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    CRÍTICA – Fora de Série (2019, Olivia Wilde)

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    Booksmart ou Fora de Série, no Brasil, marca a estreia de Olivia Wilde como diretora de cinema – e esperamos que ela continue com isso -. Até então, Wilde focava sua carreira como atriz, tendo participado de produções como Tron: O Legado e Dr. House e atualmente em O Caso Richard Jewell.

    Por ter sido lançado no primeiro semestre desse ano, o filme acabou sendo esquecido nas premiações, que geralmente ocorrem entre Outubro e Fevereiro, mas ainda assim considerado até então um dos melhores filmes de 2019. O longa estreou em festivais e logo pegou o amor dos críticos, tendo uma média de 84 pontos no Metacritic e 97% de aprovação no Rotten Tomatoes.

    Fora de Série segue a história de duas garotas, Amy (Kaitlyn Dever) e Molly (Beanie Feldstein), que prestes a se formarem no Ensino Médio, percebem que não aproveitaram a adolescência como deveria ao focarem – até demais – nos estudos. Agora, tentam compensar esses quatro anos “perdidos” em uma noite.

    Além da excelente direção de Wilde, o elenco, principalmente as protagonistas, carregam a história com muito sentimento, carisma e química entre si. Dever e Feldstein não têm um currículo muito grande para se levar como base, mas entregam atuações promissoras e que esperamos vê-las mais vezes na tela grande. Alias, Beanie Feldstein será uma das protagonistas da terceira temporada de American Crime Story que tem previsão de estreia em 2020.



    Um filme tão bem feito, envolvente, emocionante e divertido, que ao ver quão novata são as pessoas em suas respectivas áreas, deixa-o maior ainda. Um coming-of-age que, apesar das personalidades diferentes, se completam em uma grande amizade entre duas adolescentes comuns. E que, ao contrário do usual de comédias adolescentes, elas não buscam um par romântico ou disputam entre si para um, na verdade, estão sempre se apoiando e mostrando como uma amizade deve ser; uma amizade a se inspirar.

    Temas que todo adolescente enfrenta ou provavelmente irá enfrentar também é devidamente abordado no filme e com naturalidade singular, falando sobre sexo, sexualidade e sobretudo, amizade. Um filme sobre adolescentes feito por adultos que realmente entende o que é ser adolescente. Subestimado, mas que merece todo amor.

    Além da direção, o roteiro também é assinado exclusivamente por mulheres, sendo comandado por Emily Halpern, Sarah Haskins, Susanna Fogel e Katie Silberman.

    Fora alguns prêmios de crítica, Fora de Série também está disputando o Globo de Ouro nas categorias de Melhor Performance de Atriz em Filme de Comédia ou Musical com Beanie Feldstein – mas, sinceramente, merecia estar concorrendo em mais categorias -.

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    Mulher-Leopardo: Conheça a vilã do novo filme da Mulher-Maravilha

    Barbara Ann Minerva mais conhecida como Mulher-Leopardo (Cheetah, em inglês) é uma super vilã arqui-inimiga da Mulher-Maravilha, que teve sua primeira aparição no quadrinho Wonder Woman Vol. 2 #07 de 1987 e foi criada por Len Wein e George Pérez.

    Ao longo dos anos existiram três Mulheres-Leopardo (Priscilla Rich e Deborah Domaine, durante a Era de Ouro e Prata dos quadrinhos; Barbara Ann Minerva, após a Crise das Infinitas Terras) e um Homem-Leopardo (Sebastian Ballesteros), mas a mais popular é certamente Barbara Minerva, uma mulher apaixonada por arqueologia, herdeira de uma grande e antiga família, ambiciosa e muito egoísta.

    Arte conceitual de Mulher-Maravilha 1984.

    Barbara já mostrou ter bastante frieza quando o assunto é matar e já tentou várias vezes matar a Mulher-Maravilha, porque sua maior ambição é conseguir o Laço da Verdade.

    ORIGEM

    Quando em uma expedição na África para encontrar a lendária cidade da tribo Urzkartaga, a moça descobre não só esse povo perdido, mas também o ritual ao Deus Urzkartaga que garantiria imortalidade, poder e força para quem se submeter a ele.

    Tentada a conseguir essa “evolução”, Barbara sacrifica seu próprio amigo e participa do ritual, sendo transformada na poderosa Mulher-Leopardo. Contudo, como efeito colateral ao fato de que ela não era mais virgem, o ritual não funciona como deveria e a deixa fraca e cansada quando não está transformada no seu alter-ego – algo que vem a ser corrigido anos depois com uma poção dada por Circe.



    PODERES E FRAQUESAS

    Os poderes da Mulher-Leopardo são super força, super agilidade, intelecto elevado, visão noturna, sentidos aguçados, aderência física, cauda preênsil e garras afiadas. Barbara Minerva foi a única Mulher-Leopardo com poderes de verdade, suas versões anteriores tinham apenas perícia em acrobacia, ginástica e artes marciais, garras retráteis e discrição.

    Sua fraqueza é o próprio Deus que lhe concedeu seus poderes e que também é capaz de retirá-los.

    Uma vez perdeu seus poderes para o negociante Sebastian Ballesteros (o único homem que teve os poderes do Leopardo) mas Barbara Minerva deu um jeitinho e o matou para que pudesse recuperar seus poderes de volta.



    ASSOCIAÇÕES

    Barbara já participou de algumas equipes como Sociedade Secreta dos Supervilões e ajudou a formar a Liga da Injustiça.

    A Mulher-Leopardo também já se aliou a Circe, Xeque-Mate, Lucas Carr e Flash Reverso. Este último a ajudou a aperfeiçoar a sua velocidade e assassinar Priscilla Rich a primeira Mulher-Leopardo. Também teve um relacionamento com Lucas Carr que foi mais verdadeiro e duradouro que o relacionamento que a mesma teve com o Flash Reverso.



    NOVOS 52 E RENASCIMENTO

    A versão reboot da vilã nos Novos 52 (2011) continuou sendo Barbara Minerva, mas sua transformação e motivação foram modificadas. Desde o começo da sua vida, quando ainda era criada, Barbara via as pessoas divididas em dois grupos: Caçadores e Presas.

    Já adulta, Barbara consegue um emprego como expert em antiguidades e fica encantada ao conhecer a Mulher-Maravilha. Depois de invadir uma sessão destinada a artefatos mágicos na A.R.G.U.S. a moça acaba se cortando em uma adaga mágica. Sendo possuída pelos poderes da Deusa da Caça, e se transformando na Mulher-Leopardo. Nesta versão, a personagem ganhou traços de licantropia, sendo capaz de transformar outros humanos em criaturas animalescas com traços de leopardo ao mordê-los.

    Uma nova versão da personagem surgiu no evento Renascimento (2016). Agora, Barbara Minerva é uma grande admiradora de mitologias e uma das únicas pessoas que consegue conversar com a Diana Prince (Mulher-Maravilha) quando ela chega nos Estados Unidos – e ainda só falava grego.

    Barbara e Diana se tornam grandes amigas, mas em algum ponto na história a moça descobre o culto ao Deus Planta Urzkartaga e é transformada na violenta Mulher-Leopardo.



    OUTRAS MÍDIAS

    Barbara Minerva e as outras versões da Mulher-Leopardo já apareceram no desenho animado Liga da Justiça Sem limites e Batman: Os Bravos e Destemidos. Apareceu também no filme animado da Mulher-Maravilha que estreou em 2009 e teve uma maior participação em Liga da Justiça: Legião do Mal. Além de também ter figurado no game Injustice 2. Nos cinemas a vilã terá sua estreia em Mulher-Maravilha 1984 e é interpretada por Kristen Wiig.




    E aí? Estão ansiosos para ver a Mulher-Leopardo nos cinemas? Mulher-Maravilha 1984 chega aos cinemas em 04 de Junho de 2020.

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    Tenet: Assista ao trailer do novo filme de Christopher Nolan

    A Warner Bros. Pictures divulga as primeiras cenas de Tenet, longa dirigido pelo aclamado diretor Christopher Nolan e protagonizado por John David Washington (Infiltrado na Klan) e Robert Pattinson (The Batman). O elenco ainda conta com Elizabeth Debicki, Dimple Kapadia, Aaron Taylor-Johnson e Clémence Poésy, Michael Caine e Kenneth Branagh.

    No vídeo, assistimos o personagem de John David Washington passando por algumas provas de fogo que o levam à misteriosa palavra Tenet.

    O filme, que está sendo rodado em locações em sete países, é uma ação épica que aborda o mundo da espionagem internacional.

    Nolan está dirigindo a partir de seu próprio roteiro original, utilizando uma mistura de IMAX e 70mm para trazer a história para o cinema.

    O filme está sendo produzido por Christopher Nolan e Emma Thomas. Thomas Hayslip é o produtor executivo.

    A equipe criativa de Nolan nos bastidores inclui o diretor de fotografia Hoyte van Hoytema, o desenhista de produção Nathan Crowley, a editora Jennifer Lame, o figurinista Jeffrey Kurland e o supervisor de efeitos visuais Andrew Jackson. A trilha sonora está sendo composta por Ludwig Göransson.

    A Warner Bros. Pictures distribuirá Tenet em todo o mundo, com data de lançamento prevista para 23 de Julho de 2020 no Brasil.

    Assista ao trailer oficial legendado:



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    Jackass: Paramount confirma novo filme de Johnny Knoxville e cia

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    Jackass continuará a prevalecer na tela grande. A Paramount anunciou uma data de lançamento para o quarto filme, em 5 de Março de 2021, com base no reality show da MTV que foi lançado em 2000.

    A Paramount levou a marca criada por Johnny Knoxville, Spike Jonze e Jeff Tremaine às telas em 2002. Através de três filmes, até agora a franquia já arrecadou mais de US $ 335 milhões em todo o mundo.

    Tremaine dirigiu os três primeiros filmes, além da comédia Vovô Sem Vergonha, de Knoxville, que faturou US $ 151,8 milhões em 2013 e foi faturada como uma produção de ‘Jackass presents’.

    Jackass: O filme fez uma reverência em 2002 com Johnny Knoxville e seus colegas de trabalho, incluindo Bam Margera, Chris Pontius, Steve-O. Foi seguido por  Jackass 2 em 2006 e  Jackass 3D em 2010. Os créditos de Knoxville também incluem a comédia Action Point de 2018, no qual ele estrelou, produziu e escreveu a história.

    Ainda não há informações se Margera irá participar, visto que o humorista e integrante do Jackass, entrou em depressão profunda após a trágica morte de seu colega de elenco Ryan Dunn, em um trágico acidente automobilístico no dia 20 de Junho de 2011. No início do ano, Bam Margera deu entrada em uma clínica de reabilitação pela terceira vez. O humorista, que sempre falou abertamente sobre seus problemas com álcool, compartilhou com seus seguidores no Instagram o início da nova fase.

    Já existem três outros longas no calendário de 5 a 7 de Março de 2021: Masters of the Universe da Sony,  um filme Universal sem título e outro também sem título da Warner Bros. Será que Jackass terá espaço nas bilheterias?



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    CRÍTICA – Star Wars: A Ascensão Skywalker (2019, J.J Abrams)

    Star Wars: A Ascensão Skywalker chega aos cinemas com a missão de encerrar o legado de 42 anos da franquia. Desde a sua estreia em 1977, a saga criada por George Lucas se tornou um marco no cinema, quebrando barreiras e abrindo portas para uma nova leva de filmes de ficção. Seja pelos efeitos especiais ou pela qualidade narrativa, a saga clássica estabeleceu padrões que são, até hoje, aclamados por público e crítica.

    O novo longa marca o retorno de J.J. Abrams à direção da trilogia após a demissão de Colin Trevorrow. O roteiro é creditado a Chris Terrio e ao próprio J.J. Abrams a partir do argumento inicial de Trevorrow e Derek Connolly.

    CRÍTICA – Star Wars: A Ascensão Skywalker (2019, J.J Abrams)

    Star Wars: A Ascensão Skywalker inicia alguns anos após os acontecimentos de Os Últimos Jedi, mostrando a Resistência cada vez mais fraca perante o fortalecimento da Primeira Ordem. Kylo Ren (Adam Driver) que foi enganado por Luke Skywalker (Mark Hamill) no longa anterior, retorna mais furioso do que nunca, desempenhando o papel de Líder Supremo perante as tropas do novo Império.

    Na contextualização dos créditos iniciais, uma mensagem de Palpatine (Ian McDiarmid), distribuída em todas as frequências, seria o estopim para o retorno do Darth Sidious à trama de Star Wars, fazendo com que Kylo, Rey (Daisy Ridley), Finn (John Boyega) e Poe (Oscar Isaac) saiam em uma caçada ao antigo senador da república. Diferentemente do Episódio VIII, aqui os heróis da Resistência estão unidos novamente, trabalhando em conjunto para destruírem a Primeira Ordem de uma vez por todas.

    CRÍTICA – Star Wars: A Ascensão Skywalker (2019, J.J Abrams)

    Star Wars: A Ascensão Skywalker parece uma continuidade direta de O Despertar da Força, ignorando quase 100% das escolhas polêmicas de Rian Johnson. O resultado é um filme bagunçado, sem unidade e identidade, com cortes abruptos e ação frenética e constante. Há pouco tempo de filme para explicar tudo o que precisa ser explicado, mesmo com uma duração de 2 horas e 22 minutos.



    Essa sensação de falta de tempo e de foco é resultado dos inúmeros ganchos criados em Star Wars: O Despertar da Força que não foram resolvidos em Os Últimos Jedi. Esse último, por sua vez, criou novas narrativas e abriu possibilidades que também precisavam ser finalizadas. Todo o engodo envolvendo o Episódio IX se dá, basicamente, por diversas visões diferentes comandando dois filmes que deveriam seguir uma unidade. Infelizmente, o resultado decepcionante da produção já era esperado.

    CRÍTICA – Star Wars: A Ascensão Skywalker (2019, J.J Abrams)

    Abrams busca emular momentos extremamente similares aos já vistos na franquia clássica ao longo de toda a trama. Entretanto, o excesso de homenagens e repetições torna toda a experiência extremamente cansativa. O mesmo podemos dizer das cenas de ação: com tantas lutas entre Kylo e Rey, a batalha final acaba perdendo seu clímax, se tornando banal e pouco atrativa.

    Star Wars: A Ascensão Skywalker parece uma grande correção de percurso. Quando as escolhas anteriores destoaram do planejamento pensado para a franquia, a equipe criativa optou por ignorar todos os acontecimentos, seguindo em frente, sem olhar pra trás. É uma pena, pois se a nova trilogia fosse trabalhada com um mesmo roteirista ao longo de todos os seus filmes, os problemas de desenvolvimento, tom e foco teriam sido evitados.

    CRÍTICA – Star Wars: A Ascensão Skywalker (2019, J.J Abrams)

    Mesmo com todos os problemas, o longa consegue arrancar sorrisos e lágrimas de emoção em algumas cenas. A química entre o elenco principal é, provavelmente, o melhor elemento de toda a saga nova. Daisy, John e Oscar são ótimos juntos e entregam bons momentos de cumplicidade e lealdade – algo que Star Wars sempre possuiu em suas histórias. O mesmo podemos falar do espaço que J.J. Abrams disponibiliza para os droides, que são – e sempre serão – a alma das aventuras na galáxia muito distante.



    Infelizmente, o pior de tudo, é saber que não há como tentar novamente. Havia apenas uma oportunidade de vermos os personagens antigos unidos e iniciar um novo legado. Não há como voltar atrás. Não há como trazer Carrie Fisher de volta. As cenas da atriz, que possui 8 minutos de tela, são simples e pouquíssimo inspiradas. Sua interação com os outros personagens é quase nula, mostrando que todos os rumores de que ela seria a peça-chave dessa produção não passavam de, apenas, rumores. Ainda assim, o abraço entre Leia e Rey é um dos momentos de esperança mais bonitos da produção.

    CRÍTICA – Star Wars: A Ascensão Skywalker (2019, J.J Abrams)

    Star Wars: A Ascensão Skywalker encerra uma trilogia mediana, que não faz jus ao legado criado pela saga clássica – e nem ao rico e bem construído universo expandido – e que é marcada pelo ego de seus diretores e roteiristas na busca de criar um novo O Império Contra-Ataca. Infelizmente, para os fãs, apenas nós saímos perdendo nessa batalha.

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    Dungeons & Dragons: Dark Alliance | RPG em terceira pessoa é anunciado para 2020

    A Wizards of the Coast e a Tuque Games colaboraram para um novo jogo de videogame de Dungeons & Dragons, um RPG de ação em terceira pessoa chamado Dark Alliance.

    O novo game se concentrará em Drizzt Do’Urden, um herói criado pelo autor R.A. Salvatore para o cenário de campanha de D&D: Forgotten Realms. A história do jogo é descrita como um “sucessor espiritual” do popular jogo Baldur’s Gate: Dark Alliance e suas sequências, lançados em 2001 e 2004. Os jogadores podem jogar como Drizzt Do’Urden ou um de seus companheiros Catti-Brie, Bruenor ou Wulfgar na cooperação on-line ou no modo singleplayer. A jogabilidade promete mesclar “a ação pulsante de um rastreador de masmorras de hack-and-slash com os sistemas de progressão e pilhagem de um jogo de role-playing”.

    Assista ao trailer alucinante:

    Drizzt Do’Urden apareceu pela primeira vez como personagem coadjuvante na trilogia The Icewind Dale e tornou-se protagonista principal da trilogia Dark Elf, da série Paths of Darkness e da série Transitions, entre outros romances, contos e histórias em quadrinhos.

    Nathan Stewart, chefe de franquia da Dungeons & Dragons, explicou:

    “Drizzt Do’Urden e seus companheiros são alguns dos heróis mais famosos de Dungeons & Dragons. Dark Alliance dará aos jogadores uma experiência visceral que os coloca na ação de uma história do Drizzt como nunca antes.”

    A produção do jogo foi anunciada oficialmente no 5º Game Awards em Renton, Washington.

    Jeff Hattem, diretor de estúdio da Tuque Games, comentou:

    “Desde o momento em que fundei a Tuque, nossa equipe sabia que queríamos trazer nossa paixão por D&D e criatividade para a série Dark Alliance. Estamos levando os jogadores em uma jornada épica pelo violento Vale do Vento, onde eles precisarão usar sua inteligência, armas e membros do grupo para ajudá-los a sobreviver aos monstros icônicos que enfrentarão.”

    Dungeons & Dragons: Dark Alliance será lançado para consoles e PC em 2020.



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