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    Tom Savini e suas melhores maquiagens no cinema

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    Em uma carreira de décadas, Tom Savini trabalhou com alguns dos maiores nomes do gênero de terror. Ele criou efeitos especiais para nomes como George Romero, Dario Argento e Bob Clark; deu vida às criações do próprio rei do horror, Stephen King e maquiou atores como Kevin Bacon, David Warner e Adrienne Barbeau.

    Savini foi escolhido a dedo por Romero para dirigir o remake de A Noite dos Mortos-Vivos (1990) e ajudou a criar os zumbis para Dia dos Mortos (1985) e Dawn (2015), sem falar na composição de efeitos sangrentos de cair o queixo em filmes como Sexta-Feira 13 (1980), Quem Matou Rosemary? (1981), para citar apenas alguns.

    Tom Savini operou sua própria escola de maquiagem e efeitos especiais, escreveu vários livros, dirigiu um punhado de longas-metragens e atuou em mais de 70 filmes, incluindo Um Drink no Inferno (1996) e programas de TV. Quaisquer que sejam suas outras realizações, no entanto, ele sempre será lembrado por seu trabalho pioneiro de efeitos especiais, dando vida aos nossos pesadelos mais horríveis nas telas grandes e pequenas.

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    Aqui estão alguns dos momentos mais terríveis de sua carreira inacreditável.

    Confissões de um Necrófilo (1974) 

    Um dos primeiros trabalhos de Savini em efeitos especiais foi na produção canadense de Confissões de um Necrófilo, que baseou seu conto lúgubre nas transgressões de Ed Gein. Para garantir uma classificação R, o filme teve que cortar várias das sequências de efeitos especiais de Tom Savini, incluindo uma dissecação particularmente horrível em que Ezra Cobb (Roberts Blossom), arranca um globo ocular com uma colher e abre um crânio com uma serra.

    Sexta-Feira 13 (1980)

    Tom Savini chamou a arte de criar um efeito especial crível de “um truque de mágica”, argumentando que a parte de acertar é “direcionamento errado”. Isso é certamente verdade quando um jovem Kevin Bacon é assassinado em Sexta-Feira 13.

    Fumando na cama, o personagem de Bacon sente uma gota de sangue atingir sua testa. A platéia agora espera que um susto venha de cima, quando, em vez disso, um braço se estende debaixo da cama para segurar sua cabeça. Em seguida, a ponta de uma flecha  atravessa  o colchão – e a garganta do personagem – acompanhada de muita gosma vermelha, cortesia do Sr. Savini.

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    O Maníaco (1980)

    Quantas pessoas conseguem explodir a própria cabeça e viver para contar a história? É exatamente isso que Tom Savini faz em uma das cenas mais chocantes do infame slasher de William Lustig. Savini disse que desempenhou o papel do “Disco Boy” que é vítima do maníaco homônimo de Joe Spinell porque ele já havia feito uma máscara de si mesmo que poderia ser usada para a cena.

    Peguei a máscara e fiz um forro de gesso e enchemos com toda a comida da mesa de serviço de artesanato. Havia quatro câmeras na cena e então, bum. Foi lindo. Nós roubamos a cena. Você não tem permissão para disparar uma arma em Nova York, principalmente uma escopeta. Não havia ninguém lá 60 segundos depois que fizemos esse efeito.”

    Aparentemente, eles fizeram a tomada e, em seguida, imediatamente desocuparam as instalações.

    Sexta-Feira 13: O Capítulo Final (1984)

    Depois de fornecer efeitos especiais para o original de 1980, Tom Savini retornou quatro anos depois para Sexta-Feira 13: O Capítulo Final. Nele, um jovem Tommy Jarvis (Corey Feldman) raspa a cabeça e dá a Jason um gosto de seu próprio remédio, com um facão na lateral do crânio do serial killer. Jason então cai de joelhos e desliza horrivelmente pela lâmina.

    Tudo parece estar bem, mas este é um filme de terror, então Jason não está muito abatido. Tommy vê seu dedo se contorcendo e começa a cortar descontroladamente o corpo – uma previsão sombria do que está por vir para o pobre personagem nos próximos títulos da franquia.

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    Dia dos Mortos (1985)

    Se você já viu alguns dos filmes de zumbis de George Romero, sabe que as pessoas neles tendem a se desfazer como pão. Talvez o exemplo mais memorável seja o falecimento do vilão Capitão Rhodes (Joe Pilato) neste longa.

    Depois de ser derrubado pelo zumbi Bub (Sherman Howard), Rhodes é dilacerado por uma horda de zumbis que ele encontra ao tentar escapar. Enquanto ele observa sua metade inferior sendo arrastada pelo corredor para ser roída pelos mortos-vivos, suas últimas palavras são: “Estrangule-os!

    O Massacre da Serra Elétrica 2 (1986)

    Como Tom Savini poderia tornar sua sequência de efeitos especiais ainda melhor? Ajuste-o para uma música de Oingo Boingo, naturalmente. Isso é o que Tobe Hooper fez para O Massacre da Serra Elétrica 2, quando Leatherface ameaça dois jovens em seu carro enquanto manipula um corpo sem vida.

    Não só é uma das únicas lutas de motosserra contra carro já filmadas, mas o resultado final (sem mencionar o cadáver dissecado que Leatherface está operando) é bastante horrível, já que a parte superior da cabeça do motorista é cortada, transformando-se em uma fonte de sangue.

    Para adicionar a cereja do bolo, a coisa toda sai ao vivo no rádio, já que os garotos estavam ao telefone com um DJ local durante o ataque.

    Creepshow: Show de Horrores (1987)

    A comédia de terror Creepshow é uma antologia de histórias de terror onde Michael Gornick assumiu o lugar de George Romero, nesta sequência de baixo orçamento; Mas ainda há algumas sequências memoráveis, especialmente com Tom Savini mais uma vez consultando os efeitos grotescos. Em nenhum lugar isso é mais notável do que em A Balsa, sequência que apresenta um grupo de adolescentes capturados em uma jangada no meio de um pequeno lago, cercados por um monstro parecido com óleo que os derrete quando entram em contato com ele.

    Isso é demonstrado algumas vezes antes de tudo ser dito e feito, incluindo uma cena particularmente horrível em que um dos nadadores são puxados para baixo pelas tábuas da jangada. Provavelmente o efeito mais gosmento, no entanto, é guardado para o último momento, quando uma jovem que desmaiou de exaustão acorda e encontra o lodo em metade do rosto, eventualmente puxando-a completamente para a água.


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    REVIEW – GameSir X2 Pro-Xbox (2022, GameSir)

    Desde pouco antes do início da pandemia, as experiências de gameplay mudaram. Games mobile passaram a conquistar parte do público que passou a deixar os consoles de lado (não só pela escassez de periféricos, mas também pelos altos preços). Uma saída para ter na palma da sua mão toda a biblioteca do Game Pass é o mais novo controle da GameSir, o X2 Pro.

    O X2 Pro é o primeiro controle licenciado da Microsoft para celular em parceria com a GameSir. O retorno da tecnologia OTG traz algumas melhorias em relação à gameplay que o X3 – Type C. Um elemento que me chateou foi o fato dele não ser compatível com modelos de celular da Xiaomi. Mas é de fácil uso em celular Samsung, Motorola e de outras marcas.

    ANÁLISE

    X2 Pro-Xbox

    O cuidado da GameSir ao nos entregar um controle potente em sua estrutura garante aos seus usuários um maior conforto e uma maior durabilidade, permitindo seu uso nos mais diversos ambientes. Uma das coisas que realmente me desanimaram, foi o fato de eu precisar pegar um celular emprestado para produzir esse review.

    Algo que acho interessante de apontar, é que junto do X2 Pro, vem um código de um mês de acesso ao Game Pass – tão grande é a confiança da GameSir no produto, que eles te garantem uma experiência imersiva e total na plataforma.

    Ao passar de pouco mais de 40 horas utilizando o controle, posso dizer que fui um heavy user por um período de tempo. Nesse período de tempo, pude testemunhar algumas das features que colocam o X2 Pro em um patamar acima do X3, controle que faz uso da mesma tecnologia OTG de conexão.

    Para deixar claro, a tecnologia OTG vem ativada como padrão em todos os atuais celulares com entradas USB Tipo-C. Mas não é o caso do Xiaomi. Após passar algum tempo pesquisando sobre o uso da tecnologia OTG no Xiaomi – e como fazer o controle funcionar no Redmi Note 10 – parte do meu encanto pelo controle passou, mas quando mergulhei em seu uso com outro celular, o meu hype voltou.

    FUNCIONALIDADES, XBOX GAME PASS E USO EXTENSO

    Algumas vantagens do X2 Pro incluem não apenas ter acesso aos games do Xbox Game Pass. O X2 é o controle perfeito para o uso junto do aplicativo Xbox Game Pass no celular, o controle suporta também a gameplay por meio do Xbox Remote Play e os games da Steam por meio do Steam Link – isso sem falar nos games de celular que podem ser mapeados para que sejam jogados utilizando o controle.

    Após passar horas a fio jogando no Xbox Game Pass, o X2 Pro me permitiu jogar por cerca de 8 horas ao longo de um dia sem recarregar o celular. O controle garante aos jogadores um altíssimo tempo de resposta pela conexão OTG, causando assim como uma melhor experiência, nos fazendo ficar imersos. Uma função que faz o controle se destacar é o pass-through charging. O carregamento proporcionado pelo controle da GameSir, garante que sua gameplay não será interrompida por uma eventual falta de bateria.

    A forma como o controle é projetado é outro ponto positivo. O design do X2 Pro nos garante uma experiência próxima de um controle high-end de altíssima tecnologia. Com os botões de ombro analógicos embutidos, os joysticks alps e a tecnologia de micro switches kailh, sua gameplay pode suportar até 3 milhões de cliques. Outra vantagem do controle, são os botões traseiros mapeáveis. Mas não apenas isso.

    Uma função incrível do controle, é que seus botões de face ABXY podem ser customizados, e são intercambiáveis. Ou seja, caso você esteja mais familiarizado com a experiência do Xbox One, ou Nintendo Switch, a posição dos botões pode ser alterada, e eles podem ser remapeados por meio do app GameSir.

    VEREDITO

    X2 Pro-Xbox

    O fato de controles OTG não funcionarem no meu celular da Xiaomi realmente me tirou grande parte do interesse de testar o controle e acabaram tirando um pouco da magia ligada à experiência, mas ao tentar novamente, me vi imerso na experiência única que foi testar o X2 Pro. O controle garante uma diversão perfeita e nos permite desprender facilmente algumas muitas horas dos nossos dias.

    A integração do X2 Pro com o Xbox Game Pass é algo que merece destaque. E com controles de concorrentes com um delay de milissegundos, o que a GameSir faz com X2 é algo absurdo, e não existe delay na conexão.

    Games que necessitam de uma rápida resposta como o Hades, e até mesmo Forza e Need For Speed, ganham destaque se compararmos suas gameplays no X2 Pro e nos controles dos concorrentes. O GameSir X2 Pro-Xbox nos fazem sentir que não existe muito mais para onde ir e melhorar um controle do nível do X2 Pro.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

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    Entergalactic: Conheça o elenco da série da Netflix

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    Estrelado por Kid Cudi, a mais recente animação da Netflix conta com visuais luxuosos e uma trilha sonora com músicas de Cudi de seu álbum homônimo. Em Entergalactic, o rapper tece essa  história technicolor de amor e arte, onde interage com um elenco de grandes nomes e rostos familiares. Escondidos atrás da arte estilizada do especial, alguns atores são mais reconhecíveis como seus avatares animados do que outros, dessa forma fizemos uma lista com o elenco principal.

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    KID CUDI como Jabari

    A estrela do hip-hop, nascida Scott Mescudi, vem silenciosamente construindo uma carreira como ator; você pode tê-lo visto sendo indicado ao Oscar de Melhor Filme por Não Olhe Para Cima (2021), ou no filme de terror X: A Marca da Morte (2022). Em Entergalactic, ele interpreta o grafiteiro Jabari, que está fazendo malabarismos com sua vida pessoal com um grande pivô de carreira na arte dos quadrinhos.

    JESSICA WILLIAMS como Meadows

    A versão animada de Jessica Williams se parece muito com ela, então você pode ter reconhecido a ex-estrela do Daily Show logo de cara. Meadows é fotógrafa e vizinha de Jabari; quando os dois começam um romance, suas vidas cuidadosamente ordenadas são lançadas no caos. Williams também apareceu em filmes como A Incrível Jessica James (2017), na Netflix, Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald (2018) e Booksmart (2019).

    TIMOTHÉE CHALAMET como Jimmy

    Sim, é o galã do momento Timothée Chalamet como amigo íntimo e confidente de Jabari, Jimmy; Chalamet mergulha nessa performance dublando com entusiasmo semelhante ao seu personagem em Não Olhe Para Cima (2021). Para seu lado mais contido, confira seu fantástico trio de performances em Me Chame Pelo Seu Nome (2017), Lady Bird: A Hora de Voar (2017) e Adoráveis Mulheres (2020).

    TY DOLLA $IGN como Ky

    O outro amigo de Jabari é interpretado pelo músico Ty Dolla $ign. É uma estreia como ator para o artista de “Paranoid“, mas você quase certamente ouviu sua voz no rádio em algum momento ao longo dos anos, seja seu verso na jam de 2016 do Fifth HarmonyWork from Home” ou suas próprias faixas “Ou Nah” e “Blasé“. Se isso não bastasse, ele também é um escritor prolífico: você pode agradecê-lo por pelo menos parte de “FourFiveSeconds” de Rihanna.

    VANESSA HUDGENS como Karina

    A estrela de A Princesa e a Plebeia (2018) interpreta a amiga grávida de Meadow, Karina, que alternadamente a encoraja e a adverte sobre seu romance com Jabari. Vanessa Hudgens será para sempre um ícone por seu papel na trilogia High School Musical, mas ela também tem o hábito de roubar cenas em filmes tão variados quanto Sucker Punch – Mundo Surreal (2011), Bad Boys Para Sempre (2020) e Tick, Tick… Boom! (2021).

    LAURA HARRIER como Carmem

    A ex-namorada de Jabari, Carmen, não é vista cem por cento como a “antagonista” do romance principal. Laura Harrier também atuou em filmes como Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017) e Infiltrado na Klan (2018).


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    REVIEW – Microfone Dinâmico K688 (2022, Fifine)

    O microfone dinâmico K688 da Fifine pode ser utilizado tanto com entrada USB, quanto XLR, propondo uma maior versatilidade de uso. Com padrão cardioide de captação, o modelo profissional da Fifine possui botão de mutar nativo e entrada de fone diretamente no aparelho, permitindo que o usuário monitore em tempo real o áudio, escutando a captação enquanto grava.

    Confira abaixo nosso review do microfone K688.

    Transparência: essa não é uma avaliação paga. A Fifine nos enviou o produto para avaliação e, portanto, essa análise é imparcial e sem qualquer vínculo comercial com a empresa.

    CARACTERÍSTICAS

    • O microfone dinâmico K688 possui a flexibilidade para equilibrar a necessidade atual e a expansão futura em sua produção de áudio, pois possui entrada tanto USB quanto XLR;
    • O padrão cardioide é bastante direcional, podendo lidar com ruídos de fundo, como discos rígidos ou ventoinhas de computador;
    • O botão de mute, controle de ganho e entrada para microfone facilitam o controle do áudio em tempo real;

    O que vem na caixa?

    • Microfone com shock mount (anti-choque)
    • Cabo USB-C para USB-A
    • Adaptador macho de 5/8″ para fêmea de 3/8″
    • Manual do usuário

    Especificações

    Sensibilidade: -58±3dB
    Relação S/N: >75dB
    Fonte de alimentação: 5±0,25V
    Padrões Polares: Cardioide

    ANÁLISE DO MICROFONE DINÂMICO K688

    O microfone K688 é uma grata surpresa. Esse é o primeiro aparelho da Fifine que eu analiso, mas a marca é muito famosa na internet, tendo modelos extremamente difundidos nas redes sociais. Os mais famosos são modelos de mesa, com luzes RGB e que vem com um rostinho amigável desenhado no pop-filter. Entretanto, o K688 é um modelo bem diferente, sendo focado em uma experiência profissional.

    O fato dele ser tanto XLR quanto USB é uma grande vantagem, visto que você pode utilizar esse microfone tanto em captação de estúdio (com mesa de áudio), quanto para gravações de podcast, streams e vídeos para internet com o K688 plugado direto no seu computador. Essa flexibilidade do modelo é extremamente bem-vinda, pois garante que você possa manter esse aparelho por bastante tempo, evoluindo sua forma de captação ao longo da jornada.

    Dessa forma, o K688 é indicado para qualquer pessoa que queira ter uma captação de áudio mais robusta e profissional. Seja com um nível iniciante ou avançado de conhecimento em áudio, o dinamismo do microfone consegue suprir ambas as necessidades, sendo um excelente custo-benefício.

    O K688 é visualmente belíssimo. Desde a caixa, que possui um cuidado especial em sua confecção, até no material que o microfone é produzido. A caixa é pequena, não ocupa espaço e é uma ótima escolha para manter o seu microfone protegido após a utilização, evitando que ele pegue poeira.

    REVIEW - Microfone Dinâmico K688 (2022, Fifine)

    O modelo também vem com uma espuma de proteção cinza que o torna ainda mais bonito no vídeo, sendo um setup que realmente agrega nos vídeos e lives. O áudio é limpo e imponente, realmente capaz de diminuir ruídos externos. Ao contrário de outros microfones, o padrão cardioide do K688 capta o som vindo da parte de cima do aparelho, então você deve configurá-lo de forma que ele fique de frente para você, com a “ponta” do microfone virada na sua direção.

    Eu testei o microfone em lives no YouTube e também testamos ele na Twitch. Em ambos os casos o resultado foi ótimo. Eu não possuo um estúdio específico para gravações. Mesmo assim, eventuais ruídos foram excluídos na ótima captação do microfone.

    Apesar de possuir entrada XLR, o modelo não acompanha cabo e nem possui um suporte próprio. Portanto, caso você pretenda adquirir esse modelo para utilizá-lo com entrada XLR, será necessário adquirir o cabo à parte. O mesmo vale para o tripé, tanto de mesa quanto braço articulado, que precisam ser adquiridos separadamente.

    Mesmo não sendo acompanhado de um tripé ou de um braço, o K688 vem com um shock mount próprio e um adaptador para braço articulado. Dessa forma, se você possui um braço de tamanho 5/8 ou um tripé com entrada 3/8, ele será compatível com ambos os modelos.

    Outros pontos positivos do K688 são o botão de mute nativo, que fica em um dos lados do microfone, e a entrada para fone de ouvido. O botão do mute é um pouco difícil de acertar, pois você precisa tocar exatamente no desenho iluminado, o que pode ser um pouco complicado dependendo da situação. Entretanto, ele funciona muito bem e é via touch, o que evita barulhos na hora de mutar a transmissão.

    A entrada de fone nativa e o botão de controle de volume também auxiliam, pois você pode monitorar o ganho em tempo real, configurando as funcionalidades diretamente no microfone.

    Eu amo modelos que possuem entrada de fone, pois muitas vezes você conecta um microfone e o computador não encontra automaticamente, ou capta o som em um volume muito aquém do esperado. Ao fazer o teste com o fone de ouvido você consegue saber se o seu áudio está ok e entregar a melhor experiência de áudio possível para a sua audiência.

    VEREDITO

    O microfone dinâmico K688 da Fifine é um modelo incrível. Além de ser visualmente lindo, o que garante o aesthetic perfeito para sua transmissão, ele também possui uma captação de áudio poderosa. A opção de utilizá-lo tanto com entrada USB, quanto XLR, é um grande benefício, pois permite que você aproveite ao máximo o microfone e amplifique suas possibilidades de captação profissional.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

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    CRÍTICA – Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation (2022, Neos)

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    Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey, em português Shin chan: O Meu Verão com o Professor – A Semana Interminável, foi lançado pela Neos no Ocidente em 11 de agosto de 2022 para Nintendo Switch, PlayStation 4 e PC.

    Antes disso, o game havia sido lançado em 15 de julho 2021 exclusivamente no Japão para o console híbrido da Nintendo.

    O jogo está disponível nos idiomas português (Portugal), alemão, inglês e espanhol. Leia a seguir nosso review de Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey para o Nintendo Switch.

    SINOPSE

    Hiroshi vai fazer uma viagem de negócios até Kyushu. Por isso, toda a família Nohara decidiu ficar com um amigo de infância de Misae em Assou, Kumamoto. Mas quando chegam à Estação de Kumamoto, a caminho de Assou, encontram um homem muito estranho que lhes oferece uma câmera ainda mais estranha, com a condição de serem testemunhas dele…

    Com a sua nova câmara na mão, Shinnosuke poderá apreciar as férias de verão nos belos campos e montanhas de Assou. Esta paisagem está cheia de criaturas que não existem em Kasukabe. E também poderá ajudar alguns habitantes da vila e fazer novos amigos.

    Dito isto… estas crianças não são muito parecidas com as da terra dele?

    Numa noite fresca de verão, Shinnosuke vê os contornos de uma gigante criatura em contraste com a luz da lua cheia. Junto à criatura, está um homem estranho com um bizarro sorriso. É o mesmo homem estranho que lhe deu a câmare na estação… Ele diz que se chama Professor Akuno. Depois deste encontro, acontecem coisas cada vez mais estranhas em Assou…

    ANÁLISE DE SHIN CHAN: ME AND THE PROFESSOR ON SUMMER VACATION

    A cultura oriental tem um aspecto único de aproveitar os momentos de calmaria e tranquilidade junto ao som da natureza, com cigarras cantadas e a brisa de um vento de maneira invejável. Situações como essas podem ser um pesadelo para algumas pessoas, visto que a todo momento estão conectadas ao mundo digital e, desconectadas da realidade, esquecem de aproveitar os pequenos prazeres que a natureza nos proporciona.

    Por outro lado, esse ambiente para uma criança de cinco anos pode se tornar um local fantástico de descoberta e diversão, visto que nessa idade tudo é uma aventura. Com isso em mente, apresento a você Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey, jogo que apresenta um enredo simples e uma jogabilidade relaxante.

    Antes de tudo, Shin Chan é um personagem de mangá criado pelo mangaká Yoshito Usui em 1990, publicado pela primeira vez em uma revista semanal chamada Weekly Action pela editora Futabasha Publishers Ltd. O gênero do mangá é voltado para a comédia e Slice of life.

    Com isso, a história segue Shin Chan e sua família passando as férias de verão na ilha de Kyushu. Ao longo do jogo você terá que realizar objetivos como coletar insetos, pescar, tirar fotografias, regar hortas e interagir com os habitantes da ilha.

    Todas essas atividades citadas são familiares aos fãs de Animal Crossing: New Horizons (2020). A propósito, o diretor Kaz Ayabe foi o precursor do estilo de jogo Slice of life com seu incrível Boku no Natsuyasumi (2000), lançado para Playstation One e com um port para Playstation Portable (PSP – 2006). Enquanto Animal Crossing (2001) foi lançado um ano depois para Nintendo 64 e GameCube. Infelizmente nem um jogo da série Boku no Natsuyasumi foi lançado no ocidente até hoje.

    Em Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey, temos um jogo que é uma nova porta de entrada para quem não teve contato com a série Boku no Natsuyasumi, pois o novo jogo segue a mesma estrutura do primeiro título de Kaz Ayabe. A única mudança que temos é a propriedade intelectual, que segue o estilo artístico do anime/mangá de Shin Chan. Até o menu do jogo e a forma de coletar insetos segue o mesmo design.

    Talvez você esteja se perguntando como eu posso fazer comparação com um jogo que nunca foi lançado no ocidente. Então, recentemente adquiri uma cópia de Boku no Natsuyasumi para PSP e vi a brilhante análise de 6 horas no canal Action Button, de Tim Rogers, e realmente tudo o que Animal Crossing se tornou foi por conta desse jogo.

    Minha experiência diante desse novo jogo de Kaz Ayabe foi divertida e relaxante. O fato do jogo ser sobre a perspectiva de uma criança é realmente nostálgico, pois o jogo remete às animações do Studio Ghibli. O que contribui bastante é o ambiente naturalista e ecológico que também sempre está no centro do enredo dos filmes de Hayao Miyazaki.

    Um fato interessante da cultura japonesa, e bastante recorrente em outras obras, é a necessidade de capturar insetos para usá-los em batalhas. Certo que essa foi a base para a criação de Pokémon, mas essa predileção pela entomologia está sempre presente em filmes, animes e livros. Isso é bastante fascinante.

    Durante minhas horas de jogo capturando as mais variadas espécies de insetos me veio à mente o livro Mulher das Dunas (1964), de Kobo Abe, que li recentemente. O livro segue um homem que também é colecionador de insetos, mas que acaba desaparecido por causa desta sua paixão pelos insetos.

    Jogabilidade e enredo

    Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey tem uma jogabilidade simples e não apresenta nada que seja inovador. Pelo contrário: o jogo utiliza uma câmera estática que muda sempre de ângulo quando acessamos outro cenário.

    Esse modelo de câmera fazia muito tempo que não via em jogos recentes, pois esteve presente em clássicos do PlayStation One como Dino Crisis, Silent Hill e Resident Evil. Ao longo do jogo, você irá ver Shin Chan sob diversos ângulos e cenários. Inicialmente achei essa câmera estranha, mas depois notei que esse estilo acrescentou um grande charme na estética dos cenários, dando assim mais profundidade e beleza a cada um.

    E por falar em charme, toda a ambientação naturalista é simplesmente perfeita. Em diversos momentos me peguei apenas admirando a ambientação e o barulho das cigarras, que trazem uma profunda imersão naquele ambiente calmo.

    Leia o review do cozy game Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation - The Endless Seven-Day Journey, lançado no Ocidente em 2022.
    Créditos: Divulgação / Neos

    O jogo segue o cotidiano de Shin Chan tendo ciclos de dia e noite. Durante o dia você fica livre para exploração de diversos pontos do mapa, mas na parte da noite o mapa impede o acesso a áreas que podem ser perigosas. Um detalhe bastante interessante é que, quando está terminando o dia, sempre alguém irá te buscar para jantar e tomar banho, e durante a noite o cachorro ou sua mãe irá lhe chamar para dormir.

    Outro ponto curioso é o fato de você está sempre andando com alguma comida em seu inventário, pois se sua barra de energia acabar você cairá de fome e automaticamente e teletransportado para casa, onde sua mãe irá lhe dar algo para comer. Por isso, sempre que possível mantenha seu inventário com alimento.

    Em relação à parte de colecionáveis, o jogo apresenta um modesto catálogo de insetos e peixes para ser catalogado. Ao todo são 48 tipos de insetos e 32 tipos de peixes. Além disso, ao final de cada dia você registra em seu diário o que aconteceu durante o período, sendo possível selecionar frases de cada anotação realizada.

    O enredo do jogo se passa durante 19 dias, separados por episódios. E todos são bem desenvolvidos de maneira simples e engraçada. Em relação ao humor, o game tem um tom bem bobinho, mas em algumas cenas temos piadas de duplo sentido que são bastante engraçadas.

    O ponto-chave de virada do enredo é o antagonista de Shin Chan. Ele traz um perigo para a trama que causa uma grande reviravolta. Inicialmente eu não esperava que o jogo teria esse plot twist, mas foi algo que realmente me deixou surpreso.

    A simplicidade é realmente cativante, o que mostra que para um jogo ser bom nem sempre é preciso ser um AAA com mecânicas inovadoras para proporcionar horas de diversão.

    Vale ressaltar que apesar de o jogo ter suas semelhanças com Animal Crossing, infelizmente não é possível customizar sua casa e suas roupas. O jogo já tem toda sua narrativa pré-definida e fica limitado nesses pontos. No entanto, nada disso diminui a diversão.

    VEREDITO

    Em suma, Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey é um excelente jogo que se propõe a deixar o jogador relaxado, assim como é feito no brilhante Animal Crossing: New Horizons, sendo uma ótima dica para os fãs do gênero. Também é uma grande oportunidade para conhecer o trabalho do diretor Kaz Ayabe, pois esse é o primeiro jogo do diretor lançado no Ocidente, visto que não tivemos Boku no Natsuyasumi por aqui.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer de Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation

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    Noites Sombrias #86 | Conheça John Wayne Gacy, o Palhaço Assassino

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    John Wayne Gacy, um nome que fez história e aterrorizou muitas pessoas nos Estados Unidos. No Noites Sombrias de hoje, vamos apresentar a história do Palhaço Assassino, um dos serial killers mais brutais que já pisou na Terra.

    HISTÓRIA DE JOHN WAYNE GACY

    John Wayne Gacy nasceu em Chicago, Estados Unidos, em 17 de março de 1942 e viveu até os seus 52 anos quando foi sentenciado à pena de morte por injeção letal.

    Sua infância e adolescência foram terríveis, uma vez que seu pai, um homem alcóolatra, abusava de John quando criança sexualmente, além de agredir fisicamente e mentalmente o garoto. Por conta de tais fatos, Gacy reprimira sua sexualidade e tentou tocar sua vida na fase adulta, chegando a se casar e ter um filho.

    Entretanto, o passado conturbado do Palhaço Assassino fez com que ele mentalmente tivesse vários problemas, tornando-o uma bomba relógio prestes a explodir.

    O primeiro caso marcante que o fez ser preso envolve um garoto chamado Donald Vorhees, filho de um senador do Iowa que se envolveu com John Wayne Gacy quando era menor de idade. O assassino convidou o menino para assistir filmes e acabou induzindo o garoto a fazer sexo oral. Depois disso, Gacy ameaçou o jovem, dizendo que ia matá-lo caso revelasse a situação. Por alguns meses, Donald manteve o segredo, todavia, acabou confessando aos pais o que aconteceu, entregando John que foi preso pela primeira vez. Depois de 18 meses encarcerado, o Palhaço Assassino foi solto por bom comportamento.

    A PRIMEIRA MORTE

    John Wayne Gacy

    Em 01 de janeiro de 1972, após um tempo fora da prisão, John Wayne Gacy fez sua primeira vítima. Timothy McCoy, um jovem de 16 anos, conheceu o Palhaço Assassino em uma rodoviária. Após ficarem íntimos, o serial killer teve uma noite de amor com o rapaz.

    No dia seguinte, Gacy atacou McCoy, desferindo um golpe de faca no peito dele que acabou morrendo na hora. O psicopata enterrou o corpo em seu quintal, jogando concreto por cima para esconder as evidências do crime. Desde então, John empilhou dezenas de corpos.

    MODUS OPERANDI

    John Wayne Gacy tinha um método que consistia nos seguintes passos: ele costumava oferecer carona para homens jovens, prometendo propostas de emprego ou oferecendo dinheiro em troca de sexo. Quando ganhava a confiança de suas vítimas, o assassino em série usava clorofórmio para apagá-las e depois cometer atrocidades como estupros e tortura física.

    Um traço bem característico de Gacy era se vestir de palhaço quando realizava os crimes. Ele se autointitulava Pogo e usava o traje antigamente para se apresentar em eventos infantis. John era reconhecido por sua simpatia e por isso conseguia facilmente cativar as pessoas.

    SUA SEGUNDA PRISÃO E MORTE

    Jeffrey Ringall, um homem de 27 anos, foi o grande responsável pela prisão e morte de John Wayne Gacy. Em março de 1978, ele aceitou carona e foi sequestrado por John. Ringall acordou em um parque no dia seguinte, com queimaduras e hematomas por todo o corpo. Jeffrey fez um boletim de ocorrências, mas por conta do clorofórmio, não lembrava do que havia ocorrido. Gacy usou tanto o produto em Ringall que o fígado da vítima ficou destruído.

    Depois de um tempo, o homem foi lembrando de algumas coisas e ficou um ano andando pela rua, observando os carros que passavam no local onde fora sequestrado. Um ano depois, Jeffrey conseguiu reconhecer o veículo e o seguiu até o local da parada. Lá, lembrou de alguns fatos como o abuso de seu corpo por parte de Gacy. Ringall chamou as autoridades e o Palhaço Assassino foi preso, confessando seus crimes.

    Ao todo, estima-se que John Wayne Gacy matou 33 pessoas, todos homens jovens. O serial killer foi julgado e ficou preso por 14 anos, até que em 14 de maio de 1994 foi executado por injeção letal.

    O PALHAÇO ASSASSINO NA CULTURA POP

    A história de John Wayne Gacy chocou os cidadãos estadunidenses e foi o tema de diversas obras, assim como foi inspiração para músicas e personagens como o Coringa. Abaixo, seguem algumas obras que foram feitas sobre ele:

    TO CATCH A KILLER (1992)

    Brian Dennehy dá vida ao Palhaço Assassino aqui e mostra a história de Gacy, com as suas características mais marcantes e os assassinatos mais horripilantes realizados pelo serial killer. A maior curiosidade do longa é que John ainda estava vivo quando o filme foi ao ar.

    COPYCAT: A VIDA IMITA A MORTE (1995)

    Helen Hudson (Sigourney Weaver) é uma psquiatra especialista na avaliação do comportamento de grandes assassinos em série e passa a sofrer de agorafobia desde que foi atacada por um deles. Junto com a policial M.J. Monahan (Holly Hunter), ela luta contra o tempo para deter um criminoso que é discípulo do seu agressor e copia em seus crimes o modus operandi de outros assassinos, entre eles, John Wayne Gacy.

    GACY (2003)

    O filme conta a história de Gacy, mostrando a sua vida como empresário, homem de confiança da comunidade e sua queda como o Palahaço Assassino que matou mais de 30 homens nos Estados Unidos.

    DEAR MISTER GACY (2010)

    Dear Mr. Gacy, dirigido por Svetozar Ristovski, relata o relacionamento entre o jovem estudante Jason Moss (Jesse Moss) e o objeto de sua obsessão, o assassino em série John Wayne Gacy (William Forsythe).

    JOHN WAYNE GACY: DEFENDING A MONSTER (2013)

    John Wayne Gacy, Defending a Monster é o documentário oficial e autorizado do best-seller dos escritores Sam Amirante e Danny Broderick. Nele, os diretores Marc Menet e Scott Prestin remontam a cruel história de Gacy pela visão do homem que o defendeu nos tribunais, um jovem advogado recém-chegado à Defensoria Pública, cujo primeiro cliente em consultório particular acaba sendo um dos piores serial killers da história.

    CONVERSANDO COM UM SERIAL KILLER – O PALHAÇO ASSASSINO (2022)

    Em 2022, a Netflix fez a temporada de Conversando com um Serial Killer retratando a história de John Wayne Gacy, o Palhaço Assassino Pogo, que fez diversas vítimas ao longo dos anos 70 e 80.


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