Um novo vazamento de Mortal Kombat 11Aftermath aparentemente revela uma luta secreta escondida dentro do jogo.
Os dataminers estão vasculhando a última atualização do jogo em busca de algo interessante ou peculiar. No processo, descobrimos o que parece ser a confirmação de que há uma luta secreta no jogo ou possivelmente chegando a ela em um futuro próximo.
A nova descoberta de datamining foi anunciada pelo proeminente dataminer do Mortal Kombat “thetiny“, que encontrou evidências de uma luta secreta que pode ser desencadeada na Arcade Ladder. Infelizmente, os arquivos não revelam mais detalhes além de serem carregados toda vez que você entra na Torre Klassic. No momento da publicação, ninguém desencadeou nenhum tipo de luta ou evento secreto.
Os comentários no tweet de thetiny deixaram as pessoas com nada além de perguntas. Quem é o kombatante? Como isso é acionado? Em um post diferente, ele mencionou Onyx como um ajudante de Noob Saibot e colocou Onyx talvez a batalha secreta. Outro usuário do Twitter lembrou as pessoas da batalha secreta com Noob Saibot do Mortal Kombat 9.
Como resultado, por enquanto, os fãs de Mortal Kombat ficam com nada além de especulações. A especulação mais popular é que, como no passado, essa luta secreta envolve um personagem secreto, com nomes como Rain, Khrome, Li Mei e Reptile. E esta é provavelmente uma aposta segura.
Supondo que haja realmente uma luta secreta no jogo, provavelmente envolve um personagem secreto e oculto.
Embora os vazamentos de datamining sejam geralmente bastante confiáveis, as conclusões tiradas deles e a especulação deles derivada são menos confiáveis. Dito isto, no momento da publicação, nem a NetherRealm Studios nem a Warner Bros. Interactive Entertainment comentaram o vazamento, deixando os fãs com nada além de especulações.
No mês passado, foi lançado o Mortal Kombat 11: Aftermath, marcando a primeira expansão da franquia. A atualização continha uma nova campanha de história cinematográfica, novas skins e três novos lutadores de DLC: Fujin, Sheeva e RoboCop.
O Mortal Kombat 11 está disponível no PlayStation 4, Xbox One, PC, Nintendo Switch e Google Stadia.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
El Presidente, nova série da Amazon Prime Vídeo, dirigida por Armando Bo e Natalia Beristáin Egurrola, chega no dia 05 de Junho ao catálogo da nova gigante do streaming.
HISTÓRIA
A trama acompanha a vida de Sergio Jadue (Andrés Parra), o presidente do clube de futebol chileno Unión La Calera, visto que ele ganha relevância após subir para a primeira divisão do campeonato.
Ao ser eleito presidente da Associação Nacional de Futebol Profissional do Chile, acaba entrando no olho do furacão do FIFA Gate, um dos maiores escândalos de corrupção do futebol.
ANÁLISE
El Presidente é um produto minuciosamente bem construído, uma vez que aborda de forma divertida um fato que foi um dos maiores escândalos do futebol mundial.
Ao utilizar um narrador que faz parte da história, Julio Grondona, presidente da Associação de Futebol da Argentina, o peso dramático sai de cena, tornando a forma de contar irreverente.
Ao misturar ficção e realidade de forma interessante, sem ser fantasioso demais e nem didático, o roteiro consegue criar uma boa atmosfera na série.
O grande destaque é Andrés Parra que tem um papel de anti-herói, pois faz parte de toda a corrupção, mas tem um arco de superação e escalada do poder dignos de uma boa obra. O texto de Sergio é sarcástico e engraçado, todavia, sem deixá-lo caricato.
Outro destaque positivo é Paulina Gaitán, pois é uma mulher forte e determinada que é o braço direito do presidente.
Além das boas atuações, El Presidente conta com uma trilha sonora interessante que mistura tons latinos e rock.
A fotografia é muito boa, pois mistura tons pastéis a cores mais frias, deixando um ar meio de nostalgia e pobreza em alguns cenários. Contudo, eles são escuros na sede da CONMEBOL, deixando um ar noir de filmes de máfia, um grande acerto.
Como ponto negativo temos apenas o arco da personagem de Karla Souza. A atriz é uma agente norte americana do FBI que tem a missão de desmascarar o esquema.
A coadjuvante é desinteressante e sua trama tira o espectador do cânone em alguns momentos, servindo como uma espécie de distração.
VEREDITO
El Presidente é uma carta de amor aos fãs de futebol, pois mistura os dois lados da moeda: o campo e os bastidores, deixando um ar de paixão e consciência de que o mundo do esporte é muito mais do que uma bola na rede.
Nossa nota
Após assistirem a série, deixe sua avaliação e comentários abaixo!
Confira o trailer de El Presidente:
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
Podemos começar dizendo que qualquer momento é um bom momento para termos uma nova adaptação das muitas obras de Stephen King.
Graças ao sucesso de bilheteria IT – A Coisa em 2017, houve um ressurgimento de Hollywood dedicado a dar uma versão live-action às histórias de King.
Os trabalhos do autor foram muitas vezes adaptados para a telinha e por décadas Stephen King reinou como contador de histórias para eventos de minisséries, especialmente na década de 1990.
Revisitamos as melhores adaptações de TV do Mestre do Horror para preparar essa lista que representa as melhores séries baseadas nas obras de King.
IT (1990)
Veja, em dólares, o filme de maior sucesso da Warner Bros. baseado na obra de Stephen King é a adaptação de 2017, IT. Mas o original de 1990 foi um puro pesadelo para as crianças dos anos 90, graças ao retrato icônico de Tim Curry do palhaço sobrenatural e assassino Pennywise.
O reinado de terror de Pennywise na cidade de Derry, no Maine, é a história perfeita para uma minissérie, e a ABC aproveitou isso com esse sucesso de TV que se tornaria o mote de muitas festas do pijama.
O falecido John Ritter, Annette O’Toole e Richard Thomas lideram o forte elenco, que investem os personagens com mais do que está na página da obra de King e que definiria o cenário para todas as futuras adaptações das obras do autor.
THE TOMMYKNOCKERS (1993)
No canal ABC, em Maio de 1993, os Tommyknockers chegaram como uma minissérie para a rede de TV americana. Saindo do sucesso de IT, e antes da ambiciosa adaptação de The Stand, Tommyknockers é um material que merece mais.
A pequena cidade de Haven, local popular no trabalho de King, torna-se o marco zero para invenções malucas e uma fonte de energia verde ainda mais louca, ligada a origens extraterrestres por natureza.
As histórias de Stephen King funcionam melhor quando o terror é menos “homenzinhos verde” e mais baseado na Terra (ou no Inferno).
The Tommyknockers tem uma premissa emocionante, porém mal executada, apesar dos esforços sólidos de seu conjunto dinâmico, encabeçado por Jimmy Smits e Marg Helgenberger.
THE STAND (1994)
Jamey Sheridan em sua versão humana de Randall Flagg.
Para os fãs de King, quando perguntados sobre qual é a melhor adaptação da década de 90, é uma escolha difícil entre IT e The Stand, mas com uma ligeira vantagem sobre o último.
As adaptações épicas da ABC atingem um novo patamar ao trazer um dos vilões mais malignos de Stephen King à vida, o demoníaco Randall Flagg (Jamey Sheridan).
Na série, enquanto uma praga destrói a sociedade, seus sobreviventes são forçados a se reconstruir em um mundo pós-apocalíptico. Linhas são traçadas e lados são tomados quando um grupo se reúne em torno da profeta Mãe Abagail (Ruby Dee), pois o futuro do que resta da humanidade está na balança.
Com um elenco que inclui Gary Sinise, Rob Lowe, Kathy Bates e Ed Harris (!), The Stand trouxe para a TV um escopo épico anamórfico e elevou a discussão sobre que tipos de histórias você poderia contar na televisão.
Esta minissérie clássica é a favorita dos fãs em grande parte devido à sua (principalmente) visão fiel do material de origem, o que não é um livro fácil de adaptar.
Por mais ansiosos que possamos assistir à tão esperada versão da CBS All Access sobre o livro, será difícil vencer a original.
ROSE RED (2002)
Com o final da série excepcional de minisséries de TV de King, Rose Red foi praticamente esquecida, já que não foi um sucesso tão grande do público como IT ou The Stand. Mas apenas por não ter classificações recordes, não significa que os fãs devam ignorar essa homenagem à Shirley Jackson, autora de The Haunting of Hill House.
Rose Red é um remake da história de Jackson (e do filme de Robert Wise) que sofreu alterações para se ajustar ao formato da minissérie.
Nesta edição de três partes, Rose Red surge com uma narrativa muito superior da história da casa mal-assombrada.
Dirigida por Craig R. Baxley, a minissérie conta com os atores Nancy Travis, Matt Ross e Julian Sands lutando contra a mais assustadora mansão assombrada de Seattle.
Como o livro de Jackson, ou o filme de Wise, Rose Red investe nos personagens com um vício de horror psicológico, que aperta à medida que coisas mais inexplicáveis surgem durante a noite.
A obra de Shirley Jackson também teve sucesso com sua nova abordagem pelas mãos de Mike Flanagan, na série original da Netflix: A Maldição da Residência Hill.
O longa-metragem de David Cronenberg, de The Dead Zone, é um temporizador permanente. Ele lança uma longa sombra e reformulá-lo para a TV foi uma proposta arriscada para os fãs quando a novíssima USA Network estava tentando encontrar um nicho para si no espaço da TV.
Surpreendentemente, The Dead Zone é um esforço amplamente bem-sucedido que escapa à sombra de seu antecessor de tela grande e reforça a ideia de que Stephen King é um autor com histórias verdadeiramente cativantes.
De 2002 a 2007, os fãs deram um espaço significativo para a visão do ex-showrunner de Star Trek: The Next Generation, Michael Piller na adaptação do livro de King de 1979; com a série centrada em Johnny Smith (Anthony Michael Hall), que acorda de um coma investido na capacidade de ver eventos futuros e passados ao tocar objetos ou coisas.
Suas habilidades são um dom e uma maldição, quando Smith passa a resolver crimes e os produtores conseguem encontrar maneiras inventivas de usar a capacidade de Smith.
Mas a razão pela qual esse programa se manteve tão bem é o desempenho de Anthony Michael Hall; ele é o coração pulsante da série, interpretando um homem lutando para viver o presente quando sua mente passa tanto tempo em ambos os lados.
Infelizmente, The Dead Zone teve um final de série negado quando foi cancelada em 2007.
UNDER THE DOME (2013 – 2015)
Adaptado pelo escritor de quadrinhos e TV Brian K. Vaughn, Under the Dome começa com um piloto convincente e envolvente na primeira temporada, enquanto conta a história de uma cidade pequena lutando com a vida sob uma cúpula de vidro que traz o melhor (e assustadoramente pior) em seu povo.
Embora essa possa ter sido a tentativa da CBS de preencher o vazio deixado por Lost, a série finalmente falha em cumprir sua premissa emocionante.
Esta série de curta duração marca um dos mais acentuados declínios na qualidade da televisão moderna, com sua terceira e última temporada lutando para resgatar o que tornou o programa tão intrigante em sua primeira temporada.
11.22.63 (2017)
Os atores James Franco e George MacKay em 11.22.63.
A série limitada do Hulu, dolorosamente subestimada, dos produtores executivos J.J. Abrams e Stephen King, é o melhor programa de viagens no tempo de todos os tempos ou está em disputa com a que você achar melhor.
A série de oito episódios de 11.22.63 é uma viagem fascinante baseada em personagens criados por King. E é estrelada por James Franco que dá vida ao personagem Jake Epping, um divorciado e professor de inglês que se depara com as tentativas de seu amigo de voltar no tempo e impedir o assassinato do presidente John F. Kennedy.
Depois de passar pela concepção complicada, apenas a partir da mente de Stephen King, de um portal do tempo existente na parte de trás do restaurante local de Jake, a série é relativamente fácil de acompanhar. Ele pega os grandes temas do destino e os envolve em torno de uma trágica história de amor que transcende o tecido do próprio tempo.
Embora alguns pontos da trama pareçam mais apressados do que os fãs dos livros de King gostariam, parece ser feito em favor de dar amplo tempo de tela para a jovem bibliotecária Sadie Dunhill, interpretada por Sarah Gadon, que se apega à missão de Jake e se apaixona por ele.
O romance deles é tão convincente quanto a tensão e o suspense que impulsionam os telespectadores para um final excepcional.
MR. MERCEDES (2017 – presente)
Um programa que vale mais do que o público da antiga Audience Network da AT&T pode merecer, Mr. Mercedes segue o sempre divertido Brendan Gleeson como o detetive aposentado Bill Hodges.
Suas investigações o colocaram na trilha do serial killer sobrenatural Brady Hartsfield (Harry Treadway) que desencadeia em Hodges os demônios que ele tem em relação ao caso não resolvido do “Sr. Mercedes“, um assassino que deixou 16 pessoas mortas depois de levá-las com uma Mercedes em uma feira de empregos local.
O que começa como um jogo assustador de gato e rato on-line vaza para o mundo real, com consequências verdadeiramente perturbadoras, pois Hartfield não interrompe seus crimes até que ele deixe Hodges e nosso mundo assustados.
O destino dessa série convincente permanece no limbo, desde que a Audience Network foi encerrada no final de Maio de 2020.
CASTLE ROCK (2018 – Presente)
Podemos dizer que Castle Rock é tão ambicioso quanto perturbador, pois o produtor executivo J.J. Abrams empresta sua marca – e amor por tudo o que Stephen King faz – a esta série densamente traçada que finalmente cria um universo compartilhado semelhante à Marvel entre vários personagens e histórias de King.
A imperdível primeira temporada desta série original do Hulu deu lugar a uma subestimada segunda temporada, que se centra em Annie Wilkes (interpretado pelo assustador-talentoso Lizzy Caplan).
A maior força de Castle Rock é como ela ancora tanto o extraordinário quanto o aterrorizante para personagens simpáticos e relacionáveis que simplesmente moram em uma cidade que os pesadelos chamam de lar.
Uma série de terror com partes iguais de thriller e mistério, Castle Rock é a rara adaptação de Stephen King para a telinha que parece saber exatamente o que é necessário para dar vida para as obras do autor.
THE OUTSIDER (2020 – Presente)
A série da HBO é um mistério de assassinato sobrenatural que faz pelas adaptações de King o que True Detective fez pelos procedimentos policiais.
De fato, The Outsider subverte as expectativas com uma forte dose de horror enquanto a polícia da Geórgia investiga um assassinato horrível que parece ter sido cometido por um homem (Jason Bateman) que pode estar em dois lugares ao mesmo tempo.
O uso de práticas de investigação para resolver um crime que desafia a realidade em que essas práticas se baseiam fornece a The Outsider uma vantagem temática rica, frequentemente ausente nas adaptações de King.
O que começa como um crime em uma cidade pequena se torna uma luta para aceitar – e parar – forças sobrenaturais de entrar no nosso mundo.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
Possivelmente você já tenha tido contanto as com As Tartarugas Ninjas de alguma forma seja com o desenho animado, filmes, games ou brinquedos. Durante os anos 80 e 90, foi o estopim do sucesso, o que veio a ser tornar uma das franquias de mais rentáveis da cultura pop, sendo licenciados uma variedade de produtos desde lancheiras, camisetas, mochilas, escova de dente e calçados. Contundo, o que poucos sabem é que a origem desse sucesso dessas tartarugas renascentistas ninja não começou com o desenho animado e muito menos no cinema e sim nas páginas de quadrinhos em maio de 1984.
Criadas por Kevin Eastman e Peter Laird os dois pegaram tudo o que eles amam na cultura pop desde filmes de ação, filmes de kung fu, HQs de super-herói e o nome dos artistas renascentistas Leonardo, Donatello, Michelangelo e Rafael que acabaram ganhando um novo significado na cultura pop.
A HQ foi originalmente publicada pela Mirage Studio em 1984 de forma independente e foi um enorme sucesso com a publicação do primeiro volume.
No entanto o que Eastman e Laird não esperavam de maneira alguma era que HQ fosse fazer tanto sucesso, pois haviam planejado publicar apenas uma história fechada, mas devido a buscar incessante dos leitores pela continuação da HQ os criadores acabaram dando continuidade com a história.
Com isso em mente, a editora Pipoca e Nanquim traz para o Brasil uma nova edição com um acabamento belíssimo, essa edição compila as sete primeiras edições originais e publicada em ordem cronológica assim como lançaram pelo Mirage Studios.
Na trama acompanhamos um jovem que evita que um velho cego seja atropelado por um caminhão em alta velocidade numa rua esburacada. Quando o caminhão freou tentando deter seu avanço, um cilindro de metal se lançou de seu interior e atingiu o jovem perto dos olhos (sim, é isso é uma paródia ao Demolidor, da Marvel).
Sem que a multidão percebesse, o estranho cilindro quica diversas, atingindo e quebrando um aquário onde estavam quatro pequenas tartarugas que acabam caindo em um esgoto, o líquido atinge também um rato que se encontrava no esgoto.
Conforme os dias vão passando essas tartarugas junto com o rato passam a sofrer uma mutação e crescem e acabam ficando mais inteligentes. Então o rato passa a treiná-los, ensinando tudo o que ele aprendeu ao observar o seu mestre do ninjustu, eles os ensina a usar armas e a arte da ocultação. Dessa forma essas tartarugas passam a combater o crime pelas ruas de Nova Iorque usando tudo o que aprenderam com o seu mestre.
Toda a essência de As Tartarugas Ninjas está presente no quadrinho, seja com a forte personalidade de cada tartaruga ou com a ação frenética em cada página, mas não espere o lado comício que temos no desenho animado ou filmes. A HQ tem uma pegada underground, violenta e recheada de easter eggs de filmes como The Blues Brothers (1980), Star Wars (1977) e a HQ Ronin de Frank Miller.
A arte e roteiro ficam por conta Kevin Eastman e Peter Laird, os dois – como disse no início – pegaram tudo o que eles mais amavam desde filmes de ação, filmes kung-ku e HQs e criaram As Tartarugas Ninja.
O roteiro é extremante divertido e cheio de cliffhanger ao final de cada edição o que deixa o leitor ansioso para a próxima edição (imagine a ansiedade dos leitores de quando a HQ foi publicada originalmente 1984).
A arte underground tem aquele aspecto de sujo e violento, a movimentação das tarugas em ação é frenética e divertidíssima.
Apesar da HQ não ter a pegada cômica que temos nos desenhos animados e filmes, ela não perde em nenhum o momento a forma divertida de se contar uma excelente história de origem repleta de porradaria e ninjas nas ruas de Nova Iorque.
Vale lembrar: a cada final de edição existem notas que explicam o processo de criação e influências de Kevin Eastman e Peter Laird, recomendo que não pule essas notas, pois vai acrescentar bastante ao conteúdo da HQ.
Nossa nota
Editora: Pipoca e Nanquim
Autor e Arte: Kevin Eastman e Peter Laird
Páginas: 324
E você, também é fã das Tartarugas Ninjas? Deixe seus comentários e sua avaliação caso já tenha lido a HQ!
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
Fruitvale Station, dirigido por Ryan Coogler (Creed: Nascido para Lutar, Pantera Negra, Creed 2) e estrelado por Michael B. Jordan conta a história real de Oscar Grant III, um jovem de 22 anos de Hayward, Califórnia que acabou de sair da prisão.
O filme me foi uma grata surpresa, exprimindo de mim uma vasta gama de emoções, desde um sorriso de orelha a orelha à uma crise de choro desesperado. Pois quando o assisti da primeira vez, não sabia da história de Oscar, tampouco de seu trágico fim.
O filme poderia muito bem ser a história de reabilitação de um homem recém-saído da prisão, que mudaria de vida ao se deparar com as dificuldades que sua namorada e sua filha passam, por não ter tido um pai presente por algum tempo. Isso se ele não fosse negro.
Ryan Coogler resolveu contar a história do jovem Oscar Grant III de um ponto de vista íntimo, romantizando e por vezes, trazendo o personagem ao chão, e o fazendo ser tão palpável quanto possível para um jovem pai de família.
Fruitvale Station, tem um desenrolar rápido, e uma história cativante de Oscar, sua família e seus amigos, e o mostra que como apenas um homem que cometeu erros na vida, e queria corrigi-los.
O longa conta com uma direção de arte singela, e retrata as dificuldades de uma família periférica e de uma tentativa de mudança na forma de viver de Oscar Grant III, a fim de oferecer uma vida melhor a sua namorada e filha.
O filme tem início no dia em que a vida de Oscar chegaria o fim, nas mãos de um policial truculento, racista e despreparado.
O racismo estrutural está geralmente presente em países que fizeram uso de um sistema escravagista a fim de se estabelecerem como o que são hoje, tal como nos Estados Unidos, Brasil – e outros países da América do Sul –, Portugal, Escócia, Inglaterra, França, não se limitando apenas a escravização de negros, mas também de Ameríndios, e de povos indígenas de regiões como Europa, Oceania, e Ásia, que foram usados como força de trabalho escravo e mão de obra barata.
O racismo estrutural deve ser visto nos dias de hoje como uma vergonha, mas infelizmente, é por vezes naturalizado por quem o pratica.
Infelizmente Oscar não foi o último, nem mesmo João Pedro e nem George Floyd. A luta não é entre branco e negro. A luta é de todos contra o racismo. VIDAS NEGRAS IMPORTAM!
Nossa nota
Fruitvale Station está disponível no Globoplay.
Confira o trailer do filme:
E você, já assistiu Fruitvale Station? Deixe sua avaliação e seus comentários! Veja também nossas indicações anteriores do TBT do Feededigno.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.
Todos sabiam que era apenas uma questão de tempo, mas agora foi revelado que a Disney está em processo de escalação o Grande Almirante Thrawn para uma das séries live-action do Disney+.
De acordo com o DisInsider, a Disney está procurando atualmente por um ator que possa dar vida ao vilão favorito dos fãs. Apesar de o insider ter revelado que não havia um projeto específico designado para o personagem, mas parece que os planos são para que Thrawn eventualmente tivesse sua própria série.
Apresentado pela primeira vez no livro de Timothy Zahn, do universo expandido intitulado Herdeiro do Império, o Almirante fez sua estreia em Star Wars Rebels em 2016.
O personagem desapareceu junto de Ezra Bridger ao fim da série, então os rumores são de que a série planejada de Ahsoka Tano vá focar na busca da personagem por jovens usuários da Força, então faz sentido que a Thrawn tenha um papel a desempenhar.
É difícil que o personagem vá fazer sua estreia em The Mandalorian, pois a gravação já parece ter sido concluída (e o trabalho de pós-produção continua de forma remota), parece altamente improvável. Além disso, com tantos personagens como Ahsoka Tano, Boba Fett, e outros a serem apresentados, adicionar Thrawn pode ser um exagero.
O que vocês acham? Quem deve ser escalado como o Grande Almirante Thrawn? Conte pra gente nos comentários.
Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?
Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.