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    CRÍTICA – Dandara: Trials of Fear (2020, Raw Fury)

    Em um mundo extremamente diferente do nosso, o Sal é usado como moeda, e é algo que transcende todo e qualquer sentimento, assim como as ações daqueles que lutam pelo bem, ou pelo mal, podem ser sentidas à distância. Uma guerreira recém-chegada a um mundo em declínio, pode mudar o destino daquele desolado mundo, de pessoas reprimidas e escondidas que lutam por sua sobrevivência. Dandara: Trials of fear é uma atualização gratuita do game Dandara, lançado em 2018.

    Desenvolvido por um estúdio mineiro, o Long Hat House, Dandara, um ícone da história brasileira por lutar pela libertação e igualdade, é colocada como personagem principal de uma luta que já dura algum tempo e pode ser o que mudará o jogo para os oprimidos.

    JOGABILIDADE

    Dandara

    Ambientado nos Reinos Ocultos, o game se mostra como um metroidvânia extremamente divertido e recompensador, nos remetendo à divertida jogabilidade de games como Hollow Knight e Dead Cells.

    Ao enfrentar as ameaças do exército Eldariano, somos recompensados com o Sal, e poderes que proporcionam a progressão, e a possibilidade de melhoria para o enfrentamento de inimigos cada vez mais resistentes e complexos.

    Um dos fatores mais interessantes do game, foi a movimentação da personagem, que também o que atraiu a atenção do mercado quando o game foi lançado em 2018. A movimentação de Dandara, se difere dos games do gênero, sendo um dos fatores mais influentes do game, a mecânica e jogabilidade.

    Ao contrário de games do gênero metroidvânia, em que a movimentação é linear e livre, Dandara pode se mover saltando de parede a parede, e não livremente. O que torna a movimentação errática e uma das mecânicas mais interessantes do game, que se aliado aos ataques, são as melhores táticas para evitar sofrer dano, e retornar ao checkpoint.

    AMBIENTAÇÃO

    Dandara

    A ambientação de Dandara e a pixel art do game o fazem ser uma obra de arte a parte. Assim como sua história envolvente, suas referências à cultura brasileira vão além das presentes nos outros games produzidos no Brasil, trazendo referências à artistas brasileiros, indo desde Tarsila do Amaral com seu Abaporu, até mesmo com o Clube da Esquina de Milton Nascimento, Beto Guedes e Lô Borges.

    Vale apontar aqui, que a personagem central do jogo, Dandara foi inspirada na guerreira negra, Dandara dos Palmares, que lutava contra o sistema escravagista ao lado de seu marido, Zumbi dos Palmares.

    Muito do que se sabe sobre a vida de Dandara, foi apagado por aqueles contra quem ela lutou, abalando para sempre a história da personagem histórica.

    VEREDITO

    Dandara

    Dandara: Trials of Fear mostra o potencial da indústria brasileira, seja narrativo ou de desenvolvimento. O game nos coloca em lugares de contemplação não apenas com elementos narrativos, ao nos fazer recuperar almas de pessoas que morreram no meio do caminho, ou mesmo graficamente falando, quando nos deparamos com enormes salas.

    Dandara nos leva em uma jornada de descobrimento, nos surpreendendo a cada curva que a história toma e também em relação a jogabilidade. Com desafios cada vez mais consistentes, o game nos leva por lugares que nos levam à reflexão, nos fazendo sorrir e até mesmo chorar.

    Com a progressão, vemos que a aventura de Dandara em relação a todos os desafios em uma aventura em que ela não escolheu, a fazem crescer e ver que precisamos lutar por aqueles que não podem fazê-lo.

    Todas as referências no game nos levam a um lugar familiar e nos mostram que ainda que estejamos em um mundo hostil, teremos um lugar de conforto em acampamentos, ou um porto seguro com bandeiras a serem hasteadas.

    Dandara

    O menu suspenso do mapa, pode parecer falho ao deixar espaço para que sejamos atacados enquanto olhamos, por isso, recomendamos que o faça enquanto estiverem seguros. E na primeira chance, gaste seu Sal com melhoras em acampamentos, pois se você morrer em determinado local, você precisará regressar até ele a fim de reclamá-lo.

    Dandara: Trials of Fear está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, Microsoft Windows, Linux, SteamOS, Mac OS Classic e iOS.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

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    CRÍTICA – Crash Bandicoot 4: It’s About Time (2020, Activision)

    Crash sempre foi um dos games favoritos dos jogadores dos anos 90. Por ter sido lançado em 96, o game se tornou a cara do PlayStation, assim como da Naughty Dog, e passou a estrelar entre os jogos mais marcantes para os jogadores daquela época.

    ENREDO

    Crash Bandicoot 4

    Crash Bandicoot 4: It’s About Time segue a história de onde Crash Bandicoot 3: Warped parou, com Dr. Neo Cortex, N. Tropy e o mestre por trás de todos planos malignos do vilão que é a cara da franquia, Uka Uka.

    Uka Uka se sacrifica a fim de libertar seus companheiros de exílio para cumprirem seus planos malignos e enfim derrotarem Crash Bandicoot, criando assim uma ruptura nas dimensões, abrindo portais para que desta forma, possam coletar as Máscaras Quânticas a fim de derrotar os Bandicoot e dominar todas as realidades alternativas.

    JOGABILIDADE

    Crash Bandicoot 4: It’s About Time brilha no level design, ao criar desafios condizentes com a atual aventura de Crash, Coco e Tawna. Isso mesmo, Tawna.

    Crash Bandicoot 4Lani-Loli é a primeira máscara que colocamos as mãos. Uma máscara que nos permite mudar objetos de fase – tornando-os tanto tangíveis quanto intangíveis, criando assim diversas possibilidades para a obtenção de Wumpas e também a coleta de itens necessários para obter 100% em cada uma das fases.

    Akano, é a segunda máscara e todo seu poder gira em torno do uso de matéria negra. Com os poderes de Akano, Crash e Coco são capazes de destruir até mesmo os itens mais difíceis de ser destruídos do ambiente. A máscara também nos proporciona um salto ainda maior, nos obrigando a analisar as plataformas que encararemos, assim como os inimigos.

    Kupuna-Wa, é a máscara do tempo. Ela garante a Crash e Coco, o poder de desacelerar o tempo, tornando o salto entre plataformas e o enfrentamento de inimigos imensamente divertido e eficaz.

    Ika-Ika é a última das quatro máscaras e é a máscara da gravidade. Com o poder dela, Crash e Coco podem mudar a direção da gravidade, podendo se manter em pé no teto, ou no chão, afinal, cima e baixo é só uma questão de gravidade.

    Respectivamente da esquerda para direita, Lani-Loli, Akano, Kupuna-Wa e Ika-Ika.

    Assim como em Crash Bandicoot n. Sane Trilogy, Crash Bandicoot 4: It’s About Time tem um enorme fator replay. A fim de completar 100% de cada uma das fases, será necessário você jogar novamente para entender melhor as mecânicas de cada uma delas e não morrer desnecessariamente para alguns dos desafios, ou até mesmo ao destruir algumas das caixas espalhadas pela fase.

    As habilidades de Crash e de sua irmã, Coco, tornam a gameplay padrão, mas a inclusão das máscaras Lani-Loli, Akano, Kupuna-Wa e Ika-Ika mudam completamente a nossa forma de ver o mundo do game, e o level design.

    Além de tudo isso, temos a participação de Tawna e sua gameplay mais pesada. A forma da personagem de alcançar itens e personagens mais distantes por meio de seu hookshot tornam a jogabilidade tão interessante quanto divertida, nos proporcionando algumas horas de gameplay e recomendamos uma análise prévia do ambiente, para não deixar nenhuma caixa para trás.

    VEREDITO

    Crash Bandicoot 4: It’s About Time, brilha em tudo que se propõe, seja em sua forma de nos apresentar o mundo ou a forma como o level design é feito.

    O brilhante retorno e a continuação da história do Bandicoot mais famoso se mostram tão honestos quanto incríveis. Nos fazendo passar algumas horas em frente a tela, tanto sorrindo quanto passando raiva ao não conseguir alcançar algum alvo mais distante; ou um objetivo mais difícil de atingir.

    A frustração que alguns desafios nos causam são extremamente legítimas. Ao nos dar uma primeira chance de analisar previamente cada um dos desafios apresentados, o game se mostra justo até certo ponto.

    Crash Bandicoot 4

    Se você tem a intenção de só chegar ao fim do game, você consegue completá-lo em cerca de 9 horas. Para obter 100% do game, assim como todas as skins, quadruplique esse tempo.

    A localização do game no Brasil se mostra incrível, proporcionando aos jogadores tanto uma enorme quantidade de customização, quanto enorme liberdade criativa.

    O game tem novos modos, que aumentam seu efeito replay. O modo espelhado, intitulado de N. Verted nos permite jogar as fases de trás pra frente, aumentando a dificuldade, e mudando bastante a forma como vemos o mundo do game.

    Crash Bandicoot 4

    A jogabilidade se faz extremamente divertida, nos propiciando horas de gameplay, e fazendo parar para pensar qual será nossa próxima ação, por mais que não tenhamos tanto tempo para tal.

    O game se mostra único, um incrível novo take para a nova geração após do que veio em  Crash Bandicoot n. Sane Trilogy, ao introduzir na lore do game, itens tão poderosos quanto únicos e mudando para sempre nossa aproximação diante dos desafios do mundo de Crash, Coco e Aku-Aku.

    Crash Bandicoot 4: It’s About Time foi lançado no dia 2 de Outubro para PlayStation 4 e Xbox One e está disponível no Brasil apenas por meio digital.

    Nossa nota

    5,0/5,0

    Confira o trailer do game:

    E você, já jogou Crash Bandicoot 4: It’s About Time? Deixe seus comentários e sua avaliação!



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    Call of Duty: Warzone | Os melhores loadouts e classes para a 6ª temporada

    Procurando o melhor loadout para garantir sua vitória nos battle royales de Call of Duty: WarzoneA 6ª temporada foi lançada há alguns dias, e está claro que a melhor forma de vencer é um loadout customizado para pegar no meio do game, em uma Estação de Compra e também em drops regulares.

    Caso você seja novo em Call of Duty: Warzone, e está aprendendo agora sobre as curiosas adições – como a mecânica de respawn do Gulag – então os loadouts são uma forma de criar classes de loots no multiplayer do Warzone.

    Comprar um deles, te permitirá pegar seu próprio loadout customizado instantaneamente, o que significa que você pode coletar algumas armas mais raras, alguns equipamentos táticos para melhorar ainda mais suas armas, seu equipamento favorito e seus vantagens.

    Entretanto, o balanceamento de armas é bem diferente no Warzone e sua escolha de vantagens, gadgets, não se traduzirão com a mesma efetividade das demandas do Call of Duty: Warzone.

    Com diversas vitórias, esse texto é montado a partir do testemunho de muitos jogadores e permitirá chegar a uma melhor colocação no game.



    MELHORES LOADOUTS DO WARZONE

    Aqui estão os melhores loadouts do Warzone, com seus acessórios, equipamentos e vantagens:

    AS VAL e SP-R 208

    Call of Duty: Warzone | Os melhores loadouts e suas classes para a Season 6

    Um rifle de assalto terrivelmente poderoso de alcance curto a médio, o AS VAL mistura precisão, taxa de tiro e dano, criando uma das armas primárias mais letais no game.

    Nossa build consiste em adicionar ainda mais força ao rifle de assalto.

    AS VAL

    • Empunhadura de Mercenário
    • 5mW Laser
    • VLK 105mm Sova
    • Pente de 30 balas
    • G.I. Mini Reflex

    SP-R 208

    Uma vez que estiver esse em mãos, você terá um poderoso rifle de longa distância

    • XRK 208 Dragoon
    • Mira Ótica VLK 3.0x
    • Laser tático
    • XRK SP-LITE 208 Blitz
    • Pente .338 Lapua 5-R

    Vantagens

    • Sangue Frio
    • Massacre
    • Rastreador

    Equipamento

    • C4
    • Sensor de batimentos

    Essas armas da 6ª temporada se mostram uma dupla muito boa, com a AS VAL oferecendo um poder assustador para curto alcance, uma incrível flexibilidade para combate de médio alcance e a SP-R 208 dando muito dano para troca de tiros a distância.

    Esse não é o melhor loadout do Warzone para distâncias extremas, mas como a maioria das batalhas acontecem com alcance médio, você verá que essas duas armas são capazes de fazer bem o serviço.

    Algumas mudanças podem ser feitas na AS VAL ao retirar a mira ótica, a fim de garantir uma maior mobilidade.

    KILO 141 E ORIGIN 12

    Kilo 141

    Não há nada excepcional no loadout da Kilo no Warzone, mas sua habilidade de fazer bem seu trabalho em quase que qualquer situação, mostra que ela é uma das armas mais efetivas no game. Bom dano, boa taxa de dano, alcance, mobilidade e recuo.

    • Supressor Monolítico
    • Singuard Arms 19.8″ Prowler
    • Lente VLK 3,0x
    • Pente de 50 balas
    • Empunhadura de Comando

    ORIGIN 12

    Essa shotgun recentemente entrou no meta de troca de tiros de curto alcance, de uma forma, essa é agora uma das opções mais poderosas para limpar salas, especialmente em trios ou games de esquadrão.

    Confira a configuração da nossa Origin 12:

    • Estrangulador
    • FORGE TAC Empalador
    • Laser 5mW
    • Pente de 12 balas
    • Sem coronha

    Para melhorar essa build, você precisará de uma C4 e um sensor de batimentos, que tornará o equipamento uma combinação imbatível no Warzone.

    Quanto as vantagens, recomendamos que vocês escolham:

    • Rastreador
    • Massacre (que você trocará por Ghost quando pegar seu segundo loadout)
    • Sangue-frio.



    BRUEN E MP5

    Call of Duty: Warzone | Os melhores loadouts e suas classes para a Season 6

    Bruen MK9

    Essa já foi uma das melhores MTS do Warzone, mas não entra nem no Top 5 após os últimos nerfs, e na 6ª temporada não é diferente.

    Com essa advertência, vale lembrar que há muito o que fazer com uma Bruen, como ela é uma ótima DPS e sua eficácia em distâncias extremamente longas.

    Com os acessórios corretos, ela se comportará mais como um rifle de assalto, sem perder as pessoas de vista e nem animações de recarga.

    • Supressor Monolítico
    • Laser tático
    • Pente de 60 balas
    • Horizon XRK 23,0
    • Lente 3.0x VLK

    MP5

    Você verá esse loadout ser mencionado várias vezes, mas a razão é que esta MP5 é discutivelmente a melhor arma de de curta distância no game, capaz de derrubar uma ameaça no piscar de olhos.

    Um recente nerf na 6ª temporada ao “sem coronha”, o que significa que agora estamos optando por colocar uma mira mais rápida através da troca do cabo.

    • Supressor Monolítico Integral
    • Laser tático
    • Pente de 45 balas
    • Empunhadura de Mercenário
    • Fita Aderente Granulada

    Vantagens

    • E.O.D.
    • Massacre
    • Amplificado

    Equipamento

    • C4
    • Sensor de batimento

    Esse é basicamente o nosso equipamento padrão, assim como nossas vantagens, mas vale sempre mencionar que é bom que você tenha uma classe ghost pronta para mudar assim que você pegar seu segundo loadout.

    Nós escolhemos Amplificado ao invés de Rastreador, pois para trocar de de uma SMT para uma LMG pode levar um certo tempo e isso pode genuinamente te salvar em situações tensas.

    Há alguns equipamentos opcionais para ambas as armas. A Bruen é incrível com qualquer acessório, e apesar de acharmos que a Lente VLK 3.0x cobra distâncias médias, nós também recomendamos o uso de lente de curto alcance, como a holográfica.

    Quanto para a MP5, velocidade de recarga pode ser um problema, especialmente se você possui um mente de de 45 balas, então as vezes vale a pena trocar a empunhadura Fita Aderente Granulada ou o Laser Tático para a Velocidade das Mãos.

    GRAU E MP5

    6ª temporada

    Grau 5.56

    A Grau 5.56 pode não ser o melhor rifle de assalto de Warzone em termos de tempo de morte, mas a Grau é a mais popular por causa de sua mira de ferro padrão, cobertura de precisão em relação ao alcance, ou dano decente.

    Nosso melhor loadout durante a 6ª temporada contém uma Grau, que se combinada com uma arma de curto alcance te permite lidar com qualquer situação.

    • Supressor Monolítico
    • Tempus 26.4″ Archangel
    • Empunhadura Comando
    • Pente de 60 Balas
    • Laser Tático

    MP5

    Quanto a arma secundária, você não vai encontrar nada melhor que essa configuração da MP5. Os acessórios devem te dar muito mais mobilidade, enquanto você corre pelo centro da cidade ou no hospital durante caçadas, e o DPS da SMG te faz ter certeza que você será capaz de ganhar qualquer luta em que você entrar.

    • Supressor subsônico integral
    • Empunhadura Comando
    • FTAC Collapsible
    • Pente de 45 Balas
    • Laser 5mW

    Vantagens

    • E.O.D.
    • Massacre
    • Rastreador

    Equipamento

    • C4
    • Sensor de Batimento

    Para sua primeira vantagem, sugerimos E.O.D., que impedirá que você seja morto com um tiro de uma RPG e geralmente te ajuda a sobreviver ao dando causado por explosivos.

    Não há nada pior do que correr na direção de uma mina aleatória ou alguém atirando um RPG por uma janela e te derrubando instantaneamente.

    Para a segunda vantagem, nós sempre recomendamos que seu primeiro loadout do Warzone seja classe Massacre com duas armas primárias, depois então pegar um loadout classe ghost e trocar suas armas de volta.

    A terceira vantagem geralmente deixamos para que você escolha, nós adoramos usar o Rastreador, pois é uma forma extremamente poderosa para caçar os sobreviventes após uma batalha de esquadrões.

    Se você geralmente joga de forma mais agressiva, essa vantagem torna o extermínio de equipe muito mais rápido.

    Quanto a equipamento, sua bomba letal deve ser um C4 pois é ótima para jogar por janelas, e causa um enorme dano aos campers. Seu equipamento tático deve ser geralmente um Sensor de Batimento, pois pode te dar uma informação que pode salvar a sua vida, e impedir que perca um membro para campers – só lembre que o sensor não mostra jogadores utilizando ghost.



    MP7 E SP-R 208

    6ª temporada

    Enquanto a MP5 pode ser a melhor SMG no game, a MP7 se aproxima nesse respeito atualmente. O alcance da arma é bem extensa, e te dá uma mobilidade decente.

    Acima de tudo, a MP7 é bem uma SMG bem consistente em todas as distâncias, não apenas em confrontos de curto alcance.

    MP7

    • Supressor Monolítico
    • FSS Recon
    • Laser Tático
    • Pentes de 60 balas
    • Fita Aderente Granulada

    SP-R 208

    Enquanto isso, a SP-R 208 é uma das melhores armas agora. O novo rifle funciona como um importante rifle de longa distância, tornando as mortes registradas consistentes. SP-R 208 se mostra como uma das armas mais satisfatórias para usar, pois você pode derrubar facilmente inimigos com ela.

    • Supressor monolítico
    • SP-R 26″
    • Laser ótico tático
    • Solozero SP-R 28mm
    • Pente Lapua 38 5-R

    Vantagens

    • E.O.D.
    • Massacre
    • Amplificado

    Equipamento

    • C4
    • Sensor de batimento

    M4A1 E Kar98K

    6ª temporada

    Apesar de ser da categoria Rifle de Assalto/Sniper, esse é um loadout bem eficiente para dar rush se usado da forma correta. E se o uma morte por tiro não for satisfatório da Kar98K, ela também te oferece a opção de ser um sniper mais agressivo.

    Ela permite que você marque seus inimigos, e cria a oportunidade para que você possa se aproximar deles com a M4A1. Mas é claro que você precisa usar os acessórios corretos da M4A1, para que você possa dar rush até seus oponentes, e os derrubar de maneira efetiva.

    M4A1

    • Supressor Monolítico
    • Corvus Custom Marksman
    • Mira Holográfica Combate Corp
    • Pente de 60 Balas
    • Empunhadura Comando

    Kar98K

    • Supressor Monolítico
    • Singuard Custom 27.6″
    • Laser Tático
    • Mira com Zoom variável
    • Fita Aderente Granulada

    Vantagens

    • E.O.D.
    • Massacre
    • Amplificado

    Equipamento

    • C4
    • Sensor de batimento

    Qual seu loadout favorito durante a 6ª temporada de Call of Duty: Warzone? Conta pra gente aqui nos comentários! Tem alguma recomendação para a gente? Também deixe aqui!



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    CRÍTICA – Os 300 de Esparta (2020, Devir)

    Frank Miller, autor que dispensa apresentações, lançou há mais de 20 anos aquela seria mais uma das suas grandiosas obras: Os 300 de Esparta. Inspirado no filme de 1962, a graphic novel foi um grande sucesso de crítica e vendas, chegando a ganhar o Eisner (maior prêmio da indústria dos quadrinhos americanos) de 1999, como a melhor minissérie lançada no ano anterior. Não é para menos, afinal, o quadrinho se consolidou como um clássico merecidamente.

    Para trabalhar com ele, esteve ao seu lado sua esposa, Lynn Varlley, responsável por colorir os melhores trabalhos que Miller já fez, como Batman – Cavaleiro das Trevas (1986) e Elektra Vive, que considero, visualmente, o ápice na carreira destes autores, ou seja, os desenhos de Miller e as cores de Varlley nunca estiveram tão bons quanto na simbiose que ofereceram nas obras mencionadas, e com Os 300 de Esparta não foi diferente. Mas, antes de falarmos sobre o quadrinho, vamos relembrar os fatos históricos baseados no período espartano.

    CONTEXTO HISTÓRICO

    O mundo da Europa antiga vivia o auge do que chamamos de período clássico, quando Esparta e Atenas eram os principais modelos de cidade-estado do momento. Entretanto, já existiam grandes impérios no Oriente Médio, como os assírios e os persas. As cidades-estados sempre lutaram entre si, para manter o controle do Mar Mediterrâneo e suas consequentes influências sob as demais cidades gregas.

    Acontece que os persas, desde Dario, pai de Xerxes, era imperador de um exército como nunca se viu antes e seu expansionismo era de causar espanto aos agrupamentos gregos, que, em comparação aos orientais, poderiam ser considerados pequenos, afinal, a Europa nunca havia conhecido um império.

    Muito dos problemas enfrentados pelos gregos para organizarem a luta contra os persas, diz respeito à criação de um sentido de unidade, de perigo externo em comum, de humildade e participação entre os povos, sempre muito altivos e orgulhosos em seus isolacionismos e as Guerras Médicas, de certa forma, foi o princípio que proporcionou isso à Europa.

    Na obra, Os 300 de Esparta mostra o invencível exército persa que avançava para o Ocidente conquistando inapelavelmente todos os povos em seu caminho. Então, chegou o momento da pequena Grécia, uma “ilha” de razão e liberdade num oceano de misticismo e tirania, enfrentar a força de Xerxes.

    Entre os gregos e a onda de destruição que se aproxima existe apenas um pequeno destacamento formado por trezentos soldados de elite liderados por Leônidas, Rei de Esparta.

    ANÁLISE

    Frank Miller soube ser fiel ao espírito espartano, adjetivo que designa a sobriedade, o rigor e a severidade daquele povo que treinavam o tempo todo para a guerra.

    O fato é que Miller e Lynn Varlley conseguiram entregar uma identidade visual incrível à obra. Aqui, é aplicado contrastes formais de claro e escuro que o autor já dominava bem desde seus trabalhos em Sin City, domínio das diagonais nos planos criando efeitos dinâmicos de ritmo e movimento, cores fortes de marrom e vermelho, tudo isso características marcantes da arte barroca, que, inegavelmente inspiraram os autores, através do expressionismo forte apresentado pelos desenhos distorcidos de Frank Miller.

    A trama progride através das ilustrações que são economizadas ao máximo, nos contando tudo o que podem através de um só quadro. Por isso, diversas vezes, inúmeros balões de fala ocupam a página, lutando para ganhar evidência em meio ao ótimo desenho de Miller. Porém, ao mesmo tempo que temos tal presença dos balões, as falas também são econômicas ao máximo e adotam um tom de poesia que garantem o tom épico da empreitada dos espartanos.

    Os momentos de batalha em si ocorrem nos dois capítulos finais, enquanto que os outros preparam o cenário através de flashbacks do Rei Leônidas, menos contando do treinamento dos espartanos, e a origem das desavenças com Xerxes.

    Em certos pontos nos são contadas da progressão da guerra em outros frontes, como os atenienses nos mares que são abordados na continuação intitulada Xerxes, publicado em 2019.

    A leitura torna-se até rápida, visto que o roteiro é fluído e a arte dinâmica. Honra, dever, glória, combate e vitória em cinco emocionantes capítulos. O consagrado mestre dos quadrinhos Frank Miller conta uma aventura real de coragem, na qual homens incríveis encaram o maior desafio de suas vidas e ultrapassam as barreiras da existência para entrarem para a História.

    VEREDITO

    Os 300 de Esparta é simplesmente uma das histórias mais incríveis idealizadas pelo mestre Frank Miller. Com diversas liberdades poéticas, a história mostra desafios, contemplações e muita ação.

    Aqui, Miller está em grande fase. Os desenhos, apesar de já mais caricatos, são espetaculares e sua narrativa é cinematográfica. É uma ótima retratação da Batalha das Termópilas e mesmo que não seja historicamente precisa será de grande agrado por qualquer amante da história e também para os leitores de quadrinhos.

    Editora: Devir

    Autor: Frank Miller

    Páginas: 88

    Nossa nota

    5,0 / 5,0



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    CRÍTICA – A Maldição da Mansão Bly (2020, Netflix)

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    A Maldição da Mansão Bly que é uma “continuação” (entenda melhor) da série A Maldição da Residência Hill, estreia no dia 09 de Outubro na Netflix e é dirigida novamente por Mike Flanagan (Doutor Sono).

    SINOPSE

    A Maldição da Mansão Bly

    Dani (Victoria Pedretti) é uma jovem americana que vai buscar uma oportunidade de trabalho na Inglaterra como au pair. Ela consegue o emprego e tem que se mudar para a mansão Bly onde cuidará de Miles (Benjamin Evan Ainsworth) e Flora (Amelia Bea Smith).

    Lá descobre que algo não está certo quando a mansão conta com um misterioso e sórdido segredo.

    ANÁLISE

    A Maldição da Mansão Bly segue uma proposta muito parecida com a de sua antologia. Não se trata de um terror físico, tampouco conta com diversos jump scares baratos como em filmes do gênero.

    A trama, na verdade, vai muito além disso, trabalhando a psique de seus personagens.

    Aliás, o que A Maldição da Mansão Bly apresenta de melhor, de fato, são seus personagens, pois eles tem anseios e problemas muito humanos e reais, fazendo com que haja muita simpatia por eles.

    Ao trazer diversos rostos familiares como os de Oliver Jackson-Cohen, Henry Thomas, Victoria Pedretti, Kate Siegel e Carla Gugino, a segunda temporada nos causa um certo estranhamento por conta deles assumirem novas identidades. Contudo, logo no primeiro episódio já temos uma sensação de frescor, pois cada um desempenha um importante papel e ainda deixa o terreno bem assentado para os rostos novos. 

    A direção é muito competente, uma vez que utiliza muito bem os cenários com planos abertos e em sequência que exploram a vasta mansão e deixam vultos e sombras em diversos locais, se aproveitando de silhuetas e elementos do cenário para causar desconforto no público. O roteiro é interessante, visto que os diálogos são ricos e trazem camadas para seus atores. 

    Como destaques temos atuações impecáveis de T’Nia Miller, Rahul Kohli, Amelia Bea Smith e Amelie Eve.

    PROBLEMAS NA MANSÃO BLY

    Entretanto, nem tudo são flores no jardim da mansão Bly…

    Se por um lado a direção e roteiro consegue tirar excelentes atuações e diálogos nos episódios, a forma de contar a história deixa bastante a desejar.

    Com nove episódios, a série poderia facilmente ser contada em apenas seis, visto que cinco deles são pura enrolação. A trama é muito travada, tendo um longo, entediante e desnecessário desenvolvimento em alguns momentos, por exemplo. A falta de elementos de terror e trechos novelescos tiram pontos da segunda temporada.

    Além disso, alguns personagens sobram como Peter Quinty (Oliver Jackson-Cohen) e Rebecca Jessel (Tahirah Sharif) que tem o arco mais desinteressante e desnecessário.

    VEREDITO

    A Maldição da Mansão Bly não é uma história de horror, tampouco uma história de suspense, mas sim, uma história sobre amor e perda.

    Com uma trama irregular e arrastada, a segunda temporada carece do charme de A Maldição da Residência Hill, todavia, tem muito carisma com novos personagens interessantes e um bom final. Se A Maldição da Chorona fosse bom, seria assim.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

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    Genshin Impact: Código dá gemas e ouro de graça; veja como resgatar e mais!

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    Games gatcha! sempre geraram um grande burburinho no mundo dos games, e Genshin Impact não foi diferente. Mas não por seus loots desbalanceados, e sim por sua beleza gráfica e de jogabilidade.

    O game apresenta um loot razoavelmente justo, sendo necessário um certo farm na coleta de cristais e gemas, a fim de poder reclamar personagens e armas com possibilidades ainda mais promissoras.

    Como toda ajuda é bem vinda, a miHoYo, desenvolvedora do game como forma de agradecimento, liberou um código que lhe dará importantes benefícios.

    Vale ressaltar que apenas jogadores com um nível avançado de aventura – ou seja, depois do nível 10  -, podem resgatar o código. Ainda não se sabe até quando o código poderá ser usado, por isso, caso não esteja no nível necessário para realizar o resgate, se esforce um pouco, pois valerá a pena.

    O pacote conta com 60 Gemas Essenciais (utilizadas para conseguir novas armas e novos personagens) e 10.000 Moras, moeda do jogo necessário para subir os níveis de armas e comprar itens nas lojas.

    Como resgatar o código no Genshin Impact:

    • Vá até o site oficial do Genshin Impact (https://genshin.mihoyo.com/pt/gift) onde os códigos serão resgatados;
    • Faça o login clicando na opção “Faça login para resgatar”;
    • Escolha o servidor no qual você joga, digite o nome do seu personagem principal e insira o código. Caso você jogue no servidor americano, o código é: Genshin0928N; se jogar na Europa ou Ásia, os códigos serão respectivamente o Genshin0928E e o Genshin0928A.

    Genshin Impact está disponível para PC, iOS/Android e PS4.

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