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    Hellraiser: Série de terror em desenvolvimento na HBO

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    Depois de um grande sucesso com Watchmen, a HBO está olhando para o futuro com uma nova série de TV: Hellraiser.

    De acordo com a Variety, a série baseada na memorável franquia de filmes (adaptada dos livros de Clive Barker, The Hellbound Heart), não será uma reinicialização da propriedade, e servirá como “uma continuação e expansão” de sua mitologia.

    Mark Verheiden e Michael Dougherty estão escrevendo a série, enquanto o diretor de Halloween, Dave Gordon Green está pronto para assumir o comando de vários episódios (ele não é um estranho em trabalhar com a HBO graças a programas como Vice Principals e Eastbound & Down).

    Sobre a franquia

    Acredite ou não, houve dez filmes Hellraiser nos últimos 35 anos. A franquia gerou romances, histórias em quadrinhos e muitas mercadorias. Parece que a franquia está em boas mãos, pois os créditos de Verheiden e Dougherty incluem Ash vs Evil Dead e Godzilla: Rei dos Monstros. Eles também produzirão ao lado de Danny McBride, Jody Hill e Brandon James.

    O Hellraiser original focou em um homem chamado Frank Cotton, que abre uma caixa de quebra-cabeça chinesa e descobre a entrada para o Inferno, liberando os residentes “Cenobites” liderados por Pinhead. Quando o irmão de Frank, Larry, e sua esposa Julia se mudam para sua casa, um Frank esquelético aparece para sua cunhada e pede que ela forneça cadáveres para sua regeneração.

    É um conceito estranho, mas divertido, e que pode funcionar bem na tela pequena. Mais horror na televisão também não é uma coisa ruim, uma vez que parece uma propriedade que precisa de uma revisão contemporânea.

    O que é que você acha? Animado para uma série de Hellraiser? Deixe seus comentários!



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    Lanterna Verde: Geoff Johns produzirá nova série da HBO Max

    Geoff Johns está pronto para produzir uma nova série do Lanterna Verde para o HBO Max. Sua empresa, a Mad Ghost Productions, listou o projeto em seu site, juntamente com muitos outros shows da CWHBO Max e DC Universe.

    No ano passado, o projeto foi anunciado pela Warnermedia para seu próximo serviço de streaming, mas agora novos detalhes estão saindo de forma mais concretos.

    O produtor de TV da DC, Greg Berlanti e a Berlanti Productions estarão fortemente envolvidos.

    Dois Lanternas diferentes serão exibidos junto com o vilão favorito da franquia, Sinestro. Tanto Berlanti quanto Johns sabem muito sobre os mitos dos Lanternas Verdes e cada um parece ansioso para fazer a bola rolar na nova série.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA: Tropa dos Lanternas: Conheça suas histórias e mais

    Geoff Johns sugeriu no passado que havia mais trabalhos de Lanterna Verde chegando fora dos quadrinhos. De fato, no ano passado, ele mencionou:

    “É realmente um ano emocionante terminar o Doomsday Clock. Estou fazendo mais quadrinhos. Stargirl está fora. A Mulher Maravilha está a caminho. E muito trabalho com o Lanterna Verde fora dos quadrinhos que, espero, vocês ouvirão falar em breve.”

    Ele está fazendo um duplo trabalho com o personagem, enquanto aperfeiçoava também um roteiro de filme baseado no projeto do ano passado.

    Geoff Johns comentou enquanto escrevia a versão mais recente do roteiro do filme Green Lantern Corps:

    “Como renovar ou reintroduzir um personagem? eu já fiz muito isso. O tipo criativo de ponto de vista e o caminho para o personagem, para reiniciá-lo, alterá-lo e reintroduzi-lo, é tudo informado anteriormente.

    É informado pelos quadrinhos e pelo que funciona e o que não funciona. Não quero estragar nada da história, mas se as pessoas gostaram do meu trabalho em Lanterna Verde, espero que gostem do que estou fazendo. E agora, veja só, estou escrevendo um roteiro, e espero que esse roteiro chegue a um lugar em que a Warner Bros., DC e todo mundo estejam realmente empolgados com isso.

    Certo, então seguiremos em frente no projeto. Mas precisamos acertar.”

    Você está animado com a série Lanterna Verde? Você gostou do trabalho de Geoff Johns com os personagens no passado? Deixe-nos saber nos comentários!



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    CRÍTICA – Manifest (1ª temporada, 2018, NBC)

    Manifest, ou como ficou conhecida no Brasil, Manifesto: O Mistério do Voo 828, estreou em 2018, e chegou a terras tupiniquins ao final de setembro de 2019. A série está no ar na Globo, com um episódio novo por semana, toda terça.

    A série gira em torno de um mistério, que tem como epicentro o sumiço de um avião.

    Mas não se engane, o voo 828 não apenas desaparece dos radares e encontra seu fim no fundo de um mar, mas reaparece 5 anos e meio depois de seu sumiço, e nenhum dos 191 ocupantes envelheceu um dia sequer.

    Manifest

    Com plots que nos recordam do clássico Lost, a série acerta ao se esquivar de enredos que nos recordam a série de J.J. Abrams e Damon Lindelof, que enfrentou um fim polêmico ao se estender por seis temporadas, rodando em círculos, e terminando de forma tardia, e simplória, jogando no lixo diversas narrativas construídas inteligentemente ao longo de seus seis anos.

    Manifest, nos apresenta rapidamente a alguns detalhes que se estabelecem já no primeiro episódio, criando alguns laços, relacionamentos que serão levados até o episódio da primeira temporada, assim como os mistérios que permeiam o sumiço e o reaparecimento do voo 828.

    Manifest

    As mudanças que 5 anos e meio podem fazer na vida de algumas pessoas, são sentidas nas relações daqueles que partiram e retornaram, assim como na vida daqueles que não tiveram outra escolha, a não ser seguir em frente.

    Por meio da família Stone, e seus integrantes Ben (Joshua Dallas), Cal (Jack Messina), Michaela (Melissa Roxburgh) – que estavam no voo 828 -, Olive (Luna Blaise) e Grace (Athena Karkanis) – que foram obrigadas a viver por 5 anos e meio longe da sua família, que elas pensavam estar morta – vemos como tudo isso influencia a interação da vida daqueles em que a série gira em torno.

    Ben, Michaela, Cal e alguns outros que “retornaram”, passam a receber “chamados”, que os levam a lugares e ao encontro daqueles que precisam de ajuda.

    Manifest

    A família Stone rapidamente começa a levar esses chamados a sério, e descobrem que fazem parte de um emaranhado de intrigas e que estão mais ligados com os integrantes do voo 828 do que pensavam.

    Tramas que transcendem o conhecimento e a compreensão dos passageiros do voo 828 nos deixam cada vez mais na beirada das cadeiras, nos deixando imensamente surpresos a cada virada que a história toma.

    Manifest

    Com boas atuações, mas com motes por vezes redundantes, a série parece se perder perto do final da sua primeira temporada.

    Ao deixar pontas soltas, ou ignorando completamente certos personagens assim como suas construções que tiveram grande importância no início da temporada, somos introduzidos a cada vez mais personagens nos fazendo por vezes questionar a importância de personagens com importância previamente estabelecidas.

    Apesar dos pesares, Manifest se mostra como um entretenimento justo, mas que se assistida de uma vez, pode se tornar maçante, e nos fazendo colocar cada vez mais alta a nossa suspensão de descrença.

    Nossa nota

    Confira o trailer da série:

    Manifest está disponível no Globoplay. E você, já assistiu? Deixe seus comentários e sua avaliação!



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    RUN | Primeiras impressões da nova série da HBO

    Se você fizesse um acordo com alguém e, após 17 anos, essa pessoa procurasse por você… o que você faria? Essa é a premissa da série Run, nova aposta da HBO.

    Criada e roteirizada por Vicky Jones, a comédia da HBO possui como elenco principal os atores Merritt Wever (História de um Casamento, Inacreditável) and Domhnall Gleeson (Black Mirror, Star Wars) e conta a história de um casal que, certa vez, fez uma promessa: ao receber uma mensagem com a palavra ‘corra’ (run, em inglês) – e responder de volta com a mesma palavra – eles teriam que largar tudo e se encontrar no Grand Central Station, estação de trem que fica em Nova Iorque.

    17 anos após a promessa ser feita, Billy Johnson (Domhnall) manda uma mensagem de texto para Ruby Richardson (Merritt). Eles cumprem a promessa e largam tudo – o que inclui emprego e família – e se encontram em um trem com um destino incerto para o telespectador. Sem saber o que aconteceu na vida um do outro ao longo desses anos, os episódios são envoltos em diversos mistérios e dilemas morais.

    RUN | Primeiras impressões da nova série da HBO

    Com dois episódios já divulgados dos sete da primeira temporada – sendo os novos episódios liberados todos os domingos à meia noite -, Run já possui 83% de aprovação no Rotten Tomatoes pela crítica especializada, e 71% de aprovação da audiência, garantindo um certo hype para uma possível segunda temporada.

    Vicky Jones idealizou a série em parceria com sua grande amiga Phoebe Waller-Bridge (Fleabag, Killing Eve). Conhecida por seu humor sarcástico – tipicamente britânico – Phoebe se consolidou como um dos grandes nomes da indústria após arrebatar diversos prêmios de melhor roteiro, direção e atuação no Emmy, Globo de Ouro, Critic’s Choice e SAG Awards de 2020. Phoebe está tão em alta que foi escolhida como uma das responsáveis pelo roteiro do novo 007 – com estreia prevista para novembro de 2020.

    A parceria entre as duas vem desde 2013. Vicky foi a responsável pela direção da peça de teatro de Fleabag, que garantiu inúmeros prêmios e consolidou os planos da produção que se tornou série da Amazon Prime. As duas comentaram em uma entrevista que a ideia de Run surgiu por uma brincadeira que ambas sempre fazem quando estão em uma situação desconfortável. Elas sussurram a palavra “run” uma para a outra e saem correndo.

    O humor sarcástico pode ser contemplado em todos os diálogos de Run. Seguindo a tendências das séries de comédia mais recentes, em que a trama esbarra em thrillers eletrizantes (Barry) ou acaba pesando para dilemas existenciais (Fleabag), o seriado de Vicky Jones explora dilemas reais que muitas pessoas já se viram inseridas em algum momento de suas vidas. Afinal, quem nunca pensou em largar tudo e virar a sua vida de cabeça pra baixo sem pensar nas consequências?

    Mesmo Domhnall não entregando uma ótima atuação nesses dois primeiros episódios, a química entre ele e Merritt é ótima, trazendo momentos engraçados e, ao mesmo tempo, desconfortáveis. Cada elemento que o roteiro impõe aos atores possui propósitos bem estabelecidos, sem apresentar buracos ou momentos desconexos com o resto da trama.

    A dinâmica do trem é outro elemento interessante. A troca de vagões e a possibilidade de encontrar com pessoas aleatórias garante uma agilidade de acontecimentos interessante, mantendo o espectador interessado no que vai acontecer na sequência. Além do fator ficcional – largar tudo sem pensar no amanhã – o uso do trem é uma ideia inteligente e que abre inúmeras possibilidades a serem exploradas.

    RUN | Primeiras impressões da nova série da HBO

    Os personagens largaram suas vidas e entraram num trem, mas será que eles podem fugir dessa escolha? Uma vez abandonada a viagem, é difícil voltar para o mesmo trem e aproveitar as mesmas oportunidades.

    Devido ao mistério ser uma âncora importante para o desenrolar dos acontecimentos, o primeiro episódio não prende a atenção logo de cara. É difícil acreditar que alguém largaria tudo quando não conhecemos suas motivações ou não sabemos, minimamente, seus objetivos. Entretanto, o segundo episódio entrega tudo o que é esperado, trazendo dilemas morais e o fator humano para o centro da história.

    Run é uma série divertida e instigante. Estamos ansiosos para acompanharmos os próximos episódios.

    Fique atento ao nosso site e redes sociais para acompanhar a nossa crítica completa ao término do seriado.

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – Ricos de Amor (2020, Bruno Garotti)

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    A comédia romântica Ricos de Amor é o mais novo filme nacional que chega – no dia 30 deste mês – ao catálogo da Netflix; dirigida por Bruno Garotti, o longa trás no elenco nomes como Giovanna LancellottiDanilo MesquitaErnani Moraes Fernanda Paes Leme.

    HISTÓRIA

    Teto (Danilo Mesquita), é filho do riquíssimo Teodoro (Ernani Moraes), conhecido como “O Rei do Tomate”.

    O rapaz, que em breve herdará a fábrica de tomates de seu pai, percebe sua vida se tornando uma grande confuão quando conhece Paula (Giovanna Lancellotti), uma jovem decidida que estuda para ser médica e se tornar independente.

    Com medo da reação da garota, Teto esconde suas raízes e finge ter origem humilde. Porém, essa mentira inicia um espiral de mal entendidos.

    ANÁLISE

    Com um início arrastado, o longa de Bruno Garotti provavelmente tem essa sensação inicial ao estabelecer a personalidade de “macho escroto” do protagonista Teto.

    O personagem de Danilo Mesquita é um jovem playboy do interior conhecido como o Príncipe do Tomate da pequena cidade de Paty dos Alferes, consequentemente, vivendo em uma “bolha de realidade”. Seu melhor amigo, que também é filho do caseiro, vivido pelo ator Jaffar Bambirra é seu choque de realidade e muitas vezes funcionando como “voz da razão” para o riquinho nonsense.

    Ricos de Amor segue a cartilha de comédias românticas: temos romance, mudança de caráter e claro, muita confusão.

    Sem querer dar spoliers, fiquei feliz por termos aqui um final que é algo relativamente pouco comum neste segmento de filme, fugindo da já conhecida “receita de bolo”.

    Os jovens atores Giovanna Lancellotti e Danilo Mesquita convencem com seus personagens Paula Teto, trazendo química e naturalidade na tentativa de formar o par esperado. Isto é, se os planos mirabolantes de Teto não forem por “molho de tomate a abaixo”.

    Saindo do enredo “receita de bolo das comédias românticas”, Ricos de Amor se tornou uma grata experiência ao me deparar com dois atores muito queridos por esse que vos escreve: Fernanda Paes Leme Marcos Oliveira.

    Fernanda Paes Leme, por eu ter acompanhado seu trabalho desde quando estreou no seriado Sandy & Júnior, da Rede Globo, em 1998. E hoje com seus 36 anos, a atriz que já atuou no teatro, TV e cinema apresenta seus traços da idade (assim como os meus, que tenho a mesma idade), então tive aquela sensação de proximidade que o entretenimento permite com seus famosos.

    Marcos Oliveira, é o nosso ilustríssimo e eterno Beiçola da segunda versão de A Grande Família. Com seus 68 anos, o ator quase não lembra mais o querido vendedor de pastéis da família mais querida do Brasil e precisei forçar a memória para reconhecê-lo. Mas após lembrar de onde já tinha visto aquele humilde porteiro, Ricos de Amor transformou-se em algo especial.

    VEREDITO

    Chegando nesta quinta-feira, 30 de Abril, Ricos de Amor obviamente não concorrerá ao Oscar, mas é um bom divertimento para quem procura passar o tempo nesse período tão difícil que é o distanciamento social por causa do Covid-19.

    Mesmo possuindo uma trama “já batida” e personagens secundário rasos, ter novos filmes nacionais por si só já é uma vitória. Mas se uma produção conseguir fazer com que o espetador sinta algum sentimento, então o objetivo foi alcançado com sucesso (mesmo nós sabendo que o objetivo real seja o sucesso financeiro).

    Nossa nota

    Assista ao trailer oficial:

    Lembre-se, Ricos de Amor estará disponível no dia 30 de Abril. Após assistí-lo, volte aqui para deixar seus comentários e sua avaliação!

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    10 momentos que quase nos fizeram sair do cinema

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    Alguns filmes são incríveis e beiram a perfeição, bem como os que beiram a vergonha alheia, mas em quase todos existe um ou outro momento em que a liberdade criativa, o roteiro conveniente ou até mesmo a queda das leis da física fazem com que o nosso cérebro bloqueie a aceitação da ficção e nos faz pensar: “Ah não, aí tá de sacanagem comigo!“.

    Tony Stark Rolling Eyes GIF - TonyStark RollingEyes RDJ - Descubre ...

    Pensando nesses momentos divertidíssimos / ridículos / vergonha alheia, a equipe do Feededigno separou algumas cenas que proporcionaram verdadeiras indignações dentro do cinema ou até mesmo durante a reprise dos nossos filmes favoritos.

    O que era para ser apenas 10 momentos, tornou-se quase “1.000 momentos”, mas consegui manter o controle da equipe e abaixo listo os 10 mais! Confira:

    A SAGA CREPÚSCULO: AMANHECER – PARTE 2 (2012)

    A cena do plot twist de Amanhecer – Parte 2 quando é revelado que toda a batalha épica entre os Volturi e os Cullen, com seus aliados – vampiros e lobisomens – foi, na verdade, uma visão de Alice (Ashley Greene) provavelmente é a maior pegadinha do cinema.

    Eu aposto que igual ao Edvaldo Sales, você também ficou com aquela cara de: “Alguém me explica que zoeira foi essa?” ?

    DE VOLTA AO JOGO (2014)

    Concordo com muitos que De Volta ao Jogo é um filme incrível, tanto que estabeleceu a franquia de sucesso de John Wich, porém seja neste primeiro filme de Keanu Reeves como nos subsequentes, todas as cenas de tiroteio são uma divertida brincadeira de “o filme poderia acabar aí”.

    Em De Volta ao Jogo temos muitos momentos em que o filme poderia ter sido concluído, mas quando o protagonista estava preso a uma cadeira, amordaçado e com um capanga prestes a matá-lo… sabíamos que ele se soltaria e mataria o sujeito. Mas como é clichê. Meu Deus!

    Esse tipo de cena em que o protagonista se liberta milagrosamente de uma situação quase fatal deveria ser um crime contra o espectador. E se tiver discurso do vilão então… dói na alma cinéfila.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | TBT #4 – De Volta Ao Jogo (2014, Chad Stahelski, David Leitch)



    VIOLÊNCIA GRATUITA (2007)

    Para o Stênio Souza o remake de Violência Gratuita, estrelado por Naomi Watts e Tim Roth é um excelente filme, bom, pelo menos até um certo momento.

    No longa de Michael Haneke, uma família que passa as férias em uma casa a beira de um lago é surpreendida por dois jovens psicopatas. Eles mantêm a mulher, o marido e o filho como reféns, submetendo-os a um jogo de perversão, violência e humilhações.

    O suspense junto com a frieza doentia dos assassinos Paul (Michael Pitt) e Peter (Brady Corbet) prende o espectador de forma que cada momento de tensão seja sentida quase que fisicamente, tamanha é a imersão, bom… pelo menos até que um dos assassinos é morto por Ann (Naomi Watts) e o assassino que sobrevive simplesmente pega o controle remoto da TV e volta o filme e trás o seu parceiro a vida.

    Sem dúvidas foi um dos maiores “baldes de água fria” do cinema! e daí em diante você nunca mais assistirá Violência Gratuita com os mesmos olhos.

    FÚRIA DE TITÃS (2010)

    O remake do incrível filme de 1981 não é tão maravilhoso quanto o original e por incrível que pareça ainda teve uma continuação.

    O filme, na opinião do Ben-Hur Silva – e todo e qualquer fã de RPG -, faz a gente se contorcer com a cena em que Perseu (Sam Worthington), encontra a espada mais poderosa de todos os tempos, um pégasus e mais uns itens raros.

    Ok, o cara é um semi-Deus filho de Zeus, mas para um guerreiro Lv-1, encontrar um lootupar para Lv-99 é uma “puta roubalheira” até mesmo para filmes.



    GUARDIÕES DA GALÁXIA (2014)

    Em 2014, o Universo Cinematográfico Marvel já estava se formando com a Fase 1, já tínhamos três filmes do Homem de Ferro, dois do Thor e eis que a Marvel Studios decide fazer um filme com uma equipe não tão conhecida do público em geral.

    Guardiões da Galáxia foi um enorme sucesso, surpreendendo muitos críticos e o público ao apresentar personagens mais divertidos, referências aos anos 80 e claro, o querido Groot (Vin Diesel).

    Mas… para o Alysson Mainieri, a forma como essa nova equipe derrota Ronan, o Acusador (Lee Pace) é apenas uma cópia mal feita de Chaves e apesar da cena não conter humor é ridícula demais. ?

    O PODEROSO CHEFÃO

    10 momentos que quase nos fizeram sair do cinema

    Talvez o momento mais emblemático do clássico O Poderoso Chefão é aquele em que Jack Woltz interpretado pelo ator John Marley acorda coberto de sangue e ao lado da cabeça de um cavalo.

    Durante a gravação da cena, Marley estava com a impressão de que a cabeça era cenográfica, mas por decisão de Francis Ford Coppola uma cabeça de cavalo de verdade foi utilizada, o que na época desagradou muitos ativistas de direitos dos animais.

    Para a Stephanie Espindola toda a trilogia de O Poderoso Chefão é um clássico inegável, mas cá pra nós… Que sono é esse?

    Como o Jack Woltz está dormindo numa boa e acorda com uma cabeça de cavalo ensanguentada na cama sem sentir nada a noite inteira? E ele nem estava dopado de remédios contra insônia!



    O PROCURADO (2008)

    O filme do diretor Timur Bekmambetov baseado nos quadrinhos de Mark Millar não é ruim e fez uma boa bilheteria mundial, além de contar com um elenco de peso, com: James McAvoyAngelina JolieMorgan Freeman.

    Em O Procurado conhecemos Wesley Gibson (James McAvoy) que tem 25 anos e detesta sua vida. Ele segue o caminho de seu pai e entra para a Fraternidade, uma liga de assassinos treinados para executar as ordens do destino, cujo lema é “matar um, salvar mil”.

    Logo ele se torna o preferido da Fraternidade, o que faz com que se sinta bem consigo mesmo. Porém a situação muda quando ele percebe que seus parceiros não têm interesses tão nobres quanto aparentavam.

    Quem já assistiu, sabe que o filme é um bom entretenimento e quem ainda não assistiu, pela sinopse oficial pode achar interessante. Mas cá pra nós, o que estraga a experiência e o tal “tiro de trivela”. Mano, WTF?!

    Para o Bruno Sepulveda o momento mais nonsense é quando Fox (Angelina Jolie) em uma sala redonda minúscula, dá um tiro onde a bala faz uma volta em 360º e matando os integrantes da Fraternidade e por fim, ela mesma. De todo o longa, essa cena – sem sombra de dúvidas – é a mais difícil de aceitar.

    VENOM

    Venom 2: Tom Hardy confirmado na continuação

    Depois de Esquadrão Suicida, talvez Venom seja o filme que mais dividiu a crítica e público. Eu particularmente até dormi no meio do filme do simbionte.

    Já a Sammylle Matheus adorou o filme, o que não o isenta de momentos “vergonha alheia”.

    Venom sempre foi um vilão/anti-herói badass e no filme estrelado por Tom Hardy, essa personalidade do alienígena até é bem apresentada, mas… Vamos combinar que o nosso querido simbionte gosmento está com um jeitão meio Deadpool em algumas cenas.

    Em especial a cena em que Eddie Brock não quer saltar do elevador e o Venom grita para seu hospedeiro: “CAGÃO!“. (Umas piadas que a gente pensa: “hã?“)



    VELOZES & FURIOSOS 6

    Para o Marlon Laurencio, a cena mais “WTF?” é em Velozes e Furiosos 6, quando Letty (Michelle Rodriguez) é arremessada de uma rodovia para outra quando o tanque de guerra que ele estava se apoiando sofre uma batida.

    Para salvar seu amor, Dominic Toretto (Vin Diesel) bate o carro de maneira intencional, se arremessando para a mesma rodovia e capturando Letty no ar, caindo do outro lado da rodovia de maneira segura.

    Não preciso nem dizer o quanto isso não faz sentido, não é mesmo?

    VINGADORES: ULTIMATO

    Vingadores: Ultimato | Os Heróis Mais Poderosos da Terra em novos pôsteres

    Eu sou muito fã da Marvel, e apesar de Vingadores: Ultimato não ter sido o melhor filme do UCM, ele tem muitos momentos épicos e é triste dizer, mas também tem quase a mesma quantidade de momentos “tá de sacanagem?“.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Martelada #9 – Vingadores: Ultimato – O maior encontro de todos

    Eu poderia fazer uma lista desses momentos só com Ultimato, mas como aqui cada colaborador só poderia citar um momento, o Matheus Inacio lembrou de quando os Vingadores restantes retornam para o passado para recuperar as Joias do Infinito.

    Em um dos grupos, a Nebulosa (Karen Gillian) do presente é capturada e levada até o Thanos do passado… Mas a pergunta que muita gente provavelmente se fez foi: “Por que diabos essa louca não ativou o mecanismo para voltar ao presente?“.

    Lógico, isso obviamente mudaria toda narrativa criada pelos Irmãos Russo para o filme; mas como dizia Joel Santana: “Tá de brincation with me?.



    E pra você, quais cenas de filmes que mais te fizeram levantar e pensar: “Melhor eu ir tomar um ar antes que eu xingue alguém.“.

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