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    CRÍTICA – Raya e o Último Dragão (2021, Carlos López Estrada e Don Hall)

    Raya e o Último Dragão é a nova animação da Disney. Disponibilizada mediante pagamento na plataforma premium do Disney+, a produção traz Kelly Marie Tran e Awkwafina no elenco de dublagem.

    SINOPSE

    Em um reino conhecido como Kumandra, uma Terra reinventada e habitada por uma antiga civilização, uma guerreira chamada Raya (Kelly Marie Tran) está determinada a encontrar o último dragão.

    ANÁLISE

    É sempre prazeroso ver uma animação protagonizada por personagens fora do padrão instituído pela Disney durante décadas, que invisibilizava quem estava fora daquele modelo. Em Raya e o Último Dragão temos um elenco asiático dando vida aos principais personagens da trama, que possui diversos elementos místicos da cultura oriental em sua concepção.

    Usando como mote a existência dos dragões em uma época muito distante, o longa constrói uma história inteligente sobre justiça, confiança e ajuda mútua, exaltando que nós, seres humanos, podemos ser melhores se soubermos trabalhar juntos. Mesmo com todas as incertezas, é necessário darmos o primeiro passo – que normalmente é o mais difícil.

    É impossível não associar a trama de Raya com o nosso contexto atual de pandemia. A fragmentação de uma mesma terra por causa do egoísmo nos remete e muito à nossa realidade, em que todos os dias perdemos mais e mais vidas devido à falta de companheirismo entre os povos. A utopia de união em prol de um bem maior acaba se tornando um gatilho emocional para os adultos que assistem ao filme.

    Tanto Raya quanto Sisu (Awkwafina) são personagens valentes e simpáticos, despertando no espectador sentimentos de felicidade e angústia ao longo da produção. Por sua vez, Namaari (Gemma Chan) vai além, externando medos e inseguranças em um contexto em que sobreviver é a única alternativa. Além disso, a Disney conseguiu desenvolver um grupo interessante de personagens secundários, que possuem traumas e motivações tão profundas quanto os principais.

    Raya e o Último Dragão é um lançamento original Disney+ que retrata a cultura e a mística asiática em uma história emocionante

    O roteiro de Raya e o Último Dragão é assinado por diversos profissionais, e é possível ver o quanto o trabalho foi bem estruturado. Cada cidade apresentada ao longo de Kumandra possui características específicas, com suas crenças, vestimentas e cultura. É um belíssimo trabalho de construção de cenário, pois não se preocupa em apenas desenvolver uma trama principal, como também mostrar as especificidades de cada região retratada.

    Com a inserção de uma nova princesa no hall da Disney, Raya amplia a identificação dentro do universo de animações. É visível que a empresa vem retratando diversas culturas ao longo dos anos, ampliando seu catálogo e se tornando mais diversa. Raya é mais um grande acerto nesse sentido.

    Infelizmente a produção não está disponível para todos. Com um alto custo para ser assistida durante um ano de pandemia (já fazendo parte de uma plataforma paga), é uma pena que a mensagem de união e solidariedade acabe ficando restrita.

    VEREDITO

    Raya e o Último Dragão possui todos os elementos mágicos que nos tornaram uma geração de apaixonados pelas produções Disney. Alicerçada no sentimento de esperança, a animação mostra que quando queremos conquistar algo, tudo o que precisamos fazer é dar o primeiro passo.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – Cidade de Fantasmas (2021, Netflix)

    Cidade de Fantasmas é a nova série animada original da Netflix produzida pela roteirista Elizabeth Ito (Hora de Aventura). No elenco estão August Nuñez, Blue Chapman e Kirikou S’hai Muldrow.

    SINOPSE

    Uma mistura de animação e documentário, Cidade de Fantasmas acompanha um grupo de crianças nipo-americanas que nota sinais de atividade paranormal em sua vizinhança e decide rastreá-las. Até que suas suspeitas se confirmam: existem fantasmas que vivem pacificamente em Los Angeles, escondidos entre os demais habitantes.

    ANÁLISE 

    Quando Ito criou Cidade de Fantasmas, ela queria um show que pudesse assistir com seus filhos. Por isso, essa nova série de animação da Netflix tem o poder e a sensibilidade de falar com qualquer um que a assista, independentemente da idade. 

    Além de visualmente chamativa e encantadora, Cidade de Fantasmas é um recorte de Los Angeles. Longe da glamorosa Hollywood, a série conta histórias de comunidades locais que viram a cidade crescer. Ao longo dos episódios são apresentados bairros de imigrantes asiáticos, latinos e também contos de nativo americanos. 

    Nessa perspectiva, é importante ressaltar que Elizabeth Ito cresceu em Los Angeles, sendo uma nipo-americana de quarta geração. Logo, sua visão sobre uma cidade etnicamente diversificada é explorada claramente na animação.

    Na série, as crianças do Clube Fantasma ajudam moradores que têm problemas com fantasmas locais. Alguns mais tímidos e outros mais extrovertidos; esses seres fazem parte do âmbito histórico, social e cultural do local.

    Sendo assim, é quando as crianças entendem o que o fantasma deseja que os problemas e mistérios são logo resolvidos. Dessa forma, os relatos que os fantasmas dão são muitas vezes carregados de uma espécie de saudosismo. Já que, eles falam sobre uma Los Angeles que talvez não exista mais, porém, revive em memórias. O que Ito faz é dar visibilidade e representatividade a sua comunidade através da diversidade cultural. 
    Nesse sentido, todos os fantasmas que contam suas histórias e até mesmo os moradores são pessoas reais que Elizabeth Ito realmente entrevistou. Por isso, alguns relatos parecem como uma simples conversa; os membros do Clube Fantasma, assim como as pessoas que os chamam para pedir ajuda, tropeçam em suas palavras e soam como se estivessem improvisando. Dessa forma, sempre voltando as origens de Los Angeles ao mostrar as crianças interagindo com a paisagem, como restaurantes, parques e bibliotecas. Não à toa, a animação mistura rotoscopia com traços sutis dando a série uma sensação etérea, mas natural. 

    Cidade de Fantasmas tem uma narrativa estilizada com uma linguagem totalmente autoral que flutua muito bem entre documentário e animação. Ao fim, fica claro o intuito da série em mostrar o amor pela cidade e suas histórias através das pessoas que vivem no local. Logo, ao mesmo tempo que é sutil, Cidade de Fantasmas também consegue ser fascinante. 

    VEREDITO 

    Cidade de Fantasmas é um belo trabalho de resgate, representatividade e visibilidade. A animação foge do convencional ao apresentar histórias sobre pessoas reais que viveram e vivenciaram uma Los Angeles diferente. Logo, sua animação encantadora e narrativa impressionante, pode atingir tanto crianças, como adultos. 

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer de Cidade de Fantasmas:

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    CRÍTICA – Lendas da Marvel (Ep 03 e 04, 2021, Disney+)

    Do mesmo modo que os episódios anteriores, a série de apoio às estreias Marvel no streaming Disney+, Lendas da Marvel, nos traz mais duas contextualizações de personagens para apresentar sua nova série, Falcão e o Soldado Invernal, esperada para o dia 19/03.

    Episódio 3: FALCÃO

    No primeiro episódio da nova etapa, dedicado ao personagem de Anthony Mackie, iniciamos assistindo breves cenas de Capitão América 2: O Soldado Invernal. Elas retratam, sobretudo, como Sam Wilson iniciou sua amizade com Steve Rogers e sua rápida evolução para uma dedicação incondicional ao Capitão América.

    A Marvel aparenta querer destacar a devoção à amizade como marco para a decisão de Rogers entregar seu escudo e legado a Wilson e além disso, dá grande enfoque à relação um tanto turbulenta entre Sam Wilson e Bucky Barnes. Este fator sinaliza que poderão haver frequentes alívios cômicos durante a construção desta insólita parceria.

    Episódio 4: SOLDADO INVERNAL

    Similarmente, no quarto episódio, este dedicado ao ex-sargento James Buchanan Barnes, Lendas da Marvel busca explorar o senso de proteção entre Bucky e Steve, sendo quase como um irmão mais velho para o mesmo. Nesse sentido, as cenas justificam a devoção do Capitão América para resgatar seu antigo companheiro.

    Mas mais do que explicar a dedicação de um para com o outro e seus motivos para a recíproca proteção, ao menos na minha visão, as cenas enfatizam a dificuldade do Soldado Invernal em se livrar das memórias e domínios da Hydra sobre sua mente, dando a entender que este pode vir a ser um dos componentes do enredo da nova trama. 

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Em breve em Lendas da Marvel

    Em seguida, Lendas da Marvel deve entregar para sexta-feira que vem, 12/03, mais dois personagens relevantes para Falcão e o Soldado Invernal.

    Vamos aguardar para saber quem será os anunciados pela Marvel Studios.

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    Darkhold: Conheça o Livro dos Condenados

    Criado por Gerry Conway e Mike Ploog, o Darkhold teve sua primeira aparição na HQ Marvel Spotlight #4, em junho de 1972.

    ORIGEM

    A origem mais breve do Livro dos Condenados é que ele foi originalmente os feitiços de Chthon, que faz parte de uma antiga raça de seres poderosos conhecidos como Deuses Anciões e se tornou o primeiro a dominar a Magia do Caos. Assim, se autodenominou o “Deus do Caos”.

    Esses feitiços foram então escritos em pergaminhos indestrutíveis bilhões de anos no passado, mais tarde coletados e unificados no Darkhold por Morgana le Fay e cópias supostamente imperfeitas dos escritos antigos gravados nas paredes de R’llyeh por seres antigos.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Chthon: Conheça um dos seres mais poderosos da Marvel

    PODERES DO DARKHOLD

    O artefato tem uma conexão especial com seres que estão relacionados com o próprio livro, a matéria escura, a Dimensão das Trevas e magia negra. Quando Aida (Assistente Digital Artificialmente Inteligente) construiu para si mesma um corpo com o conhecimento do Livro dos Pecados, ela usou matéria escura no processo, que foi sentido pelo Motoqueiro Fantasma; que decidiu exterminar Aida e devolver o Darkhold ao Inferno, onde pertencia.

    A habilidade secundária do livro é corromper a mente do leitor e criar uma perigosa obsessão sobre ele. Uma pessoa que usa o Darkhold por muito tempo pode não querer que outros nem mesmo o toquem.

    OUTROS PROPRIETÁRIOS

    Doutor Destino assume o controle do Livro dos PecadosCom o passar dos tempos o artefato místico passou por mãos de personagens muito poderosos, entre os mais notáveis temos: Agatha Harkness, Doutor Estranho, Doutor Destino, Motoqueiro Fantasma e Wanda Maximoff; além dos já finados Aida, Holden Radcliffe, Joseph Bauer, Lucy BauerThulsa von Doom.

    E também a agência secreta S.H.I.E.L.D. e o grupo terrorista Cães de Guarda.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Doutor Destino assume o controle do Livro dos Pecados

    CURIOSIDADES SOBRE O DARKHOLD

    Por ser um objeto de muitos séculos, o Darkhold ganhou diversos nomes conforme foi passando pelas eras e culturas. Entre os muitos nomes, alguns foram:

    • Os Pergaminhos de Chthon;
    • Reflexão Sombria de Chthon;
    • Livro de Chthon;
    • Livro dos Pecados;
    • A Bíblia da Magia Negra;

    E o mais popular:

    • O Livro dos Condenados.

    APARIÇÕES

    O Darkhold aparece no episódio “Mother of Doom” da série animada The Super Hero Squad Show e também nas séries live action Agents of S.H.I.E.L.D., Runaways e mais recentemente na primeira série da Marvel Studios para a Disney+: WandaVision, fazendo sua estreia no Universo Cinematográfico Marvel e se tornando uma peça fundamental para a Fase 4 do estúdio.

    O Darkhold apareceu nos episódios finais do seriado WandaVision, do Disney+

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    Noites Sombrias #4 | Night Killer e o terror trash

    O Noites Sombrias de hoje é dedicado a um dos maiores e confusos filmes de terror trash. Confira a história de Night Killer, uma produção italiana de 1990, rodada nos Estados Unidos.

    SINOPSE

    Uma mulher é perseguida por um assassino que usa uma máscara horrenda e uma garra em sua mão que é utilizada para atravessar as suas vítimas. Agora ela luta por sua sobrevivência e tem que lidar com seus traumas.

    A HISTÓRIA DE NIGHT KILLER

    Night Killer já iniciou de maneira errada, pois desde sua concepção, seus criadores descaradamente tentaram ganhar os louros de outras produções.

    Com o sucesso de O Massacre da Serra Elétrica nos Estados Unidos, Claudio Fragasso (Troll 2) e Bruno Mattei (Ratos: A Noite de Terror) se juntaram para criar um terceiro filme da franquia, entretanto, eles fariam tudo sem qualquer autorização por parte dos detentores do título original. Contudo, os dois foram pegos de surpresa quando a New Line Cinema escolheu Jeff Burr para filmar o longa de Leatherface.

    Sem a chance de realizar seu filme surfando nesse sucesso, Fragasso e Mattei mudaram tudo e trocaram o título para Night Killer.

    Por mais que as alterações tivessem sido feitas, Night Killer é pouco original, visto que o assassino é uma cópia fajuta de Freddy Krueger, com as mesmas roupas e maquiagem. O longa tem todas as características do gênero slasher. Como era de se esperar, Night Killer tem atuações péssimas, maquiagens bizarras e um roteiro mais furado que um queijo suíço.

    Mas o pior ainda está por vir…

    Os dois diretores tinham ideias opostas sobre como realizar Night Killer e os produtores sabiam disso, ou seja, alguma coisa ia dar errado…

    Fragasso filmou suas cenas pensando em um terror psicológico, colocando elementos como Síndrome de Estocolmo e traumas como o principal ponto do enredo. Já Mattei pensava em um filme de assassino em série, algo que agradou os executivos, por exemplo, e que animou Mattei a gravar às escondidas cenas de um filme slasher.

    Com isso, Night Killer virou uma obra dois em um, sendo 50% de terror psicológico, 50% de terror slasher ou então 100% canastrão.

    UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA

    Night Killer nos proporciona momentos incríveis e saber de sua história antes de assistir é algo que deixa o longa ainda melhor. O filme nos mostra que não devemos confiar tanto em nossos colegas de trabalho, pois Fragasso confiou demais em seu co-diretor e editor, se dando mal a beça.

    Confira uma lista completa de filmes trashes para assistir no fim de semana:

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    CRÍTICA | WandaVision: S1E9 – O Grande Final

    O último episódio da temporada de WandaVision foi ao ar no dia 5 de março de 2021 e é intitulado O Grande Final. O episódio conta com enormes surpresas, incríveis revelações, enquanto fecha o arco da série e deixa muitas dúvidas no ar.

    SINOPSE

    Os acontecimentos chegam a um momento culminante e o destino de todos é determinado.

    ANÁLISE

    O episódio 9 de WandaVision, diferente do que muitos apontavam, é mesmo o último da temporada e se mostra um dos mais interessante e relevantes da primeira série do Universo Cinematográfico Marvel.

    O cuidado de Matt Shakman ao coordenar os acontecimentos da série com o passado de Wanda, assim como do UCM, nos colocam em meio ao turbilhão de acontecimentos que apenas Kevin Feige é capaz de gerenciar.

    O Grande Final

    A conturbada história de Wanda finalmente tem um novo arco fechado, entregando muito mais profundidade por parte da personagem do que vimos até então.

    O desenvolvimento de Wanda (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany) são os mais intensos vistos desde suas estreias em Vingadores: A Era de Ultron. Os personagens dominam a tela a todo momento que estão presentes, nos deixando estarrecidos diante das possibilidades que WandaVision deixa em aberto para o imenso e vasto futuro da Marvel Studios e sua vindoura Fase 4.

    A habilidade e o cuidado que a direção criativa da Marvel tem ao deixar diversos elementos em aberto, enquanto encerra alguns ciclos é admirável. A série nos faz ver que apesar de dar bastante liberdade criativa aos diretores/produtores de seus filmes e séries, mostra que existe um caminho a seguir e que a Marvel Studios e Kevin Feige não vão abrir mão dele.

    VEREDITO

    O Grande Final

    O ápice do episódio acontece em meio à tiroteios, brigas entre sintozoides, crianças super poderosas, e o embate de duas feiticeiras. Tudo se mostra um deleite, tirando a atuação de Kathryn Hahn, que não convence nem um pouco como uma Agatha Harkness realmente maldosa.

    O encerramento de ciclos dentro do Universo Cinematográfico Marvel precisa acontecer. E WandaVision o fez com maestria, ao aumentar os poderes de Wanda e colocar ela à frente do Mago Supremo, Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch).

    O desenvolvimento de Monica Rambeau (Teyonah Parris) no UCM, nos faz sentir que a história da personagem está apenas começando, enquanto ela explora seus poderes enquanto abre as portas para o brilhante futuro da personagem.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Tudo sobre WandaVision, série do Universo Marvel original do DIsney+

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