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    BGS: Facebook Gaming estará na 12ª edição do evento

    Em 2019, a Brasil Game Show (BGS), maior feira de games da América Latina, promete uma edição inesquecível para os fãs, com a presença de grandes personalidades da indústria e as principais marcas do segmento. Entre elas estará o Facebook Gaming, uma plataforma que permite assistir a transmissões ao vivo, conectar com criadores de vídeo, jogar e descobrir o melhor conteúdo de gaming disponível no Facebook, que estreia no evento com um estande de 1.000 m² repleto de atrações, onde os visitantes poderão participar de atividades interativas e se conectar com criadores de conteúdo populares na plataforma.

    William Pimenta, gerente de parcerias do Facebook Gaming, explica:

    “O Facebook Gaming estará na Brasil Game Show para reforçar a sua missão: construir uma comunidade gamer global. Nossa presença na feira é parte dos esforços para conectar os jogadores, dando às pessoas o poder de descobrir, jogar, assistir e compartilhar os títulos que amam, em qualquer lugar. O Facebook vem construindo um forte ecossistema de jogos no Brasil, permitindo que os criadores de conteúdo cresçam e criem comunidades significativas e engajadas na plataforma.”

    Desde 2009, quando foi realizada a primeira edição da Brasil Game Show, o evento já recebeu centenas de marcas e mais de 1,8 milhão de visitantes, tornando-se o ponto de encontro mais assertivo da indústria com seus fãs.

    “Estamos muito felizes em receber uma grande marca como o Facebook Gaming, uma opção de plataforma de vídeo focada no gamer recém-lançada no mercado para os jogadores curtirem seus conteúdos favoritos. Certamente será um dos estandes mais agitados da BGS 2019.”

    A BGS 2019 vai contar com mais de 400 estandes. Além do Facebook Gaming, já estão confirmados como patrocinadores: Banco do Brasil, Epic Games, Nintendo, PlayStation, YouTube Gaming, Xbox, Acer, Logitech, WB Games, Aorus, ASUS, Corsair, DXRacer, Fanta, Falkol Esports, Intel, Legion by Lenovo, Marvel, RedCanids, Pichau Gaming, Piticas, Razer, Warrior, Dazz, Dell Gaming, Free Fire, Fini, Gillette, Lupo Urban, Magazine Luiza, Magic the Gatering, Matic Entretenimento, Microcamp, OEX Game, Old Spice, Panini, Redragon, SAGA, Submarino, Sunny Brinquedos, Western Digital, AOC, Cup Noodles, HyperX, Smilegate, TNT e Vivo.

    A 12ª edição da BGS também contará com a participação de grandes nomes da indústria de jogos eletrônicos, como:

    • Steven Ogg, Shawn “Solo” Darnell Fonteno e Ned Luke, atores que interpretam os protagonistas de GTA;
    • Hidetaka Miyazaki, diretor de Sekiro: Shadows Die Twice;
    • John Romero, criador de DOOM;
    • Ed Boon, cocriador da série Mortal Kombat;
    • D.C. Douglas, a voz de Albert Wesker, de Resident Evil;
    • Charles Martinet, dublador de Mario, icônico personagem da Nintendo;
    • Yoshinori Ono, produtor de Street Fighter;
    • Shota Nakama, criador da Video Game Orchestra, que, pela primeira vez, trará sua banda para o Brasil;
    • Al Lowe, da série Leisure Suit Larry;
    • Gary Stern, presidente da Stern Pinball, famosa fabricante de máquinas de Pinball.

    Para mais informações sobre a Brasil Game Show, acesse: www.brasilgameshow.com.br

    John Wick ganhará spin-off dirigido por Len Wiseman

    Parece que o universo de John Wick tem muito mais a ser explorado! Com o lançamento do quarto filme da franquia já programado para 2021, o universo dos assassinos profissionais será expandido com o lançamento do spin-off Ballerina (ainda sem previsão de lançamento).

    De acordo com o site Deadline, Ballerina vem sendo desenvolvido desde 2017 e será dirigido por Len Wiseman (Anjos da Noite e Duro de Matar 4.0). O longa focará em uma jovem assassina que busca vingança contra as pessoas que mataram sua família.

    A personagem principal de Ballerina apareceu brevemente em John Wick 3 – Parabellum na companhia de Anjelica Huston, e apesar de ter sido interpretada pela atriz Unity Phelan nesse filme, não está claro se ela vai repetir o papel neste spin-off ou se os produtores selecionarão alguém com mais experiência de atuação para assumir o principal.

    O filme está sendo produzido por Basil Iwanyk, Erica Lee e Chad Stahelski, com a estrela Keanu Reeves como produtor executivo. Shay Hatten, que co-escreveu o roteiro de Parabellum, está escrevendo o roteiro de Ballerina.



    John Wick 3 – Parabellum gerou mais de 323 milhões de dólares em bilheteria em todo o mundo. É o título de com maior bilheteria que a Lionsgate lançou em mais de cinco anos.

    Essa não é a primeira vez que ouvimos falar de um spin-off de John Wick. Há anos se fala sobre The Continental, uma série de TV baseada nos hotéis sofisticados apenas para assassinos, mas, de acordo com o site SlashFilm, a série provavelmente não chegará ao canal de TV Starz até o lançamento de John Wick 4 nos cinemas.

    Assista nossa crítica em vídeo de John Wick 3 – Parabellum:

    CRÍTICA – A Plague Tale: Innocence (2019, Focus Home Interactive)

    A Idade Média ou Idade das Trevas, foi um dos períodos mais obscuros da humanidade. Pois o povo era assolado por terríveis pestes, guerras e disputas que duravam décadas e grande parte da população se encontrava em meio a diversos conflitos causados pelos mais variados interesses de quem pudesse mudar o curso de nações, como as Cruzadas, e a Santa Inquisição. No texto de hoje, abordaremos A Plague Tale: Innocence. Sendo assim transportados para o século XIV.

    Vale apontar que naquela época, qualquer tipo de ciência – como a medicina – não tinha avanços, causada pela interferência da Igreja Católica, que naquela época tinha como costume, manipular o destino de diversas nações, causando a destruição e queda de outras religiões e culturas muito mais antigas.

    O game distribuído pela Focus Home Interactive e desenvolvido pela Asobo Studios nos joga rapidamente em um mundo dominado pela Peste Negra. E em seu primeiro olhar, já no menu de abertura do game, vemos uma sala tomada por ratos.

    A cena é algo que beira o primitivo, e a escuridão dos ratos domina a sala. Pouco antes de escolhermos qualquer opção para entrar de fato no game e selecionarmos uma opção, vemos os ratos se escondendo rapidamente de uma chama/iluminação que adentra por uma das janelas daquela sala.

    JOGABILIDADE

    Após uma abertura chocante com o menu, somos levados a uma França no que parece ser o outono. Com uma iluminação vermelha, apresentando uma ambientação mais calorosa, em um mundo com esperança. Onde somos apresentados à jovem Amicia, de 15 anos, que caminha tranquilamente pela floresta, nos arredores do seu lar, ao lado de seu pai, Robert a fim de encontrar uma presa que se equiparasse à destreza da nossa protagonista com a funda.

    Nota: Funda é uma arma feita com uma tira de couro onde pode-se lançar projéteis como pedras pequenas. Igual a utilizada por Davi contra Golias.

    Amicia se prova bem capaz nos primeiros minutos de A Plague Tale: Innocence, com uma ambientação e instruções claras acerca do que fazer a cada novo empecilho, tal como uma árvore caída, ou até mesmo o treinamento de acertar frutos da enorme macieira que marca o limite da propriedade dos De Rune.

    Com uma arma diferente das que estamos acostumados no mundo dos games, mas que em combate se provará extremamente útil com o upgrade correto, a funda se mostra versátil, mas não confunda a aparência da arma com algo inútil, ou inofensivo. Com o progredir da história, Amicia usará aquela simples tira de couro para subjugar qualquer um que se colocar entre ela e seus objetivos.



    AMBIENTAÇÃO

    Após um prefácio ligeiramente curto, somos incumbidos de uma missão aterradora. A luz vermelha se esvai, os cenários ganham um tom azul, como se todo o mundo rapidamente se tornasse muito mais do que ela era capaz de compreender, roubando toda esperança dos olhos daquela jovem adolescente de 15 anos, que precisa cuidar de seu irmão Hugo, ainda mais novo que Amicia e que carrega dentro de si o que pode vir a definir o futuro do mundo que estamos para adentrar.

    Com MacGuffins excessivos a princípio, a história de A Plague Tale: Innocence se prova longa o suficiente. Com 16 capítulos bem delineados, aprendemos que a vida de uma jovem nobre e a de seu irmão mais novo podem ir rapidamente por água abaixo. A Asobo Studios, responsável pelo desenvolvimento, se prova extremamente capaz de nos transportar para aquele mundo destruído a cada capítulo, nos transportando para ambientes tão desoladores, quanto belos, nos fazendo sentir como os personagens que controlamos, desesperançosos e perdidos diante de um mundo cruel,  – que em meio a tanta destruição, ainda são capazes de encontrar uma luz de esperança – precisam crescer antes da hora a fim de sobreviver.

    Com uma jogabilidade imersiva, fortemente baseado em RPG e looting, Innocence se mostrará fácil até mesmo na maior dificuldade se você for um louco por exploração, ao coletar itens a fim de melhorar seus equipamentos para uma rápida progressão.

    Vale apontar aqui, que Hugo de Rune, irmão mais novo de Amicia, é um dos deuteragonistas mais incríveis da atual geração de consoles, e uma criança adorável até mesmo quando somos apresentados uma desventura como a dos De Rune que nos remete diretamente às tragédias gregas.

    Se você achava que A Plague Tale: Innocence seria mais um game como outro qualquer; raso e tranquilo, está extremamente enganado. Se prepare para andar por ruas extremamente suja, repleta de ratos, corpos e de soldados da Santa Inquisição. E se esconda. Corra para a tocha mais próxima e jamais deixe de olhar por de cima de seus ombros. Pois a Peste Negra e o Grande Inquisidor não perdoam ninguém.



    Nossa nota

    Vale lembrar que o game recebeu notas altíssimas por grandes veículos, como o Gameblog alcançando a nota 9/10, no Express com 8/10, no Gamespot 8/10, no Windows Central 9/10, Screenrant com a máxima 10/10 e por aí vai.

    Confira o trailer de lançamento do game e conta pra gente nos comentários o que achou dele:

    A Plague Tale: Innocence está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC.

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    Batwoman: Série estreia com tudo no canal The CW!

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    Neste último domingo (6) a série da Batwoman finalmente chegou à The CW, iniciando mais uma história no riquíssimo Arrowverso.

    De acordo com dados do TV Line, a série estrelada por Ruby Rose marcou 0.5 pontos de audiência nos EUA, equivalente a 1.8 milhões de espectadores assistindo pela CW, bons números para um episódio piloto.

    Batwoman foi exibida logo após Supergirl, o que pode ter ajudado, além do hype dos espectadores que já tinham alguma expectativa de ver a heroína na TV. No Brasil ainda não há previsão de quando a série irá estrear.

    Sinopse: Enquanto a cidade espera de forma impaciente a visita de quem pensam ser o Batman, Alice (Rachel Skarsten) continua a provocar Kate (Ruby Rose) com um segredo, mas também mira Jacob (Dougray Scott) e Catherine (Elizabeth Anweis). Kate é visitada por Tommy Elliot (Gabriel Mann), antigo amigo de infância que finalmente realiza o sonho de ser mais rico que Bruce e dá uma festa para que toda Gotham comemore. Mary (Nicole Kang) ganha uma inesperada amiga quando Sophie (Meagan Tandy) deve protegê-la. Luke (Camrus Johnson) e Kate também trabalham para descobrir quem roubou uma arma do Batman. E quando Kate encontra um novo inimigo, percebe que deve fugir do manto de Batwoman ou abraçar de vez a nova identidade.

    E você? Está ansioso pelo início da série no Brasil? Comente e compartilhe, sua colaboração é muito importante!

    Coringa: Michael Moore dá a sua opinião sobre o filme

    Coringa é oficialmente o filme do ano. Seja por sua repercussão, prêmio ou polêmicas, o novo longa de Todd Phillips e Joaquin Phoenix é um dos mais comentados de 2019 e já bateu recorde de arrecadação para um filme lançado em Outubro.

    Agora chegou a hora de Michael Moore, ganhador do Oscar de Melhor Documentário por Tiros em Columbine, dar a sua avaliação sobre o novo filme do Príncipe do Crime. Para quem não sabe, Tiros em Columbine conta a história real de dois meninos que invadiram uma escola em Columbine (Colorado) e mataram mataram 12 alunos e um professor. Eles também feriram outras 21 pessoas, e mais outras três ficaram feridas enquanto tentavam fugir da escola. Cometendo suicídio logo depois.

    De acordo com o diretor, Coringa é uma “obra-prima” que deve ser assistida. Em sua página do Facebook, Michael Moore postou a seguinte declaração:

    “Na quarta-feira à noite, participei do Festival de Cinema de Nova Iorque e assisti a uma obra-prima cinematográfica, o filme que no mês passado ganhou o prêmio de Melhor Filme do Festival Internacional de Cinema de Veneza. É chamado de Coringa – e tudo o que ouvimos sobre esse filme é que devemos temer e ficar longe dele. Fomos informados de que é violento, doente e moralmente corrupto – um incitamento e celebração de assassinato. Fomos informados de que a polícia estará presente em todos as exibições neste fim de semana em caso de ‘problemas’. Nosso país está em profundo desespero, nossa constituição está em pedaços, um maníaco desonesto do Queens tem acesso aos códigos nucleares – mas por algum motivo, é desse filme que devemos ter medo.

    Sugiro o oposto: o maior perigo para a sociedade pode ser se você não assistir a esse filme. A história que conta e as questões que o filme suscita são tão profundas, tão necessárias, que se você desviar o olhar da genialidade dessa obra de arte, perderá o presente que ela está nos oferecendo. Sim, há um palhaço perturbado naquele espelho, mas ele não está sozinho – estamos de pé ao lado dele.

    Coringa não é um super-herói, super-vilão ou filme de quadrinhos. O filme se passa em algum lugar dos anos 70 ou 80 em Gotham City – e os cineastas não tentam disfarçá-la para outra coisa senão o que é: Nova Iorque, a sede de todo o mal. Os ricos que nos governam, os bancos e corporações para quem servimos, a mídia que nos alimenta com uma dieta diária de ‘notícias’ que eles pensam que devemos absorver. Mas este filme não é sobre Trump. É sobre a América que nos deu Trump – a América que não sente necessidade de ajudar os marginalizados, os necessitados. A América, onde os ricos imundos ficam cada vez mais ricos e sujos.”

     

    E você, já assistiu ao filme do ano? Leia nossa crítica completa e deixe nos comentários o que você achou do filme.

    Marvel’s Avengers: Ms. Marvel será a próxima personagem jogável e mais!

    Durante esse final de semana na New York Comic-Con, a Square Enix e a Crystal Dynamics aproveitaram a oportunidade para revelar Kamala Khan (Ms. Marvel) como uma das novas personagens jogáveis do tão esperado Marvel’s Avengers.

    Apesar da Ms. Marvel ter ganho muita popularidade nos últimos anos, as pessoas que não leem os quadrinhos podem não estar tão familiarizadas com a personagem – e com a Kamala se juntando a equipe de Marvel’s Avengers é a forma perfeita de apresentar a personagem ao grande público.

    A conta oficial de Marvel’s Avengers no Twitter, compartilhou alguns detalhes interessantes a respeito de Kamala Khan; revelando que a co-criadora Sana Amanat têm trabalhado em conjunto com a equipe da Marvel Games, pois eles “realmente queriam fazer jus ao design original da Ms. Marvel.”

    Um dos aspectos interessantes de Kamala é que ela é fã dos Vingadores, que se reflete no primeiro trailer do game; onde a personagem está narrando a experiência de conhecer os Heróis Mais Poderosos da Terra.




    O diretor criativo da Crystal Dynamics Tore Blystad comentou um pouco sobre a introdução da personagem no game:

    “Queríamos que Kamala tivesse um arco de origem forte, indo de uma fã de heróis para uma super-heroína, como uma representante da jornada dos jogadores – a perspectiva dos jogadores estará alinhada com a de Kamala.”

    Quando se trata do traje da Ms. Marvel, em particular, a personagem sofreu um pequeno redesign, mas ela se manteve em sua grande parte fiel ao original, e o traje icônico dos quadrinhos.

    “Nós nos inspiramos enormemente no traje icônico da Ms. Marvel dos quadrinhos, especialmente a capa de Ms. Marvel #2. Mas já que a nossa Kamala precisa ficar frente a frente com outros Vingadores, ela ganha uma ajuda de Tony Stark, que idealiza e faz seu traje. Os materiais são particularmente inspirados em sua herança cultural e materiais modernos e corte táticos.”

    Em cada traje que a Ms. Marvel veste no game, o bracelete é o único elemento que os desenvolvedores decidiram manter, e é por isso que eles são tão importantes para Kamala.

    “O bracelete é o único elemento que se mantém por todos os trajes da Ms. Marvel. É uma herança de família que ela ganhou de sua avó, e ela os usa a fim de manter seus bens mais preciosos seguros quando está em uma missão.”

    A Square Enix e a Crystal Dynamics continuam compartilhando alguns detalhes interessantes a respeito de Marvel’s Avengers e até mesmo continua apresentando novos membros a equipe.




    Apesar da recepção do trailer durante a E3 ter sido fria, os desenvolvedores conseguiram ganhar o público com o material que têm adicionado devagar ao game; conteúdos esses que mostram como a equipe de desenvolvimento gosta daqueles personagens e daquele mundo que estão criando aos poucos.

    “Nós realmente quisemos fazer jus ao design original da Ms. Marvel e trabalhamos lado a lado com a co-criadora da persoangem, Sana Amanat, que explicou o pensamento por trás dos visuais diferentes de Kamala e coloca o foco em elementos chaves de seu traje.”

    “Queríamos que Kamala tivesse um arco de origem forte, indo de uma fã de heróis para uma super-heroína, como uma representante da jornada dos jogadores – a perspectiva dos jogadores está alinhada com a de Kamala.”

    “Nós nos inspiramos no traje icônico da Ms. Marvel dos quadrinhos, especialmente a capa de Ms. Marvel #2. Mas desde que Kamala precisa ficar lado a lado com os Vingadores, ela tem ajuda de Tony Stark a desenvolver e criar seus trajes.”

    “O traje é em parte inspirados por sua herança cultural e materiais táticos modernos e cortes.”

    Ainda durante a NYCC, o diretor de marcas da Crystal Dynamics, Rich Briggs revelou o tempo necessário para finalizar a campanha principal do game em uma entrevista.

    “Eu acho que isso vai depender de quão profundamente você deseja ir. Então se você pensar nos games anteriores da Crystal, você saberá que se você quer jogar a história principal, você levará em média 10 a 12 horas.”

    Briggs continuou, revelando que talvez vá ser necessário mais de 30 horas para completar o game – se o jogador se sentir inclinado a completar todos os objetivos.

    “Mas se você quer ver tudo que há, e todas as missões secundárias e tudo mais, você normalmente levará 30 horas ou mais. Então nós não estamos falando os números exatos ainda, mas você pode esperar o tempo de conclusão parecido com os do game da franquia Tomb Raider.”

    É claro que Briggs não pode revelar o que virá após o lançamento. Então, realmente o novo game Marvel’s Avengers irá constantemente se expandir com novas adições como heróis jogáveis e missões. 

    “E é claro, você ainda tem as narrativas estendidas e o plano de game estendido, e mais heróis pós-lançamento.”

    Assista abaixo o trailer e a gameplay:

    Marvel’s Avengers começa no Dia-A, onde o Capitão América, Homem de Ferro, Hulk, Viúva-Negra e Thor estão revelando a tecnologia do quartel general dos Vingadores em São Francisco – incluindo a revelação de seu aeroporta avião que é alimentado por uma fonte de energia elemental. A celebração ganha outro caminho quando acidentes catastróficos resultam em uma enorme destruição. Se culpando pela tragédia, os Vingadores se separam. Cinco anos depois, com todos os super-heróis se escondendo, e com o mundo em perigo, a única esperança é reunir os Heróis Mais Poderosos da Terra.

    Marvel’s Avengers estará disponível para PlayStation 4, Xbox One, PC e Stadia no dia 15 de Maio de 2020.