimer, Emílio encara a vida comunitária como uma prova difícil de se vencer. Mas ele aceita rapidamente o seu novo ambiente e decide lutar para escapar da decadência que sua doença o levará.

    ANÁLISE

    A trama de Rugas se inicia com uma visão da juventude de Emílio, de quando era gerente de um banco, mas isso logo muda ao vermos nosso protagonista já na terceira idade vivendo na casa do filho; e sua família tendo dificuldades em estabilizar a vida profissional com os cuidados do Sr. Emílio que já apresenta sinais de Alzheimer.

    Com isso, a família toma a difícil decisão de deixar o Sr. Emílio em um asilo para idosos, a partir daqui acompanhamos a nova vida de Emilio na casa junto de seus habitantes que apresentam histórias de abandono e memorias da juventude.

    Os personagens de Rugas são inspirados em pessoas reais, pois o autor teve a preocupação de frequentar durante um tempo esses asilos para produzir uma trama o mais próximo possível da realidade dessas pessoas que vivem nesses locais.

    Além da maneira brilhante que Paco Roca escreve suas histórias, seu traço não fica atrás, pois apesar de ter um traço simples mais repleto de detalhes, o mesmo expressa o sentimento de cada personagem de uma forma muito linda. Em paralelo, sua colorização apresenta cores vibrantes que dão um tom maravilhoso para toda a obra.

    O destaque de Rugas vai para a maneira que Roca apresenta as consequências de uma pessoa que começa a ter o Alzheimer e que infelizmente não quer aceitar essa doença que destrói a memória e outras funções mentais.

    Em outras palavras, Rugas é um quadrinho formidável que toca em temas como velhice e Alzheimer de forma cômica, emocionante e dramática. Paco Roca tem uma magia especial em contar histórias humanas, repleta de personagens que parecem já ter participado de algum momento da nossa vida.

    VEREDITO

    Rugas é um quadrinho cheio de humor, mas que de repente vai te deixar com olhos marejados ao final de sua leitura.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Autor: Paco Roca

    Editora: Devir

    Páginas: 108

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    We Are Football: Jogo estilo Manager será lançado na Steam em junho

    Os fãs de jogos de futebol estilo Manager estão prestes a conhecer uma nova franquia. Desenvolvido pela Winning Streak Games e THQ Nordic, We Are Football será lançado para PC via Steam em 10 de junho de 2021.

    We Are Football permitirá que você gerencie seu time – papel do famoso cargo de Manager – ao mesmo tempo em que treina a equipe. Para não ficar no mais do mesmo, o novo game chegará ao mercado com um modo de jogo inédito: o futebol feminino.

    De acordo com os desenvolvedores, as funcionalidades entre futebol feminino e masculino são as mesmas, mas haverá “diversos elementos únicos”. Além do futebol feminino, os criadores de We Are Football afirmam que o game foi desenvolvido em conjunto com veteranos do esporte, entre eles Gerald Köhler, Rolf Langenberg e Dirk Winter.

    Desenvolvido pela Winning Streak Games e THQ Nordic, o manager We Are Football será lançado para PC via Steam em 10 de junho de 2021

    Na divulgação oficial na Steam fica nítido que os principais esforços da Winning Streak Games e da THQ Nordic para competir em um mercado com jogos consolidados, como Football Manager, será oferecer uma experiência que exija muita estratégia e tomada de decisão ágil.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Games clássicos: 5 jogos de futebol para PC que revolucionaram

    Inicialmente não há previsão de que o jogo esteja disponível em português.

    Características

    Veja algumas características de We Are Football destacadas pelos desenvolvedores:

    • Bastante intuitivo e sem longas introduções ou tutoriais ao iniciar. É fácil de aprender, mas difícil de dominar.
    • Selecione seu clube e o modo de carreira através de um pequeno questionário.
    • Gerencie vários aspectos do seu clube: finanças, patrocínios, RH, organização, apoio dos fãs, seguidores, IPO, venda de ações, investidores e mais.
    • Treinamentos modernos e planejamento realista.
    • Perfil psicológico completo para cada jogador. Cada tipo de time deve combinar perfeitamente para terem alguma chance de sucesso.
    • Estádios e clubes 3D expansíveis, além de um museu do clube para você visitar.
    • We Are Football é à prova do futuro: o ano inicial do jogo pode ser ajustado no editor.

    Desenvolvido pela Winning Streak Games e THQ Nordic, o manager We Are Football será lançado para PC via Steam em 10 de junho de 2021

    Requisitos para jogar We Are Football

    Requisitos mínimos:

    • Requer um processador e sistema operacional de 64 bits
    • Sistema Operacional: 64-bit Windows 7 / 8 / 10
    • Processador: AMD / Intel 2.6 GHz ou superior
    • Memória: 4 GB de RAM
    • Placa de vídeo: AMD/NVIDIA com placa gráfica dedicada tendo pelo menos 1GB de VRAM dedicada
    • DirectX: Versão 11
    • Armazenamento: 2 GB de espaço disponível
    • Placa de som: Integrada ou dedicada DirectX 9 compatível com a placa de som

    Requisitos recomendados:

    • Requer um processador e sistema operacional de 64 bits
    • Sistema Operacional: 64-bit Windows 10
    • Processador: AMD / Intel 3.3 GHz ou superior
    • Memória: 8 GB de RAM
    • Placa de vídeo: AMD/NVIDIA com placa gráfica dedicada tendo pelo menos 2GB de VRAM dedicada
    • DirectX: Versão 11
    • Armazenamento: 2 GB de espaço disponível
    • Placa de som: Integrada ou dedicada DirectX 9 compatível com a placa de som

    Assista ao trailer oficial:

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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Dandy Ace (2021, Mad Mimic Interactive)

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    Recebemos recentemente o jogo Dandy Ace, desenvolvido pelo estúdio brasileiro Mad Mimic Interactive. Tão logo o jogo foi baixado, já havia euforia para saber mais a respeito da mais nova criação nacional na indústria dos games.

    Antes de comentar sobre o jogo em si, vale lembrar que Dandy Ace tem sua data de lançamento marcada para o dia 25/03 e é distribuído pela NEOWIZ, também responsável por Skul, uma recente febre no Steam.

    Desde o início, é perceptível que o jogo bebe de muitas fontes. A animação inicial tem nítidos e propositais tons infantis, e esta dá o tom do desenrolar da história. Esta, é bem simples, mas não por isso pouco envolvente: Lele, frustrado com a habilidade e extravagância do mágico Dandy Ace, aprisiona ele e suas assistentes no Espelho Amaldiçoado. Toda essa pegada meio desenho infantil satirizado, somado aos chefões, e ao nível de dificuldade um pouco elevado lembram muito o famoso Cuphead.

    Porém, logo que iniciamos nossa gameplay, somos transportados para um mundo que muito lembra alguns títulos da Supergiant Games (como o recente Hades ou o aclamado Bastion). Um ambiente isométrico e bastante colorido. Ali, dentro do Espelho Amaldiçoado, começamos nossa jornada por este roguelike que, apesar de suas referências, se mostra bastante original.

    Para poder se livrar do aprisionamento no Espelho, Dandy precisará atravessar um labirinto gerado proceduralmente. Para isto, ele conta com suas cartas mágicas, as quais ele coleta ao longo do caminho, e com o apoio de suas assistentes Jenny Jenny e Jolly Jolly.

    A adição das cartas obviamente lembra os famosos cardgames, graças a possibilidade de combinar as cartas, utilizando suas qualidades ativas ou passivas para montar o set de ataques mais favorável. Existem mais de mil combinações possíveis, e assim como o mapa, as cartas também são aleatórias.

    Dandy Ace

    A dificuldade do jogo se dá por quatro fatores básicos: inimigos e ataques variados, ambientes complexos, velocidade de jogo e morte permanente. Calma. Não é permanente. Ou talvez, não tanto. O jogo se passa dentro do Espelho, então, sempre que morremos, retornamos ao início do labirinto, e este se reformula.

    Em outros games, esta espécie de reinício poderia ser um motivo pra frustração. Mas Dandy Ace é tão divertido e as possibilidades e novas combinações que surgem após cada derrota são tantas que é pouco provável que você realmente se frustre.

    Uma curiosidade bastante interessante é que o jogo, por ser brasileiro, tem dublagem em português.

    Nossa, sério? Calma!

    A equipe de dubladores conta com nomes como Gabriela “Gabi” Cattuzzo, “Maethe” Lima, Luis “LJoga” Gouveia, Eduardo “BRKsEdu” Benvenuti, João Paulo “Patife” Pereira, entre outros.

    Quem ficou curioso e quer ver mais sobre o game, hoje, 24/03, às 20h, faremos uma live na nossa Twitch curtindo esta aventura desde o início.

    Assista ao trailer:

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