A segunda temporada de The Flight Attendant chega na HBO Max com dois episódios já disponíveis, com oito episódios o restante será lançado semanalmente. A série é baseada no livro de mesmo nome escrito por Chris Bohjalian e adaptação fica por conta do roteirista Steve Yockey.
Voltam ao elenco Kaley Cuoco que também atua como produtora executiva, Zosia Mamet e Rosie Perez. Já Mae Martin, Cheryl Hines, Margaret Cho e Shohreh Aghdashloo chegam para essa segunda temporada.
SINOPSE
Após os acontecimentos do ano anterior, Cassandra Bowden (Kaley Cuoco) está prestes a completar um ano sóbria e pretende manter sua vida nos eixos. Durante suas viagens, Cassie passa a trabalhar para a CIA como informante. Mas, acaba por se envolver demais em um caso, o que gera duras consequências.
ANÁLISE
Uma segunda temporada nem sempre é fácil e na maioria das vezes não supera sua antecessora. Por isso, é até um pouco desconcertante assistir Cassie mais uma vez em The Flight Attendant, visto que a primeira temporada passou longe de ser um esplendor. Já de início, os primeiros episódios desse segundo revelam que a série irá mais fundo nas tramas mirabolantes e caóticas.
Como dito, Cassie está de volta, mas há quase um ano longe de bebidas alcoólicas, a comissária de bordo se dedica ao seu trabalho, amigos e o novo namorado. Mas existe um porém, Cassie agora trabalha para CIA como uma espécie de informante, seguindo pessoas misteriosas pelas ruas de grandes cidades ao redor do mundo. Seu papel é apenas observar, mas para Cassie isso é praticamente impossível. Logo, ela se envolve em uma trama sobre agentes duplos, conspirações globais e para piorar, alguém está se passando por ela.
Dessa forma, The Flight Attendant volta ao seu estado original. É uma série sobre mistérios baratos que com uma pitada de ação e drama prende o espectador. O ritmo caótico e o estado emocional de Cassie dão um tom a mais: é uma produção cheia de picos de ansiedade e nervosismo. E isso para alguns espectadores pode significar sinal vermelho, já para outros é uma viagem emocionante.
Não à toa, a série também carrega um bom humor. Muito pela atuação de Kaley Cuoco que está mais divertida e enérgica, fazendo caras e bocas sempre que algo inusitado acontece. Da mesma maneira, os primeiros episódios dessa temporada buscam explorar ainda mais a psique de Cassie. Se antes, ela conversava com um cara morto que acabará de conhecer, agora seus monólogos são com antigas versões de si mesma.
É um embate interessante que se for levado a sério pela produção pode trazer boas narrativas para a história e um debate sobre saúde mental. Mas, é difícil esperar isso de The Flight Attendant, o roteiro quase não apresenta novidade e apela para um conteúdo que o público já está fadado a assistir, a CIA. Para Cassie isso até pode funcionar, mas é com certeza mais difícil de convencer a audiência.
Um ponto positivo é que a produção da HBO Max traz seus melhores personagens da primeira temporada, as amigas de Cassie, Annie (Zosia Mamet) e Rosie (Perez e Megan) são personagens com grandes potenciais que devem ser melhor valorizados nesse segundo ano. Já a produção continua sendo um um mundo à parte, com belos cenários que emulam os filmes de espiões.
De certa forma, The Flight Attendant funciona e cumpre com as expectativas, é uma série que constrói uma tensão com consequências imediatas na vida da protagonista. Além disso, o espectador passa a se importar com a personagem, sua sobriedade está em jogo, assim como o confronto com ela mesma em sua cabeça pode levar a mais confusão. Logo, a série orignal da HBO Max está de volta com pouca novidade, mas com altas doses de mistério, humor e drama que de uma forma ou de outra funcionam muito bem.
VEREDITO
A segunda temporada de The Flight Attendant promete mais tramas caóticas e misteriosas. No entanto, pesa que a série poderia ser melhor se houvesse um roteiro mais sério. Para além, Cassie continua sendo uma ótima protagonista para uma história tão exagerada.
Nossa nota
3,0 / 5,0
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A Netflix liberou hoje (29), um teaser inédito de La Casa de Papel: Coreia, spin-off da espanhola de sucesso do streaming La Casa de Papel, revelando mais detalhes da história bem como sua chegada no catálogo.
O teaser começa falando sobre ladrões e as consequências que sofrem por realizarem um assalto, mas “aqueles que fazem grandes roubos, podem mudar o mundo”.
A série se passará em um contexto político ficcional entre as Coreias do Sul e do Norte.
DATA DE ESTREIA
O lançamento da mais nova série está marcada para o dia 24 de junho e contará com 12 episódios.
ELENCO
La Casa de Papel: Coreia, será uma nova versão da história já existente, contando com algumas mudanças.
O remake é dirigido por Kim Hon-sun e o roteiro escrito por Ryu Yong-jae.
O elenco conta com grandes estrelas já conhecidas, como Yoo Ji-tae (Old Boy) como o Professor, Kim Yunjin (Lost) como a nova personagem Seon WooJin e Park Hae-soo (Round 6) que viverá Berlin, Jun Jong-seo como Tóquio, Jang Yoon-ju como Nairobi, Kim Ji-hun como Denver, Park Jung-Woo como Rio, Lee Won-jong como Moscou, Kim Ji-hun como Helsinque e Lee Kyu-ho como Oslo,
O ENREDO
A união entre a Coreia do Sul e Coreia do Norte é algo aguardado por todos para acontecer. Com a junção dos países, há um projeto de por em circulação uma nova moeda. Por isso, os personagens se organizam para realizar o maior roubo de dinheiro da história.
Assista ao teaser liberado pela Netflix:
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O visionário cineasta Robert Eggers (O Farol) roteirizou e dirigiu um imersivo épico viking jamais visto no cinema.
O Homem do Norte estreia no dia 12 de maio.
SINOPSE
O jovem príncipe Amleth (Alexander Skarsgård) está prestes a se tornar um homem quando seu pai é brutalmente assassinado por seu tio, que sequestra a mãe do garoto. Fugindo de seu reino insular de barco, a criança jura vingança. Duas décadas depois, Amleth tornou-se um guerreiro viking furioso, um autêntico berserker, invadindo aldeias eslavas impiedosamente.
Numa delas, uma vidente o faz relembrar seu juramento: vingar seu pai, salvar sua mãe, matar seu tio. A bordo de um navio de escravos rumo à Islândia, Amleth se infiltra na fazenda do tio com a ajuda de Olga (Anya Taylor-Joy), uma escrava eslava, e coloca em ação o plano para honrar seu juramento.
Pela terceira vez, Robert Eggers volta a trabalhar com sua equipe principal de colaboradores, incluindo o designer de produção Craig Lathrop, o diretor de fotografia Jarin Blaschke, a figurinista Linda Muir e a editora Louise Ford. Para O Homem do Norte, eles trabalharam juntos em uma escala muito maior, mas da mesma maneira que sempre fizeram desde que recriaram uma fazenda do século XVII, em Massachusetts, para A Bruxa (2015), há quase uma década.
Mas além da equipe de produção, o elenco estelar chama atenção; conheça o cast:
ALEXANDER SKARSGÅRD como Amleth
Vencedor do Globo de Ouro, Emmy e SAG, Alexandre Skarsgård é um ator que cultivou sua carreira com papéis desafiadores, que lhe proporcionaram evoluir a cada novo projeto e se consagrar como um dos atores mais requisitados de Hollywood.
Em 2017, Skarsgård ganhou os prêmios Globo de Ouro, Emmy e SAG por sua elogiada interpretação de Perry na minissérie Big Little Lies, da HBO, vencedora do Emmy, estrelada por Reese Witherspoon e sua colega de elenco em O Homem do Norte, Nicole Kidman.
Ao lado de Michael Shannon (O Homem de Aço) e Florence Pug (Viúva Negra), atuou também na minissérie The Little Drummer Girl e contracenou com Jeffrey Wright (Batman) em Noite de Lobos (2018), da Netflix.
Alexander Skarsgård estrelou ao lado também de nomes como Salma Hayek (Eternos) no filme Linha Reta (2018), ao lado de Charlize Theron (The Old Guard) em Casal Improvável (2019) e com James Marsden (Sonic 2: O Filme) em The Kill Team: Dilemas de Guerra (2019).
Mais recentemente, o ator estrelou Godzilla vs Kong (2021), dirigido por Adam Wingard.
Vale ressaltar que Skarsgård é uma família de atores onde seu pai Stellan Skarsgård está presente em filmes como Piratas do Caribe e Thor; e seus irmãos Gustaf Skarsgård pode ser visto na série Vikings, bem como seu outro irmão Bill Skarsgård ganhou Hollywood e uma legião de fãs ao dar vida ao vilão palhaço Pennywise em IT: A Coisa (2017) e IT: Capítulo 2 (2019).
NICOLE KIDMAN como Rainha Gudrún
Vencedora do Oscar, Globo de Ouro, SAG e Emmy, a atriz Nicole Kidman chamou a atenção de público e crítica por seu elogiado trabalho no thriller psicológico australiano Terror a Bordo (1989). Desde então, tornou-se internacionalmente reconhecida e premiada, graças a sua versatilidade e variedade de trabalhos.
Em 2003, Kidman venceu o Oscar, o Globo de Ouro, o BAFTA e o Urso de Prata em Berlim por seu trabalho no papel de Virginia Woolf em As Horas (2002). Ela também conquistou indicações ao Oscar por suas performances em
Recentemente, também recebeu indicações ao Globo de Ouro e ao SAG de Melhor Atriz pela mnissérie The Undoing, da HBO, da qual também foi produtora executiva com sua Blossom Films.
Dentre seus trabalhos no cinema destacam-se ainda De Olhos Bem Fechados (1999); O Estranho que Nós Amamos (2017); Aquaman (2018) e O Escândalo (2019).
Em janeiro de 2006, a atriz americana que também possui cidadania australiana por parte de pai, recebeu a maior honraria da Austrália, a Medalha da Ordem. Ela também foi nomeada e continua a atuar como Embaixadora da Boa Vontade das Nações Unidas para o Desenvolvimento de Recursos para Mulheres (UN Women). Ao lado de seu marido, Keith Urban, ela tem ajudado a levantar milhões de dólares ao longo dos últimos anos para o Women’s Cancer Program, renomado centro de pesquisas sobre as causas, o tratamento, a prevenção e a eventual cura do câncer feminino.
Em 2017, o Festival de Cannes homenageou Nicole Kidman com um prêmio especial pelo conjunto de sua obra e pela longa história com o festival. Ela é uma das oito artistas a receber o prêmio nos 70 anos de história do festival.
ETHAN HAWKE como Rei Aurvandil
Quatro vezes indicado ao Oscar, Ethan Hawke é um dos artistas mais versáteis de Hollywood, igualmente reconhecido como ator, roteirista, diretor, produtor e escritor best-seller.
Como diretor, assinou o documentário de seis episódios The Last Movie Stars, um olhar sobre as vidas de Joanne Woodward e Paul Newman, previsto para estrear em breve na CNN+ e HBO Max. Recentemente, também dirigiu e produziu a cinebiografia musical Blaze, da IFC Films; e em 2014, estreou como documentarista em Seymour: An Introduction.
Na TV, em 2022, contracenou com Oscar Isaac na nova série da Marvel Studios, Cavaleiro da Lua, do serviço de streaming Disney+. Dentre seus próximos projetos estão: o filme Leave the World Behind, ainda sem título em português, do diretor Sam Esmail; e estrelará ao lado de Julia Roberts e Mahershala Ali, sobre duas famílias forçadas a conviver em um longo fim de semana que deu terrivelmente errado, da Netflix; e Raymond and Ray, da Apple+, sobre dois meio-irmãos que cresceram sob a sombra de um pai terrível.
Em 2020, recebeu o maior reconhecimento mundial de sua carreira e um prêmio Peabody por sua estreia na televisão na minissérie The Good Lord Bird, que estrelou e assinou a produção executiva. Sua fértil filmografia como ator inclui performances em Sociedade dos Poetas Mortos(1989); Gattaca: A Experiência Genética (1997); Dia de Treinamento (2001); Boyhood: Da Infância à Juventude (2014) e Fé Corrompida (2018), pelo qual recebeu o Spirit do Cinema Independente de Melhor Ator, entre vários prêmios.
Ator de teatro indicado ao prêmio Tony, atuou cinco vezes nos palcos da Broadway, e recentemente, na remontagem de True West, além de The Coast of Utopia; Macbeth; Henrique IV; e A Gaivota.
Autor de best-sellers, em 2021 Ethan Hawke lançou dois novos livros: seu primeiro romance em vinte anos, A Bright Ray of Darkness; e a grafic novelMeadowlark: A Coming-of-Age Crime Story, sua segunda colaboração com o ilustrador Greg Ruth, depois de Indeh. Dentre suas obras publicadas estão os romances The Hottest State e Quarta-Feira de Cinzas; e o livro infantil Código de um Cavalheiro.
ANYA TAYLOR-JOY como Olga
Anya Taylor-Joy entrou em cena com A Bruxa (2015), que estreou no Festival de Sundance. Com o filme de estreia do roteirista e diretor Robert Eggers que conta a história de uma família peregrina sitiada por uma força sobrenatural, conquistou os prêmios Gotham e Empire de Atriz Revelação, além de excelentes críticas pela sua performance.
Com a minissérie O Gambito da Rainha (2020), baseada no romance homônimo de Walter Tevis, de 1983, recorde de público da Netflix, assistida por 68 milhões de domicílios nos primeiros 28 dias de exibição, cativou o público de todo o mundo. Por sua interpretação de Beth Harmon, ganhou os prêmios Globo de Ouro, SAG e Critics’ Choice, e conquistou uma indicação ao Emmy.
Estrelou recentemente Noite Passada em Soho (2021), de Edgar Wright, e dentre seus próximos trabalhos estão o longa-metragem The Menu, ao lado de Ralph Fiennes, atualmente em produção; e o papel-título de Furiosa, spin-off do blockbuster vencedor do Oscar, Mad Max: Estrada da Fúria, de George Miller, com estreia prevista para junho de 2023.
Sua filmografia inclui ainda Emma (2020), de Autumn de Wilde, que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro; Fragmentado (2016) e Vidro (2019), a segunda e última parte da trilogia de M. Night Shyamalan; Os Novos Mutantes (2020) onde dá vida a mutante Illyana Rasputin, a Magia.
Na TV, Anya Taylor-Joy estrelou a minissérie da BBC/PBS Masterpiece, The Miniaturist e estrelou a quinta temporada da série épica do período gangster, Peaky Blinders, da Netflix.
WILLEM DAFOE como Heimir, O Bobo da Corte
Willem Dafoe fez mais de cem filmes em sua lendária carreira e é respeitado internacionalmente por trazer versatilidade, ousadia e coragem a alguns dos filmes mais icônicos de nosso tempo. Sua curiosidade artística em explorar a condição humana o leva a realizar projetos em todo o mundo, grandes e pequenos filmes de Hollywood, bem como produções independentes.
Em 1979, ganhou um papel em Portal do Paraíso, de Michael Cimino, do qual foi demitido. Desde então, colaborou com diretores que integram a enciclopédia virtual do cinema moderno: James Wan, Robert Eggers, Kenneth Branagh, Kathryn Bigelow, Sam Raimi, Wes Anderson, Martin Scorsese, David Lynch, Oliver Stone, Lars Von Trier, Spike Lee, Hector Babenco, Josh Boone, entre outros nomes.
Dafoe recebeu quatro indicações ao Oscar: de Melhor Ator Coadjuvante por Platoon (1986), A Sombra do Vampiro (2000) e Projeto Flórida (2017), pelo quais também recebeu indicações ao Globo de Ouro e ao SAG, e de Melhor Ator, com o drama biográfico No Portal da Eternidade (2018), pelo qual foi indicado também ao Globo de Ouro. Entre indicações e prêmios, recebeu dois prêmios do Círculo de Críticos de Cinema de Los Angeles, um prêmio do Círculo de Críticos de Cinema de Nova York, do National Board of Review, dois prêmios Spirit do Cinema Independente, uma Copa Volpi no Festival de Veneza, bem como o Urso de Ouro Honorário do Festival de Berlim pelo Conjunto da Obra como Ator.
Seu espírito aventureiro é evidente em papéis tão diversos quanto Paul Smecker, o agente obcecado do FBI no clássico cultSantos Justiceiros (1999), na dublagem de Gil, em Procurando Nemo (2003), como Marcus, o assassino de elite mentor de Keanu Reeves no noir revisitado, John Wick – De Volta ao Jogo (2014), como Ryuk, o Deus da Morte, em Death Note (2017); entre outros.
Membro fundador do The Wooster Group, coletivo experimental de teatro com sede em Nova York, criou e atuou em todos os trabalhos do grupo de 1977 a 2005, tanto nos EUA quanto internacionalmente.
BJÖRK como A Bruxa Eslava
Nascida em Reykjavík, Islândia, Björk retorna ao cinema com O Homem do Norte, primeiro papel desde sua surpreendente performance como a deficiente visual Selma em Dançando no Escuro (2000), de Lars Von Trier, pela qual recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz e uma indicação ao Oscar de Melhor Canção Original. Anteriormente, ela havia atuado no drama de prisão islandês Glerbrot(1988), e na adaptação de conto de fadas de Nietzchka Keene, Quando Éramos Bruxas (1993).
Famosa por sua carreira musical sempre inovadora, desde que se tornou artista solo em 1993, Björk gravou nove elogiados álbuns solo de estúdio, um dos quais foi lançado como uma experiência imersiva de realidade virtual de 360°, intitulado Vulincura VR. Em agosto e setembro de 2021, Björk transmitiu ao vivo quatro apresentações especiais para arrecadar dinheiro e gerar conscientização para Kvennaathvarfið, um abrigo para mulheres em Reykjavik, e instituições de caridade para mulheres em todo o mundo.
Para essas apresentações, ela colaborou com mais de 100 músicos islandeses. O primeiro álbum de Björk, Debut, vendeu mais de 20 milhões de cópias em todo o mundo e ao longo dos anos ela ganhou quatro Brit Awards, quatro VMAs da MTV e, em 2010, o Prêmio Polar de Música da Academia Real Sueca, por sua música e suas letras profundamente pessoais, seus arranjos precisos e sua voz única.
O Homem do Norte estreia no dia 12 de maio.
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Um Homem Entre Gigantes (ou, do original, Concussion) é um drama que retrata uma parte da vida do Doutor Bennet Omalu, um patologista forense nigeriano em solo estadunidense. O longa aborda a história da descoberta feita pelo Dr. Bennet acerca de uma lesão cerebral muito comum em jogadores de futebol americano, o que o levou à um grande embate com a Liga de Futebol Americano (NFL).
O elenco conta com Will Smith (King Richard: Criando Campeãs) como Dr. Omalu, Gugu Mbatha-Raw (Loki) como Prema (a esposa do doutor) e Alec Baldwin (Rust e Pearl Harbour) como Dr. Julian Bailes.
SINOPSE
O patologista forense Dr. Bennet Omalu tenta conscientizar a opinião pública sobre a encefalopatia traumática crônica (ETC), uma doença que causa trauma cerebral em jogadores de futebol americano, resultado de concussões repetidas na cabeça.
ANÁLISE
A história retratada em Um Homem Entre Gigantes apresenta uma narrativa heroica do Dr. Bennet, no ano de 2002, para fazer chegar aos olhos de todos os perigos que as frequentes pancadas na cabeça geram nos jogadores da NFL.
É interessante reparar que existem muitos críticos à severidade e a unilateralidade com que o assunto é abordado no filme. É verdade que a NFL, há alguns anos, vem trabalhando enfaticamente em alterar as regras do esporte para reduzir o número de vítimas das concussões e da ETC. Os números de casos são consideravelmente menores nos dias de hoje.
No entanto, a narrativa foi criada justamente para retratar as dificuldades que o doutor, naturalizado cidadão americano em 2015, passou por tentar confrontar, quase que sozinho, uma das maiores empresas do país.
E o filme ganha muito nesta proposta, ao descrever a importância que o futebol americano tem para os habitantes daquele país. Em contraponto, o longa também enaltece os perigos envolvidos em contrariar e ameaçar a NFL – também por isto, o nome Um Homem Entre Gigantes.
Em meio à toda esta trama, podemos ainda aproveitar de uma belíssima fotografia, que sabe usar muito bem de cartões postais de Pittsburg e de cenas nas rodovias onde podemos ver belos takes do countryside norteamericano.
VEREDITO
Por se passar em um passado próximo, muitos fãs do futebol americano criticam veementemente os “ataques” à NFL, entendendo que o filme desincentiva a prática do esporte. Eu, também como fã, não entendo assim. Inclusive, gostei bastante da forma como Um Homem Entre Gigantes apresenta a paixão pelo esporte e toda a magia da bola oval.
Acabei por não comentar na análise por ter me atido à temática, mas as belas atuações de Will Smith e Gugu Mbatha-Raw fazem o espectador comprar automaticamente a batalha que eles passam. A sensibilidade e dedicação, principalmente destes, em um longa que toca em pontos tão sensíveis da sociedade estadunidense, merecem grande destaque.
Se você gosta de futebol americano ou quer conhecer um pouco sobre a instituição NFL, recomendo assistir à Um Homem Entre Gigantes. Se quiser entender o pontos abordados pelos fãs do esporte, inconformados com o filme, confira este texto em um site nacional especializado em NFL.
Nossa nota
3,5 / 5,0
Assista ao trailer legendado de Um Homem Entre Gigantes:
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El Muerto foi o novo filme anunciado pela Sony e muita gente criticou a decisão da gigante do entretenimento por focar em um personagem que é tão desconhecido, sendo um dos vilões completamente esquecíveis do Homem-Aranha.
Por conta disso, vamos apresentar nessa lista os cinco piores personagens dos quadrinhos para vocês verem que tudo poderia ser pior. Confira!
O PORTEIRO
Abrindo a lista temos O Porteiro, personagem da Marvel Comics que fez parte dos Vingadores Centrais, supergrupo que contava também com a Garota Esquilo que quase entrou na lista.
DeMarr Davis tem o incrível poder de abrir portas em qualquer lugar, virando uma espécie de portal humano para seus aliados passarem por ele e chegarem na sala ao lado. Com uma habilidade interessante dessas, você que costuma esquecer as chaves de casa tem um parceiro muito útil, a não ser que seja para combater o crime, pois ele não parece ser muito útil.
ARM-FALL-OFF-BOY
Aqui temos um dos piores personagens da DC e que tem uma habilidade bastante incomum, uma vez que consegue arrancar o próprio braço e usá-lo como arma para encarar seus inimigos.
Floyd Belkin, o Arm-Fall-Off-Boy pode ser uma atração interessante em eventos, mas como parceiro de aventuras não vai ser uma opção tão interessante assim. O Esquadrão Suicida de James Gunn já nos mostrou o que pode acontecer com membros que tem poderes similares.
DIGESTOR
Este herói maravilhoso já foi citado em uma das melhores séries de 2022, Pacificador, como um easter egg zoado.
O Digestor tem a espetacular habilidade de conseguir comer qualquer coisa, desde um hambúrguer caprichado até uma cerca de aço. Ele sem dúvidas entra com sobras na nossa lista de cinco piores personagens dos quadrinhos de todos os tempos.
GIN GENIE
Amigo leitor, conhece alguém que quebra tudo depois de tomar algumas? Pois Gin Genie literalmente faz isso, visto que consegue criar terremotos só quando está podre de bêbada.
A heroína fez parte da X-Force na Marvel, mas esperamos que ela fique longe das bebidas na festa do grupo, uma vez que o estrago pode ser de tremer as bases.
HOMEM-PAREDE
Por fim, mas não menos importante, temos um vilão tão bizarro quanto El Muerto nas histórias do Amigão da Vizinhança.
O Homem-Parede, alcunha de Joshua Wallace Waldemeyer é um cara de quase dois metros que não tem braços e que das pernas para cima é feito de tijolos. Para um homem que deve pesar uns 400 kg, ele pelo menos se move rapidamente, sendo um inimigo formidável, só que não, do Homem-Aranha.
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Lightyear é a nova produção da Pixar que estreia nos cinemas no dia 16 de junho. Baseada no personagem clássico de Toy Story, a animação dirigida por Angus MacLane apresentará uma história original e ampliará as possibilidades em torno da franquia.
De acordo com MacLane, a ideia da produção veio a partir da seguinte pergunta: Que filme inspirou Andy a implorar por um action figure extravagante, com lasers, golpes de karatê e asas espaciais aerodinâmicas? “Lightyear é o filme que Andy, seus amigos e provavelmente o resto do mundo viram”, diz o diretor. “Eu queria fazer algo que parecesse verdadeiro, divertido e de grande orçamento”.
Aventura de ação e ficção científica, e história de origem definitiva de Buzz Lightyear, Lightyear segue o lendário Space Ranger em uma missão intergaláctica. “Fiz muita pesquisa, me aprofundando na natureza de thrillers do gênero”, diz MacLane. “Eu sabia que o Buzz teria que enfrentar um grande problema, e gostei do elemento sci-fi de espaço e tempo. Há uma rica inspiração em histórias de caráter e heróis do tempo: Capitão América, Flash Gordon, Buck Rogers, para citar alguns exemplos”.
De acordo com a produtora Galyn Susman, Buzz Lightyear deu aos cineastas uma rica oportunidade para exploração: “Desde que conhecemos o personagem, Buzz tem essa característica inerente e interessante, que é a tendência de ver o mundo de uma forma única. Sua versão da realidade nunca é a mesmo que a de todos os outros, e há algo super divertido nisso. Ele é um personagem inspiracional e o mundo realmente precisa de mais personagens assim agora.”
“O design da produção, em geral, é um pouco retrô”, diz MacLane. “Uma estética anos 80 inspirada em filmes que vão de Star Wars e A Trama a Os Caçadores da Arca Perdida, e muitos animes da época. Eu queria que o filme fosse tátil e existisse com um alto nível de contraste, como a New Wave francesa.”
Lightyear apresenta as vozes de Chris Evans como o Space Ranger Buzz Lightyear (que, no Brasil, será dublado por Marcos Mion). Uzo Aduba como sua comandante e melhor amiga Alisha Hawthorne e Peter Sohn como o gato Sox. Keke Palmer, Taika Waititi e Dale Soules emprestam suas vozes a Izzy Hawthorne, Mo Morrison e Darby Steel, respectivamente, e James Brolin dá vida ao enigmático Zurg.
CONHEÇA OS PERSONAGENS DE LIGHTYEAR
BUZZ LIGHTYEAR
Um Space Ranger confiante, leal e talentoso, cujo orgulho do seu próprio trabalho é evidente. “Ele gosta da emoção e aventura de vagar pela galáxia, completando missões com sucesso com sua amiga e mentora, a Comandante Alisha Hawthorne”, diz MacLane.
O respeito de Buzz por Alisha é profundo, mas ele não tem tempo para os novatos que sonham em ser um Space Ranger como ele. Pode parecer arrogância, mas o Buzz é um perfeccionista de coração – para todos, incluindo ele mesmo. O personagem é um contraste deliberado com os brinquedos que o público conhece. “Nós nos acostumamos ao Buzz fornecendo muito da comédia”, diz o produtor executivo Andrew Stanton. “Este filme nos lembra o fator que o personagem foi criado inicialmente para fornecer. A comédia realmente veio de um brinquedo que não sabia que era um brinquedo – mas Buzz, o herói, é sério e ambicioso.”
ALISHA HAWTHORNE
Comandante de longa data, ela é também colega e amiga de Buzz. “Ela é habilidosa, competente e confiável”, diz Galyn Susman. “Ela investe em pessoas, orientando recrutas e dando as boas-vindas aos novatos à ação, enquanto o Buzz simplesmente não tem essa paciência.”
Depois de colidirem em um planeta desconhecido a milhões de anos-luz da Terra, Alisha compartilha com Buzz o desejo de consertar sua espaçonave, minerar os recursos do planeta para criar o combustível que precisam e, um dia, voltarem para casa. Ela opta por viver sua vida independentemente do planeta em que ela está, avançando em sua carreira, se apaixonando e construindo uma família com sua esposa. “Ela vai fazer a melhor vida que puder com o que ela tem pela frente”, disse Susman. Uzo Aduba empresta sua voz a Alisha. “Ela tem aquele tom de supercomandante e autoritária na voz dela, mas ela também tem muito amor. É uma combinação difícil de encontrar.”
IZZY HAWTHORNE
É a líder da Patrulha, uma equipe voluntária de automotivados cadetes treinando para se tornarem protetores da sociedade nascente que tomou forma no planeta. Izzy sonha em se tornar uma Space Ranger como sua avó Alisha – mas isso é mais fácil falar do que fazer.
Segundo o diretor Angus MacLane, Izzy representa uma parte da comunidade que o Buzz realmente não consegue entender. “Ela só conheceu a vida em T’Kani Prime“, diz ele. “Ela ouviu histórias sobre patrulheiros espaciais e sabe tudo sobre a carreira de sua avó. Seu desafio é viver de acordo com o legado”.
Keke Palmer dubla Izzy. “Keke é apenas uma explosão de energia – como artista e como pessoa”, diz MacLane. “Ela é uma força realmente criativa da natureza e rapidamente ajudou a definir a personagem. Izzy representa uma oportunidade para Buzz de se reconectar com Alisha depois de perder tanto tempo com seu melhor amiga através de sua própria arrogância. Esta é a sua chance de acertar.”
MAURICE “MO” MORRISON E DARBY STEEL
Mo sofre de falta de direção, mas não por falta de tentativa: ele apenas não consegue encontrar sua paixão. Ele tem medo de compromisso, especialmente quando chega a um emprego de tempo integral. Mo decide unir forças com Izzy Hawthorne e a Patrulha, mas ele não compartilha exatamente a paixão de Izzy pela causa. É apenas algo para fazer.
“Mo se junta à unidade porque não tem mais nada acontecendo”, diz MacLane. “Ele não tem muita confiança em sua capacidade de ter sucesso – ele acha que vai desistir antes que ele tenha a chance de descobrir. Mas é impossível não rir de suas travessuras. O humor, em grande parte, pode ser atribuído a Taika Waitti, qur cria um bom contraste com os outros personagens”, diz MacLane.
Darby é um pouco rude e não é muito voluntária dentro da Patrulha. No entanto, ela completa o trio de cadetes de uma maneira divertida. “O mistério dela é o que eu acho que a torna interessante”, diz MacLane.
Dale Soules foi escalada como a voz de Darby. “Nós a vimos em Orange Is the New Black“, diz Susman. “Ela é tão durona e o contraponto perfeito para a opinião de Taika sobre Mo”.
SOX
É um gato robótico companheiro e obediente que foi dado a Buzz pelo Comando Estelar. Criado para facilitar a transição emocional do Space Ranger depois de seu tempo fora, Sox existe basicamente para fazer o Buzz feliz.
Um gato com diversos aparelhos eletrônicos embutidos, Sox é o amigo e o ajudante que o Buzz precisa. O robô também fornece barulho ambiente para ajudar Buzz a dormir, e é capaz de fazer cálculos complicados. “Ele pode colocar o Buzz a par de tudo o que ele perdeu enquanto esteve fora” diz Susman. “E, de acordo com o próprio Sox, ele é um excelente ouvinte”.
Peter Sohn dá voz ao Sox. “Ele é como seu melhor amigo e assistente digital, tudo enrolado em um gato robô fofo”, diz Susman. “Pedro é Sox. Ele é simplesmente perfeito. A voz dele é tão charmosa e a mistura certa de inteligência e inocência”.
ZURG
É o capitão da nave alienígena que aparece em T’Kani Prime enquanto Buzz está em seu vôo de teste. A presença imponente vem com um exército de robôs implacáveis e uma nave espacial cheia de engenhocas de alta tecnologia. Envolta em sombra e mistério, a missão de Zurg não é clara, mas a ameaça é grande.
MacLane, que foi um dos artistas que trabalhou no design de Zurg em Toy Story 2, estava animado para explorar o personagem. “Sabemos há muito tempo que ele é o inimigo de Buzz. Mas nunca entendemos o porquê”. James Brolin empresta sua voz a Zurg.
Confira o novo trailer de Lightyear
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